#Teen #Virgem

A Lê e eu perdemos a virgindade juntos 2

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Elvis

Depois daquele dia que nós ao nos masturbarmos reciprocamente, toda oportunidade de nos beijar, acariciar seus seios, para ela gozar, ela me masturbar ou eu a ela, a gente fazia, chegou a um momento que concordamos que teríamos que foder para perdermos a virgindade e sentir como era eu penetrar nela e ela me sentir dentro dela, faltava oportunidade para não desconfiarem.
Até que no último dia de aula de nossa 8ª série haveria uma festinha de despedida, e já havíamos combinado sair mais cedo para acabar com nossa virgindade, voltamos mais cedo para a granja e logo fomos para minha casa, nos deitamos no sofá, eu em cima dela beijando e passando a mão onde desse, ela já estava gemendo, e começou a tirar a camiseta toda assinada, ficou só de sutiã, pediu para ajudar a tirar seu moletom e a calcinha, ao ficar só de meias, quando eu vi ela nua, mesmo que do joelho para baixo não tinha desenvolvido, para mim era um monumento, comecei a tirar minha roupa, e nu ela pediu para ficar bem defronte dela para ver se meu corpo era igual ao que ela imaginava quando se massageava e gozava, e fiquei com meu pau duro igual a uma pedra pediu para me aproximar e pegou nele, acariciou e disse, é para mim lembrar quando me masturbar, me ajoelhei, comecei a mamar nos seus peitinhos durinhos e seus mamilos eriçados, só em fazer isso ela já gozou, enquanto mamava seus seios, fui descendo a mão até sua vagina, ao chegar ela gemeu e se estremeceu, comecei a massagear e brincar com seu clitóris, quanto mais mamava e masturbava ela se contorcia e gemeia e até que gritou e fechou bem as pernas para sentir bem meus dedos, até que se acalmou e disse, vem me coma, me coma, e fui, tipo papai mamãe, as pernas dela não abriam muito e meu pau tinha dificuldade de penetrar por inteiro, tentamos até que pensei em outro jeito, pedi para me ajudar ela se virar e ficar com a bunda no fim do sofá, ajeitado, levantei suas pernas até meu peito que é onde chegavam e com cuidado procurei seu buraquinho na vagina, aí ela disse é aí, antes de penetrar, falei se doer fale para parar, disse, tudo bem, e fui penetrando suma vagina estava super molhada de uma estoca, ela disse ai, parei, por que? Perguntou, você gritou, continue que está gostoso estou sentindo seu pinto dentro de mim, precisa enterrar tudo para senti-lo por inteiro e fui delicadamente penetrando até que senti chegar ao fim, ela pediu para mim ficar quieto para sentir ele todo dentro dela sonhar com ele assim, ela contraia as paredes de sua vagina no meu pau que era uma sensação maravilhosa, acho que por ser minha primeira vez, era demais até que ela estremeceu e gemeu e as contrações aumentaram até que gritou alto e contraiu mais um pouco e relaxou, perguntou se eu tinha camisinha, falei que não, ela pediu para mim pegar na sua mochila, indicou qual zíper e peguei, aí ela disse espero que sirva, roubei de meu pai, meio atrapalhado, consegui colocar e me posicionei e fui penetrando lentamente até chegar ao fim, e comecei a ir e vir, se meu pau estava duro, com isso, empedrou, a sensação que comecei a sentir não dá par imaginar e ela mesmo limitada, rebolava e dizia, meu macho está me comendo, até que sem avisar, gozei, ela sentiu rebolou e gemeu e gozou, tínhamos perdido a virgindade da forma mais imemorável.
Nos limpamos e nos trocamos, ajudei-a, ela pegou na minha mão e disse, quero outras vezes com você, quando der certo, pois não sei se terei alguém para me casar ou foder, depois de você, dei um beijo na testa dela e disse, quero estar sempre com você prá gozarmos sempre juntos.
Quando apareceu a nova oportunidade, na minha casa, começamos diferente, ela chupava meu pau e eu sua vagina, famoso 69, nem sabíamos disso, como ela gozava com minha língua na sua buceta, mesmo sem jeito ao mamar no meu pau, era muito gostoso, até que quase gozando, disse, qual jeito é melhor para nossa foda? Respondeu, acho ficar de lado e você por trás ou eu de quarto, igual cachorro, resolvemos de quatro, como tinha roubado uma camisinha de meu pai, encapei meu pau e ela posicionada, fui penetrando devagar, ela suspirava e gemia, até que penetrou tudo, pediu para ficar quieto e começou a pulsar sua vagina no meu pau e gritou, urrou e suspirou, dizendo, seu pau dentro de mim me dá u, tesão sem tamanho e gozo que dá gosto, vai continue, e aos poucos fui fodendo ela delicadamente, até, perceber que ia gozar, apressei e juntos gozamos, eu não queria parar de bombar, até que relaxamos e lentamente caímos de lado e ficamos de conchinha e eu dentro dela, sem tirar meu pau, comecei a massagear seus seios e apertar delicadamente seus mamilos e meu pau começou a endurecer e ela já começou a suspirar rebolar como podia e aos pouco fui entrando e saindo de sua vagina e logo ela gozou e pediu para gozar também, apressei o vai e vem e gozei, ela gemeu, ficamos quietos, ao sentir eu meu pau estava saindo, me preparei e ao sair corri ao banheiro e tirei a camisinha, me limpei com papel higiênico e levei um pouco para ela se limpar, e assim fez, limpos nos trocamos, coloquei-a na cadeira e fui leva-la para casa.
Como não tinha mais estudos ou tarefas por estarmos de férias, fiquei distante, até que um dia meu pai perguntou se eu tinha brigado com a Lê, disse que não, e por que, perguntei, a mãe dela queria saber, ela está muito sozinha, pensei, ela deu um jeito de reclamar para a mãe de estar sozinha, e fui, chamei e quem veio atender foi a mãe dela, já foi dizendo, já era tempo de vir brincar com a Lê, expliquei por que?, respondeu, amizade é para todos os momentos, toda tarde ia jogar dados ou outros jogos, quando dava, nos beijávamos e ela acariciava meu pau e eu sua vagina e seus seios, eu voltava para casa louco, e vamos bater um punheta e ela dizia a mesma coisa, numa tarde, a mãe e o pai dela foram para outra cidade ficamos só com a empregada que era nova e estava se acostumando com os costumes, falamos que íamos ao pomar, ela disse, Lê é tudo seu vai onde quiser e fomos, paramos no mesmo lugar que ficava meio escondido, atrás de dois troncos de mangueira e com beijos ardentes, cada um massageando o outro, ficamos muito excitados, falei, acho que vai ser ao ar livre, topa?, sim, ela já ficou de 4, desci a sua calça de moletom até a dobra do joelho e me posicionei também com meu shorts até mais embaixo e fui delicadamente fui penetrando, ela tinha uma sensibilidade tremenda quando sentia a penetração, já tinha orgasmo, como eu ia devagar, preocupado em não machucar, era o que ela vibrava, até penetrar tudo, ela como sempre pedia para ficar quieto, para gozar sentindo meu pau nela, começava a contrair sua vagina e suspirava e gemia, eu parado, aumentava as contrações e gritava, coloquei minha mão na sua boca e ela gritava abafado, e relaxou, ia começar bombar, ela disse, na minha cadeira tem uma bolsinha de lado, pegue um vidrinho, e peguei, fui dar, ela disse, passe no seu pau e no meu cu, quero que você no meu cu, para ver se é tão bom como na minha buceta, falei vai doer, pediu para mim brincar com os dedos no seu cu para ele se acostumar, lambuzei meu dedos com o óleo e seu cu, ora um dedo, ora outro dedo, entrava e saia, e ela já começava a ter orgasmo, relaxou e disse, com seu pau agora, mas, vai devagar, passei óleo no meu pau e no seu cuzinho e tentei penetrar, não entrava, ela fechava, disse assim não vai dar, melhor na buceta, não respondeu de imediato, depois disse, deixe ele bem na portinha e pressione um pouco, quero sentir ele aí, para relaxar, logo seu cuzinho começou a abrir e fechar, ela pediu para passar mais óleo no cu e no meu pau, passei, e me posicionei e comecei a foçar aos pouco foi entrando, quando entrou a cabeça, ela gritou, ai, parei, logo ela disse continue é muita tesão ter um pau no cu, vai coloque tudo, forcei mais um pouco, chegou na metade, ela já gemia e tentava rebolar, fui tirando devagar, ela gemeu e deu um grito baixo quando ele saiu, voltei a passar óleo no meu pau e ela já reclamou por ter tirado, eu, disse, é para você sentir o prazer sem dor, e bem lubrificados, fui penetrando lentamente, ela suspirava e gemia, e fui até quando minha bolas chegaram bater na sua bunda, seu cu só faltava cortar meu pau com suas contrações, ela só dizia que delícia, que delícia, comecei a ir e vir devagar até que apressei, ela já gozou, e urrou, apressei mais e gozei, ela gozou outra vez e dizia, quero morrer com um pau no meu cu, até que senti que era ora de tirar e tirei, meu saiu um pouco sujo, xi, Lê saiu sujo, eu sabia, então, pegue na bolsa detrás da cadeira papel higiênico pra se limpar e limpe meu cu também, fiz isso, nos ajeitamos, colhi algumas frutas e voltamos para casa, só que para disfarçar, ficamos em um sombra, que dava pra qualquer um ver a gente.
Conforme fomos crescendo, ficando mais experientes, as nossas fodas ficaram até mais gostosas, hoje a Lê e eu moramos juntos, sem os pais que faleceram, ela na administração da granja e eu no meu trabalho, ela não quis casar, achava que assim, se alguém quisesse ir embora era mais fácil

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