#Abuso #Estupro #Gay #PreTeen

Aventuras de Vitinho -01- A Viagem Para Petrolina

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VitinhoPE

Continuação do Conto "Gorila, o Caminhoneiro - parte 14 – no estádio de futebol"

Acordo no dia seguinte pra ir pra escola e não vejo meu Gorila em casa. Ele deve ser saído cedo pra trabalhar. Os dias passam e nada dele voltar. Eu mando mensagem pra ele e ele fala que está resolvendo algumas coisas em Minas Gerais e não sabia quando ia retornar.
Passam semanas e até que acabo me esquecendo dele um pouco. Até que numa sexta eu retorno da escola e meu pai me fala que íamos visitar minha tia, que estava adoentada. Ela morava numa fazenda em Petrolina com meu tio Genaro. Eu estive nesta fazenda poucas vezes e quando eu ainda era bem pequeno, e não lembrava de nada. A minha mãe tinha ido pra lá de manhã cedo de carro e meu pai combinou de irmos de ônibus às 17h.
Entrando no ônibus, fomos pra nossos lugares. A minha poltrona seria na janela e a do meu pai seria ao lado. Mas no meu lugar estava um homem sentado. Meu pai falou com ele e perguntou qual era o assento dele. Estava certo e era igual ao meu. A empresa de ônibus, por falha, tinha vendido dois bilhetes com o mesmo assento. Como o ônibus estava lotado, eu não tinha onde sentar. Daí meu pai falou com o motorista e com o homem ao lado e combinaram de eu sentar no meio dos dois, pois eu era pequenininho e cabia entre os dois. Meu pai e o homem começaram a conversar e ficaram amigos. O nome dele era Moacir, tinha uns 50 anos, branco, estatura e peso médios, cabelos e olhos castanhos claros, tinha entrada de calvície e usava cavanhaque, tinha os braços grossos e peludos, era o tipo parrudo e tinha uma barriguinha proeminente. Estava usando uma calça jeans e uma camisa polo. Falou pro meu pai que trabalhava de segurança em Recife, e morava em Petrolina com a esposa e dois filhos. Ele trabalhava um dia e folgava dois, e estava indo pra casa descansar. Eles ficaram conversando e eu lendo um gibi no meio deles. Meu pai pegou o notebook e ficou trabalhando e o homem estava mexendo no celular. Eu já estava ficando entediado e vi que a paisagem era bonita e tinha uns boizinhos pastando no campo e me aproximei da janela pra olhar melhor. Eu, danado que sou, subi e sentei meio sem jeito sobre a coxa do homem. Meu pai viu e mandou eu sair, pois estaria incomodando o Moacir. Então Moacir falou que não teria problema e que poderia ficar, que gostava de crianças. Eu fiquei olhando a paisagem e conversando com o tio Moacir, enquanto meu pai continuava concentrado no notebook. Eu estava adorando estar ali, sentindo o perfume masculino daquele macho, sentindo seu corpo rígido e forte colado ao meu. Criei coragem e numa hora que meu pai estava meio cochilando, coloquei minha mão sobre seu volume e apertei. Ele, levou um susto e deu uma risada tímida, pensando que eu tinha colocado a mão ali sem querer. Mas ele deixou e aos poucos eu senti seu pênis endurecer e aumentar de volume. Senti sua respiração mudar, próximo à minha nuca. Ele olhava pro meu pai pra se certificar que ele não estava vendo aquilo. Eu, me fazendo de tonto, ficava olhando a paisagem e falando dos boizinhos, enquanto apertava seu pênis sobre a calça. Já estávamos naquela situação há 3 minutos. Eu sentia seu pênis pulsar sob a minha mãozinha. Então, meu pai se mexe um pouco e abre os olhos. Moacir tira minha mão do seu pênis antes que meu pai veja. Já estava anoitecendo e voltei pro meu lugar. Algum tempo depois paramos num posto de gasolina para jantar. Nós 3 saímos juntos e escolhemos uma mesa pra ficar. Moacir fala que vai no banheiro. Daí falo que também queria ir. Daí meu pai perguntou pro Moacir se ele poderia me levar no banheiro, enquanto meu pai ficaria ali guardando a mesa. Moacir aceitou e fomos pro banheiro. Os mictórios estavam lotados e fomos pra única cabine livre. Ninguém deve ter desconfiado, pois parecíamos pai e filho. Ele entrou primeiro e já foi mijando. Era aquela cachoeira barulhenta. Cheguei mais perto pra ver melhor seu membro. Estava mole, mas dava pra perceber que era cabeçudo e grosso. A cabeça brilhava pela baba que deve ter saído enquanto eu estava no colo dele no ônibus. Então, sem cerimônias coloco minha mãozinha sobre o tronco e aperto. Logo que eu aperto vejo sair uma gota grossa e transparente de baba da boquinha do pênis. Ele deixa eu ficar com a mãozinha ali e dá um sorrisinho maroto. Aquela visão era linda. Aquele homenzarrão de pernas abertas na minha frente, com o pênis pra fora, babando. Vejo se formar um lindo fio de baba que fica pendurado sobre a ponta do seu membro já duro. Me aproximo pra coletar com a boca. Ele deixa. Então sinto seu sabor. Era salgadinho. Eu faço biquinho e encaixo a minha boca só na boquinha do pênis e fico apertando com a mão pra tentar sugar toda a baba daquele homem. Então, ele afasta minha cabeça e meu corpo de repente. Eu fico sem entender. Mas em seguida, vejo sair os primeiros jatos de mijo. Ele não queria me molhar com o mijo dele. Mesmo duro ele estava conseguindo mijar. Eu me comporto e fico ali sentadinho, sentindo o cheiro forte do mijo e vendo aquela cachoeira dourada caindo no vaso bem na minha frente, esperando ele terminar de mijar. Mas minha vontade era beber todo aquele líquido. Percebo a vazão de urina diminuir e seu pênis pulsar, expelindo o finalzinho do mijo. Enquanto saía as últimas gotas de urina, me aproximo e coloco a boquinha na cabeça pra coletar as últimas gotinhas e deixar seu pênis limpo. Sinto a textura e maciez da cabeça, aquele gostinho gostoso de mijo de macho. Sinto a cabeça crescer rapidamente com o calor da minha boca. Ele deixa, mas 10 segundos depois ele empurra minha cabeça e guarda seu pênis duro como aço com dificuldade na calça. Ele deve ter ficado com medo do meu pai desconfiar pela demora. Então ele sai do box e diz que vai me esperar na pia. Eu faço xixi e voltamos juntos pra mesa jantar com meu paizinho. Após a janta voltamos pro ônibus pra seguir viagem. Sentei no meio deles. As luzes do ônibus se apagam. Meu pai coloca o tapa olho pra dormir. Moacir se cobre com uma manta devido ao frio. E eu não tinha levado nada pra me esquentar. Daí falei pro meu pai que eu tava com frio e meu pai falou que não tinha nada pra me proteger. Nisso, Moacir falou que eu poderia sentar no colo dele pra me enrolar com a manta dele, pra me aquecer por um tempo. Meu pai aceita, mas que falou que era pra eu ficar quietinho, pra não incomodar muito o Tio Moacir.
Quando subo de costas no colo do Moacir eu levo um susto. Sinto seu pênis duro pra fora. O danado já estava com a calça abaixada. Apesar do susto, eu adorei a surpresa. Me encaixo com dificuldades pra deixar seu pênis entre minhas coxinhas. Ele me cobre com a manta, abaixa com facilidade minha bermuda e cuequinha e me abraça me esquentando. Me sinto protegido por aquele predador. Ele cheira e beija meu pescocinho. Fico arrepiado. Ele estava tão carinhoso comigo. Ficamos uns bons minutos naquele amasso. Parecíamos dois namorados apaixonados. Era um homem adulto protegendo sua criança indefesa. Seu pênis babando melando minhas coxas e ele arranhando meu pescoço com seu cavanhaque. Então, eu me levanto um pouquinho e encaixo o orifício do meu bumbum na ponta da cabeça melada do seu pênis. Ele se surpreende com a minha audácia. Pra ele, já estava bom aquele roça-roça e ele pensava que não ia passar daquilo. Mas eu queira mais. Ele viu que eu era taradinho e foi deixando. Fiquei tentando ajustar meu bumbum pra acertar o alvo. Rebolava pra cá e pra lá. A cabeça acabou entrando com a pressão do meu peso e com a ajuda da lubrificação natural dela. Quando a cabeça passa ele me aperta forte. Naquele momento senti que não tinha mais volta. Ele só ia me soltar depois que ejaculasse. Todos os homens são assim. Com o peso do meu corpo seu pênis foi entrando em mim até sentir meu bumbum repousar sobre suas bolas peludas. Sinto seu pênis pulsar. Então, ele me agarra e começa a me balançar pra cima e pra baixo. Bem devagarinho. Ás vezes eu olhava pro meu pai pra ver se ele não acordava. Nossos corpos já estavam quentes. Sua respiração estava ofegante. Nosso encaixe era perfeito. A gente era um só. Naquele momento eu era todinho dele. Ele estava abusando do meu pequenino corpo pra satisfazer suas necessidades, como todo homem adulto tem. Após alguns minutos eu já sentia que ele estava perto de gozar, quando olho meu pai se mexer. Nisso, Moacir fica imóvel pro meu pai não perceber. Meu pai tira o tapa olho e, com voz de sono, fala: - Vitinho, vá dormi que já tá tarde! Deixa o tio Moacir dormi! - Então eu falo com vozinha manhosa: Já vou papai! -Uns 5 segundos após meu pai recolocar o tapa olho, aquele homem me abraça forte, tapa minha boca com uma de suas mãos e gruda a boca dele na minha nuca. Eu me assusto com sua rispidez, mas já entendia que os homens ficavam meio brutos assim quando estão próximos de ejacular. Então ele dá algumas estocadas rápidas e profundas e, em seguida, para de repente. Então começo a sentir seu pênis pulsar sem parar dentro de mim e sinto uma dor e um calorzinho lá no fundinho do ânus. Em seguida sinto seus espasmos, me apertando e gemendo baixinho grudado no meu pescoço. Ele fica ofegante tentando se recompor sem fazer muito barulho. Eu estava mole. Aquelas últimas estocadas acabaram comigo. Segundos depois, ele tira sua mão sobre minha boca e me despluga do seu pênis, meio bruto. Me empurra de qualquer jeito pra frente, sobe sua calça e se vira pro lado da janela, me dando as costas, sem falar nada. Eu subo minha bermudinha com dificuldades, meio tonto ainda. Sento no meio deles e tento me cobrir com a pontinha da sua manta. Aquele bandido me usou, gozou, se virou e dormiu, sem um pingo de consideração. Fiquei ali, carente, com frio, com o cheio e suor daquele cafajeste em mim. Estava com o ânus ardido e recheado com seu sêmen. Sem alternativas, abraço o meu pai pra me esquentar um pouco e em troca ele também me abraça. Eu estava impregnado com o cheiro do suor e do esperma do Moacir. Enquanto ele, meu doce abusador, já dormia e roncava alto.
Acordo com o dia amanhecendo. Eu estava deitadinho na poltrona da janela, onde Moacir estava sentado. E meu pai ao meu lado, mexendo no seu notebook e me dando bom dia. Então pergunto onde estava o Tio Moacir. Ele responde que tinha acabado de descer do ônibus. Ali era uma parada antes de chegarmos na rodoviária de Petrolina, onde a gente ia descer. Fico triste em saber que não veria mais aquele homem, mas ao mesmo tempo feliz por ele ainda estar em mim, através do seu cheiro e do seu precioso esperma, que eu guardara com todo carinho dentro de mim. Alguns segundos depois, vejo pela janela o Moacir abraçando e dando um selinho numa mulher bonita de uns 35 anos. Deveria ser a esposa dele. Ela estava segurando um bebê no colo e ao seu lado tinha um menino mais ou menos do meu tamanho. Moacir beija a cabeça do bebê e depois ergue bem alto e beija o menino no rosto. Então vejo eles irem embora, ele abraçado com sua esposa e de mãos dadas com seu filhinho, como uma família unida e feliz.

Comentários (11)

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  • Enzooo: Precisamos da sua continuação

    Responder↴ • uid:1enmulplgtrbx
    • VitinhoPE: Em breve vou postar a continuação.

      • uid:1co7y0tej3lal
  • Alison: Quero o gorila de volta kk

    Responder↴ • uid:1eijarhm28paw
    • VitinhoPE: Já já ele vai voltar de Minas.

      • uid:19ga9iculbr91
  • GordoCuXL: Sentia saudades de teus maravilhosos contos. Espero o regresso do Gorila

    Responder↴ • uid:bt1he20bk
    • VitinhoPE: Obrigado amigo

      • uid:1dxr7jb5ud63s
  • Aff: Adorei o conto,sdd das suas histórias, ainda vai ter com o gorila??

    Responder↴ • uid:yb13hhrak
    • VitinhoPE: Sim. Com certeza ainda vou falar do Gorila.

      • uid:1dxr7jb5ud63s
  • Gaius: Que merda.

    Responder↴ • uid:gp1f0i8rd5
  • autor tosco: conto ruim, nao da tesao nenhum, estupro mas o protagonista ta adorando feito uma passivona 😂

    Responder↴ • uid:1dak091pv32
    • VitinhoPE: Com certeza adorei esse estupro.

      • uid:1dxr7jb5ud63s