Ajudar pra ser ajudado 5
Quando as crianças chegaram, fiz questão de ajudá-las nas tarefas. Sempre mexendo com Josefa e fazendo carinhos mais ousados nas meninas. Josefa viu Claudinha rebolando no meu colo e eu passava as mãos pelo seu corpinho. A menina sentia na bundinha o pau duro e se mexia pra lá e pra cá. Quando a tirei do colo, Josefa viu o pau duro. Aline rapidamente se sentou e acomodou a rola na bundinha. Olhei pra Josefa que estava admirada das filhas estarem tão a vontade e nem se importavam com a presença dela.
Por volta das 21h30m Josefa as levou pro quarto dei uns minutos e fui olhar. Como de costume Claudinha no canto já dormia, Aline no meio de frente pra mãe. Entrei no quarto ambas me olharam. Aline sorrindo. Excitado, tirei o calção mostrando pras duas o pau duro. Me deitei atrás de Josefa encostando em sua bunda. Sabia que estava sem a calcinha. Dei uma fungada em seu cabelo junto a orelha e chamei de gostosa... me olhou sorrindo. Aline nos observava. Coloquei o pau entre suas coxas e a beijei com tesão, enquanto afagava os cabelos de Aline. Puxei a menina beijando-a também. Senti Josefa apertar as pernas em volta do meu pau. Ergui um pouco sua perna, encaixei o pau na fenda. Peguei na mão de Aline e a fiz tocar na buceta da mãe e sentir o pau entrando. Empurrei devagar até onde deu. Josefa gemeu e se abraçou a filha puxando bem pra junto de seu corpo. Voltei a beijar Aline enquanto bombava em Josefa. Saí de Josefa e ajudei-a a tirar a camisola e tirei a de Aline também. Fiquei entre as pernas de Josefa e mostrei pra Aline...
Veja querida... ssssss... é assim que se faz... ssssss
Empurrei lentamente o pau escondendo na buceta da mãe.
Peguei na mão dela...
Sinta... aqui... ahããã... isso meu amor... aqui... no clitóris... mexe...
Josefa se contorcia de tesão.
Viu como sua mãe gosta? Sssss
Ahã...
Quer que eu faça com você também?
Quero...
Logo nós faremos... me dá um beijo... ssssss... assim... agora mostra pra sua mãe como aprendeu a beijar... isso querida (Que coisa linda])... agora chupa os peitos dela... aqui meu amor... chupa aqui...
Meus movimentos eram bem lentos. Se acelerasse gozaria e eu queria aproveitar ao máximo. As pernas de Josefa estavam encolhidas e abertas. Puxava o pau até quase sair e entrava lentamente. Aline chupava o seio de Josefa. A fiz deitar-se sobre a mãe com as pernas abertas em volta da cintura. Praticamente de quatro pra mim. Tirei o pau e esfreguei na fendinha virgem, fiz pressão até sentir o hímen, depois encostei no cuzinho, fiz pressão também e voltei a enfiar em Josefa. Salivei o polegar da mão esquerda e comecei a massagear o cuzinho de Aline, acelerei os movimentos fodendo Josefa. Nossos corpos se encontravam a cada estocada. O dedo invadiu o cuzinho no momento em que o primeiro jato de esperma atingiu o fundo da buceta de Josefa que já estava gozando enquanto beijava a filha na boca. Senti os espasmos do cuzinho em volta do meu dedo mostrando que a menina também atingiu o orgasmo. Claudinha, com o sono pesado, nem se mexeu. Tirei o pau, beijei as costas e a bundinha de Aline, que se arrepiou com o contato dos meus lábios e beijei Josefa.
Obrigado a vocês três... foi maravilhoso.
Aline, com os olhinhos pesados, deu um sorrizinho e Josefa a acomodou na cama. Puxou o lençol sobre elas e fomos pro meu quarto. O pau estava meio duro e melado, logo que deitei Josefa se deitou ao contrário de mim e foi me chupar. Passei os dedos na buceta, estava escorrendo porra. Fiquei dedilhando e apreciando o líquido escorrendo até que me deu uma vontade insana de lamber e sentir o gosto. Dei uma rápida lambida no grelo. Josefa gemeu de prazer o que me incentivou a fazer novamente. Não achei ruim o gosto e continuei lambendo, mas só o grelinho. Até que Josefa pois a mão na minha cabeça é empurrou pro meio de suas pernas me fazendo lamber a fenda cheia de porra. Me enchi de coragem e passei a língua. Josefa empurrou mais ainda a cabeça esfregando a buceta no meu rosto e gozando. Lambi e chupei sorvendo todo o líquido até seus espasmos cessarem. Só aí ela voltou a se dedicar ao meu pau me fazendo gozar. Dormimos exaustos.
Pela manhã, Josefa acordou cedo e continuei na cama. Algum tempo depois senti uma boquinha no pau. Era Claudinha chupando e Aline dando dicas como se já fosse experiente. Sorri e chamei Aline pro meio das minhas pernas, que abri mostrando o saco onde queria que ela fizesse carinho.
Põe na boquinha... ahããã... isso meninas... ssssss
Eu estava no paraíso... Claudinha mamando na cabeça da pica e Aline lambendo e pondo na boca as bolas. Realmente incrível. De supetão Aline sobe em mim e tenta encaixar a bucetinha no pau. Eu a impedi de imediato colocando o pau deitado e a fazendo sentar com a fenda da bucetinha encaixada na extensão.
Calma meu amor. Assim você se machuca.
Mas eu quero.
Eu também quero...
disse Claudinha.
Eu sei meus amores, eu também quero muito, mas tem que ser com calma e carinho. Tem que ter uma preparação pra doer o menos possível.
Dói muito?
Vai doer um pouco sim, principalmente em você que é mais novinha. Faz assim...
Com as mãos na lateral do corpo de Aline entre a bundinha e as coxas, puxei ela pra frente e em seguida empurrei pra trás esfregando a rachinha no pau. Ao sentir a fricção, o tesão subiu e passou a fazer sozinha.
Devagar e sem apertar muito.
Uns nove ou dez movimentos e a menina já começou a tremer e gemer gozando gostosamente.
Josefa chega.
O que está acontecendo... vocês acordaram o Carlos?
Aline se solta no meu peito respirando rapidamente. Claudinha sentada ao lado se assustou com a chegada da mãe, mas mesmo assim respondeu de pronto.
Ele gosta. Né Seu Carlos?
Apenas sorri.
Josefa fez sinal querendo saber se meu pau estava dentro da filha. Fiz sinal que não.
Venham tomar café.
Ok, já vamos.
Josefa voltou pra cozinha, Aline se ergueu olhando a bucetinha. Estava melada e vermelha pelas fricções e claro que meu pau também estava todo melado. Puxei Claudinha pra ficar na posição da mana.
Faz assim, igual a mana.... sssssss... devagar... tá gostoso?
Ahããã...
Que bom... isso tesãozinho... continua... ssssss
Coloquei a mãozinha na cabeça do pau evitando que a ejaculação se espalhasse pela minha barriga.
Claudinha gozou sentindo no dedinhos a porra quente fuindo. Foi fantástico.
Pronto meu amorzinho... vá lavar as mãozinhas e vamos tomar café pra mamãe não ficar braba.
As duas correram pra cozinha com as bucetinhas meladas. Eu fui em seguida, após vestir o calção e fazer a higiene bucal.
Naquele instante, eu me sentia o homem mais feliz do mundo. Tomamos o café e fui cuidar de algumas coisas pelo sítio. Se eu ficasse perto delas iria querer fazer sexo. Com a Josefa não teria problema, mas não queria parecer um tarado pras meninas. Acho importante mostrar controle.
Rocei um bom trecho onde Josefa queria fazer plantação e perto da hora do almoço voltei pra casa. Tomei um banho e durante o almoço falei da importância delas não comentarem pra ninguém sobre o que acontecia entre nós. Eram meninas espertas, porém não custava nada reafirmar a necessidade de segredo.
Josefa pediu pra comprar sementes e mudas de plantas. Assim, logo que as meninas foram pra escola, fomos ao vilarejo na loja de insumos agrícolas, conheci o Ari e a esposa Isabel, donos do comércio e voltamos com a camionete cheia.
Trabalhamos o resto do dia na terra. Josefa tinha muito conhecimento e me ensinou a fazer canteiros, adubação, poda, enfim, tudo que era pertinente. Não falamos sobre as meninas, aliás, quando nos demos conta, já estava quase na hora delas chegarem. Estava exausto, fazia tempo que não trabalhava tanto e nem era acostumado a trabalhar no pesado. Em casa puxei Josefa pro box tomar banho comigo.
As meninas vão chegar logo.
E o que tem? Já passamos desta fase.
Nos ajudamos no banho um lavando o outro. Eu estava sentindo dores pelo corpo todo e me sentindo cansado, porém satisfeito com o resultado e a parceria com Josefa. Nem me atrevi a querer comê-la, apesar do pau estar duro.
As meninas chegaram quando estávamos nos secando e Josefa as mandou pro banho no outro banheiro.
Deixem que tomem banho aqui, já está molhado mesmo.
Tá bom. Venham, tomem banho aqui. E você deite ali que vou fazer uma massagem com ervas. Josefa havia preparado a alguns dias uma garrafada com ervas que colheu pelo sítio e álcool dizendo que era muito bom pra dores. Me deitei nu, ela fez questão de colocar ao menos uma camiseta minha. Ficou parecendo um vestido curto. Por mais que eu tentasse evitar, o pau permanecia duro. Aquele clima... as meninas tomando banho ali perto, conseguia vê-las da cama, Josefa passando aquele líquido em minhas pernas e coxas que provocava um quenturão... não tinha como...
O que tá fazendo mãe?
Tô passando remédio pra dor.
Eu posso passar também?
Eu também quero passar.
Tá, podem.
Me ajeitei no meio da cama. Josefa continuou a passar nas pernas e as meninas ficaram uma de cada lado passando nos braços.
Em seguida Josefa subiu, ficando sentada em minhas coxas, jogou o líquido no meu peito e passou a esfregar. Meu pau babava, dava pinotes e batia em sua barriga quando se curvava sobre mim esfregando meu peito. Minhas mãos estavam entre as pernas das meninas comecei a fazer carícias da fendinha até o cuzinho de cada uma. Josefa percebeu as carinhas de tesão das filhas. Me olhou sorrindo, tirou a camiseta e se ajeitou escondendo meu cacete lentamente na buceta sob olhares atentos delas. Meu dedo do meio cutucou os cuzinhos em sincronia com o balanço de Josefa. A ponta do dedo penetrou os buraquinhos graças a lubrificação que saia das bucetinhas. Aline pois os dedinhos no grelo da mãe, forçou o corpinho pra baixo fazendo penetrar o meu dedo até a segunda dobra e passou a rebolar o quadril aproveitando ao máximo o momento. Claudinha com os olhinhos fechados e a boquinha aberta emitindo gemidinhos, apenas se deliciava com a nova sensação e o gozo chegou primeiro. Em seguida eu não pude segurar e soltei os jatos de esperma em Josefa que logo me acompanhou. Por fim, quando meus espasmos já haviam praticamente cessado, Aline gozou esfregando a bucetinha na minha mão e forçando o rabinho no dedo invasor. Josefa me beijou e saiu. Tirei o dedo de Claudinha, mas em Aline deixei dentro e mexendo devagar. Josefa voltou com uma toalha úmida, passou no saco e no pau que não amoleceu por completo, limpando a porra que havia escorrido.
Foi gostoso meninas?
Josefa só me olhou e sorriu. Viu minha mão entre as pernas de Aline. Claudinha entusiasmada disse que foi muito gostoso.
Filha, venha com a mãe por uma roupa e me ajudar na cozinha.
Mais e a mana?
Sua irmã vai ficar mais um pouquinho aqui, depois ela vai lá ajudar.
Ao ficarmos sós, puxei Aline para um beijo. O dedo continuava enfiado em seu rabinho.
Pega nessa gaveta um tubo de gel escrito KY.
Aline se esticou e pegou.
Tirei o dedo do cuzinho.
Põe na boquinha... chupa, meu amor... deixa bem duro...
Puxei pra cima do meu corpo num 69 e Aline foi pro boquete. Retribuí as carícias por alguns minutos e comecei a passar gel em seu cuzinho. Enfiava o dedo lambuzado cada vez mais fundo, deixando o bem lubrificado.
Pronto amor. Pega o gel e passa no pau. Isso anjinho, assim... ssssss... bastante. Tá bom. Agora deita em cima dos travesseiros.
Coloquei 2 travesseiro para que ficasse com o rabinho bem empinado.
Vou comer a tua bundinha, vai doer um pouquinho porque é a primeira vez. Mas depois vai ficar bem gostoso.
Aline parecia em transe. Não dizia nada, só fazia o que eu mandava. Encaixei o pau firmemente na entradinha e fiquei indo e vindo sempre forçando.
Muito bem meu amor, você está sendo bem corajosa. Já não é mais uma meninha, tá virando mulher.
Senti que estava muito tensa. Tirei os travesseiro, a coloquei com uma perna encolhida e a outra entre as minhas. Passei mais gel inclusive na bucetinha e voltei a cutucar o cuzinho. Porém agora eu dedilhava o grelinho.
Isso meu amor... ssssss... empina o rabinho... assim... deixa eu comer o teu cuzinho...
Ela foi se excitando, relaxando e o pau avançando. A cabeça pulou pra dentro.
Ai, ai... ahããã...
Calma amorzinho... ssssss... já vai passar...
Fiquei com a pica imóvel mas os dedos continuavam a dedilhar a bucetinha.
Quando parar de doer, empurra a bundinha pra cima, tá bom?
Ahã... ai.
Sem pressa.
Uns dois minutos e ela não relaxava. Tirei o pau com cuidado, olhei o cuzinho. Não havia sangue e tinha bastante gel. Esfreguei a cabeça pelo rego lambuzando tudo e forcei no cuzinho novamente... entrou.
Ai...
Continuei empurrando devagar, porém firme e avançando.
Pronto querida... entrou... tá doendo muito?
Um pouquinho...
Recuei e voltei a empurrar.
Ahããã...
Aguenta... tá muito gostoso... já vai passar...
Ahããã.
Tá doendo ainda?
Quase nada.
Que bom... tá ficando gostoso?
Ahã, tá.
Claudinha entra no quarto e vê a mana sendo enrabada.
É bom mana?
É, é muito bom.
Eu também quero Seu Carlos.
Eu sei querida... ssssss... você vai ganhar... mais vai ser em outro dia.
Josefa aparece na porta.
Claudinha venha pra cá, deixa o Carlos e sua irmã em paz.
Da posição dela, podia ver o pau entrando e saindo do rabinho de Aline. E a menina já empurrava a bundinha de encontro ao pau.
Vem cá Josefa, veja como tua filha tá gostando.
Josefa se aproximou e fez um carinho no rosto da menina.
Tá gostoso né filha?
Ahã... ssssss... muito mãe... agora sei porque você gosta tanto.
Kkkkk... é né.
Josefa me beijou.
Me virei puxando Aline para ficarmos de lado, ergui sua perna.
Vem aqui Claudinha, faz um carinho na bucetinha da mana.
Aqui querida... isso... devagar...
Tá gostando Aline?
Ahããã... faz mais...
Josefa ergueu a camiseta se deitou na nossa frente dando o peito pra Aline mamar e me beijou. Com isso não pude mais me conter. O cuzinho apertadíssimo de Aline parecia chupar meu pau. Ela forçava a bundinha pra trás tentando engolir cada milímetro de pica, sentindo os dedinhos da irmã em sua buceta virgem.
O nosso gozo chegou forte, incrível.
Os gemidos abafados pela teta de Josefa me davam mais tesão. Agora eu socava e socava com força. Empurrava o pau e ejaculava gostoso enchendo aquele cuzinho recém desvirginado. Aline, quase desfalecida, fechou as pernas impedindo que a irmã continuasse a bolina-la e largou o seio babado da mãe.
Josefa sorriu pra mim, fez um carinho em meu rosto, me beijou e se levantou.
Vem com a mãe Claudinha.
Esperei uns 5 minutos e ainda dentro de Aline disse...
Obrigado meu amor, foi perfeito. Tá sentindo dor?
Também gostei e não tá doendo nada. Só tô sentindo vontade de ir no troninho.
Vou te levar ao banheiro.
A levei cravada na rola até a frente do vaso sanitário.
Senta aí e deixa sair tudo.
Entrei no box, alguns minutos depois ela entrou.
Tá ardendo um pouco.
Deixa eu ver... Não tá machucado, mas tá vermelho. É normal, logo passa.
Jantamos, assistimos TV até às 21h30m e Josefa levou as meninas pra cama. Eu estava muito cansado e acabei dormindo na sala. Passava das 22h30m quando Josefa me chamou.
Ei... acorda... vai dormir na cama.
Nossa... apaguei...
Você tá cansado... vai pra cama.
Vem, dorme comigo.
Me deitei e logo dormi novamente com os afagos de Josefa em meus cabelos. Acho que ouvi um sussurro dela dizendo "eu te amo", mas não sei se era um sonho. Que mulher... acho que estou me apaixonando.
No dia seguinte Aline se queixou de dor no cuzinho quando foi evacuar, mas estava normal, sem nenhum inchaço. As ajudei com as tarefas escolares e Claudinha se insinuou no meu colo, mas não levei adiante para que aprendesse que há momento pra tudo. E aquele não era o momento pra isso.
A tarde, depois das meninas irem pra escola, voltamos a nos dedicar à plantação e concluímos tudo. Ficou muito bonito, Josefa tinha conhecimento e talento.
Logo teremos legumes e verduras fresquinhas.
Parabéns, você fez um belíssimo trabalho.
Obrigada, mas foi trabalho nosso.
Você me ensinou um bocado de coisas.
Que bom que pude ensinar, afinal você é tão estudado.
Kkkk é, eu tenho duas faculdades, mas nenhuma ensinou isso.
Nos sentamos apreciando o resultado do nosso trabalho.
Depois de alguns minutos, fomos abraçados pra casa como um casal. Entramos pro banho com carícias e afagos. Nos lavamos, fiz Josefa se apoiar na parede do box, passei sabonete entre suas nádegas, acomodei a rola na entrada do cuzinho e fui entrando gostoso para em seguida bombar com vontade. Nossos corpos molhados se chocavam fazendo o barulho ecoar pela casa junto com os gemidos de prazer.
Ahããã... como eu gosto disso... ssssss...
Eu vou gozar meu amor... ahããã... fode o meu cuzinho...
Meu amor? Pensei... isso é verdade ou é só pelo calor do momento? Não liguei e continuei fodendo com força. Josefa levou a mão à buceta se masturbando freneticamente enquanto recebia a rola na bunda e começou a gozar.
Faz, faz, faz... ahããã... isso... com força... eu tô gozando... que gostoso...
Oi mãe, chegamos!
Aline gritou da sala.
Parei de bombar, mas continuei dentro.
Comentários (4)
LoliconLover: Esse site podia acabar com a regra de pretensão ser só até 7anos
Responder↴ • uid:1daiaxs943p@deepwebcrazy: Vc se superou nessa sequência e foi perfeito em todos os detalhes e acertou também no tamanho, perfeição em todos os sentidos, nota mil pra vc e ganhou mais um fã, continue nesse nível nada menos que isso.
Responder↴ • uid:89ct4r2dm4pKing: Q coisa boa muito exitante, continue não demore
Responder↴ • uid:e9qd6snhikLeitor Leitoso: Maravilhoso! Agora só falta estourar a virgindade da Aline e comer bem gostoso a afobadinha da Claudinha... E tudo com a supervisão da mãe! Que delícia! Vou me acabar na punheta relendo esses contos...
Responder↴ • uid:1dhhr4c6j2gup