#Gay #PreTeen #Virgem #Voyeur

A estória da minha primeira relação sexual - Real

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Dudis

Sobrinho do meu padrasto passou férias na minha casa. Resultado perdemos a virgindade juntos

Não é um conto e sim uma estória, minha estória de como tive a primeira relação sexual aos 13 anos e de como isso foi determinante para minha sexualidade. Todos os fatos e nomes são verídicos.
Me chamo Eduardo ( Dudis para familiares e amigos) atualmente tenho 27 anos.
Sou filho de pais divorciados, meu pai morava em outra cidade e eu tenho uma irmã mais nova , filha do meu pai.
Eu morava com minha mãe e meu padrasto, minha mãe casou novamente quando eu estava com 11 anos. Mas vamos ao que lhes interessa que é a fase dos meus 13 anos, fazia poucos meses que tinha completado, meu aniversário é em agosto e os fatos a serem narrados ocorreram em dezembro e Janeiro.
Pela primeira vez uma irmã do meu padrasto veio passar Natal e ano novo com a gente e com ela veio o marido e o filho, Cléber que era mais ou menos um ano mais novo que eu, eu tinha 13 e ele 12.
Antes de passarmos para minha estória com o Cléber, um pequeno prólogo sobre mim.
Desde pequeno fui curioso acerca sobre sexo, mas não explorava tanto sobre o assunto, até porque não tinha tanto onde buscar, meu acesso a internet era controlado e internet era algo mais restrito, ainda não era tão acessível e smartphones eram raros e caros estavam lançando os primeiros, eu até tinha celular mas não era smartphone.
Em fim eu tinha um Pc meia boca, e as vezes acessava alguma coisa de pornografia de madrugada sempre tomando cuidado em apagar todo histórico.
Minha mãe era extremamente controladora, eu também costumava frequentar Lan house,várias vezes voltando da escola parava em uma Lan house com um amigo para jogar. Bons tempos!.
A puberdade chegou para mim justamente nessa fase entre 12 e 13, e eu sentia uma libido incontrolável, chegava bater até cinco por dia.
O desejo e a curiosidade acerca de sexo era enorme, eu me explorava o tempo inteiro, gostava de me dedar, conseguia gozar com mais intensidade quando batia uma com o dedo no cu.
Sentia atração por garotas mas também por garotos, certa vez na Lan house eu e meu amigo começamos ver putaria, estava vazia a sala ele de zueira colocou o pau pra fora, senti um tesão enorme e vontade de chupar, mas nada fiz, apenas observei ,foram poucos minutos naquela zueira, cheguei em casa louco, bati muitas pensando no pau dele.
Não tive mais oportunidade de fazer nada, e também eu tinha muito medo de tentar com algum amigo e pegar fama de veado.

Fim de ano, férias, eu morava no litoral, chegou a irmã do meu padrasto com o marido e o filho Cléber. Nos descrevendo: Eu branco, cabelo liso bem escorrido, nem magro e nem gordo mas cheinho com pernas grossas e barriguinha. Meu pau ainda era de adolescente se desenvolvendo. Duro não tinha mais que 11 cm, uma pequena quantidade de cabelos sobre o púbis, no resto do corpo eu era lisinho.
O Cléber era branquinho ainda mais que eu, não chegava a ser obeso mas um pouco gordinho, pernas grossas, bunda grandinha, cabelos e olhos castanhos. Éramos até um pouco parecidos fisicamente. Eu já o conhecia de só uma vez, no casamento da minha mãe com meu padrasto dois anos antes. Depois desse dia nunca mais nos vimos.
Cléber ficou no meu quarto e os pais dele no quarto de hóspedes. Detalhe o quarto da minha mãe e o meu eram suítes e o quarto de hóspedes normal, mas tinha um banheiro social no corredor.
Minha identificação com o Cléber foi quase instantânea, começamos conversar e descobrimos vários gostos em comum, gostávamos dos mesmos jogos, do mesmo estilo de músicas em poucas horas já estávamos super amigos.
Logo na primeira noite antes de irmos dormir eu resolvi testar o Cléber pra ver se dava para tentar algo com ele. Ele tomou banho saiu de short do banheiro, o colchão já estava arrumado pra ele deitar, eu fui tomar banho e saí só de cueca com a barraca armada, eu sempre batia uma no banho mas nesse dia não bati.
Falei pra ele que dormia de cueca e se ele quisesse também ficasse a vontade.
Ele respondeu que de boa, e eu fiquei fingindo que tava procurando alguma coisa na gaveta do lado dele pra me exibir e ver a reação dele, e de fato ele ficou com rabo de olho pro meu volume. Não falava nada nem olhava descaradamente mas percebi ele olhando.
Também não era um grande volume porque meu pau ainda era pequeno, como disse tinha uns 11 centímetros mais ou menos.
Teve um momento que coloquei a mão dentro da cueca e ajeitei o pau.
Ele deu aquela virada na cabeça e olhou mas logo tirou a vista.
Pedi desculpa e falei que eu tava assim porque ainda não tinha batido nenhuma vez naquele dia.
Ele riu e disse que ele ele também não.
Então perguntei se ele batia sempre e ele respondeu que sim.
Alí foi o sinal verde pra mim, meu coração até acelerou.
Falei que eu batia todo dia, ele disse que também, e aí a conversa foi se desenrolando, começamos a falar putaria, eu passava a mão por cima da cueca, ele roía as unhas.
Falei que não dava pra ver nada no Pc naquela hora por que era perigoso da minha mãe ouvir o barulho, era um Pc com aqueles teclados antigos que faziam um pouco de barulho pra digitar.
Levantei e falei que ia bater uma no banheiro se ele quisesse bater também, fui no banheiro e deixei a porta aberta, baixei a cueca e fiquei na frente do vaso batendo de leve curtindo o tesão. De onde ele estava deitado não dava pra me ver, nem eu ver ele, minha ideia era sair do banheiro pra ver se ele estava batendo também, mas aí ele foi mais rápido e chegou na porta e ficou me olhando. Eu fiquei me exibindo pra ele batendo de leve e passando a mão pelo meu corpo. Meu pau tinha um pouco de fimose, a pele que cobria a cabeça tinha como se fosse um biquinho na ponta, eu conseguia colocar a cabeça pra fora mas quando o pau tava duro eu puxava as vezes e a pele ficava presa, só conseguia cobrir novamente com o pau mole , daí eu puxava de volta devagar .
Ele falou que a cabeça do meu era fechada, eu puxei devagar colocando pra fora e falei que a pele travava que era apertado o cabresto, e ele só olhando.
Falei, entra aí pô, bate também. No que ele abaixou o short e a cueca e ficou do meu lado no vaso.
O pau dele era um pouco menor que o meu , também tinha pele na cabeça mas entrava e saia fácil, a cabeça era bem rosada, ele ainda não tinha nada de cabelo.
A gente ficou um tempo em silêncio um tesão e uma tensão, só batendo do lado do outro.
Ele perguntou se eu gozava falei que sim, ele disse que o dele saía pouco, e pediu pra eu gozar pra ele ver.
Eu não queria acabar rápido porque estava muito gostoso, mas seria inevitável gozar com o tesão que eu estava.
Propus de batermos um para o outro, ele logo foi segurando meu pau, que tesão, primeira vez que sentia a mão de outra pessoa.
Eu logo segurei o dele, a gente até gemia baixinho, não demorou dois minutos meu pau cuspiu dois jatinhos, primeiro foi na tampa do vaso o segundo ficou na mão dele.
Ele falou que saía mais que no dele, nisso eu acelerei a punheta nele e comecei alisar o saco pra fazer ele gozar, mais um pouco e escorreu uma água branca rala pela minha mão.
De fato ele gozava um pouco menos, e era meio que uma água ainda enquanto a minha já era grossa igual uma cola.
Nos limpamos e fomos deitar, eu ainda estava com vontade de fazer mais coisas, porém já era tarde e fiquei com medo de alguém escutar e também o pau dele ficou bem mole e pequeno depois de gozar.

No dia seguinte a gente foi a praia, e ficamos observando as mulheres de biquíni fazendo comentários e falando putaria, ambos estávamos de shorts, mas a gente sentava com a toalha no colo com medo de alguém notar a ereção.
Em um dado momento passou um cara com uma sunga justa marcando o pau, daí ele comentou do pau do cara, eu também fiz alguns comentários e perguntei se ele já tinha visto vídeo de caras se comendo.
Ele falou que sim, confessei que também, ambos estávamos numa excitação enorme de adolescentes virjões.
Perguntei se ele já tinha feito alguma coisa com alguém, ele disse que não. Falei que eu também não mas que morria de vontade.
Ele perguntou se eu teria coragem de comer e dar o cu, respondi que sim ele disse que também.
Minha excitação estava tamanha que gozei sem nem encostar no pau, só pela expectativa de fazer algo, meus desejos estavam prestes a se realizar. Alí já estava claro que nossa putaria iria evoluir para além da punheta.

Quando chegamos em casa, aproveitamos que nossas mães ficaram ocupadas na cozinha preparando comida e nossos pais na sala conversando, falei que ia tomar banho e ia ficar jogando no Pc. Fomos pro quarto e tranquei de chave.
Já fui propondo de irmos uma, ele ficou com medo de alguém chegar, mas a porta estava chaveada e daria tempo de se ajeitar.
Liguei o Pc e coloquei o volume alto pra disfarçar, baixamos os shorts e a cueca, já metemos a mão no pau um do outro, nos abraçamos e ficamos forçando a cintura como se estivessemos fodendo, os paus se relando, eu apertava a bunda dele e ele a minha.
É um dos tesões mais memoráveis de toda minha vida. A gente gemia baixinho, abraçado sarrando de frente naquele pau com pau.
Ele pediu pra me chupar, nos soltamos me inclinei um pouco pra frente, nas duas primeiras chupadas ele parou, limpou a boca foi na pia cuspir meio que fez cara feia, meu pau tava babado de gozo o gosto no princípio realmente não agradável. Mas logo voltou a chupar, e mamou gostoso, puxava meu quadril controlado as estocadas na boca dele.
Trocamos de posição e passei a chupar, assim como ele o gosto do pré gozo me incomodou um pouco, mas a sentir o pau fodendo minha boca nossa tava muito gostoso. A cabeça do pau dele bem rosinha, eu lambia com gosto, o tesão não dá pra explicar.
Perguntei se ele já tinha colocado o dedo no cu, ele falou que sim. Se virou arrebitando a bunda e colocou dois dedos , mano cuzinho rosinha igual a cabeça do pau.
Pedi pra comer, a gente entrou no banheiro passei bastante sabonete na cabeça do meu pau, ele apoio as duas mãos no box e inclinou a bunda carnuda pra mim, primeiro dedei o cuzinho com os dedos ensaboados, depois comecei pincelar a cabeça na entradinha, o cuzinho piscava e ele dava umas reboladas.
O foda era que os dois inexperientes e afobados, meu pau não entrava, escapava pra um lado escapava para o outro, mas com persistência entrou, e quando entrou senti o cu dele mordiscar , eu fiquei meio que parado enquanto ele balançava a bunda, cuidando pra não desencaixar. Dei uma gozada que senti fraqueza.
Ainda estava encaixado nele me recuperando da gozada, quando ouvimos a voz da mãe dele chamando pra almoçar.
No sobressalto levantamos os shorts, e saímos do quarto.

Retomamos a putaria a noite, já era tarde, todo mundo dormindo, eu ascendi a luz do banheiro pra clarear o quarto sem chamar atenção.
Ficamos nus deitado no colchão, chupei os peitos dele e fui descendo até o pau, ele fez o mesmo comigo, depois ele ficou de joelho com a bunda aberta pra eu dedar , dedei um tempo ele gemia baixo, depois invertemos e ele me dedou.
Propus de fazermos meia nove, deitamos com a cabeça virada pra lados opostos eu por baixo e ele por cima, nos mamamos por uns bons minutos.
Escorria saliva pelo meu pescoço de tanto chupar.
Fiquei de frango assado pra ele me comer, ele abriu meu cuzinho e foi conseguindo meter, como o pau era pequeno foi relativamente fácil, e meteu gostoso até gozar.
Depois ainda deitei por cima, meti e fiquei bombando suave com o pau no meio do cu dele até que gozei. Nisso ele já tava de pau duro de novo e deitou por cima de mim ficou um tempo sarrando até gozar novamente, eu só curtindo relaxado sentindo o peso dele em cima de mim, quase dormindo . Nos satisfazemos e dormimos exaustos.

Foram quase duas semanas de putarias praticamente todo dia.
Teve dia que a gente deitava no colchão e ficava se beijando só batendo punheta pro outro.
Teve uma vez que a gente se comeu sentado no vaso, ele sentou no meu depois sentei no dele.
Infelizmente depois dessas férias não tivemos mais chance de fazer. Durante um tempo a gente se falou por msn e batemos punheta juntos.
Mas aí fomos diminuindo, passamos nos falar pouco. Se morassemos próximo certamente teria durado por muito tempo.
Mas o que tinha pra contar foi isso, minha experiência deliciosa de iniciação com outro viadinho novinho e cheio tesão tanto quanto eu, foi uma baita sorte da vida.
Espero que tenham gostado, deixem se quiser suas avaliações e comentários, tentarei interagir.

Comentários (9)

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  • Safadinho: Fiz muito troca troca, gostoso demais.

    Responder↴ • uid:y4sz5i23ooi7
  • Marquinhos: Eu me apaixonei pelo meu vizinho quando ele me fez dele na cama tinha 11 anos, quantas fodas deliciosas e chupadas até os 16 anos, me sentia uma menina feliz

    Responder↴ • uid:1eld2scdoqna8
  • Lorenzo/PI: Muito bom! Saudades de minha infancia, quando abria meu cuzinho para um coleguinha enfiar o pau bem devagar e me comer de mansinho.

    Responder↴ • uid:gsus5q8rar
    • Marquinhos: Nos trocas trocas, gostava de sentir as picas vindo deliciosamente na penetração.

      • uid:1eld2scdoqna8
  • Antt: Muito bem escrito e descrito. Há tempo não sai uma boa história por aqui.

    Responder↴ • uid:b8zefta7uxlt
  • Du: Delicia de conto Quem quiser, chama no tele: Dudzy

    Responder↴ • uid:b8o7lcnopn01
  • Quick: Delícia sua história. Essa fase de iniciação é tudo de bom

    Responder↴ • uid:hhbjfqqgve3k
  • Tuzin: Muito bom

    Responder↴ • uid:5l0irt9mfz9w
  • Edson: Sabe Dudis, tenho o dobro de sua idade, mas, de fato, esse início nos é determinante, porém, ao mesmo tempo, expressão de uma sexualidade precoce que se esforça e quer ser expressada e o é para alguns, ainda que em momento impróprio aos olhos da maioria das pessoas. Desde novinho, sei lá, cinco, seis anos, tenho flashes de estar sendo comido por um de nove, dez anos. Ainda me lembro de, aos seis, mamar os pauzinhos de três entre sete e onze anos. Já aos dezessete entrei em depressão, não aceitava minha sexualidade e muitas, muitas coisas aconteceram - parei de fazer, juntei-me com mulher etc. Eis que aos quarenta refleti e disse a mim mesmo que devo ser quem sou. Parece óbvio, mas não é. Tive que enfrentar uma segunda perda de cabaço anal rsrs. Tava lacradinho (a primeira perdi com um adulto aos doze anos). E vida que segue. Estou bem, de bôua, e mando bem no sexo. Mesmo maduro, a natureza me agraciou com um belo corpo, e não nego mais minhas vontades, e a vontade de belos ativos e versáteis que vez por outra cruzam e recruzam meu caminho e comigo, literalmente.

    Responder↴ • uid:1dqkcqvg3bur4