#Assédio #Estupro #Gay #PreTeen

a história de um sub

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Irmão mais velho

como meu primo abusou e começou me transformar num sub

Quando eu era criança, morávamos no mesmo lote eu minha, mãe, meu pai, minha vó, minha tia e meu primo. Eram 3 casas, cada família na sua. Meu primo, Paulo, era mais velho que eu 5 anos, eu tinha 9 anos, ele tinha 14, quando começou a querer me comer. Nossos pais iam trabalhar e ficava eu e ele "brincando" no terreno e a vó na casa dela meio que cuidando dos dois e trabalhando. Mas minha vó tinha as costuras dela pra fazer e era velha também, dormia enquanto meu primo fazia horrores comigo. Hoje, lembrando, vejo que as brincadeiras dele comigo eram todas eróticas, ele me dava dedada, dizendo que era pula pirata, baixava meu calção e saia correndo, mas ele não puxava só o calção, baixava minha cueca junto e me deixava nu, quando eu corria atrás dele, Paulo me pegava e tirava minha roupa toda e jogava fora, ria do meu pintinho, que ele dizia ser muito pequeno e falava que eu tinha a bunda gorda igual de mulher. Eu chorava e ia correndo contar na casa da vó, que brigava com ele por me maltratar, mas não via a malícia.
Uma vez, eu fui fazer com ele a brincadeira de baixar a calça e sair correndo e não deu muito certo, eu era pequeno em relação a ele, mas ele não se chateou, falou assim: quer ver minha piroca caralho, vem aqui que eu te mostro! Pegou e baixou o calção e me mostrou, lembro bem como aquilo me chocou, nunca tinha visto um pênis, me pareceu como uma tromba cheia de pelos, aquilo ficou na minha cabeça pq meu primo tem a pele clara, mas o pinto escuro, parece um pinto de negro, meio cavalão sabe. Ele tinha razão de zombar do meu pintinho. Ele não tinha pai, pelo menos a gente não conheceu, mas devia ser um negão da rola grande, porquê pra ele ter uma coisa daquelas não é normal.
Passei a olhar mais pro pacote do Paulo, tava sempre meio de lado, enchia bem as calças, bermuda, calção, qualquer coisa aquela rolona marcava, meu primo percebeu meu interesse e sempre que não tinha ninguém, ele tirava rapidamente o pau pra fora, pra eu ver e chacoalhava pra mim, num tom de brincadeira, ele ria, eu comecei achar engraçado também, passou a andar sem cueca e mesmo quando a falimilia estava junto, ele abria as pernas pra me mostrar o pau, pelo lado do short eu via. Ele sempre queria se aproximar, eu fugia pra minha casa e fechava a porta, insistiu várias vezes pra eu pegar. Nunca quis. Era mais uma brincadeira curiosa pra mim, do que putaria.
Uma vez ele correu atrás de mim e me encurralou atrás da casa dele, estávamos "brincado" de polícia e ladrão. Ele pegou, o bandido (eu), e foi revistar, mandou eu por a mão parede, de costas pra ele. Eu fiz na inocência, ele segurou bem firme o meu quadril e meteu o pacote no meio da minha bunda. Eu achei aquilo estranho, falei: para! O que você tá fazendo? Fiquei desconfortável com a situação, ele tava se esfregando atrás de mim, e eu comecei a sentir uma coisa dura bem no meio da minha bunda, empurrando o meu short pra dentro, atolando no meu cu. Eu falei, para, para. Ele falou no meu ouvido: vou meter a pistola dura no teu cu, ladraozinho. Daí eu dei um grito: VÓÓÓÓ, OLHA AQUI O PAULO!!! ela gritou de casa, sem ir olhar a cena: DEIXA O MENINO PAULO. Foi como ele me largou.
No que eu virei, pude ver o que estava me cutucando, o Paulo tava com o pau pra fora já, não vi na hora que ele tirou, dessa vez estava duro, nunca tinha visto daquele jeito, pauzão preto, grosso, inchado, com as veias saltadas, ele puxou o prepúcio e expôs a cabeça rosada, num formato triangular, tipo um morango. Eu, como sempre, corri pra minha casa.
Eu já achava grande, mas duro, era um negócio monstruoso, ele era magrinho, as costelas apareciam, tava sempre sem camisa, não tinha vergonha. Ele era grande, tinha 1,80 mais ou menos, porém muito magro, assim, só a rola que era gorda, dava até um contraste, que fazia parecer maior.
Paulo armou então uma pra mim, nesse dia me estrupou. Foi assim: O relógio de água ficava do lado de fora, na casa da vó, que era na frente, mas cada casa tinha um registro separado, o da minha casa ficava num lugar de difícil acesso, uma casinha bem estreita, num beco no fundo, a minha era a última no final do terreno. Um adulto mal podia entrar e acessar o registro só com um braço, mas eu, como criança conseguia entrar mais ou menos, bem apertado e estreito. Estávamos enfrentando falta de água, racionamento eu acho. E o Paulo falou pra eu ver se não estava fechado o registro, porque na casa dele tinha água (mentira dele). Eu fui na inocência e ele me acompanhou, quando eu entrei atrás da casa ele me encurralou ali. Não tinha como eu fugir. Fui mexer no relógio, ele puxou meu calção e já me deixou nu. Ele mandou eu virar de costas, chamei a vó, mas não dava pra ela nos ouvir dali. Ele jogou meu calção atrás dele, tentei alcançar, mas o beco era estreito, não tinha mesmo como eu sair dali, e eu tava pelado já. O Paulo botou o pinto pra fora, tava meia bomba já, ele mandou eu obedecer ele, que não ia sair dali enquanto não fizesse o que ele queria. Mandou eu virar, resisti, mas ele me botou de costas e começou a tentar me comer, teve uma hora que só desisti e fiquei quieto olhando pra parede do beco sem saída, os tijolos sem reboco, lembro bem disso, até que senti um dor desgraçada me rasgando, ele conseguiu meter a cabeça no meu cuzinho, parou por um segundo, eu tentei sair da pica, tava doendo demais, porém ele me prendeu pela cintura, me juntou e empurrou mais um pouco. Aí ele gemeu, começou gozar e eu senti um quentinho dentro de mim, nem chegou a empurrar tudo, teve ejaculação precoce, ficamos os dois parados uns segundos, eu senti a pica dele latejar, devia tá jorrando porra dentro do meu reto, aí amoleceu um pouco e fiz força e consegui expulsar o invasor do meu cu. Ele me soltou, na hora eu abaixei de dor e fiz cocô. Saiu de tudo, muita porra, merda e sangue. Ele falou: porra veadinho, cagou o pau hein.
Ele foi embora e me deixou ali, com muita dor e vergonha, eu vesti minha roupa e fui pra casa, meu cuzinho ardia muito, no banheiro tentei passar papel, mas tava muito machucado, tomei banho, mas até a água doía. Quando meus pais chegaram de noite, eles sentiram o cheiro do coco que fiz atrás da casa e se incomodaram, ficou fedendo mesmo.
Só no outro dia que foram atrás e acharam, meu primo falou que deve ter sido um gato ou outro bixo, querendo despistar a suspeita, eu fiquei com vergonha e morrendo de medo de alguém descobrir que eu fiz aquilo. Meu primo ganhou ali uma arma contra mim, eu criança boba, passei a ser chatageado por ele, me ameaçava de contar pra todo mundo que eu fiz cocô no fundo da casa e me chamava de cagão, aí eu tinha que obedecer ele.
Então o abuso começou de verdade, no dia seguinte ele começou a chantagem e mandou eu tirar a roupa, ele disse que queria ver meu cu, como tava, foi muito constrangedor, eu tive que tirar a roupa me abaixar e abrir a bunda pra ele olhar, ele deu risada, falou que eu tava rasgado e que agora eu era veado e mulher dele. Falou que não ia me comer naquele dia, pra não arregaçar muito, mas pôs o pau pra fora e disse que era pra eu chupar. Não queria fazer, mas abaixei e botei na boca, era muito estranho pra mim, depois de tempos ele disse que eu não sabia chupar direito, tirou e mandou eu ficar de boca aberta, aí ele ficou punhetando na minha boca, depois mandou eu por a língua pra fora, avisou que ia gozar e botou o pinto dentro da minha boca e começou a soltar os jatos, enchendo. Achei que ele tava mijando, não entendi nada. Ele mandou eu engolir, eu engoli tudo. Depois eu perguntei, por que você fez xixi na minha boca? Ele deu risada, falou que agora todo dia eu ia beber aquilo. Aí ele levantou o pau e me mostrou o saco peludo dele, vai tomar o leite das minhas bolas veado.
Uns dois dias se passaram, um final de semana, com nossos pais em casa, o Paulo ficou na dele e não fez nada. Na segunda mesmo ele foi lá em casa, agora decidido me comer. Ele me chamou pro quarto dos meus pais, onde tinha uma cama de casal. Ao chegar lá, demonstrou interesse especial pelo guarda roupas, três portas de correr, sendo uma espelhada. A porta de espelho ele posicionou cuidadosamente, e então me perguntou: já cagou hoje, cagão? Eu falei que sim, ele perguntou se eu tinha certeza, eu desmenti. Não tinha feito nada. Aí ele foi no banheiro comigo me obrigar a cagar, sem eu querer, tive que fazer força pra sair, mas depois de um tempo saiu. Daí ele mandou eu tomar banho, porque ele ia me comer a tarde toda. Fiquei em pânico, não queria sair do banheiro, mas aí veio a chantagem de contar tudo pra todo mundo e eu obedeci.
Quando eu sai ele já tava nu, aquele pau durasso me pareceu muito assustador. No quarto, apoiei a barriga sob a cama, com os pés no chão, pernas abertas, só meio deitado na ponta da cama, numa posição estratégica, escolhida pelo meu primo, boa visão do espelho e determinada de como ia ser. Me mandou abrir meu bumbum, e depois mandou eu olhar no espelho, me vi ali uma criança pura, preste a ser abusada novamente, de maneira mais vulgar do que nunca, reparei então, que com as nádegas abertas, pela primeira vez eu vislumbrei meu cu. Era um pontinho no meio da minha bunda, uma coisinha pequena e inocente, mal parecia um orifício, mais parecia um sinal, um botão. Vi também quando desceu de cima o órgão genital do meu primo, que subiu na cama e desceu aquela tora marrom na direção do meu cuzinho, não vai caber eu pensei. Embora aquele mostro já tivesse invadido, eu realmente pensei: não vai caber. Quando a ponta melada tocou meu corpo eu gelei de medo, então senti a pressão imensa do cacete do meu primo querendo me penetraram, ele segurou o pau com a mão na altura das bolas. Pelo espelho testemunhava tudo, as veias saltaram no membro com o aperto, pareceu mais rígido e grosso. Era um pau de uns 20cm, difícil pra um adulto aguentar, que dira um menino de nove anos. Novamente a investida contra mim. Senti que dessa vez a pressão era maior, não ia aguentar, fechei os olhos pra não ver e pensei, em pânico: vai entrar.
Fui invadido nas minhas entranhas, senti a dor lancinante no meu ânus, o esfincter se dilacerando para dar conta de envolver a tora grossa, e além dessa dor, agora uma nova, embaixo do meu umbigo, remechendo no meu interior, uma coisa dura e pontuda, pressionado e pulsando na minha barriguinha.
Quando abri os olhos eu vi a cena aterradora, eu tão pequeno, embaixo do meu primo, via os testículos pra fora, o leite que eu tinha que beber, lembrei dele falando daquelas bolas. Vi seu sorriso diabólico, então ele começou a tirar aquilo de mim, senti a pressão da minha barriga aliviar, via o pau saindo e senti a sensação de defecar. Mas era muita coisa saindo de dentro de mim, e quando pensei que estava terminando, ele voltou numa estocada lenta, tudo pra dentro, vi agora o que não tive coragem de olhar antes, a pica preta, grande entrando no meu rabo lentamente, doía ainda, mas aquilo, de certo modo me hipnotizava, ou me intrigava, ver o pau entrando e saindo do meu cu, parecia surreal, como podia caber? Não imaginava que havia esse espaço dentro de mim. A partir dali, aquilo se tornou uma obsessão pra mim, fiquei muito curioso, o que cabia dentro do meu cu? Tinha limite? O que eu podia enfiar? Depois dali, eu parava em frente ao espelho pra olhar meu cu, por o dedo dentro, depois comecei a enfiar tudo que podia brinquedo, bonecos, dados, cabo de vassoura, não sabia mais parar... acho que em razão desse trauma, de ter sido abusado tantas vezes e por tão longo tempo. Voltando ao caso, depois de algumas estocadas ele gozou, rápido também, mas não tanto quanto da primeira vez. Agora levou uns minutos, antes tinha sido segundos. Quando ele tirou eu tomei um baita susto, porque vi o rombo que meu cu tinha ficado, só o oco. No susto meu esficter contraiu e fechou o buraco, mas não ficou mais como era antes, meu cu tava largo. Eu comecei a querer chorar, muito aflito, pq achei que ia ficar daquele jeito pra sempre. Toda hora eu ficava olhando, mas tava sempre meio largo, com o tempo foi voltando ao normal. Depois eu desencanei disso. Meu primo me comia todo dia, no final de semana, as vezes, ele vinha de madrugada. Me comer escondido, no meu quarto. Desenvolvi fetiches, primeiro, essa coisa de por as coisas dentro do cu, segundo ver a penetração, só queria dar se fosse olhando e eu queria ver o pau entrando no meu rabo, me contorcia pra ver. Fiquei uma criança tarada. Aprontei muitas. Ainda conto mais...

Comentários (2)

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  • Giovani: Dá pra perceber que é outro irmão mais velho. Queria mesmo era ler a continuação do Orfanato Santo Antônio. Se alguém tiver um filhinho, um sobrinho ou um enteado, até mesmo um priminho, um vizinho amigo ou um irmãozinho mais novo de 7 aninhos a 13 aninhos no máximo, por favor me contacte, sou totalmente passivo com os menininhos. Curto apenas pênis de novinhos, com todo ritual de adoração ao Falo. Tenho muitas vantagens para oferecer aos interessados. Me contacte ou me mande uma solicitação de amizade aqui: facebook.com/GioLacerda

    Responder↴ • uid:8eezgujhrii
  • GordoCuXL: E assim começa a vida de um passivo...a tua procura por varas nunca mais terá um fim...

    Responder↴ • uid:bt1he20bk