#Gay #Grupal

Aluguei o boy de um amigo

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Ramon

Tem coisas que acontece com a gente que eu me pergunto depois como pude ter aceitado o ocorrido. O motivo: a tesão cega.

Sempre conto por aqui algumas putarias que faço quando viajo a trabalho, agora vou contar uma que até hoje me envergonho porque passei dos meus limites mesmo - e não teve qualquer escândalo ou algo tão anormal, apenas eu pessoalmente acho que não deveria ter feito.

Trabalhei numa empresa em que a gente tinha de viajar constantemente e, quando o cliente era recente, a gente ia mais vezes e por mais tempo, depois ficava apenas para viagens de ajustes ou consertos de problemas. Em uma cidade do interior de Pernambuco, não vou dizer o nome, como havia mais clientes, a empresa alugou um imóvel por lá e disponibilizava uma diarista que ia duas vezes por semana manter a casa limpa.

LAURO, um colega de trabalho, era meio o supervisor dos clientes da cidade e passava mais tempo por lá, às vezes ficando no final de semana por lá, afinal era solteiro e ficava mais fácil. A determinação da empresa era que a casa era apenas para funcionários, ou seja, estranhos não entrariam lá, não haveria festas no local e qualquer reclamação do condomínio (música alta, barulho fora da hora, mau comportamento no local) daria reflexo no emprego. Recado dado. Claro, isso não era cumprido integralmente e a gente sempre sabia de um funcionário que levava companhia para o apartamento da empresa ou mesmo para hotel onde estavam - e nunca vi problemas, porque todos procuravam escolher gente de confiança.

Eu fui passar passar uma semana ajudando LAURO com um cliente (uma empresa, claro) que estava demandando muito trabalho. Terminei indo numa segunda-feira e voltando na quarta da semana seguinte, pois preferi ficar o fim de semana e trabalharmos no sábado. Esclarecidos esses pontos, vamos para a putaria.

Eu conhecia LAURO de muito tempo mas mesmo assim estranhei quando ele, no segundo dia, após jantarmos, me deixou no condomínio e disse que ia resolver um problema rapidinho. Mal eu tinha saído do banho, LAURO entra com um cara de no máximo 20 anos, corpo atlético sem exagero, bem vestido apesar de estar de bermuda, um preto presença mesmo e simpático.

- Oi, RAMON, esse é TUCA, um grande amigo meu.
- Oi, TUCA, tudo bem? Fique à vontade (e mais não soube o que dizer)
- Ele vai dormir aqui hoje com a gente, tem problema?, perguntou LAURO quase sabendo a resposta
- Não, não, não (eu entendi o que era, mas não quis acreditar logo), claro que não.
- Ele vai dormir no meu quarto, decretou LAURO afastando minha cara de besta
- Claro, está bem
- A gente vai tomar uma bem de leve agora, topa?, perguntou LAURO
- Nunca se recusa

Assim, eu, LAURO e TUCA bebemos juntos algumas cervejas, quando descobri que TUCA era da cidade, estava estudando para fazer ENEM, e por aí vai. Mas a cerveja foi liberando os segredos (que não eram mais segredos) de tal modo que LAURO começou a dizer que era TUCA quem evitava ele dormir sozinho, que era muito prestativo, educado (isso era mesmo) e pouco antes das dez da noite os dois se recolheram. Eu tomei mais uma cerveja vendo TV e confesso que espiaria o quarto dele, até porque, apesar de baixinho, eu comecei a escutar gemidos lá dentro. Fui dormir quando o chuveiro da suíte (única do apartamento, no quarto de LUCAS) estava sendo usado.

Acordamos cedo os três, tomamos café juntos e deixamos TUCA perto da casa dele antes de ir para o trabalho.

- Esse é meu segredo, não preciso nem pedir, tá certo, RAMON?
- Tá certo e nem se preocupe. Não gerando problema no condomínio, não tem erro
- E não é o que eu penso
- Vou dizer o que achei: lá no trabalho muita gente desconfiava de você, LUCAS, mas tudo sumiu quando você apareceu com uma namorada. Não que isso seja problema, só estou dizendo
- Ah, RAMON, eu curto tudo, mas um negão desse... afffff... eu solto a franga
- Ah, ah, ah, tem de fazer isso mesmo. Só tome remédio para não engravidar, brinquei e rimos encerrando a conversa.

A semana foi assim (TUCA dormiu lá quinta também) e no sábado à noite, trabalhamos o dia todo, fomos nós três para um bar da cidade, quando conversamos muito e em clima de amizade, decidi ficar um pouco mais:

- Podem ir no carro, nem se preocupem. Vocês estão bem, eu vou ver se arranjo um negócio para eu molhar o biscoito, mas vou para motel, fiquem tranquilos lá
- Obrigado, querido. Se eu não estivesse com tanta fome, eu pediria que TUCA lhe ajudasse nisso, mas o meu preto tá querendo a gatinha dele e a gatinha dele tá querendo ele, falou LUCAS bem afeminado (efeito do álcool e da tesão)

Rimos e eles foram embora. Até conheci um pessoal no bar, umas meninas, mas tudo muito complicado. "Amanhã contrato uma GP (cis ou trans) de site e tá tudo resolvido", pensei e fui embora.

Quando entrei no apartamento, a luz da cozinha estava acesa e LUCAS estava lá, nu, cortando um pedaço de bolo para TUCA.

- Opa! A putaria tá grande mesmo, tem gente nua até na cozinha, brinquei e fiquei olhando para o rabo dele bem canalhamente
- A mocinha aqui tem dono, viu? E meu macho é ciumento, respondeu LUCAS rindo com um olhar diferente
- Tô quase entrando nesse quarto, completei
- Vem, a gente topa

Eu ri, desconversei e fui para o meu quarto, não antes de seguir LUCAS até o deles e brincar com TUCA, que, também nu, mostrava um cacete mole de porte de respeito. Entrei no quarto, bati uma punheta , tomei banho e dormi.

TUCA foi embora cedo e eu e LUCAS passamos o domingo juntos, com a conversa girando em torno de putaria. No auge da sinceridade, LUCAS disse que gostaria de transar comigo, eu disse que tinha ficado com tesão no rabo dele (era bonito mesmo) mas que não sei se seria muito perigoso isso ocorrer. LUCAS concordou: a gente poderia arrombar não só a amizade como nossos empregos.

- É mesmo, LUCAS. Então nada de sair mostrando a bundinha linda pelo apartamento
- Eu gostei foi da descoberta, respondeu ele
- Que descoberta?
- Que você curtia "meninos e meninas". E é de todo jeito, porque eu vi seu olhar curioso para o pau de TUCA...
- Eu não tenho por que negar: curto eventualmente, prefiro trans, mas a ocasião faz o ladrão

A amizade da gente cresceu muito ali, já digo que em situações posteriores, nada a ver com a que estou relatando, eu e LUCAS chegamos a nos beijar, porém evitamos passar disso, porque a confusão poderia crescer demais e a gente sabia que aquele beijo foi de uma tesão de momento.

Voltei para a sede e, duas ou três semanas depois, fui escalado para ir para a cidade do interior de novo, como disse o Gerente "LUCAS até pediu que você fosse preferencialmente, por conhecer os problemas" e , por conta disso, passei a ser o segundo na preferência da empresa para ir cobrir a cidade.

No domingo antes de eu viajar, LUCAS me liga e me pergunta se eu não poderia ficar duas semanas, pois ele teria de ir visitar outro cliente na semana seguinte. Disse que sim, refiz a mala e assim foi feito.

Ocorre que nessa primeira semana, TUCA dormiu duas ou três vezes no apartamento e cheguei a vê-los transando de porta aberta, uma cena louca demais você flagar duas pessoas pessoas trepando, um filme pornô real. No outro dia, conversamos os três e foi muito riso sobre isso. LUCAS viajou na segunda pela manhã para outra cidade e me disse:

- Anota esse número aí, eu volto na quinta à tarde apenas
- Que telefone é esse?
- De quem seria? É o de TUCA, menino. Chance de ouro
- Você está achando que eu...
- Não se faz de doce, mata sua curiosidade e ainda ajuda TUQUINHA.
- Ajudar como?
- Bicha... com dinheiro, né? Ou você acredita em amor? Vai, vou embora que tô atrasado. Mas é só empréstimo, viu, não vá roubar meu tesouro.

Fiquei pálido na hora e ao mesmo tempo com tesão? Eu teria coragem? O programa era tranquilo.

Como tinha ido de carro, passei o dia pensando, até que o "PQP acendeu" e liguei para TUCA.

- Oi, é RAMON
- Oi, que coisa boa você me ligar, pensei que estava com raiva
- Não, não. Pode hoje
- Sim, posso
- Passo às 19h para te buscar, tá certo?
- Combinadíssimo

Às 20h, entramos no apartamento, com algumas compras que tinha feito e fui tomar banho (e fazer a xuca). Saí sem camisa e bebemos umas cervejas, quando acertamos o que gostávamos na cama, etc, etc. TUCA quis me beijar mas eu pedi mais tempo, ainda estava travado, nervoso. Fomos para a cama e ficamos nus. O cacete de TUCA era lindo. 18 ou 19cm, cabeça grande mas da largura do resto, vermelha, pau reto e grosso, uma delícia. TUCA também era passivo, só que ali eu sabia que estava para ser a mocinha daquele chocolate com morando na cabeça e parti para um boquete naquele corpo bonito e sem pêlos.

Chupei muito o pau dele, os ovos, ia até o cu, quando ele me bota para fazer 69 e começa a me chupar também. Delícia, principalmente porque ele passava o dedo no meu cuzinho. Ele me deitou de bruços e começou a me beijar o pescoço, no "cangote", puxou meu cabelo e me deu um beijo na boca e desceu para a minha bunda. Meu pau estava quase rasgando o colchão. Ele encheu minha bunda de beijos, meteu a língua para lamber muito meu rego e só então atacou o cu que já estava prá lá de relaxado. A língua entrou fácil e ele rodava a língua ao máximo. Nem me avisou nada, só vi que ele se levantou, untou aquele cacete grande de gel, meteu o dedo com gel no meu cu e disse:

- Adoro uma putinha de armário, dessa que ninguém desconfia. Fale como um viadinho que você é, vá, fale fininho, bem mocinha, fale
- Ai, tesão, devagar com essa rolona, vai me machucar (com voz bem macia, feminina)
- Isso, putinha, mulherzinha, pede rola, vai, pede rola do negão
- Come minha bucetinha, seu tarado

Eu senti aquela tora quente entrar no cu, rasgando. "Ai", falei. "Calma, amor", ele disse. E ele foi enfiando, enfiando, tirando, chamando palavrões, me chamando de putinha, me mandando rebolar o rabo, falar fino e, quando vi, a virilha dele já tocava na minha bunda e meu cu tinha engolido aquele cacete quente, grosso e cabeçudo.

- Ai, amor, gostoso, deixa eu me acostumar, pedi ao sentir um ardor
- Estou sem pressa, mas hoje seu cu vai ser dilacerado

E foi. Eu de bruços, adoro essa posição, ele deitado em mim, seu peso nas costas, eu imobilizado de pernas abertas, o cacetão dele todo enfiado, entrando e saindo bem devagar. Ele me mordia o pescoço, dava beliscões na minha bunda e sentindo o buraco totalmente relaxado, começou um vai e vem com força. O barulho do pau arrombando meu cu, com a virilha dele batendo na minha bunda e a cama me deram ainda mais tesão. Rebolei feito uma puta. TUCA me agarrava nos peitos e apertava os bicos, doía, eu nem gosto disso, mas aceitei tudo. Gozei com a ficção do meu pau no colchão e ele ainda meteu por alguns minutos até encher meu rabo com muita porra. Que menino produtor de leite!

Até quinta-feira, quando LUCAS voltou, dei muito meu rabo para TUCA, ele me comeu de todas as posições, ele adorava eu sentar no pau dele e gozar nos peitos dele, golden shower, BDSM leve, surra de rola na cara, ele depilou meu rego (uma tara dele, já que tenho poucos pêlos por lá e sempre os aparo), enfim, fui sua putinha toda.

Encontrei com LUCAS na quinta à tarde, na sede do cliente:

- E aí, RAMON? Gostou ou não?
- Quero mais ah ah ah Mas só quando puder sentar de novo ah ah ah
- Valeu ou não valeu?
- Muito

A partir daí, eu e LUCAS começamos a dividir TUCA, com preferência para LUCAS.

Como disse antes, eu e LUCAS evitamos transar, mas não foram poucas vezes em que TUCA nos comeu juntos, os três na cama, com ele enfiando em um e depois em outro, a gente bebendo leite juntos. E, obviamente, tanta intimidade gerou que eu e LUCAS começamos a transar quando sozinhos. Sim, toda a conversa de não transar com um colega da empresa caiu por terra.

Hoje, passados alguns anos, nunca mais saí com TUCA, tenho até o contato dele ainda mas não conversamos mais. Com LUCAS, ele foi promovido e viaja menos e muito raramente desde então a gente tem conversado ou saído. Não houve brigas, apenas um distanciamento. Entretanto, tudo poderia ter desandado

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