Ajudar pra ser ajudado 11
Aniversário de Claudinha fizemos igual ao de Aline e desta feita Maria nos acompanhou. Fomos a escola com bolo, docinhos, salgadinhos e refrigerantes. A diretora novamente permitiu a união das classes para comemorar e teceu muitos elogios ao desempenho escolar das 3 meninas. O ano letivo estava acabando, ficamos orgulhosos.
A professora de Aline e Clara, Lourdes, também as elogiou bastante e disse que o desempenho de Clara nas últimas semanas havia melhorado significativamente.
Tenho certeza que tem seu dedo nisso... queria que minha filha fosse tão aplicada.
Obrigado, mas o mérito é todo delas. Quem é sua filha?
É aquela ali que está conversando com Orlando e Claudinha... a Lara. Aliás, soube que Claudinha também vai muito bem.
Que lindinha sua filha.
Obrigada, é minha tempororona, eu a tive quando completei 41 anos. Fez 10 o mês passado.
Parabéns. Tem mais quantos filhos?
Mais 2 marmanjos. Mas ela é o centro das atenções. Meus filhos e meu marido não desgrudam dela.
Dª Lourdes, uma coroa corpulenta, morena clara, alta, imagino perto de 1,80m baseado em minha altura de 1,86m. Peitos e Bunda grande, saliente. Lara, a filha, também era bem cheinha e grande pra idade.
Perto do encerramento da festinha Claudinha me perguntou se Lara poderia ir no sítio no final de semana.
Claro que pode. Aliás vocês serão muito bem vindas. Disse me dirigindo à Lourdes e Luana, professora de Claudinha.
Luana, é uma jovem bonita, solteira e de imediato recusou por ter outro compromisso marcado. Uma pena, seria interessante vê-la de biquíni. Lourdes aceitou, já que o marido iria pescar.
Posso convidar o Orlando também pai?
Pode filha.
Observei Aline e Clara conversando animadas com uma menina que não lembrava de tê-la visto da outra vez. Menina com rostinho bonito cheio de sardas, ruiva com cabelo de fogo comprido até quase a bunda, usava um vestido que ia ao meio das canelas, típico de mulheres evangélicas. Corpo mais desenvolvido que de Aline, mas na mesma altura. Me interessei...
Combinamos que Lara iria com o ônibus na sexta-feira e Lourdes, como tem carro, iria no sábado pela manhã.
Josefa telefonou para Isabel, que só poderia ir no domingo, porém Elisa poderia ir na sexta-feira.
Pouco depois que chegamos em casa, Josefa me chamou no quarto.
A Claudinha vai te contar uma coisa.
O que foi filha...
Pai, mãe... obrigada pela festinha, tava linda. Todos ficaram com inveja.
De nada filhota, você merece, continue se esforçando. O que foi?
É a Lara... ela me contou que te achou muito bonito.
Olha só... muito obrigado... te cuida Josefa... kkkkk
Kkkk
Tá filha, isso é até normal entre meninas, não tem problema.
Tá pai, mas ela disse também, que não é mais virgem e que queria dar pro senhor.
Credo... assim, do nada? Porque que ela te contou isso?
Não sei. Mas ela me perguntou se eu era virgem. Eu disse que sim.
Fez muito bem filha. Bom, eu sempre me preocupo com coisas muito fáceis. Vamos ficar atentos com ela. Pode ser que Lourdes tenha desconfiado de algo e mandou a filha bisbilhotar, eu realmente não acredito nisso, mas sei lá. Agora é aguardar pra ver. Josefa, é melhor contar pra todas.
Tudo bem, eu falo com elas.
Confesso que fiquei mais ansioso do que apreensivo com a chegada de Lara. Afinal, se tivessem alguma desconfiança, seria pouco provável arriscar a filha pra descobrir. Mas enfim, o melhor sempre é se precaver.
Me ocorreu também... e Elisa... vai querer se expor na frente da menina e da professora? Bem, ela é que vai decidir. Preferi nem comentar nada e aguardar pra ver.
Sexta-feira, na hora da chegada do ônibus caiu um aguaceiro muito forte e encharcou as crianças.
Josefa já foi coordenando tudo da varanda mesmo.
Não quero que entrem pingando água pela casa toda.
Meninas podem ir tirando as roupas aqui mesmo. Lara, tem toalha pra você e pro Orlando se cobrirem aqui. Rápido para não adoecerem.
Pra mim não precisa tia. Também fico pelada em casa.
O Carlos está ali na sala a tua mãe não vai brigar?
Não, ela não liga.
Tá bom então. Mas leve pra se secar depois do banho.
Claudinha, Lara vão pro banheiro do corredor. Aline e Clara vão no banheiro do quarto. Orlando se enrole na toalha e espere um pouquinho.
As meninas começaram a tirar as roupas encharcadas e os corpinho estavam surgindo um a um atravessando a sala. E eu apreciando de camarote. Passou Claudinha e Lara.
Oi pai.
Oi amor, oi Lara bem vinda.
Obrigada tio Carlos.
Lara, bem extrovertida, não tinha um corpo bonito por estar bem acima do peso e não pude observar muito, pois passaram rápido com frio.
Em seguida surgiu Clara, me viu e abriu aquele sorriso contagiante. Logo atrás, Aline.
Oi paizinho.
Oi meus amores.
E seguiram pro banho...
Orlando, agora pode ir tomar banho com Aline.
Visivelmente triste Orlando passou por mim sem me olhar.
Continuei na sala lendo. Claudinha, depois do banho, vem pelada falar comigo. Atrás, peladinha também, vem Lara complemente desinibida. Seus peitinhos, em comparação com os de Claudinha, eram menores, tinha barriga e as coxas eram grossas.
Pai, acho que tô com um espinho no pé. Olha pra mim?
Sentou-se no colo, inclinou o corpo pra trás se apoiando no braço do sofá, ergueu o pezinho próximo do meu rosto abrindo completamente as pernas me dando total visão da bucetinha até o cuzinho.
A safadinha não tinha nada, estava apenas se mostrando pra amiguinha... e pra mim é claro. Então acho que já sabia de alguma coisa sobre a amiga. Acariciei seu pezinho e beijei, passei as mãos pela perna indo com uma mão até a bundinha e a outra na bucetinha, fazendo carinho e brincando.
Não encontrei espinhos, mas achei esse sininho delicioso.
Claudinha dando risada disse...
Esse é o meu grelinho pai.
Me beijou e saiu do colo.
E você Lara, também tem um espinho no pezinho? Quer que eu veja?
Não é que a danada da menina já foi se sentando no meu colo e fez exatamente o que Claudinha havia feito. Nem dei atenção imediata ao pezinho. Olhei a bucetinha arreganhada bem vermelha e parecia lisguenta, como se tivesse com tesão. Já havia uma penugem no púbis. O cuzinho também achei vermelho demais. Depois de alguns segundos me deliciando, olhei o pezinho investigando entre os dedinhos. Lara sentia cócegas. Fiz o mesmo ritual, beijei seu pé, escorreguei as mãos pela perna alcançando a bundinha e bem próximo a bucetinha com penugens. Que bonitinha, já tá nascendo pelinhos e também tem um sininho lindinho. Apertei a nádega e dedilhei o grelinho. Realmente estava melada. Ainda assim fiquei na dúvida, será inocência ou é muita safadeza.
Mas como é filha da professora, melhor continuar tomar cuidado.
Brinquei mais um pouquinho, apalpei os peitinhos e acariciei mais a bundinha, nada comprometedor.
Estranhamente não falava, só sorria me olhando. Parecia desejo, mas não tive certeza. Foram pro quarto dando risada.
Chegou Orlando cabeça baixa.
Coitada da minha menininha tezudinha. Vestiu um calção e camiseta de menino.
Vem comigo, vamos conversar no quarto.
Queria dizer alguma coisa pra consolá-lo.
Ei... não precisa ficar triste. Você, pra nós, é a Elisa, nossa menina querida. Um dia, quando se sentir preparada, poderá dizer pra todos quem realmente é.
Eu já tô preparada.
Olha Elisa, o mundo é muito cruel com o diferente, com o que não segue a regra. Não é só você dizer pras pessoas. As consequências de revelar isso, vão, infelizmente, te machucar muito.
A questão não é estar preparada pra ser a Elisa. É estar preparada pra enfrentar as pessoas que não te entendem e se acham no direito de te ofender. Tenha paciência e vá preparando as pessoas.
Como assim?
Você contou pra Claudinha por que confia nela. Ela nos contou por gosta de você e queria que você realizasse o sonho de ser menina um dia todo. Tem outras pessoas que você confia? Conte pra elas. Aos poucos todos saberão e não terá choque. Mas tome cuidado, sempre haverá alguém intolerante e ignorante. Mesmo entre as pessoas que você admira.
Tá bom tio. Eu entendi, obrigada.
Me dê um beijo. Você é muito gostosinha... minha menina tezudinha... ssssss
Tirei a pica pela perna do calção...
Mama, mostra pra mim como você é uma boa menina... ssssss... isso...
Claudinha entrou no quarto.
Pai...
Oi querida, a Elisa tá me fazendo um carinho... ssssss... vem cá... vamos brincar um pouquinho... baixa a calcinha... lambe o cuzinho dela Elisa... deixa bem molhado...
Ai paizinho... delícia...
Tirei o calção.
Muito bem, vocês são uns amores... senta aqui Claudinha... vou por no teu cuzinho... Elisa, chupa a bucetinha dela...
Ai, ai, ai... eu já vou gozar pai...
Vem Elisa... rápido... esfrega teu pauzinho nela...
Elisa ficou sem saber o que fazer.
Anda Elisa... faz logo...
Meio sem jeito encostou o pintinho na bucetinha. Claudinha puxou ele com força fazendo o pintinho entrar.
Me come Elisa. Faz... faz... isso... eu vou gozar... não para... me come...
Eu estava parado com o pau quase todo dentro da minha filhota. Elisa bombava na bucetinha olhando o pintinho entrar e sair todo lambuzado da gosma do gozo de Claudinha que a puxou mais e lhe beijou na boca. Foi o que bastou pra que também gozasse.
As duas se largaram. Elisa meio constrangida. Tirei o rola.
Muito gostosas vocês duas.
As beijei na boca com carinho.
Pai, o senhor vai pegar ela?
Ela quem? A Lara?
Perguntou Elisa...
É, ela não é mais virgem e quer dar pro pai.
Nossa.
Com o devido cuidado e se ela realmente quiser, vou pegar sim.
Ela disse agorinha que quer mesmo.
Você perguntou?
Perguntei.
Olha só Elisa, vou preparar o terreno e acho que depois, você poderá ficar a vontade.
Josefa mandou as crianças fazerem as tarefas para não ter que se preocupar no domingo. Porém Lara não quis. Disse que a mãe lhe ajudaria depois.
Todas estavam de camisola e com calcinha. Exceto Lara que usava pijama curto, a exemplo de Orlando.
Se precisarem de ajuda me chamem.
Disse pras meninas.
Tio me ajuda nessa questão de matemática?
Chamou Clara...
Me sentei entre ela e Aline pra explicar. Não tiveram dificuldades em entender e logo concluíram a tarefa. Em seguida as duas puseram a mão na minha perna e sobre o pau, fazendo ficar duro.
Baixinho falei...
Parem com isso meninas...
A Lara quer dar pro senhor.
É pai, faz nela logo pra gente poder ficar a vontade.
Suas safadinhas...
Josefa e Maria na cozinha preparavam o jantar.
Lara estava na sala, deitada no sofá, vendo TV. Me sentei próximo ao seus pés. Ela percebeu de cara o pau duro armando o calção e encolheu as pernas. Pude ver pela folga do pijama, que estava sem calcinha e fazia de tudo pra me mostrar.
Essa menina é bem putinha... pensei.
Quer por a cabeça no meu colo? É mais confortável.
Se virou, me reclinei mais e ela se deitou de lado com o rosto na minha barriga de frente ao pau. Coloquei a mão na lateral do corpo lhe fazendo carinhos. Fui descendo a mão até alcançar a bunda. Apalpei as nádegas...
A Claudinha me falou o que você quer.
Lara se virou me olhando e sorrindo.
Então prova que quer mesmo.
Provar? Como?
Começa chupando.
Aqui?
É, não tem problema.
Nem contestou, colocou a mão por dentro do calção puxando a pica pra fora e abocanhou ficando de joelhos no sofá. E a safada sabia fazer um boquete.
Pela perna do pijama procurei com o dedo a fenda da bucetinha. Tava bem melada, prova de que queria rola mesmo. Cutuquei de leve o buraquinho, não senti resistência nenhuma. Fui entrando com facilidade e sem queixas, não é mais virgem mesmo. Tirei meu calção, o seu pijama e a puxei pra cima de mim com as pernas abertas. Acomodei a rola na entrada e ela mesma foi rebolando e guardando tudo. Franzia a testa sentindo desconforto na penetração, mas não parou de engolir a pica até o fim. Quem come não deve ter o pau grande, provavelmente um menino. Começou a cavalgar...
Devagar querida... não precisa pressa... ssssss...
Ahããã... tio... seu pinto é grandão...
Tá doendo?
Ai... ssssss... um pouquinho, mas tá... tá bem gostoso...
Deixa eu chupar teus peitinhos... ssssss... isso... nhammm ... delicinha... quem é que brinca assim com você?
Ahããã... não posso contar... ssssss...
Conta pra mim gostosa... quem é que te come?... é teu pai?
Ai tio... tá tão gostoso...
Me conta...
Ssssss... meu pai não consegue...
Nao consegue? Então quem é?
Ahããã... meus irmãos...
E porque teu pai não consegue? Devagar... devagar... ssssss...
Eu tô quase...
Pare um pouquinho... não goza...
Por que teu pai não consegue?
Ele não fica duro. A mãe diz que ele tá velho.
Dei umas 3 ou quatro bombadas bem rápidas.
Ahãããmmmm...
A tua mãe sabe que eles te comem?
Repeti as bombadas...
Ahãããmmmm... sabe... sabe... ela gosta... eu quero gozar tio...
Ela faz contigo também?
Faz... faz... me deixa gozar...
Você gosta na bundinha?
Gosto... mais é grandão... vai doer...
Nada... se a Elisa consegue, você também consegue... fica de cócoras.
Quem é Elisa?
Tirou a pica toda melada da bucetinha e encostou na portinha do cu.
Qualquer hora eu te apresento... isso bonequinha... ssssss... agora é só ficar pulando devagar... ssssss... uia... devagar...
Ai...
Calma... me dá um beijo... uhummm... ssssss... oh só... a cabeça já tá dentro... continua...
Ahãããiiiii... minha bunda... ai, ai...
Relaxa... você não queria me dar?... então deixa entrar tudo...
Ela se apoiou nos meus ombros e olhou pra baixo. Faltava uns 5 ou 6 cm de pica pra entrar e estava bem apertado.
Tá quase tesãozinho... você vai conseguir...
Josefa deu uma espiada.
Oi amor.
Lara se assustou.
Calma, calma... a Josefa não vai brigar... Pede pro Orlando vir aqui.
Josefa sorriu e saiu.
Se segure no meu pescoço.
Com dificuldade por causa do peso, a fiz se deitar de frango assado sem tirar a pica do rabinho. Orlando apareceu... pisquei pra ele...
Vem cá Orlando... mama nas tetinhas dela pra que relaxe... tô quase todo dentro.
Lara estava bem tensa... mas quando Orlando começou a mamar e bolinar seu grelinho, rapidamente foi relaxando. Puxei o pau e voltei a empurrar uma vez, duas... e fui fazendo até sentir os músculos do cuzinho completamente relaxados e o pau entrando inteiro. A moleca começou a gozar e puxou Orlando pra um beijo na boca. Eu também gozei gostoso vendo que Orlando ficou muito a vontade com aquilo. Depois de uma pausa tirei o pau e a mandei pro banheiro. Eu gosto de levar engatado mas com ela nem me arrisquei a tentar.
Quando Lara entrou no banheiro falei pro Orlando.
Vou te fazer uma pergunta, mas não quero resposta agora. Quero que você pense bem e leve o tempo que quiser pra responder. Você realmente quer ser mulher ou quem sabe você quer ser bissexual? Pense e depois me diga.
Ficou pensativo.
Na cozinha as meninas estavam jantando.
Vem jantar amor. Você também Orlando, sente-se pra comer. Alguns minutos depois chega Lara. Agora estava bem encabulada e Claudinha tratou de deixá-la a vontade...
Tava bom Lara?
Lara olhou pra todos na mesa que sorriam de volta pra ela. Balançou a cabeça afirmando.
Então pronto, matou a vontade!
Todos riram.
Pouco antes de dormir as meninas já estavam a vontade. Como de costume, só de camisolinha sem a calcinha. Lara, já desinibida novamente, tirou seu pijama mantendo apenas a camiseta regata. Até Orlando estava peladinho.
Lara quero conversar com você.
Oi tio.
Todas pararam pra me ouvir...
Você gostou do que aconteceu?
Ahã. Adorei.
Tá ótimo. Eu também adorei e, se você quiser, poderemos fazer muitas coisas mais.
Eu quero.
Tá bom, porém ninguém, eu disse absolutamente ninguém, pode saber o que acontece aqui no sítio. Você me compreendeu?
Sim tio. Não vou contar pra ninguém. As meninas já falaram pra mim.
Certo, isso inclui sua família também.
Eu entendi tio. Não se preocupe.
Excelente.
Na cama, antes de dormir, contei a Josefa e Maria sobre a família de Lara.
A gente nunca iria imaginar.
Nós três demos uma trepada gostosa e fomos dormir.
Na manhã seguinte por volta das 10h Lourdes chegou. Estavamos nos preparando pra ir no rio.
Lara estava triste no quarto.
Josefa foi ver o que era.
Ela não havia trazido roupa de banho.
Lourdes se desculpou por ter esquecido de por na mochila.
Josefa esperta e rápida disse...
Meninas, quem quer tomar banho de rio pelada?
Foi uma algazarra, todas apoiando a ideia. Lourdes, num primeiro momento ficou atônita, mas acabou aceitando a ideia, pois a filha voltou a se animar.
Foram todas na nossa frente caminhando peladinhas, inclusive Orlando.
Ao chegar no rio Josefa surpreende novamente...
Lourdes, você se importa se eu e Maria tomarmos banho peladas também?
Não, claro que não...
Josefa e Maria com um sorrisos maliciosos se despiram.
Todos entraram na água, exceto eu e Lourdes que estava de vestido.
Você também não trouxe maiô ou biquíni?
Não, na verdade eu tenho vergonha.
Bem ao contrário de Lara.
É... ela é despojada. Espero que não tenha aprontado nada.
Lourdes, eu e Josefa nos amamos muito e temos um relacionamento aberto. Maria, as meninas e Orlando fazem parte desse relacionamento.
Não entendi... como assim?
É simples, nós todos fazemos amor.
Credo Carlos, porque você está me dizendo isso?
Estou sendo sincero e absolutamente honesto. E você, será também?
Em recusa, Lourdes fingia não entender.
Como assim?
Estamos só nós aqui. E o que acontece no sítio fica só entre nós.
Tirei o calção, o pau estava mole.
Me olhou arregalando os olhos.
Venha... a água está uma delícia.
Fui em direção a Josefa e Maria. Lara gritou pra mãe...
Entra mãe, tá gostoso.
Todas as crianças começaram a chamá-la, até que se encheu de coragem, se despiu e veio. Estávamos na piscina, ela primeiro passou pela filha, lhe beijou o rosto e veio em nosso direção. A essa altura o pau já estava duro. Josefa e Maria uma de cada lado abraçadas comigo.
Lourdes era realmente grande. Coxas grossas, anca e bunda grandes, uma barriguinha, peitões caídos, porém sem ser molengas e a buceta peluda.
Que delícia aqui.
É nosso paraíso. Que bom que se juntou a nós.
Estou nervosa... não sei o que fazer.
Faça o que tiver vontade.
Quer um beijo? Isso é bom pra relaxar.
Perguntou Josefa, sempre a frente. Como não obteve resposta se antecipou e a beijou. Beijou com tesão e ainda lhe apalpando os peitos.
Nossa. Isso foi bem intenso.
Sem esperar que retomasse o fôlego, Maria também a beijou da mesma forma.
Uau... vocês... ufa...
Melhor agora?
Nem sei o que dizer...
Maria ainda junto de Lourdes, passou a mamar seu peito, Josefa gostou da ideia e se atracou na outra teta. Eu não podia ficar de fora e também a beijei na boca. As garotas se afastaram para que eu pudesse enfiar o pau entre as coxas.
Uhummm...
Gemeu quando sentiu a rola dura junto a buceta. Me afastei e Josefa voltou a beijá-la. Peguei Maria pela mão e a levei a prainha. As meninas nos observavam. Maria se ajoelhou e abocanhou a pica num boquete delicioso. Josefa e Lourdes estavam se juntando às meninas. Fiz sinal pra Clara vir comigo. Lembrei que sempre que eu procurava a filha, Maria sumia. Observei a menina sorrindo, caminhando em nossa direção. Aquele aspecto de subnutrida havia desaparecido, seu corpo estava cada dia mais gostoso. A bundinha tava mais carnudinha, os peitinhos ainda pequenos, porém mais cheios... as curvas do corpo se destacando. A beijei com amor e ternura... era mais uma filha que eu estava adotando em meu coração. A fiz se ajoelhar pra dividir a mamada com a mãe. Maria quis se levantar.
Espera... faz junto com ela.
Maria me olhou balançando a cabeça levemente em negação.
Me curvei beijei sua boca carnuda.
Faz junto com a nossa filhinha.
Me olhou com surpresa.
Posso ser o pai dela?
Balançou a cabeça afirmando e chorando.
Clara enfiou o pau na boca. Eu tirei. Olharam pra cima.
Se beijem...
Clara sorriu, como sempre. Maria estava tensa. Foi a filha que procurou os lábios da mãe. O beijo iniciou frio, sem tesão, sem emoção, mas foi aquecendo, aumentando a intensidade. Encostei a cabeça da rola no canto dos lábios. Elas permitiram que deslizasse por entre eles, quentes, úmidos, aconchegantes tal como suculentas bucetas.
Ohoooo... ssssss... vocês são maravilhosas...
A alguns passos Josefa e Lourdes bolinavam Aline e Claudinha. Mais próximo, Lara mamava o pauzinho de Elisa e dedava seu cuzinho. Me sentei na areia e puxei Clara pro meu colo. Enfiei na bucetinha por trás. Mãe e filha não paravam mais de se beijar. Tirei da bucetinha e apontei no cuzinho. Clara como a mãe, gostava de levar na bunda e tinha facilidade em engolir a rola inteira. Quando o pau entrou por completo, me deitei puxando a menina pra deitar em meu peito. Maria ficou nos olhando ajoelhada entre nossas pernas.
Vem... chupa a bucetinha da nossa menina... chupa esse grelo gostoso...
Maria não se conteve. Abriu a boca pondo a xota inteira da filha na boca.
Ahãããmmmm... mãeeee... ssssss...
Isso Maria... chupa a bucetinha dela... vamos faze-la gozar...
E Clara não resistiu mais... gozou puxando a cabeça da mãe pelos cabelos e esfregando na buceta. Quando acabou, a mãe foi beijá-la em agradecimento. Enquanto tirava da bundinha sussurrei em seu ouvido....
Agora faz pra sua mãe... faz ela gozar na tua boquinha...
Deixei as duas se amando e fui em busca de...
Comentários (4)
Caratodecara: Vocês tem total razão. Ficou uma bosta. Sinto muito.
Responder↴ • uid:mt954fuah6SEPHIROTH: Amigo, esse ficou de fato mais abaixo do que os outros. Mas a história ainda tem como melhorar e seguir nos trilhos novamente. Sinceramente, se vc for parar e ficar só dando importância aos comentários negativos, vc acaba não fazendo nada, e não digo só aqui, digo na vida em geral. Gente pra te criticar é o que não vai faltar, que vão apontar só as falhas. Siga firme, siga forte, e só deixem esses comentários maldosos sumirem como lágrimas na chuva... Ou como sangrar na roupa do Deedpool kkkk... É isso meu querido. Espero que esse comentário te dê um quentinho no coração e que vc continue. sephiroth1985
• uid:ayc2d980Zorro: Longo, confuso e chato. Cansativo. Desisti.
Responder↴ • uid:81ritu2b0bjanonimo: cara vou te bater a real. ate agora estava gostando dos teus contos. mas agora vc começou a baixar o nivel. está na hora de parar. vc não é nenhum prodigio para pegar todo mundo. caia na real. não defame assim seus contos.
Responder↴ • uid:g3jlcjk0in