#Coroa #Incesto #PreTeen #Teen

Bella - III

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Sglebno

Não é que tive de pagar outro happy hour pra ele me contar tudo? Não acho que tenha sido mentira. Ele não conseguiria manter a coerência bêbado

.

Continuo escrevendo como se ele fosse e... seguindo com a história...

Durante o final de semana eu a vi, os vi, jogando na rua, como duas crianças comuns, brincando com suas idades, como se nada acontecessem entre nós. Ela me cumprimentava como sempre, com aquele sorriso lindo, agora metálico graças ao aparelho que estava usando. Eu já havia "experimentado" daquele aparelho e, por incrível que pareça, nunca senti qualquer desconforto com aquela boquinha. Ahhhh, o Regis também me cumprimentava do jeito dele.

Durante a semana, passando sob minha varanda/quintal, ela fez menção de que nos veríamos no dia seguinte. Estranhei o fato dos dois virem até minha garagem, esgueirando-se de qualquer olhar fortúito, com a Bella já dentro e o irmão parado no batente do portão. Ele me disse que em todas as vezes que a irmã tinha vindo me ver, a mãe nunca havia acordado de sua cesta e, por isso mesmo, ele nem ia lá confirmar. Ela não tinha acordado nem no nosso último encontro, quando a Bella demorou muito contando todo o passado dos dois.

Quando soube que eles viriam, peguei uma cadeira que eu tinha no fundo da garagem e a trouxe para perto da entrada do portão, sem que ela pudesse ser percebida de fora.

Quando Bella entrou e viu a cadeira sentou-se como uma criança experimentando sua almofada. Ela levanta-se, virando para a cadeira e contempla a nova mobília.

-- Que legal, nem me lembro de ter visto essa cadeira aqui.
-- Eu trouxe lá do fundo.
-- Que bacana!!! Mas porque você resolveu trazer de lá?
-- Você não se esqueceu de nada, não?
-- Nossa, verdade. Nem te dei um beijo, e olha que eu estava morrendo de saudade.

Finalmente nos beijamos, matando quem nos matava, a saudade. E ficamos por um bom tempo naqueles beijos quentes, escorregadios, profundos.

-- Eu adoro teus beijos, Carlos. Melhores do que... os que já beijei.
-- Tenho a sorte de ter tua boca para beijar, e dou o melhor de mim nisso, e naquilo, rsrs

O Regis a tudo assistia impávido, sem qualquer interesse. Pelo menos era o que eu achava. Durante os nossos beijos, ela já alisava minha rola por sobre o tecido leve da bermuda que eu usava para o evento e eu, erguendo sua sainha jeans, aproveitando o fato dela ter vindo preparada, alcançando sua calcinha, alisava sua xaninha acesa. Ela estava melada e eu, em contra-partida, precisava aliviar a pressão que meu pau sentia por dentro da minha cueca, doidinho para por a cabeça de fora e ver o que alí acontecia.

Empurrei-a até ela sentir suas pernas tocarem o acento da cadeira e fui até o outro lado pegar um papelão para que eu pudesse ajoelhar-me à sua frente.

Era muito estranho eu estar andando de um lado a outro da garagem, com o pinto duro do lado de fora da bermuda, balançando como um apêndice ao meu corpo. Nesse interim, percebi que Bella me olhava intrigada e, inesperadamente, também percebi que o Regis não tirava os olhos do meu pau. Não sei se por interesse, ou por inveja mesmo do tamanho. Eu nunca vi o "pau" dele mas, perto do meu, deve mesmo ser motivo de inveja.

Ao voltar, joguei o papelão ao chão, à frente de Bella e ajoelhei-me. Ela abaixou-se me beijando e perguntou:

-- O que você vai fazer?

Apenas sorri e, enfiando as mãos pelas laterais de sua saia, em seu quadril, empurrei sua saínha para a cintura, expondo sua calcinha branca estampada com ursinhos carinhosos.

Com as mãos nas suas nádegas puxei-a para mim. Afastei sua calcinha para o lado e lambi sua xerequinha doce e sem pelinhos. Ela assustou-se e deitou o corpo de encontro ao encosto da malfadada cadeira. Arfando falou:

-- Nossa, nunca fizeram isso comigo!!!!

O Regis, que até aquele momento não havia pronunciado palavra, disse:

-- Ele tá te chupando. Tá metendo a boca na tua pepeca, Bella.

Suas pernas estavam depositadas em meus ombros desde o momento em que me debrucei naquela buceta jovem. Seus pés cruzavam-se e soltavam-se dependendo do tesão que sentia. As coxas pressionavam minhas orelhas afastando-me do ato de chupa-la. Ela não estava acostumada àquilo, e não sabia controlar os próprios instintos. Aos poucos, sentindo minha língua esfregando-se em seu clitoris, depois dos arrepios, dos tremores e dos espasmos que sentiu, relaxou seu corpo e pude sorver o doce mel que caracterizava seu gozo abundante. Quando voltou a si, afastou-se de mim empurrando-me até quase eu cair para trás. Creio que deixara seus lábios vaginais extremamente sensíveis e por isso me queria longe naquele momento.

Ergui-me de pé e olhei para aquele rostinho lindo e com aquele sorriso bobo na cara, como o de quem havia acabado de gozar gostoso.

-- Nossa. Nunca gozei desse jeito. Nunca fui chupada antes. Só via isso em vídeos, mas não dá pra saber como é. Você foi o primeiro a fazer isso em mim. Me dá aqui esse pinto gostoso.

Falando assim, ela parecia uma mulher, uma esposa, uma amante... uma putinha.

-- Cacete. Parece uma putinha falando. (Disse Regis).

Ela parou de me chupar e olhou para o irmão, sem parar de me punhetar, pensando em suas palavras.

-- Verdade... me senti isso agora.

Voltou a me chupar. Eu me calei com medo de falar o que não devia e estragar o que rolava alí.

-- Vem Ré... Vem aqui. Vem só um pouquinho.
-- Não.
-- Vem logo, vai.

Ele olhou para os dois lados e pra casa da frente, que não tinha janelas frontais. Nada ocorria na rua. Veio lentamente.

-- Chupa aqui. (Exigiu Bella)
-- Já te falei que não sou viado.
-- Vai, chupa. Chupar não vai te deixar viado, vai.
-- Só pouco, tá?

Ela entortou minha rola pro lado dele e o fez meter a boca jovem e diferente. O tesão também era diferente e constante. Eu permanecia silencioso e inerte. Ela segurava na base e ele chupava até a metade.

-- Deixa ele gozar.
-- Não. Nem a pau.

E afastou-se rapidamente, enxugando o canto da boca com a manga da blusa de futebol que usava.

-- Quem é a putinha agora? Seu puto... Você ainda vai deixar ele encher tua boca, tá?
-- Desculpa, Bella, não quis te ofender.
-- E eu só quis que você fosse como eu.

Voltou a me chupar, comigo olhando o Regis, sem nem saber o que dizer ao garoto.

-- Não vai embora, tá?
-- Tá bom.

As coisas voltaram ao normal e eu pude me dedicar exclusivamente ao tesão de me sentir chupado por uma garotinha de onze anos apenas.

De repente ela levantou-se e me afastou um pouco, com as mãos no meu peito. Tirou a calcinha e a segurou em uma das mãos. Pegou a cadeira, que estava de lado em relação ao portão e a colocou encostada à coluna que separava os dois portões. Ajoelhou-se no acento segurando-se em seu encosto, empinando a bunda.

-- Você tá louca, né, Bella?
-- Não tô não. Só tô devolvendo o prazer que ele me deu hoje quando me chupou, e eu gozei na boca dele. E também quero ver se aguento uma rola assim, tão grossa.

Eu sabia o que ela pretendia, mas não esperava que fosse naquela tarde. Peguei o tal papelão e ajoelhei-me atrás dela.

-- Não, pera. Não é isssssss... ahhhh, cacete, puta que pariu.

Enquanto ela reclamava de eu ter me ajoelhado, enfiei minha cara entre suas pequenas nádegas e lambi seu cuzinho rosa. Dei uma lambida na bucetinha exposta e, pegando o mel que ainda saia dalí, o trouxe pelo seu reguinho até seu cu e enfiei-a tentando fazer minha língua ficar o mais dura possível. O seu arfar e palavrões proferidos demonstrava que também nunca havia sentido o cuzinho sendo chupado antes da penetração.

Quando me levantei ela chamou pelo irmão novamente.

-- Ré. Faz o que vou te pedir. Dá uma babada no pau dele, só pra não me machucar. É muito grosso.
-- Não me pede isso, Bella.
-- Vai logo, você já chupou ele. Só tô pedindo pra você babar o pau dele. E depois aponta ele pro meu cu, tá?
-- Como assim?
-- Baba e depois segura na base e aponta pro meu cuzinho, entendeu?

Ele fez tudo como um autômato. Babou meu pau que nem senti sua boca. Segurou na base e apontou para aquele cuzinho róseo, e me puxou para meu pau começar a entrar no meio daquela bundinha. Tirou a mão e tentou se limpar na camiseta de novo.

Aquele uniforme teria de ser colocado para ser lavado assim que chegassem em casa.

-- Carlos, cuidado comigo. Vai devagar. E não se esquece que sou virgem, lembra? Não quero gritar de dor, tá?
-- Farei com extremo carinho, minha Bebê...

Ignorando o trabalho todo do Regis em apontar o cuzinho a ser penetrado, agora era eu mesmo que pincelava seu reguinho babando tudo, e me detendo naquele botãozinho. Segurei em suas ancas e fui empurrando-me para dentro daquele corpo tenro sem parar. A facilidade com que a penetrei mostrou que ela já estsva mesmo acostumada a fazer sexo anal. Mesmo assim, percebi que ela sofreu bastante. A facilidade foi grande, mas ele era apertadinho como o de uma mulher adulta e virgem no rabo. Apertava meu pinto em todos os ângulos, minha pica sentia-se espremida dentro daquele retinho. Só consegui enfiar até sentir seu segundo esfíncter. Lembrei-me do pai que arrombou aquele rabinho e só foi até alí.

Ela pôs a mão para trás e sentiu minha rola quase totalmente de fora. Adorei aquela mãozinha segurando e ele enfiado naquela bundinha branquinha.

-- Vai. Enfia tudo. Quero sentir ele todo dentro de mim. Quero que você seja o primeiro a enfiar tudo, até o talo.
-- Você é louca, Bella. Ele vai te estourar com essa coisa grossa.
-- Vai nada. Ele é carinhoso. Mais que os outros.

Aquele papo todo fez meu pau empurrar e fazer com que o segundo esfíncter se abrisse e ele entrasse sem pedir licença, fazendo encostar o meu púbis naquela bunda empinada.

A calcinha que estava em uma das mãos, foi enfiada na própria boca, para evitar o grito que, certamente, daria, quando ele entrasse rasgando e, parafraseando o capitão Kirk da série Star Trek: "Audaciosamente indo onde nenhum homem jamais esteve". Ela sabia que sofreria ainda mais, mas estava determinada a sentir tudo aquilo de uma só vez.

Senti seu gritinho guturral, rouco, como um urro, um uivo, não sei dizer. Pensei: "cuidado com o que pede, porque poderá ser atendido". E ela foi atendida como desejava. Mas deve ter doído muito.

Meu saco estava tocando sua bucetinha, e eu sentia seu mel escorrer por todo ele. Meus pentelhos negros contrastavam com aquela bunda branquinha. Permaneci alí por um bom tempo de alguns segundos e senti que ela havia relaxado o suficiente. Comecei a me afastar e voltar a penetra-la novamente, num vai-e-vem lento e ritmado. Eu queria sentir-lhe as reações. Os gemidos que antes eram agudos, passavam ao longo dos minutos para mais graves. Por uma sorte danada, eu estava mantendo meu gozo sob controle. Minha vontade era socar com toda a força naquela menina como se mulher fosse.
Seu cuzinho já me parecia lubrificado, dada a maciez com que minha pica entrava e saia. A velocidade daquela foda começava a acelerar num ritmo alucinante. Eu já não mais cuidava daquele cu guloso. Vejo que ela olha para o lado e acompanho seu olhar. Era o irmão que não resistiu à visão de sua irmã sendo enrabada, e se masturbava com o pinto durinho.

Entre um gemido e outro ela o chamou para mais perto, puxou-o e meteu sua boca naquela rolinha pela primeira vez e ele, em segundos, gozou na boca da irmã também pela primeira vez. Engoliu sem pensar, já que eu havia aumentado a velocidade e ela estava sentindo o baque. Tentei, sem muito sucesso, não fazer aquele barulho característico dos corpos se batendo, mas foi inútil. Na hora do gozo perdemos as estribeiras e os movimentos tornam-se espasmódicos. Até o barulho da cadeira na coluna, se tivesse alguém na rua, teria sido audível.

Ficamos grudados como cães até que meu pau amolecesse e deixasse aquele cuzinho delicioso por si só.

Eu havia morrido de pé mesmo. Ela tentou erguer-se da cadeira, mas tonteou-se a ponto de eu reviver e ampara-la para não cair. Ela pegou a calcinha já retirada da boca e procurou coloca-la, sem esquecer-se de verificar se estava do lado direito ou do avesso.

Nos abraçamos e nos beijamos como verdadeiros amantes. Regis, já recomposto, chamou a irmã para irem logo para casa.

Nos olhamos sem agradecimentos mútuos. Nossos olhos já diziam tudo.

Ela também recompos-se e saíram para casa, com ela me fazendo sinal de que voltaria.

Comentários (1)

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  • Padrasto Safado: Conto maravilhoso, como é bom comer um cuzinho novo assim. Tele: red_dom

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