#Corno #Teen #Traições

Agora Eu Gamei de Vez

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Lídya

Se eu tinha alguma dúvida de que me tornei de verdade uma PUTA desse rapaz, o que ele me fez hoje muda TODOOOOO!

A coisa toda subiu de nível. Até então, eu era só uma mulher fiel, porém mal amada pelo marido, que descobriu o verdadeiro prazer do sexo com um rapaz que virou a minha cabeça, arrancando de mim todo o meu pudor e me proporcionando sensações e experiências que eu sequer imaginava possíveis em minha realidade sexual de morna para fria. Mesmo depois de tanto tempo de casada, foi ele, logo em minha primeira traição, que me fez sentir o meu primeiro orgasmo múltiplo; que conquistou meu ânus, me levando à loucura de um orgasmo profundo; que me fez sentir vontade de engolir esperma e que me arrancou um primeiro "eu te amo" de verdade na hora H. Mas hoje, de tudo que eu já havia sentido com ele, dessa vez eu senti que ia acabar infartando. Nunca senti meu coração batendo tão acelerado e minha respiração tão intensa. Eu não estava totalmente arrepiada apenas, mas sentia choque por todo o corpo e um calor, que parecia que ia incendiar. Meus gemidos, no ritmo das estocadas dele em meu ânus, comigo deitada esticada na cama, de bruços, com ele sobre mim, com seu corpo totalmente colado ao meu e apenas os quadris, que iam e vinham, impactando em meu bumbum, perdendo o contato permanente devido à intensa e aleatória movimentação dele, eram como se eu estivesse sendo torturada de tamanho prazer. Aquela pressão que eu sentia eu meu intestino, com aqueles impactos fortes, rápidos e inesperados, embora sempre presentes, me arrancavam suspiros e até gritos contidos, de uma forma tal, que eu sequer conseguia pensar. Realmente era como se minha mente tivesse parado num ponto fora do espaço e do tempo. Uma espécie de cessação de mim mesma. Eu estava com os braços para trás, com ele os segurando de maneira firme, me sentindo indefesa e imobilizada. Não tinha como fugir daquilo. A dormência anal, que só não era completa, devido ao fogo que parecia arder lá embaixo e o prazer que de lá irradiava e percorria todo o meu corpo, era como se ele estivesse mudando de domínio, deixando de pertencer a mim e se fundindo ao pênis dele. E pela primeira vez eu usei expressões que sempre considerei vulgares, como "me fode", "acaba comigo", "come o meu cu"... eu não me reconhecida. Isso quando eu não estava em total êxtase, impossibilitada de qualquer ação voluntária. Esse rapaz já havia me proporcionado o orgasmo mais prazeroso que eu já havia sentido, justamente me pegando por trás e justamente em nosso primeiro encontro, não apenas desvirginando meu ânus, mas literalmente o estourando. Eu contei isso e como foi estar deitada do lado do meu marido, sentindo aquela ardência lá atrás e lá no fundo. E eu só esqueci de comentar que eu tive que ficar travando a vagina o tempo todo quando ele se lembrou que tem mulher, pra ele não perceber a diferença. Mas voltando, aquilo foi judiação. Aquilo não era apenas novidade. Era até perigoso. Às vezes eu realmente sentia como se fosse ter um treco. E quando eu achava que estava além dos meus limites, sem eu esperar, ele retirou, me virou de frente pra ele, arreganhando as minhas pernas e, de maneira totalmente irresponsável, mas com o meu consentimento, me penetrou na vagina de uma só vez, já com o pênis liberando seu esperma em meu útero, logo que me atingiu o fundo, me fazendo gritar alucinadamente de prazer, liberando um orgasmo ainda mais intenso, quente e deliciosamente molhado em seu pênis, quase que de maneira simultânea. Meus olhos escorriam lágrimas, eu olhava lá para baixo e só via aquele pouquinho de nada do penis dele, o talo, como chamam, para fora da minha vagina, pulsando, enquanto sentia o fluxo dele e o meu próprio fluxo, quase como se fossem um só. Ele me encarava, num mixto de sorriso e cara de prazer e eu mal conseguia me aquietar. Mordi meu antebraço com tanta força, que quase promovi um rasgo em minha pele. A marca está aqui, escondida. E até está doendo. Ficamos quase meio minuto minha espécie de transe sensacional, dopados pelo prazer sem igual. Eu sentia que aquilo era mútuo. Ele confessou depois: "Isso foi incrível! Foi alucinante!". Eu mal conseguia falar. Levei um tempo considerável para voltar para mim. Não queria encher a bola dele, mas o meu sorriso e o balançar da cabeça, aquilo foi o meu corpo confirmando e não a minha mente. Ainda ficamos um tempo na mesma posição, se encarando, como que tentando entender o que tinha sido aquilo. Um rolo compressor de emoções e sensações passou por cima de mim e dele também. Eu sentia, o penis dele ainda liberando o restinho lá dentro. E algo que eu realmente não tenho como explicar me dizia que eu tinha acabado de ter meu óvulo fecundado por um de seus incontáveis espermatozóides que mal precisaram se deslocar para atingi-lo. Eu sentia isso. Era improvável, segundo meus cálculos. Mas eu não tenho dúvida. Mesmo agora, sentada aqui na sala com o Léo roncando lá no quarto. Eu sei que estou grávida. Mas estranhamente não quero tomar a pílula. Também não quero realizar o teste. Voltando para lá, depois do meu corpo voltar do céu e o dele também, eu acredito, ele se deitou sobre mim e ficou acariciando meus mamilos enquanto me encarava sem dizer nada, com uma cara de quem parecia estar apaixonado. E eu o beijei, como se fosse o meu primeiro beijo. E a primeira coisa que disse, sussurrando em seu ouvido, quando terminamos aquele beijo que eu nunca me esquecerei, foi: "Eu serei tua puta pra sempre, Mauro". Ele colocou o dedo nos meus lábios e disse: "Minha mulher. Será minha mulher para sempre." E nós voltamos a nos beijar, já com ele começando a mexer os quadris e eu sentindo seu pênis, que nem havia amolecido por completo, voltar a ficar firme, empurrando as paredes da minha vagina e voltando a atingir meu útero. E assim ele foi acelerando e se movimentando. Em pouco tempo ele estava me tendo toda arreganhada pra ele, com minhas pernas cruzadas em suas costas. E não demorou muito, nós estávamos quase indo novamente. Não como aquilo que havíamos experimentado. Então ele voltou a me apertar contra seu corpo, me penetrando o máximo possível e eu senti ele indo. Não fui junto dessa vez. Mas foi bom sentir o tesão dele em meu corpo. Também senti vontade de rir. Me ocorreu um pensamento. Queria dizer para os espermatozóides que eles estavam atrasados e que o expresso para a vida já havia partido, com a única vaga preenchida. Pensei exatamente assim. Eu sempre fui romântica. Me sinto PUTA hoje. Mas ainda sou romântica. Só quando ele já tinha terminado de me inseminar é que eu comecei a sentir que ia. Mas ele foi tirando justamente quando eu estava começando. Então prendi ele e o trouxe de volta para dentro de mim, já me remexendo. Então ele percebeu e me deu algumas estocadas, me fazendo ir bem gostoso.

Bem... depois disso fomos para a hidro. Eu levei um Martine e ele uma lata de cerveja. E nós ficamos lá um tempinho conversando. A hora de partir de aproximava, mas eu queria aproveitar mais. Então me levantei e me enxuguei, indo para o sofá, onde me sentei, aguardando por ele. Ele sorriu e veio sem se secar e ficou de pé, todo molhado esperando. Mesmo mole o pênis dele é lindo. Bem grosso e quase do tamanho do pênis do Leonardo duro. Então eu comecei a matar a vontade de fazer endurecer nos meus lábios e nas minhas mãos. Queria arrancar leite. Estou gostando de falar essas coisas para ele. Não consegui. Talvez se tivesse mais tempo. Mas eu precisava vir embora. Mesmo assim, me levantei e me virei pra ele, pra gente se despedir. Ele colocou em minha vagina, me abraçou forte, me dando beijos nos ombros e no pescoço, depois tirou lentamente e colocou em meu ânus, até o fundo e ficamos assim, até amolecer totalmente. Nos desgrudamos e eu me arrumei. Me despedi dele, o deixando lá, para ele aproveitar a hora que ainda tinha e o que tinha direto. Cheguei em casa o Léo já estava. Me recebeu com selinho, dando boa noite e contando do seu dia.
Agora deixe eu ver se consigo dormir finalmente.

Comentários (4)

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  • @C.T.info: Que conto delíciosissimo! Muito bem descrito.

    Responder↴ • uid:1e801914mg1im
  • Wander Amâncio: O corno do teu marido vai terminar criando um filho do outro..

    Responder↴ • uid:1e09qk6113g1l
    • Lídya: E se eu disser que ainda não veio a desse mês? Eu deveria estar preocupada. Mas a verdade é que eu estou num mixto de excitação, ansiedade e vontade de deixar vir. O Mauro e o Leonardo são basicamente da mesma cor. O único problema é se for homem e vier visivelmente avantajado rsrs. Mas sério, estou pensando mesmo em deixar vir, caso se confirme. E pelo andar da carruagem, já que não sou de atrasar regra, eu devo estar mesmo grávida do Mauro. Não disse ainda. Mas tenho medo de dizer e não curtir a reação dele. Sou muito emotiva e até vingativa. Quando começar a aparecer barriguinha, eu vou saber o que existe por dentro daquele pedaço de mal caminho. Ele vai fazer 20 ainda. Não me parece do tipo que quer ser papai. E o Léo jamais desconfiaria. Nem me vê direito.

      • uid:1e1pb8n2vgk50
  • Eros: Você escreve muito bem, tô amando seus contos e super ansioso pelos próximos. <3

    Responder↴ • uid:1eq6ofr0t852n