Bella - II
Ele me falou isso tudo já encharcado de cerveja num dos nossos happy hours. Pode não ser verdade, mas eu creio nele. Só bêbado pra contar tudo isso.
... foi pra casa e me deixou, literalmente, na mão.
Passaram-se alguns dias e nada. Semanas e nada. Eu até já havia desistido daquela pequena. E o medo também de que ela tivesse dito algo a alguém, sobre mim, sobre nós, me atingia de uma forma inesperada. Minha idade já não me permitia ter esse tipo de angústia, mas também não me era admissível estar naquela situação com uma menina de tão tenra idade. Eu estava meio que vivendo na corda bomba. Eu beijava na boca e tinha meu pinto chupado por uma garotinha de apenas onze anos.
Mas ela voltou, como se nada tivesse acontecido. Não tinha dito nada a ninguém, que eu soubesse. A ausência aconteceu graças às férias de seu pai. Pai esse que requisitava, e necessitava, muito dos filhos, nas palavras de Bella.
Nessa época ela variava em me chupar nuns dias e me beijar em outros, saindo em desabalada carreira pra sua casa. Eu até desconfiava que o Regis sabia das coisas, haja vista ele vir junto dela até o começo da rua e depois, passava à frente dela, que entrava pela fresta do portão e nos "pegávamos" na garagem.
Numa das vezes em que veio me "visitar", estávamos bem perto da entrada, em silêncio absoluto, e ela, parando de me chupar mas ainda segurando meu pinto melado, esticou-se toda pela fresta demorando alguns segundos. Já fiquei meio assustado com essa sua atitude até que, abrindo um pouquinho mais a tal fresta, quem surge?
O irmão, Regis, falando com ela algo sobre a mãe que eu nem escutei direito, visto estar totalmente em pânico pela presença de quem eu nem imaginava saber de nossa putaria, e ele nem me olhava na cara.
Eu e meu pau começamos a broxar e tentei guarda-lo na bermuda, apesar de ainda duro. Percebendo meu desespero, ela me aliviou o coração, ou quase, explicando que ele já sabia desde nosso primeiro selinho. Disse que, depois de estreitarmos nossa "amizade", comigo pegando as bolas que eles deixavam cair nas casas dos vizinhos, e por ela já estar interessada em mim desde pequena (como se ela já fosse grande), ele sempre ia na frente para saber se a mãe estava dormindo, ou acordada, pra não dar algum problema pra nós.
-- Vem Ré, vem ver como é grosso.
Ela falava com ele. Era a primeira vez que ouvia sua voz naqueles nossos encontros.
-- Não, ooo, tá louca, Não sou viado. Cê sabe.
-- Vem, segura só uma vez. Você já sabe de tudo mesmo.
-- Não. (Sem muita convicção).
-- Vem logo, só pra você ver como ele é mais grosso.
-- Cê acha?
-- Eu tenho certeza. Vem antes que a mamãe acorde e dê falta da gente.
Ele veio até mim, atônito que eu estava. Segurou com a mão direita, melando seus dedos. Depois veio de frente, sem me olhar nos olhos, e colocou a outra mão, na base dele, me punhetando suavemente, pela frente.
-- É... é maior mesmo, mais grosso. Tô segurando com as duas mãos e ainda sobrou a cabeça, e consegui fechar a mão nele porque segurei com força.
-- Chupa.
-- Cê tá louca... não sou viado pra ficar chupando o pau de vizinho. Ele já gozou na tua boca?
-- Não.
-- Louca.
-- Vai lá e fica olhando se a mãe aparece... mas assiste aqui, tá?
Ele soltou meu pau com a mão melada, tentando limpa-la. Voltou a ficar meio dentro da garagem meio fora, como seguranca de boite. A irmã voltou a me chupar como se nada tivesse acontecido. Eu, estupefato, tentava me concentrar naquela punheta/chupeta que estava recebendo.
Talvez, pelo estado em que estava, o gozo me veio inesperado.
-- Pára Bella, pára... eu vou gozar assim. Nãooo. Nãoooooo.
Enchi aquela boquinha deliciosa de uma porra assustada, mas tão esperada havia tempos. Talvez também, para provar que era poderosa, me deixou gozar em sua boca pela primeira vez, mostran
do a língua para mim, e pro irmão, e engolindo tudo.p
Agora, aliviado, com o pau mole, devidamente guardado de olhares fortúitos, e com o Regis nos acobertando, pude conversar com ela sem medo, mas interessado em saber o que estava acontecendo. Eu olhava para o Regis, mas ele não me devolvia o olhar. Parecia já acostumado com a irmã naquela performance. Ainda arfando perguntei:
-- E aí? Vai me contar o que tá acontecendo? Você me deixando gozar na boca... o Regis pegando nele...
Nessa hora o irmão me olhou assustado mas, escorado no batente da fresta, voltou a olhar em direção à sua casa.
-- Vem logo, Bella.
Ela me olhou com aquele olhar doce e infantil. Voltara a ser a menina de trança que vivia jogando volei na rua com sua mãe.
-- Amanhã te conto tudo, você vai ver.
Ela me deu um selinho babado.
-- Conta mesmo?
Afastou-se me olhando e eu já não resistia àquele olhar. Voltamos a nos beijar e, dessa vez, senti o sabor do meu semem em sua língua.
-- Vê se lava essa boquinha antes de falar com tua mãe, ou teu pai, senão, você já sabe...
Sorriu e foi embora pra casa, empurrando o irmão como dois aborrecentes que eram.
Passados alguns dias, em que nada aconteceu, por culpa exclusiva de uma vizinha de frente que insistia em ficar varrendo a calçada justo na hora em que nós nos encontraríamos, até surgir uma brecha arquitetada pela minha princesinha. Ela me avisou, disfarçadamente, quando passava na parte de trás da minha casa, abaixo da varanda/quintal, que mudaria dia e horário, "das aulas", para evitar o confronto.
Naquele dia, num horário um tanto mais cedo do que de costume, sabendo que a mãe acabara de se deitar e, provavelmente, não acordaria, ela veio junto com o Regis, seu fiel escudeiro.
-- Tá difícil, hein?
Juntei-lhe o rosto com minhas mãos e dei-lhe um beijo demorado, e só depois cumprimentei o menino que a tudo assistia, sem me olhar nos olhos, como era de praxe.
Voltamos a nos beijar e encaminhei sua mãozinha para meu pau duro sob o tecido fino da bermuda, já acostumada aos agarrões.
-- Pera... hoje vão ser só esses beijos. Você me pediu pra eu te contar tudo, não?
-- Poxa, não pode deixar pra contar depois?
-- Não. Tem muita coisa pra te contar, e a velha aí da frente pode aparecer à qualquer momento.
Me senti meio estranho, já que a tal velha, provavelmente, era mais nova que eu.
-- Tá bom, fala. Estou mesmo curioso sobre tudo isso.
Começou dizendo que o Regis vinha sempre à frente para certificar-se de que sua mãe estava realmente fazendo a cesta. Se não, faria um aceno para que ela se juntasse a ele, e apenas acenasse de passagem.
Disse que tinha vontade de mim há algum tempo, me sentia íntimo dela, deles, por isso me chamavam pelo nome.
-- E quando vocês dois disseram que... meu pau... era maior e mais grosso... em relação ao que? A quem?
Ela olhou para o irmão, pedindo-lhe ajuda com os olhos, mas ele virou-se para fora e deixou a batata quente com ela.
-- Comparamos sim... com o do nosso pai... e com outro.
Minha cara de exclamação era visível a quem quer que a olhasse. Ela me contou que, desde os quatro ou cinco anos, o pai dava banho neles... Primeiro no Regis, com uns sete anos foi o primeiro a ser, digamos, abusado pelo pai, pero no mutcho.
O pai tomava banho sempre junto com eles, cada um a seu tempo e, quando estava com o Regis, ele pedia para o menino lavar-lhe "as partes", o pinto, e aos poucos foi-lhe ensinando a nobre arte da punheta. Mas nunca o incentivou a passar disso, para não criar um viadinho em casa. Depois de algum tempo, o gozo era inevitável. Mas estavam no banho, e tudo ia pelo ralo.
Aos sete anos ela também entrou na dança. O pai começou a levar-lhe "as partes pudentas", a xaninha e o reguinho e, em contrapartida, ela lavava seu bilau, até chegar a bater punheta para seu progenitor. Porém, com o passar dos anos, ele insistiu que ela colocasse a boca em seu pinto, mas gozando fora, em seus peitinhos incipientes. Até que isso já não lhe causava prazer, e o gozar em sua boca passou a ser a tônica do incesto.
Aos poucos o Regis já não tomava mais banho com o pai, havia sido substituído pela irmã, que tinha mais possibilidades a oferecer.
Aos nove anos começou enfiando o pau duro entre suas coxas e ali gozava, e ela sentia o esfregar daquela coisa quente entre seus lábios vaginais, sua bucetinha infantil. Aos poucos o pai foi "esquentando" o tal banho, esfregando, agora, a cabeça melada do reguinho da menina, aquela que me contava tudo.
Aos dez anos, umas semanas depois de seu aniversario, ele disse que iria deflorar seu ânus. Seu cuzinho deixaria de ser virgem. A essa época ela já sabia que aquilo era errado, proibido e... muito gostoso. No começo dói, e depois fica gostoso, aí, só fica gostoso, dizia o pai perverso. Tudo isso acontecia nos banhos.
Mas as coisas mudariam.
Em determinados dias, quando a mãe não estava, o Regis era chamado ao banheiro, e batia uma punheta para o pai, que gozava em sua mão. E o menino até gostava.
O irmão olhou-a com cara feia nessa hora, por expor-lhe dessa maneira.
Continuou...
Em outros dias, era com ela que ele se fartava, mesmo sem estarem no banho. No banheiro, as forçadas em seu ânus, aumentavam com o tempo. O dia em que seu cuzinho seria danificado definitivamente estava chegando. Ela já estava se acostumando quando, em determinada "brincadeira", a forçada havia dado resultado. De joelhos sobre a tampa da privada, a bundinha empinada, ela esperou, pacientemente, que seu pai tentasse se novo. Ela não esperava por aquilo, mas ele forçou fazendo a glande passar seu primeiro esfíncter, causando-lhe tremenda dor. Quase quebrou os dentes travados, os olhos se apertavam mas não soltou um grito, um gemido sequer.
Como pinto não tem ombro, só cabeça, e essa passando, o resto viria atrás, literalmente. O pau de seu pai entrou até encontrar seu segundo esfíncter, que nunca haveria de ser ultrapassado. Seria demais para uma menina tão pequena. Ele aguardou ela se acostumar com a invasão, esperando seu corpinho relaxar. Começou a socar levemente, para não machucar sua bebê. Escutar os gemidos e protestos da filha o deixavam mais excitado e ele bombou até gozar, inundando aquele pequeno cuzinho com sua porra.
Ela contava isso, como se soubesse o que o pai sentia e com uma certa paixão. Dava pra ver-lhe nos olhos e sentir em sua voz.
A partir daí, as coisas evoluíram.
Há questão de um ano, numa dessas festas que eles davam amiúde, viram que seu pai estava confidenciando algo com seu amigo. Já estavam breacos de tanta cangibrina. Quando as crianças inseparáveis passaram por eles que conversavam, ouviram que "ela aguentava de boa, já o garoto, não era chegado".
Isso os assustou, mas... não podiam denunciar o pai, nem contar pra mãe. Já grandinhos sabiam que se algo vazasse, o pai poderia ser preso e a família se desfacelaria.
Por fim, em sua própria casa, o tal amigo foi chupado pelo Regis, sob protestos do pai, ignorado sumariamente, e comeu o cuzinho da minha princesinha, sem muito cuidado. Com tudo isso, o pai ainda participara daquela putaria toda.
-- Sorte que o pinto dele era bem menor que o seu. E mais fino, também. O Regis não gostou nada de ser obrigado a chupar o cara. E fugiu quando ele tentou gozar na boca dele.
Depois de me contar tudo isso, finalmente, ela me disse o porquê da tal comparação:
-- Chamei o Regis aqui naquele dia pra ele confirmar que teu pau era maior e mais grosso que o do meu pai, e o do amigo dele... e ele confirmou.
-- Quer dizer que vocês já... tranzaram com dois adultos, né?
-- Eu sou virgem na vagina, ainda.
-- E eu sou virgem inteiro. (Responde Regis)
-- E a mãe de vocês suspeita de algo?
-- Não sei, mas acho que sim. Ela já pegou o Regis punhetando meu pai. E já me viu chupando o pau dele. Porque nessa hora, cada um ouviu a porta do banheiro se abrir, mas não dava pra ver quem era porque o box embaça.
-- Interessante.
-- Quer mais? Achei um cartão VIP de um tal Inner Club. Pesquisei no Google e é uma casa de swing. Acho que eles vão lá. Por isso minha mãe não interfere nas coisas do meu pai, porque tem o rabo preso, de verdade, kkkkkkk.
-- Vamo, Bella. Já falou demais.
Chamou Regis.
Eu estava tonto de tanta informação. Ela me deu um beijo abraçado. Aproveitei e confidenciei-lhe.
-- Quero comer essa bundinha também, tá?
-- Quem sabe?
Saiu e voltou rapidinho dizendo:
-- Tem mais, tá?
Continua...
Obs.: Todas as informações contidas nesse conto contado pelo meu amigo bêbado, foram anotadas em um caderninho que guardo até hoje. Não dá mesmo pra saber se são verdades, mas são verossímeis. And then, enjoy it.
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