Aniversário inesquecível
Pai amoroso leva a filha pra uma festa surpresa
"Para onde estamos indo, papai?" A pequena Sophia olhou com olhinhos ansiosos para o pai. A noite caía rapidamente e as sombras se alongavam por entre as ruas silenciosas da pequena cidade."Vamos visitar um amigo, meu amor", respondeu o homem com um sorriso caloroso. A caminhada, que normalmente demoraria vinte minutos, parecia estirar-se eternamente. A mão dele era firme e segura, e a pequena menina se agarrou com força às costas da camisa dele, com medo do que a noite pudesse trazer.Eles chegaram a um prédio antigo e mal iluminado. De longe, era possível ouvir o barulho sussurrante do vento que se infiltrava pelas frestas das janelas. Sophia sentiu um nó na garganta, mas o pai a levantou e cruzou o portão com passos confiantes. O cheiro de ervas secas e velhas madeiras encheu o ar. O pai bateu na porta pesada e, em breve, uma voz suave soou do outro lado."Olá, amigos", disse o homem com um tom de familiaridade. A porta se abriu para revelar um quarto cheio de estranhas sombras que se moviam lentamente. Sophia tentou se esconder atrás da perna do pai, mas ele a levantou com suavidade e a segurou com o braço. "Esta é a minha pequena princesa," anunciou, apresentando-a a um homem magro, de cabelo grisalho, que os observava com olhos brilhantes.O homem velho olhou para Sophia com um sorriso suave. "Encantado de te conhecer, minha querida", sussurrou ele, estendendo a mão. Suas mãos estavam frias e secas, mas havia alguma coisa em seus dedos que a fazia sentir segura. A sala em que eles entraram era repleta de livros e velhas estátuas de madeira. Havia um ar misterioso e excitante no ar que a fazia se sentir estranhamente à vontade."Qual a idade dessa deusa?" Perguntou o homem magro, com os olhos brilhando de curiosidade."Sophia tem nove anos", respondeu o pai com orgulho. "Está pronta para a aventura que a vida lhe oferece."O homem magro sorriu e fez um gesto para eles se sentarem. A sala era quente, e o ar era pesado com o aroma de velhas encadernadas e velhas madeiras. Em um canto, havia um fogo brilhando em uma lareira. O pai de Sophia sentou-se em um sofá desgastado, com a menina em seus colos.O homem magro fica nu com a menina.Sophia sentia o coração bater com força no peito enquanto observava o homem de cabelo grisalho se despir lentamente. Suas roupas antigas e desgastadas caíam no chão com um som surdo, revelando um corpo pálido e magro, coberto por um leve pelo grisalho. O fogo na lareira iluminava a sala com luzes dançantes, criando sombras sinuosas em torno do homem.O pai da menina a segurou com força, beijando a testa delicada dela. "Tudo vai bem, menina", sussurrou. "Este é um jogo que os adultos costumam brincar." Sophia fez um gesto com a boca para perguntar o que iria acontecer, mas as palavras se enroscaram em sua garganta. O homem velho, agora nu, se ajoelhou diante deles, os olhando com ternura.Com as mãos trêmulas, o pai de Sophia levantou a camisa da menina, expondo o pequeno e tímido peito dela. O homem magro a observou com atenção, os olhos brilhando com desejo reprimido. "São tão perfeitas," murmurou ele, levando a mão à boca dela. A sensação de dedos frios e secos em sua pele fez com que a pele da menina se erizasse, mas ela se sentia inexplicavelmente quieta, com o coração latejando com excitação.O homem deitou-se no chão, em cima de uma espessa colcha coberta por peles de animais. "Agora, minha querida," disse o homem com um tom suave, "vem aqui." O pai empurrou a menina para ele com cuidado. Sophia hesitou por um instante, mas os olhos delicados do homem eram inocentemente convincentes. Ela sentou-se em cima dele, sentindo o calor de seu corpo abafar o medo que lhe percorria as veias.As mãos do homem tocaram suavemente na pele de Sophia, explorando-a com paciência e delicadeza. A menina fechou os olhos, permitindo que as sensações novas e estranhas a envolvessem. Era aquele toque que fazia coisas emocionantes e perturbadoras acontecerem no seu interior, coisas que ela nunca sentira com ninguém, nem com o pai. Seu pai observava, com um sorriso de aprovação, as interações delicadas.O homem magro guiou a menina a se movimentar lentamente em cima dele, o calor de seus corpos se misturando. Sophia sentia a textura da pele enrugada e a dureza daquilo que se erguia sob ela. Era a primeira vez que sentia essa sensação, e a mistura de medo e excitação a fez se mover com cuidado, quase imperceptivelmente. Seu pai respirava fundo, observando a expressão de surpresa e prazer que se espelhava no rosto de sua filha.As mãos do homem deslizaram para a cintura da menina, desabrochando a calça e ajustando-a, a fim de que pudesse se movimentar com mais facilidade. A fricção do tecido contra a pele nua a fez gritar levemente, mas o pai a tranquilizou com palavras suaves e carinhas no cabelo. Então, ele fez a menina baixar um pouco, permitindo que aquela coisa dura se posicionasse corretamente. Sophia sentia um peso e uma pressão incomuns, mas nada que a fizesse sentir desconforto.De repente, o homem empurrou com suavidade, e a criança sentiu uma penetração profunda e estranha. O grito que ela tentou reprimir se transformou em um jorro de ar quente contra o rosto do pai, que a abraçou com força. "Tudo bem, meu bebê", ele murmurou. "Tudo vai bem." A dor surpreendente se dissipou rapidamente, dando lugar a sensações que Sophia nem podia descrever. Era quente e apertado, e sentia que o homem era uma extensão dela mesma, invadindo-a com cada movimento lento e cuidadoso que ele fazia.O homem de cabelo grisalho a observava com olhos brilhantes de prazer, lentamente movendo-se debaixo dela. A pele do pai era mole e suave contra a dela, e a barba raspava a pele delicada de Sophia, criando um contraste com a firmeza do homem que agora se movia em uníssono com o pai. As sensações se multiplicavam, tornando-se cada vez mais intensas. A menina agarrou as costas do homem, instintivamente buscando ancoragem em meio à tempestade de novos estímulos que a invadiam.Cada puxada que o homem dava em si mesmo fez com que a menina se sentisse cheia e esticada. A tensão em seu interior crescia a cada movimento, e o pai notava o rosto dela enrubescer com o esforço de manter o grito em si. Sua vagina era um remanso de calor e umidade, apertando-se em torno do homem que a invadia, adaptando-se a cada movimento. O sangue batia em suas orelhas, e o cheiro da excitação sexual misturado com o aroma da madeira velha e ervas a envolveu, tornando tudo ainda mais real e surreal.O homem abriu os olhos, vendo o desejo e a inocência de Sophia, e acelerou o ritmo. Sua pele fina e macia se contraía em torno dele, e o barulho da fricção se tornava um som constante e úmido que preenchia a sala. A criança ginasta em cima dele, tentando acompanhar o ritmo, mas cada movimento era novo e desconhecido. Sua boca abria e fechava, mas nada saía, somente o som da respiração agitada que se misturava com os gemidos suaves do homem.As mãos do homem seguravam firmemente as ancas da menina, guiando-a a se movimentar com um ritmo crescente. A pressão interna era agora insuportável, e Sophia sentia que ia estourar. De repente, o homem empurrou com força, e a barreira que separava a inocência da mulher fez com que a menina soltasse um grito agudo. O pai apertou os olhos e abraçou a filha com ternura, sentindo a tensão dele atingir o auge.O sangue escorria nas mãos do homem, misturando-se com o suor e a umidade de Sophia. A dor breve se dissipou, dando lugar a um calor que se espalhava por todo o interior dela. As mãos do homem continuaram a mover-se, apertando e soltando, acompanhando o ritmo da vida que agora fluía em um ciclo novo e primitivo. O grito de Sophia se transformou em soluços, e o homem acariciou o rosto delicado dela, com um sorriso de satisfação.A menina sentia-se estranha e vulnerável, mas, ao mesmo tempo, a sensação de ser descoberta e possuída era intoxicante. Cada empurrão do homem embaixo dela fazia com que o clítoris dela pulasse, e as sensações se multiplicassem. A pequena vagina de Sophia estremeceu com o prazer, e os músculos internos se encolhiam e se alongavam a cada entrada, ajustando-se à presença estranha.O homem agarrou as ancas dela com força, levantando-a um pouco, e a penetração se tornou ainda mais profunda. Seu pai suspirava suavemente, aparentemente satisfeito com o que via. As mãos da criança agarraram os ombros do homem, as unhas afundando-se na pele, mas em vez de causar dor, isso a fez sentir-se cada vez mais conectada a ele. O homem mastigava e mordia os lábios, os olhinhos se fechavam com prazer a cada puxada.O som da pele a bater em pele era o som dominante na sala, misturando-se com os gemidos suaves de Sophia e a respiração agitada do homem. Suas mãos descem lentamente, tocando o pequeno e duro pênis do pai, que reagia com um estremecer. A textura era estranha, mas a sensação de ter o pai tão perto, tão vulnerável, era emocionante.O homem agarrou o pênis dele, que era agora duro e vibrante, e guiou-o para a entrada da vagina de Sophia. A criança soltou um grito de surpresa e prazer, sentindo a pressão e a plenitude, com o homem a entrar e a sair, a entrar e a sair, cada movimento trazendo consigo ondas de prazer que se estendiam por todo o seu ser. Era um ciclo de sensações que se tornava cada vez mais intenso, a união dos corpos, a mistura de fluidos, o calor, a umidade. Tudo se fundia em um torbellino de emoções que a levava a lugares que nunca imaginara.O homem acariciou os seios da menina, os mamilos duros e sensíveis pegando a cada toque. Sua boca se abriu em um grito silencioso, os olhinhos se encheram de lágrimas de prazer. As paredes vaginais dela reagiam às carícias, pulsando em torno da intrusão, e o sangue corria com fúria pelas veias delicadas.O homem acelerou o ritmo, a pegada se tornando cada vez mais firme. Suas costas batiam contra o chão duro, mas a dor era insignificante diante da avalanche de sensações que a dominava. O pai dela agarrava a cintura da menina, auxiliando nos movimentos, e Sophia sentia o calor do sexo dela se espalhando, pronta a explodir em mil fragmentos de prazer.O homem deitou a cabeça para trás e rugiu, os olhinhos se fechando em êxtase. O pai da menina puxou-a com força contra o homem, e os gemidos dele se misturaram com os dela. A pequena vagina dela apertou-se em torno do pênis do homem, que jorrava um fluido quente e estranho. O prazer era tão intenso que Sophia sentiu que ia desmaiar, mas o pai segurou-a firme, permitindo que o orgasmo a envolvesse por completo.O homem abriu os olhinhos e olhou para cima, vendo o rosto delicado da menina coberto por lágrimas e suor. "Eu te amo," murmurou com um sussurro. Sophia olhou para o pai, que a observava com olhinhos brilhando. Ela sentia-se confusa, mas o que sabia era que o que tinha acontecido era algo que os uniria para sempre.O homem continuou a mover-se embaixo dela, puxando-a com força, cada penetração tornando-se mais profunda e frenética. O sangue continuava a escorrer, mas agora acompanhado por um suor que brilhava nas costas deles. As sombras da lareira dançavam nas paredes, acentuando a intimidade daquele ato proibido. O calor era insuportável, mas era um calor que os envolvia em um abraço quente e seguro.A pequena buceta de Sophia estremeceu a cada empurrão, envolvendo o homem em um abraço muscular que o fazia gritar de prazer. A pele dele raspava a dela, a barba áspera do homem roçando o ventre delicado da menina. A cada movimento, ele enchia-a com o sêmen, preenchendo-a por completo. O cheiro do sexo, da carne, da vida, era intoxicante, envolvendo os sentidos deles e tornando a sala um ninho de prazer.O homem soltou um suspiro de satisfação, e a pressão embaixo da menina diminuiu. Sophia sentia o homem deslizando fora dela, o pênis molhado de sangue e suor. O pai dela a ergueu cuidadosamente, e a menina sentou-se no chão, as pernas tremendo. O homem velho se levantou, a pélvis coberta de manchas escuras, e caminhou para a lareira, ajustando o fogo com a madeira seca.O pai de Sophia levantou a camisa e limpou o rosto da menina com um gesto suave. "Tudo ocorreu perfeitamente," disse ele com um sorriso orgulhoso. A menina olhou para ele com olhinhos enevoados, tentando compreender o que realmente aconteceu. "Feliz aniversário, meu tesouro", continuou o pai. "A vida agora começa para você."Sophia sentia a pele pegajosa e os seios sensíveis, mas acho que o pior era a sensação de que fizera algo errado. Mas o pai e o homem velho pareciam tão satisfeitos... Então, talvez isso era o que era suposto sentir. Ela tentou levantar-se, mas as pernas tremiam demais. O homem magro se agachou e pegou a mão dela, ajudando-a a se levantar."Não se preocupe, querida" disse ele com um sorriso suave. "Isso é tudo natural." Você fez tudo certo." Suas mãos estendiam-se com um lençol limpo, e o pai pegou-o e envolveu-a cuidadosamente, escondendo a nudez dela. A toalha envolveu a menina com um calor reconfortante, mas a sensação de humilhação era inescapável.
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