#Abuso #Estupro #Gay #Teen

Arrombado a força

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História do dia que fui fodido até não ter mais forças.

Em 2015 eu entrei na faculdade, tinha recém feito meus 18 anos e estava começando a fazer academia. Eu já tinha chegado a altura de 1,85 e na época eu era magro/definido, tinha por volta se 70kg, sou branco de cabelos pretos bem escuros e olhos castanhos.
Desde o começo do meu ensino médio eu sabia que era bisexual, sentia atração e pegava todos meus amigos e amigas, mas nunca tinha tido nada sério com ninguém, naquele momento de entrar pra faculdade eu não queria mesmo ter compromisso sério, queria aproveitar e beijar quantas pessoas eu tivesse vontade. Na terceira semana de aulas, eu estava ainda maravilhado com a ideia de ser universitario, estava sempre indo nas festas e confraternizações de colegas, sempre fiz amizades muito rapidamente, sou comunicativo até hoje.
Certo dia eu estava indo pra aula, sentado no ônibus e recebi uma mensagem no Instagram, de um cara que eu não conhecia. Ele disse que era amigo de um colega meu e havia visto meu perfil e fotos minha com meu colega, acabou me achando bonito e queria me conhecer. Eu fiquei um pouco receoso pois nunca tinha visto o cara, mas olhei um pouco o perfil e aparentemente ele e meu colega eram amigos havia tempo, então como o cara era bonito eu aceitei.
Marcamos de nos encontrar no outro dia, em uma praça próximo a faculdade, onde depois do encontro eu poderia ir pra aula caminhando.
No dia seguinte eu me arrumei cedo e resolvi nem almoçar, não queria ter que sair correndo e iria comer na rua mesmo, depois do encontro. Às 14h, como havíamos marcado, o cara estava lá. Ele tinha por volta de 1,80 de altura e era sarado, do tipo fortinho de academia, um cara realmente gostoso. Era um dia quente e então ele estava de camiseta regata e um short de futebol, mas mesmo assim parecia bem vestido. Eu estava com uma bermuda de moletom e uma camiseta de banda. Ficamos conversando um pouco, sobre como estava indo a faculdade pra mim e ele contando sobre estar começando em um emprego novo, ele tinha 25 anos. Papo vai papo vem ele me disse que queria caminhar um pouco, ver se achava um banheiro pra poder lavar o rosto, já que o dia estava calor. A praça era grande e com muitas árvores, em algumas partes era bem fechado de mato e mesmo com bastante gente caminhando na volta, provavelmente não daria pra ver caso alguém estivesse escondido no meio.
Caminhamos até chegar em uma área coberta, que dava acesso aos banheiros públicos. Eu fiquei esperando do lado de fora enquanto ele ia pro banheiro. Nesse meio tempo fiquei no telefone e notei que ele estava demorando pra voltar, mas quando ia entrar pra ver se tinha acontecido algo ele estava saindo, disse que tinha fila nas cabines e precisou esperar pois queria urinar.
No caminho de volta ele falou de darmos a volta e cortar por entre as árvores, tentar achar um atalho até o outro lado, onde havia um laguinho com bancos. Mesmo não gostando muito da ideia eu aceitei, havia bastante gente relativamente próximo. Mas num piscar dos olhos as coisas começaram a dar errado. O cara ficou um pouco pra trás e quando me dei conta ele me agarrou e tapou minha boca com a mão, me mandando ficar quieto e espetando algo gelado próximo a minha barriga, eu não consegui ver o que era mas na hora gelei e fiquei sem reação. Foi então que ele tirou a mão da minha boca e puxou do bolso um pano, passando pela minha boca e cobrindo ela, me deixando sem conseguir falar ou gritar, eu tive um momento de reflexo e tentei me soltar mas ele me agarrou mais forte. Nesse momento eu olhei pro lado e vi mais três caras vindo na nossa direção, finalmente achei que eles iriam me ajudar. Fui completamente enganado.
Os três caras chegaram e começaram a rir, apertar o pau por cima da roupa e falar coisas como "vamos deixar ele sem cu", "quero foder ele até minha pica doer" e outras coisas que não consigo lembrar muito bem. Minha cabeça começou a ficar meio zonza e eu não sabia o que fazer.
Num momento eu estava de pé olhando pros quatro caras na minha volta e logo depois fui colocado deitado no chão, na grama. Dois deles puxaram minha bermuda e rasgaram minha cueca, os outros dois tiraram minha camiseta e jogaram minhas roupas num canto. Eu estava tentando gritar mas não conseguia, o som era abafado e eles riam de mim. O primeiro cara me colocou de bruços e sem aviso prévio colocou dois dedos no meu cu, o que me fez começar a chorar, eu não estava preparado pra algo assim, jamais pensei que aconteceria. Depois de uns movimentos de vai e vem ele simplesmente tirou o pau pra fora e começou a meter em mim, a seco e forte. Comecei a chorar de fato e tentei gritar outra vez, mas ainda sem sucesso. Ele me comeu por um tempo e assim que parou veio o próximo e meteu com raiva e rindo. Eles foram alternando um por um e paravam toda vez que estavam perto de gozar, parecia que eu estava ali haviam horas já, eu não conseguia saber quanto tempo tinha se passado. Pelo que eu lembro cada um deles me comeu umas quatro ou cinco vezes, parando só depois de cada um deles gozar dentro de mim.
Eu não tinha percebido mas já havia começado a escurecer, eu não conseguia ter noção do tempo. Só consegui prestar atenção em um dos caras pegando o telefone, tirando uma foto minha e dizendo "vou avisar eles também, se quiserem vir também" e aquilo me deixou apavorado. Eu só queria que alguém se desse conta logo sobre meu sumiço e viesse me procurar, já que eu havia avisado que iria estar com alguém nessa praça.
Fiquei deitado naquele chão úmido por muito tempo, com os caras sentados cuidando caso alguém aparecesse e de tempos em tempos vindo até mim, cuspindo na minha bunda, dando tapas nela e duas vezes dois deles vieram e me comeram outra vez. Na última vez eu nem consegui notar quem foi, mas o cara mijou dentro de mim, me deixando todo molhado com porra e mijo.
No escuro e com zero forças pra tentar correr eu ouvi barulho de gente chegando e eram mais seis caras, que ja chegaram rindo e aparentemente bêbados. Eles não perderam tempo e ja vieram até mim, todos rindo e me chamando de puta, vagabunda e que eu merecia muito pau no cuzinho, pra servir bem os machos.
Fui colocado de quatro e fodido por todos eles, cada um metendo forte e com força, sem camisinha e sem lubrificante, meu cu já nem ardia mais, começou a ficar tão aberto e dormente, eu só conseguia gritar abafado e chorar, mas nem isso direito pois sentia que ja tinha chorado o suficiente.
Fui fodido por mais umas duas horas, os caras que haviam chegado depois ficavam se revezando e as vezes vinham e tentavam colocar dois de uma só vez, me fazendo urrar de dor. Na última vez que eles vieram meu cu começou a sangrar e eles ficaram rindo.
Ja estava muito escuro e agora eu não conseguia mais vez o rosto de ninguém. Eu sentia que ia desmaiar a qualquer momento e só queria que tudo isso acabasse logo, mas pro meu azar não acabou. A festinha deles durou praticamente a noite toda. Eu era a atração deles e com as lanternas dos celulares eles ficaram a noite toda me revezando e acabando comigo. Eu nem sei em que momento foi, mas apaguei.
Quando acordei ja era de manhã, os caras haviam ido embora e eu estava ali, com minhas roupas jogadas por cima de mim, fedendo a mijo e porra. Me vesti e peguei minha mochila, olhei meu telefone e haviam mais de cem ligações dos meus pais, meus amigos e colegas, todos preocupados e mandando mensagens.
Por sorte e pelo horário, eram 5h da manhã, não tinha ninguém na volta e eu consegui sair de lá, mancando e fazendo força pra conseguir ficar de pé. Acabei conseguindo ir pra casa e quando cheguei meus pais estavam muito preocupados, chorando e correram me receber. Acabei ficando com vergonha do que aconteceu e contei que tinha sido assaltado e revidei, por isso acabei apanhando e fui jogado numa rua, isso ajudava a explicar o porque de eu estar mancando e os roxos que eu tinha nos braços, onde os caras haviam me segurado e apertado enquanto me arrombavam.
Fui o mais rápido possível tomar banho, senti tanta porra escorrer de mim, o cheiro forte me deixou zonzo.
Depois desse dia fiquei um bom tempo sem conseguir andar direito e tão aberto que sentia que meu cu nunca mais iria fechar, o que por sorte era só uma sensação. Demorei mais ou menos um ano pra conseguir voltar a transar e nunca mais vi meu colega ou o amigo dele, foi como se tivessem sumido e nunca existido e eu não queria contar pra ninguém sobre essa situação.

Comentários (5)

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  • Caiyur: Qual dst você adquiriu?

    Responder↴ • uid:1e86qyheb7aeb
  • Luiz: Tu tirou na loteria sem jogar como eu queria esta no seu lugarne ter tantos machos para meterem em mim tambem

    Responder↴ • uid:3v6otnnr6icl
  • Edson: Vamos supor que o conto foi baseado em uma situação real. Seu colega certamente sabe quem é esse amigo dele que, além de ter te estuprado, telefonou na hora que demorava no banheiro pra dar tempo dos outros caras chegarem pra participar do estupro. Pode ser que esse colega tivesse inveja, alguma rixa, ou fosse homofóbico mesmo, já que você disse que sentia atração e pegava todos meus amigos e amigas, ou seja, as pessoas próximas sabiam da sua orientação sexual.

    Responder↴ • uid:1diwg4knuc07q
  • Max: Que putinha de sorte você, hein

    Responder↴ • uid:40vocx7jk0ip
    • jj: verdad MAX. eu adorava ser montado assim por varios maxos durante horas. só de imaginar fico com o cuzinho a piscar. é tao bom ser enrabado. melhor k 1 pica no cu so mesmo varias. amo pixas

      • uid:bldx4mzip