Ajudar pra ser ajudado 8
Tô pensando em fazer vasectomia. Vou a um médico essa semana.
O que é isso pai?
E um procedimento médico que impede que homens tenham filhos. Vou fazer 61 anos e vocês já são minhas filhas. Você quer mais filhos Josefa?
Não... se fosse mais nova, talvez.
Então, além disso, não precisarão tomar anticoncepcional.
Durante a semana fui a cidade, consultei o médico e marquei a cirurgia pro sábado. Desta forma poderia ficar no apartamento, ter a companhia e os cuidados de Josefa e das meninas. Na segunda-feira já poderia dirigir de volta pro sítio. Assim aconteceu. Uns 20 dias depois fiz exame e já estava estéril.
Oi meu amor, como foi lá?
Pode jogar o anticoncepcional fora. Estou liberado pra gozar dentro sem problemas... kkkkk
A noite as meninas foram pra cama. Na sala passei a assanhar Josefa e logo ela estava pelada e eu com a boca em sua buceta. A fiz gozar dedando o cuzinho. Acompanhei Josefa até a porta dos quartos e entrei no de Aline.
Oi pai, tava querendo que viesse.
Oi filha.
Me deitei sobre ela, o pau babando já cutucando a bucetinha. Ela abriu bem as perninhas, colocou o pau na posição, nos beijando e entrei fundo.
Ahããã... ai pai... ssssss
Filhinha tesuda... ahããã... que bucetinha deliciosa...
Me come pai... ssssss... O senhor vai gozar dentro de mim?... ahããã
Vou gostosa... ssssss vou te encher de porra...
Eu tava meio alucinado, a cama rangia com minhas estocadas e não continhamos os gemidos que ecoavam no quarto e pela casa.
Aí paizinho... ssssss... vou gozar...
Eu também meu amor... ahããã
E jorrei esperma dentro da buceta que chegou a vazar pelos lados. Ainda meio duro saí dela e me virei pra um 69. Lambi e chupei a bucetinha enquanto ela sugava o pau que endureceu novamente. Ela, como a mãe, adorou ter a bucetinha chupa desta forma e gozou novamente.
Dei um beijo em seus lábios, a cobri e fui pro meu quarto.
Nossa, pensei que Claudinha fosse acordar. Ainda tá duro?
Eu quero você meu amor.
Me quer? Então vem querido, eu sou sua.
Fodi Josefa na buceta por vários minutos com muita paixão até que exaustos, gozamos aos beijos. Dormimos abraçados de conchinha.
Dias depois...
Pai, mãe, posso convidar a Clara pra vir aqui em casa no final de semana?
Quem é essa?
É minha melhor amiga, filha da tia Maria, que eu falei que o avô bate nela. Vocês viram ela na escola.
Lembro dela sim. Pode convidar.
Ela é bem pobre.
Credo filha. Qual o problema?
Não é isso mãe... é que ela tem poucas roupas e tem vergonha.
Você pode dar a ela algumas roupas se servir.
Sério pai, posso mesmo?
É claro. A gente tem que ajudar as pessoas.
Na sexta-feira eu estava ansioso com a possibilidade de uma nova comidinha. Josefa preparou um cuke e fez pães. O aroma estava delicioso.
Assim que as meninas chegaram da escola, Aline apresentou sua amiguinha. Encabulada estendeu a mão, mas Josefa e eu a abraçamos e beijamos.
Não estava acostumada com carinhos assim.
Aline pegue as toalhas, inclusive uma pra Clara e vão as três pro banho.
Correram pros quartos e em segundos Claudinha saiu pelada no corredor, logo veio Aline também nuazinha. Fiquei na expectativa de ver a amiguinha nua. Então surgiu ela. Bem magrinha, praticamente sem peitos, só os carocinhos dos mamilos e uma leve protuberância indicando o crescimento dos seios, a bucetinha era bicudinha parecendo uma cunha lisinha com o grelinho aparecendo, a pele escura. Bundinha quase não tinha, parecia subnutrida a coitada. Os cabelos mau cuidados, não podia ser diferente, eram crespos. Porém, o rosto era bonito e irradiava alegria. Entraram no banheiro fazendo folia. Josefa e eu nos olhamos, ela com pena da garota e eu com desejo, mas não demonstrei.
Vou lá passar um shampoo nelas. Disse Josefa em tom triste.
O que foi querida?
Com olhos se enchendo de lágrimas contou...
Eu conheço a mãe dela e lembrei dos dias que estávamos lá na vila sozinhas passando necessidade e fome. Ninguém merece isso.
Calma... tá tudo bem. Nós vamos ver o que dá pra fazer pela família dela.
Obrigado Carlos, você é um anjo.
Tá, vai lá ajudá-las.
...
Querido! Pega toalhas pra mim por favor. Aline esqueceu. E eu tô muito molhada.
Dei as toalhas, Josefa passava um pente em Clara. Claudinha e Aline foram pro seus quartos e eu fiquei admirando o corpinho magrelo da menina. Aquela bucetinha me enchia de curiosidade e tesão. Me deu vontade de vê-la de pernas abertas. Ver a fenda arreganhada e chupar aquele grelo saliente. O pau cresceu com meus pensamentos. Josefa lidando nos cabelos da menina, percebeu o volume se instalando e sorriu.
Você se lavou direitinho?
Ahã.
Passou sabonete na bucetinha?
Passei.
Me olhou sorrindo e continuou a perguntar...
E o cuzinho, também passou sabonete e lavou direitinho?
Acho que sim.
Tem que estar bem limpinho, o tio Carlos gosta bem limpinho.
Maria Clara olhou encabulada e me viu segurando o pau por sobre o calção.
Deixa eu ver...
Josefa virou a menina de costas, a fez se curvar e abriu bem suas nádegas magrelas puxando as bandas pra cada lado e pra cima, me permitindo ver o cuzinho escuro e a fendinha avermelhada da buceta. A vontade era de meter a língua ali imediatamente.
Parabéns, tá bem limpinha. E seu cabelo também já tá desembaraçado. Venha, vamos ver uma roupa pra você.
Josefa a levou pro quarto de Aline que vestia seu baby-doll sem calcinha e ficou pra ajudar a mãe a escolher uma camisola pra amiga. Todas as suas camisolinhas mais novas, eram sexis. Clara era um pouquinho mais alta que Aline. Portanto a camisola ficaria ainda mais curta. Do quarto ouvi a conversa...
Não se preocupe, é assim mesmo.
Veja Aline, mas se preferir pode por uma calcinha.
Se a Aline fica assim eu também vou ficar.
Ficou bem bonita amiga e o pai vai adorar.
Tô com vergonha.
Não precisa, você tá linda.
Obrigada, essa camisola é muito bonita.
Vem, vamos brincar.
Ao saírem do quarto Aline para em minha frente e pergunta girando o corpinho.
Gostou pai?
Adorei. Você é muito linda.
E da Clara, gostou também?
Sim, está muito bonita também.
Correu me abraçar e puxou a amiga junto. Imediatamente apalpei as nádegas das duas e beijei seus rostos.
Vocês estão umas gracinhas.
Continuei bolinando as bundinhas. O dedo do meio já estava tocando o cuzinho de Aline. Em Clara eu só apalpava com receio de ir muito rápido.
Pai, eu disse pra Maria que o senhor vai ensinar ela a beijar.
É? Ensino sim.
Baixou a cabeça envergonhada.
Quer aprender?
Deu de ombros.
Mostra pra ela como você já sabe.
Aline me deu um beijo gostoso, sensual.
Agora você.
Clara estava na dúvida do que fazer.
Me deu um selinho.
Neste momento o dedo do meio tocou o cuzinho da menina. Sem mexer ou fazer pressão, só encostado.
Só isso? Beija direito.
Cobrou Aline
Mais um beijo, desta vez deixando o lábio mais tempo, mas quando sentiu minha língua e uma leve pressão no cu, afastou o rosto.
Tá melhorando, tem que por a língua. Vamos de novo?
Desta vez o beijo foi bem melhor, nossas línguas se tocaram e fiz pressão no cuzinho novamente.
Tá aprendendo rápido. Mais uma vez...
Agora o beijo foi bom, tocamos as línguas e não fiz pressão no cuzinho, só fiquei alisando de leve.
Muito bem, parabéns. Depois eu quero mais.
Tá bom?
Vão ver TV que eu vou tomar banho.
Tomei meu banho, coloquei um calção de pijama largo e sem cueca. Fui na cozinha pegar uma cerveja e me sentei na poltrona vendo as meninas de conversa. Logo Aline veio até mim, sentou-se de frente no meu colo e me beijou na boca. Sorriu e saiu trocando olhares com a amiga. Em seguida veio Claudinha e repetiu a cena. Certamente se combinaram. Clara as olhava com misto de espanto e inveja.
Quer me beijar também?
Ela veio, mas não sentou no meu colo. Adoraria que tivesse feito pra poder ver a bucetinha arreganhada.
Josefa chegou, havia tomado banho e também vestiu um baby-doll, porém pois calcinha.
Serviu o lanche pras meninas e veio pra sala comigo.
As meninas te assanharam?
Sim... danadinhas.
Kkkk... me contaram que fariam isso.
Clara é virgem?
A Aline tem certeza que sim. Contou que viu o avô tentando pegar a mãe a força e quer pegar ela também. Mas a mãe não deixa.
E o pai?
Morreu num acidente junto com o irmão mais velho. Faz tempo... muito triste.
É... Quer dizer que o avô quer pegar a filha...
Não, é nora.
Uhunn.
Eu vou separar algumas roupas pra elas. Se bem que a mãe dela é maior que eu.
Dê tudo que você tem de antes de vir pra cá. Na próxima vez que formos a cidade compraremos mais o que for necessário.
Pensei em comprar uma máquina de costura. Será que é muito caro?
Você sabe costurar? Sempre me surpreendendo. Eu compro pra você quando formos a cidade.
Meu anjo querido. Deixa eu dar um chupão gostoso nesse pau.
Josefa tirou a pica pela perna do calção e enfiou boca a dentro.
Ssssss... tesuda...
Nisso as meninas voltam da cozinha e Clara se depara com a cena e fica estática olhando Josefa tirar a rola babada da boca, dar um beijo na cabeça e puxar o tecido do calção pra cobrir.
Desculpa Clara, é que eu estava com muita vontade... Rsrsrs... Você não se importa né?
Ela deu de ombros.
É assim Clara... o que acontece aqui entre nós, não pode ser contado por aí.
Eu não conto nada não. A única pessoa que eu conto as coisas é pra Aline.
Ela sabe mãe. Eu conversei com ela.
Certo... e pra sua mãe, você não conta também?
Não senhora.
O que sua mãe faz?
Faxina pra Dª Isabel e as vezes ajuda em alguma plantação. O que tiver dando dinheiro meu vô manda ela fazer.
Então o que ela ganha vai pra ele?
Tudinho, ela fica braba, mas ele diz que é pelo aluguel e comida.
Tá. Vão brincar.
Josefa foi pra cozinha. Percebi que estava emocionada e fui atrás.
Ei... calma... não chora...
É muito triste isso. Ser pobre e ainda explorada.
Sim é triste, mas a gente não pode resolver todos os problemas do mundo.
Você se importa que eu dê o dinheiro que tenho pra ela?
O que? É seu, pelo seu trabalho. Além disso, o que aconteceria se o avô encontrasse esse dinheiro?
Eu sei, mas...
Josefa meu amor, o dinheiro é seu faça dele o que quiser. Só não se precipite. Vamos ver isso melhor. Eu te disse que ajudaríamos, tenha calma.
Tá bom... desculpa.
Chegou a hora das crianças irem pra cama, mas eu perdi o tesão. Parecia que estava me aproveitando da situação frágil da menina.
Acabamos dormindo e acordei cedo antes de Josefa. Olhei as crianças que dormiam profundamente. Aline e Clara dormiam juntas na cama de casal. Fui dar um passeio pelo sítio. Cheguei na casa do caseiro e me dei conta que não havia feito mais nada ali. E se servisse para abrigar Clara com a mãe dela? Poderia contratá-la pra fazer as tarefas de casa, ajudar no sítio e daria um descanso merecido a Josefa. Gostei da ideia. Voltei pra casa animado, Josefa já estava de pé passando café.
Bom dia amor, acordou cedo.
Oi bom dia. Tive uma ideia... ouça. Que tal convidarmos a mãe da Clara pra trabalhar aqui? Elas poderiam morar na casa do caseiro e te ajudaria nas coisas aqui de casa e do sítio. O que acha?
Adorei, excelente ideia.
Então, agora é só ver se ela aceita.
Tenho certeza que aceita.
Vamos ver.
Josefa me abraçou e beijou.
Desculpe por ontem, tirei completamente sua vontade né?!
Sem problemas, é uma troca. Você me ajuda, eu te ajudo. E se vierem morar aqui, não faltarão oportunidades.
E até a mãe dela.
Sério?
Ué, e porque não?!
Você é maravilhosa, te amo muito.
Aline apareceu na cozinha.
Bom dia.
Oi filha, bom dia.
Aconteceu alguma coisa?
A gente ficou impressionados com a situação da Clara e da mãe dela.
Seu pai teve uma ideia, filha. Pensou em contratar a mãe da sua amiga pra trabalhar aqui, daí elas podem morar na outra casa. O que você acha?
Acho incrível, ela vai adorar, vamos contar? Vem.
Aline saiu saltitante mostrando a bundinha gostosa. Isso me animou.
Vai lá, estou preparando o café.
Dei um beijo apaixonado em Josefa e fui.
Aline estava de joelhos na cama com a bundinha bem arrebitada e o rosto no travesseiro conversando com a amiga. Eu sabia que era pra me provocar.
Meu pai tem uma coisa pra te falar.
Sentei atrás de Aline e antes de dizer qualquer coisa passei o dedo na bucetinha e bolinei o grelinho.
Ahããã... ssssss... pai... ssssss... conta pra ela...
Você fica se exibindo, o que quer que eu faça? Safadinha.
Beijei sua bundinha.
Conta pai...
Só se eu ganhar um beijo.
Aline prontamente me beijou na boca. Clara me beijou também. Seu beijo estava bem melhor.
Vocês duas treinaram o beijo?
Ahã.
Respondeu Aline enquanto Clara encabulada baixou a cabeça.
Muito bom. Já tá beijando direitinho e bem gostoso.
Acariciando as coxas e ancas das duas, perguntei...
Sua mãe está em casa?
Não, sábado ela faz faxina na casa da Dona lzabel.
É fácil falar com ela?
Eu acho que é.
É na casa da Elisa pai... quero dizer, do Orlando.
Excelente.
Porque tio?
Você gostaria de morar aqui no sitio?
Morar aqui com vocês? Lógico!
Disse eufórica.
Se sua mãe aceitar, vocês vão morar na outra casa.
Ela vai querer, vive dizendo que não aguenta mais morar com o vô. E eu também não gosto. Ele fede e me bate.
Tadinha, então eu quero uma coisa de você.
O que quiser.
Quero beijar você todinha.
Olhou pra Aline envergonhada.
Eu te falei que ele ia querer... deixa, você vai adorar. Vou contar pra mãe que você gostou da ideia.
E Aline saiu correndo.
Posso?
Envergonhada, balançou a cabeça afirmando.
A puxei mais pra perto, tirei sua camisola, beijei seus lábios várias vezes, sempre aumentando a intensidade. Passei pros peitinhos onde beijei, lambi, chupei e mordisquei. Fui descendo, beijei a barriguinha e cheguei no púbis onde beijeie lambi, mas sem tocar na fendinha. Ouvia seus suspiros e gemidos. Segurando minha cabeça, Clara abriu as perninhas e me empurrou pro meio delas.
Que lindinha essa bucetinha. É tão carnuda, parece muito gostosa, vou experimentar...
Dei um beijinho. Fiz um carinho no grelo grandinho e beijei novamente. A fiz erguer e encolher as pernas e dei uma lambida forte e lenta quase do cuzinho até o púbis.
Ahããã... ssssss...
Repeti várias vezes. Chupei o grelinho, o cuzinho e senti na ponta da língua o hímen, enquanto beliscava os carocinhos dos peitinhos.
Aline voltou com o KY (muito esperta essa menina), tirou o baby-doll, puxou meu calção e pois o pau na boca.
Vem aqui, chupa os peitinhos da Clara.
Completamente entregue aos meus desejos, Clara se deixou levar pelo tesão. Aline mamando nas tetinhas, eu mamando na bucetinha e dedando o cuzinho.
Ahããã... ahããã... ahããã... ssssss...
Puxei Clara pra quina da cama e de pé lambuzei o furico da bundinha magra, o pau com KY e já fui cutucando. Não parecia que o pau caberia naquele cuzinho. Porém, incrivelmente não tive trabalho nenhum em enfiar a rola até o talo, nem parecia ser um cuzinho estreante em uma bundinha tão magrela. Mal acabei de entrar e ela já gozou. Aline a beijava na boca, eu lhe fodia o cuzinho e bolinava o grelo que estava bem saliente. Novo gozo veio tão intenso quanto o primeiro. Minhas bombadas a chacoalhavam na cama, derreou os braços sem reação. Aline a soltou, estava completamente imóvel, só o cuzinho parecia chupar gostosamente minha pica. Um sorriso em seu rosto mostrava a satisfação do momento. Então a puxei com força, enfiando todo o pau e gozei.
Ahaaaaaaaiiii...
Uhummm... gostosa...
Senti a mãozinha de Aline apalpando meu saco como estivesse estimulando a derramar mais porra. Ela adora fazer isso.
Uau... que delícia.
Clara continuava imóvel, apenas sorria.
Venha criança, vou te levar ao banheiro.
A ergui com tremenda facilidade e ela se agarrou ao meu pescoço, era mais leve que Claudinha. Meu pau teimava em ficar duro. Lhe dei um beijo ardente enquanto caminhava pro banheiro. Achando que ela já tinha tomado no cuzinho antes, perguntei...
Querida, alguém já fez isso com você antes?
Não senhor.
Tá bom... gostou?
Ahã, gostei.
Vai querer mais?
Quero.
Que bom, eu também vou querer.
Soquei algumas vezes mais e tirei o pau devagar. Sentada no vaso lhe disse...
Deixa sair tudo meu anjo.
Dei-lhe mais um beijo na boca.
Na cozinha, estávamos tomando café, ela chega sorridente. Ainda vestia o baby-doll sem calcinha.
Tá com fome?
Muita.
Kkkk... então coma... disse Josefa
Tá com dor na bundinha?
Negou com a cabeça.
Estava admirando.
Tome seu café.
Fomos os cinco no comércio agro. O pai estava ocupado na loja, foi Izabel, a mãe do menino (Elisa) que nos atendeu, a casa é anexa a loja.
Bom dia, como estão?
Oi, bom dia, que bom que apareceram. Orlando não para de falar de vocês. Adorou aquele final de semana.
Também gostamos muito dele. Menino tranquilo e educado, quando quiser aparecer, será muito bem vindo.
Chegou Orlando todo sorridente e logo atrás o irmão, Júnior. Um moleque de 13 anos, magrelo, quieto, parecia bem tímido, mal nos cumprimentou. Já Orlando...
Oi tio.
Abraçou a mim e Josefa.
Tudo bem com você?
Tava com saudades.
Estávamos falando pra sua mãe agora, vá no sítio sempre que quiser.
Tá bom tio.
Oi Clara, sua mãe está aqui.
Na realidade viemos falar com ela, se não for incômodo Isabel...
Imagina, só um minuto. Maria, oh Maria, vem aqui por favor.
Oi Josefa,... Clara? Aconteceu alguma coisa, você andou aprontando?
Não mãe, a Dª Josefa e seu Carlos querem falar com a senhora.
Me dão licença, vou deixar vocês a vontade.
Isabel, por gentileza fique, o que temos a dizer afeta você diretamente.
Maria, vou direto ao assunto... estou precisando de uma pessoa em tempo integral no sítio e quero saber se te interessa o trabalho. Dou casa, comida e um salário.
Meu Deus Maria, que benção.
Mais...
Mais o que mulher. Você tava dizendo ainda pouco que não aguenta mais teu sogro.
É verdade.
Então... aceita logo?
Aceito sim senhor, com muito gosto. Quando quer que eu comece?
O quanto antes. Eu só preciso equipar a casa que vocês vão morar.
Eu iria hoje mesmo, mas preciso terminar aqui.
Bom, se quiser ir hoje damos um jeito... Interpelou Josefa
Maria, pode ir. Você vem aqui porque quero te ajudar e no fim, nem sei se isso é ajuda mesmo, já que você nunca fica com o dinheiro. Além do mais já tá quase tudo limpo.
Sendo assim eu posso ir agora. É só pegar minhas coisas e avisar Seu Zé.
Já vou te dar o dinheiro da diária de hoje.
Então tá resolvido, vamos?
Isabel nos chamou num canto e falou mais baixo pra mim e Josefa...
Elisa adorou vocês?
Sorri pra ela.
É o que ela quer, então deixamos a vontade.
Obrigada, o Ari não aceita de jeito nenhum.
Vá lá passar um dia com a gente.
Obrigada Josefa, irei sim. Só eu e Orlando, digo... Elisa.
Vamos adorar.
Só neste momento é que prestei atenção em Izabel. Mulher de seus 40 anos, corpulenta, alta, peitos fartos, anca larga e a bunda achatada. Tinha uma barriguinha e o rosto atraente. Pele clara, nem parecia ser da região e certamente tinha estudo. Maria era pouco mais alta que Josefa, negra, braços e pernas musculosos devido ao trabalho pesado, bunduda. Os peitos grandes pareciam caídos, mas não deu pra avaliar direito em função da roupa larga. O rosto com lábios grossos, delatava os dias de trabalho pesado e sofrimento. Não chegava a ser feia.
Combinamos que no próximo sábado Isabel e Eliza iriam no sítio.
Fomos até a chácara do sogro de Maria. Tinha uma casa de madeira bem desgastada e ao lado um barraco torto. Maria e a filha entraram neste barraco e em seguida saiu o sogro da casa. Cizudo, nos olhou de longe estacionado na porteira e entrou no barraco. Logo ouvimos falação alta. A vós era dele e parecia irritado.
As mulheres saíram carregando uma mala e sacolas. O velho segurou a nora pelo braço. Ela deu um puxão se soltando e jogou alguma coisa na cara dele, era o dinheiro da diária. Caminharam rápido, quase correndo, até a porteira. Só quando estavam próximas é que percebi que estavam chorando. O velho esbravejava, mas não se entendia o que dizia. Coloquei seus pertences na carroceria, passei no comércio pra comprar algumas coisas e fomos pro sítio.
Maria contou que o sogro não queria que elas saíssem e a ameaçou. Depois disse que nunca mais queria vê-las. Claro, iria ficar sem o dinheiro fácil.
Não se preocupe, tudo ficará bem.
Ao chegar no sítio, Josefa instalou provisoriamente Maria no quarto de Claudinha e as três meninas no quarto de Aline.
Na segunda-feira eu providenciaria móveis pra outra casa. Pra relaxarmos fiz um churrasco. Estava preparando as coisas enquanto Maria foi tomar banho. Em minutos voltou vestindo uma bermuda justa e camiseta larga sem sutiã. Agora sim dava pra perceber o volume dos peitos. Eram grandes e um pouco caídos.
Josefa não é de beber, mas feliz, resolveu aceitar uma cerveja e Maria acompanhou.
Muito obrigado Seu Carlos. Eu tava vendo a hora que ia dar problema com Seu Zé. O senhor chegou na horinha.
Tudo bem Maria. Fique tranquila, aqui vocês estão seguras.
Eu e Clara vamos lhe recompensar Seu Carlos.
Tenho certeza disso. Mais uma cerveja?
Tá boa né?! Se Josefa quiser eu aceito mais um pouquinho.
Pai, podemos ir no rio?
Podem. Mas não demorem que logo fica pronta a carne pro almoço.
Tá bom.
As crianças já lhe chamam de pai... que bom que elas gostam dele assim, né Josefa?!
O Carlos é nosso amor. Ele é um anjo.
E elas são meus amores.
A conversa seguiu enquanto beliscávamos uns aperitivos e bebíamos cerveja. Já estavam rindo a toa. Eu excitado via o balanço daquelas tetas. Cada vez que chegava perto de Josefa, ela passava a mão no meu pau. E o volume só aumentava. Maria olhava e ria.
Alguns minutos depois chegam as neninas nuas e molhadas.
Que é isso Clara, pelada na frente do Seu Carlos...
Josefa interviu.
Maria, deixa a menina.
Me abraçaram e dei um selinho e apalpei a bundinha das três. Maria ficou um pouco inibida com a situação e estranhou a liberdade da filha comigo. Ela veio pro sítio apenas ontem.
Aqui no sítio é assim, a gente não liga. Nós também tomamos banho de rio pelados.
É? E ninguém vê?
Não, é todo cercado e nem tem vizinhos por perto. A gente fica bem a vontade mesmo.
Eu gosto de ficar bem a vontade, mas faz tempo que não dá.
Aqui você pode... e pode ficar agora se quiser. Igual as meninas.
Na frente do Seu Carlos? Não né?!
Envergonhada?
Não é isso... ele é teu homem e homem se vê um buraco já quer logo tá enfiando e na seca que eu tô... kkkkk
O Carlos é muito bom em regar esse tipo de seca... kkkk
Olha Josefa... não tem ciúme não?
Tenho nada.
É porque ainda não viu ele pegando outra.
Vi sim.
Eita, tá me oferecendo ele?
Não, eu tô é dizendo que se você se oferecer, ele te pega mesmo e se não se oferecer, ele vai querer pegar também e eu até ajudo.
Eu não faria isso.
Não seja boba Maria... Você é viúva e não capada... kkkk
Capada não sou mesmo... kkkk... O Seu Zé me atentou tanto, que teve dia de pensar em deixar ele me pegar. Só não deixei porque ele é muito porco, não toma banho... velho nojento... e nem me merecia mesmo. Até Clara ele atentou, eu não deixava ela sozinha com ele de jeito nenhum.
É isso aí, tem que se valorizar. O Carlos cuida de nós e vai cuidar de vocês também. É só fazer as coisas que ele gosta.
Do que o senhor gosta Seu Carlos?
Sou homem simples, gosto das coisas simples.
Ele gosta é de me pegar... kkkk
Ah... isso eu gosto mesmo.
A bebida já subiu pra cabeça Josefa.
Subiu nada, o que subiu foi outra coisa... kkkkk
E alisou meu pau novamente.
Ah se Maria não estivesse aqui...
Eu saio seu Carlos.
Não Maria, o que é isso, fique aí.
Ela não se importa meu amor, até vai gostar de ver eu te fazendo uma gulosa. Né que não se importa Maria?
A casa é de vocês, eu nem sou bem empregada ainda e tô sentada aqui bebendo, comendo e sendo servida. Só o que me falta é assistir isso.
Agora você não vai assistir, mas não se espante se acontecer.
O restante do final de semana foram de adaptações, insinuações e brincadeiras picantes.
Maria, apesar do pouco estudo, se mostrou inteligente e sem preconceitos. E quando falamos sobre Orlando ela disse...
Ah Seu Carlos, mal aprendi a ler e escrever, mas eu, que sou preta, sei muito bem o que é ser desrespeitada por causa da diferença. O povo é malino. A vida é do menino, ninguém vai poder viver por ele. Então deixe que viva do jeito que quiser.
Muito bem, é exatamente isso.
Maria percebeu que pelo modo que nos tratávamos eu devia estar pegando as meninas e até o Orlando. Porque o garoto falava muito de mim e com carinho. E que, muito provavelmente, tinha pego a filha dela também. Ela própria estava na fila e não se fez de difícil. Entrou no jogo de insinuações que Josefa coordenava. Afinal, agora elas estavam num lugar infinitamente melhor. Sabia que eu gostava de vê-las se mostrando, de ver as crianças peladas e apalpar seu peitinhos e bundinhas.
Na segunda-feira fui a cidade e comprei uns utensílios de segunda mão por serem mais baratos, porém em excelente estado. A entrega ficou acertada pra sexta-feira.
Eu até poderia mantê-las na casa junto conosco, mas no momento não me pareceu interessante.
A semana passou assim... não peguei Clara mais nenhuma vez. Mas quando tinha qualquer oportunidade bolinava a menina, inclusive na frente da mãe. Maria, imbuída no jogo das insinuações, ficava a vontade. Sempre sem sutiã e de bermuda curta e apertada.
Na quinta-feira a noite depois que todos foram deitar, em combinação com Josefa, chamei as meninas uma a uma no nosso quarto, deixei a porta aberta e o abajur aceso. Primeiro veio Claudinha, fizemos uma surubinha e depois fiz a bundinha dela. Não gozamos exceto Claudinha. Em seguida veio Aline, fizemos a mesma coisa. Surubinha com chupadas dos três, metidas até a menina gozar. Fiz o cuzinho e a bucetinha dela e nos contendo pra não gozar. Sabíamos que Maria estava atenta aos movimentos, gemidos e ruídos característicos. Por fim Aline trouxe Clara e voltou pro seu quarto.
Venha aqui meu anjinho.
Será que a mãe não vai ouvir?
Não se preocupe, ela não vai zangar com você.
Disse Josefa tirando o baby-doll da menina.
Se deitou ao meu lado e a beijei com carinho e tesão. Em seguida fui pros peitinhos miúdos, enquanto Josefa se deliciava na bucetinha. Coloquei o pau perto do seu rosto e me dei conta que ela não havia me chupado ainda.
Põe na boquinha...
Não recusou, mas não sabia como fazer. Ensinei, mas me conter pra não gozar ficou muito difícil. Saber que aquela menina tava mamando uma rola pela primeira vez era incrivelmente excitante. Por sorte ela gozou rápido com as chupadas de Josefa. Mas não quis mandá-la pro quarto sem ao menos dar umas bombadas no seu rabinho magrelo. E foi o que fiz. Josefa ficou de cara com a facilidade que ela recebeu o pau no cuzinho sem reclamar. Bombei por alguns minutos e a moleca gozou novamente.
Agora vai pra cama meu amor, durma bem.
Boa noite tio Carlos, boa noite tia Josefa. Obrigada por gostarem de mim e deixarem eu e a mãe morar aqui.
Oh menina querida. Nós adoramos você. Não se preocupe mais. Vocês ficarão aqui o tempo que quiserem e não deixaremos que falte nada.
Tá bom. Boa noite.
Boa noite, durma bem.
Josefa acompanhou Clara até a cama e a cobriu. Aline e Claudinha já dormiam. Ao voltar parou em frente ao quarto de Maria e a chamou baixinho.
Maria... quer vir aqui com a gente?
Não aguardou resposta. Se deitou comigo e ficamos aguardando por alguns minutos. Maria surgiu sem mostrar o corpo olhando dentro do quarto. Nos viu nus, Josefa me punhetava devagar, beijava meu pau e a chamou.
Vem aqui...
Então se mostrou nua.
Corpo musculoso, peitos grandes caídos, mas não eram feios. Mamilo grandes ainda mais escuros que a pele. A buceta bem peluda e com grelo saliente, enorme. Josefa estendeu a mão em convite.
Sinta que pau gostoso... grande né? Pega nele, vê como tá duro?
Maria se ajoelhou na cama me olhou e segurou a rola pela base. Josefa surpreendeu a mim e a Maria. ..
A beijou na boca rapidamente. Os lábios de Maria eram grossos, típicos da raça. Maria a olhou com surpresa e Josefa voltou a beijá-la. Desta feita Maria retribuiu e a cena ficou extremamente erótica. Apertou o pau enquanto tinham as bocas unidas. Quando pararam o beijo, Maria enfiou o pau na boca. Chupou por alguns instantes e a puxei pro meu lado a beijando com ardor. Josefa se deitou entre suas pernas e abocanhou o grelo chupando como se fosse um pintinho. Aliás era maior que o pinto do Orlando. Ergui sua perna, Josefa se virou pondo as pernas em torno do rosto de Maria, pegou no pau esfregou no grelo e encaixou na entrada. Empurrei até o fundo num golpe só não muito rápido.
Ahaaaaaammmmm... a quanto tempo... o delícia...
Josefa voltou a chupar o grelo enquanto eu bombava e Maria já anunciou o gozo retribuindo quase desesperada as chupadas na buceta de Josefa.
Sssss... eu vou gozar... Josefa sua safada... chupando o pintinho da nega... e teu homem me fodendo... coisa boa demais...
Chupava Josefa dizendo obscenidades e gozamos os três. Foi muito intenso, pois estávamos nos segurando a tempo.
Acabamos dormindo assim, os três na mesma cama. Eu abraçando Maria de conchinha que por sua vez abraçava Josefa de conchinha.
Comentários (9)
Marcelo bi: Seus contos são maravilhosos, continua, não pare, estou amando e gozando sempre que leio.... Parabéns
Responder↴ • uid:1dq527omk6xswPedrSanth: Esta é de longe a melhor série de histórias que já li, bê coeso, com histórias e evoluindo capítulo por capítulo. Espero continuação logo.
Responder↴ • uid:1drte058ccdonWil: Sr Carlos seus relatos são muito bons vc e a Josefa tem um admirador aqui, continue por favor, um grande abraço
Responder↴ • uid:1czfurryt7elcAnonimo: Q tesao continua contando mais
Responder↴ • uid:81rxb9rhr9rRibeiro: Série excelente! Só não inventa de colocar outro cara pra dividir com você, todas tem que ser somente suas.
Responder↴ • uid:gqaw2r4x88Anônimo: Continua 💦💦💦💦💦💦💦
Responder↴ • uid:2ql49i54z1Victor: Que porcaria de narrativa. Brochante. Devia escrever em outro sote!
Responder↴ • uid:mt9h4kdqkp@Invasor de sonhos: Om certeza não leu os outros por isso não tá entendendo o que tá acontecendo
• uid:40vokilg6ii8Leitor Leitoso: Essa série de contos só melhora. E contos têm que ser assim: longos, com história, com tesão, evoluindo a cada "capítulo". Ainda estou louco pra ler a Claudinha tendo o cabecinha estourado. E claro, agora a Clara também: vai ser muito gostoso. Definitivamente uma das melhores séries de contos que eu já li nesse site.
Responder↴ • uid:1dfqamyds46f4