A Lê (PCD) eu perdemos a virgindade juntos
Vim conhecer a Lê ( Letícia ) depois de 3 meses que ela se mudou com os pais para a granja que tinham comprado, que minha mãe trabalhava e onde morávamos.
Faltava um mês para começar as férias, ia para a 3ª série no anos seguinte, por ter puxado o genes de meu avô, era mais alto e encorpado que meus colegas.
Numa tarde minha mãe chegou do serviço e me perguntou se eu podia ensinar uma lições para a filha da patroa, devido as operações e tratamento que foi preciso, ela tinha perdido 2anos de escola, ia para a mesma série que eu, fiquei meio sem saber o que responder, disse que eu não conhecia ela e não sei se saberia ensinar, minha mãe me pegou pelo braço ao sentar no sofá e me olhou e disse, sei que você pode, pois, é um menino bom e inteligente, e ela precisa relembrar o que aprendeu para o não que vem
Quando fui na casa dela, meio tímido, chamei a empregada e disse que vinha estudar com a Letícia, pediu para eu entrar, a D. Flora, mãe dela, veio ao meu encontro e se apresentou e me levou para conhecer a Letícia, ela estava em uma cadeira de rodas, em frente a uma mesa e alguns livros e cadernos na frente, meio sem jeito disse, me chamo Betão, desculpe Alberto, ela me olhou e disse Letícia mas pode me chamar de Lê, a mãe dela puxou uma cadeira do lado da Lê e disse, sente aqui, e me explicou porque a Lê precisava de recordar o que tinha aprendido, para poder frequentar a 3ª série, como tinha levado meus cadernos, comecei a mostrar o que já tinha estudo e assim, começou nossa amizade, a Lê era mais velha que eu, até andava de muletas, era bem mais baixa que eu, até o joelho, tinha um corpo normal, era dali em diante que fizeram as operações e os tratamentos para ela poder dobrar um pouco os joelhos e andar de muletas.
Quando estávamos na 8ª série, como desde a 3ª sempre fazíamos a tarefas estudámos juntos, a nossa amizade só aumentou que ela eu sempre ficávamos sozinho no quarto de estudo, e durante um desses dias, ela sempre dava um jeito de encostar seus seios pequenos no meu braço e eu ao sentir, gostava e meu pau por baixo da bermuda começou a ficar duro, fiquei meio desajeitado, ela me olhou e disse, me mostre seu pinto, nunca vi um, só nas foto dos livros, já foi baixando a mão para pegar, quando pegou por cima do tecido, dei um pulo, ela nem ligou e começou a apertar, me olhou e disse me mostre, disse aqui, e se alguém ver, ninguém vem, minha mãe está no trabalho dela, meu pai lá na granja e a Rosa ( empregada ) está lavando roupa, pode mostrar então, timidamente, desamarrei a bermuda, baixei um pouco e tirei ela para fora, ela se afastou um pouco da mesa para olhar melhor e disse, ele é bem grande, voltou para a mesa, eu ia guarda-lo ela disse espere, e o pegou, comecei a sentir umas sensações que tinha quando estava dormindo, aquela coisa gostosa, ela segurou um pouco e disse gostei de pegar nele, foi tão bom, da próxima vez você vai ver minha vagina, guardei um pinto e disse, é arriscado, me olhou e disse só quando der certo.
Passaram uns dias, terminamos de estudar e ela chamou a Rosa e disse que eu ia leva-la no pomar, pegar umas frutas, acho que não dá, não posso ajudar a te levar, respondeu já disse o Betão ajuda, até uma certa altura deu para ir de cadeira de rodas, depois com cuidado de muleta e pegamos umas frutas coloquei na cesta que trouxe, falei temos que voltar logo Lê, espere, me ajude a sentar, para que, já temos as frutas, preciso descansar disse, tive que abraça-la, ela já tinha o corpo bem formado, se sentou e eu sentei do lado, ela pegou minha mão e disse me ajude a puxar minha calça, eu disse, não Lê, alguém pode ver, ela e olhou e disse, só tem nós, vai, vai ajuda, se firmou nas mãos no chão e ajudei a descer um pouco abaixo, ela disse mais para você ver melhor, puxei mais um pouco e ela abriu um pouco as pernas e disse venha ver, fui ver, meu pau já estava duro e lá estava sua vagina com bastante cabelo, ela me olhou e disse passe a mão nela e passei, ela estremeceu e suspirou meio desajeitada pegou no meu pau, estremeci, que coisa gostosa que senti ao passar a mão nela, não dava vontade de parar, ouvimos de longe a Rosa chamando, ajudei ela se vestir, ela com cuidado foi na minha frente e eu atrás com a cesta de frutas, ao chegarmos a Rosa foi dizendo demoraram heim, a Lê disse, pedi para o Betão, ver se já tinha jabuticaba e amora maduras, além de ele subir e descer dos pés, demoramos nada, ela já foi dizendo vamos logo que já está na hora de seu banho, peguei minhas coisas e fui para casa, lembrando do que aconteceu e meu pau foi logo ficando duro, em casa, fui para o banheiro, eu já algumas vezes batia punheta, mas nunca tinha gozado e comecei e ter cada vez que eu lembrava de passado a mão nela e ela pegar b no meu pau fui batendo com mais rapidez e aquela sensação gostosa começou a crescer até que gozei, estava tão gostoso que no queria parar, até que ouvi um barulho de porta batendo, dei a descarga e fui tomar banho, ao sair não era nada, foi o vento.
Depois de uns dias, estávamos terminando de fazer a tarefa a Rosa disse que precisava ir até a horta para colher o que ia fazer no outro dia, e disse terminem logo isso aí, e foi, a me olhou e disse, já beijou alguém, pego de surpresa, fiquei mudo, ela emendou eu também nunca gostaria de provar e pegou na minha mão e veio ao meu encontro e não resisti aquela boca apetitosa e nos beijamos, no começo sem jeito depois com as bocas abertas e depois encostando as línguas, meu pau já endureceu, paramos, ela estava pegando minha mão e levou-a até um de seus seios, ao senti-lo pensei que ia morrer de tanta tesão, pequeno e durinho ela desceu minha mão até o fim da camiseta, e disse, suspirando pegue por baixo e peguei, ela gemeu e estremeceu toda, já foi pegando no meu pau, voltamos a nos beijar, e paramos, nos arrumamos terminamos a tarefa, quando a Rosa chegou estávamos jogando vareta, ela olhou e disse, vamos para o banho Lê, peguei minha coisas e fui para casa, mal entrei no banheiro já fui punhetando, e lembrado da sensação do beijo e de sentir os seios dela, apressei e já gozei, fui tomar banho ao lavar meu pau, começou a ficar duro, não resisti bati outra.
No outro dia, íamos ser dispensado da escola mais cedo, e combinamos com a mãe dela que ela levava a Lê até a casa empurrando a cadeira de rodas, não era longe, umas 5 quadras, tudo calçado, chegamos na granja, ela disse que estava com sede e como minha casa era a primeira, falei espere aqui que vou buscar, ela disse não vou ficar nesse sol, me leve até lá, falei Lê, alguém pode ver, ela olhou de todos os lado e disse quem? E com jeito subi a cadeira pelos degraus e entramos em casa e fui buscar água, quando voltei ela estava com camiseta e o sutiã levantado, parei e disse está louca, não quero sentir o que senti ontem, vem pegue, pegue e abaixe sua bermuda que quero pegar no seu pinto, comecei a passar as mãos, ela suspirava, dava leves gemidos, aos pegar no meu pau, estremeci e suspirei, até que disse mame, mame , vai, e fui comecei a amar mesmo desajeitado com a cadeira no nosso meio, ao sentir aquela delícia durinha na minha boca seus bicos duros, comecei a sentir que ia gozar, parei e disse, Lê vou gozar, corri no banheiro peguei papel higiênico e dei para ela, melhorei minha posição voltei a mamar e ela me masturbar, quando ela sentiu eu gozar ela suspirou e continuou me masturbando e eu mamando, até que parei, limpei sua mão e me limpei fui ao banheiro, dei para ela mais papel, ela me olhou e disse, nunca pensei que era tão gostoso ser mamada e pegar no seu pinto sem medo, agora é minha vez, me ajude, ela baixou a calça de moletom, vi sua vagina linda, meu pau já endureceu, ela disse vem esfregue sua mão nela, e comecei meio sem jeito, ao sentir ela estremecer e suspirar esfregava mais forte, até que ela gritou, parei, não, não pare tá gostoso, continue do mesmo jeito e continuei, gritou novamente e suspirou profundamente, gozei pela primeira vez, quero repetir, falei menos hoje, vou leva-la para casa.
A Rosa estranhou a gente chegar mais cedo e ter vindo de cadeira, ela falou foi divertido outros colegas vieram juntos foi a maior bagunça, ai se sua mãe souber que vocês, né Betão estão aprontando na rua, Rosa, só foi algazarra, nada de mais.
Continua no próximo conto.
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