A despedida do meu colega da escola
Este conto é uma continuação do anterior: Meu colega da escola queria algo a mais.
Depois daquela segunda-feira, no outro dia, fui para escola, mas Gustavo não estava lá. Fiquei louco por aquele pau longo, que foi o primeiro a me arrombar. Mandei mensagem pra ele, e ele disse que um parente dele tinha morrido, e que iria viajar. Passou-se 1 semana, e ele voltou de viagem. Encontrei com ele no recreio da escola, na terça-feira, e disse:
Eu - E aí, Gustavo, como cê tá?
Gustavo - Tô bem mano, e tu?
Eu - Bem.
Gustavo - Tá aproveitando a TV?
Ele disse isso e sorriu, eu ri e respondi:
Eu - É, eu gostei.
Gustavo - Hmm, achou boa?
Eu - Achei, e você deixou o controle lá. Quando voltar lá pra casa, esquece o controle na tua casa.
Gustavo - Pode deixar.
Ele falou isso e deu um sorriso safado. A gente saiu da escola e fomos juntos para minha casa. Chegando, colocamos as mochilas em cima do sofá, e fomos almoçar na cozinha. Depois de almoçar, fomos até o meu quarto, e eu falei:
Eu - Nossa, tá quente né, Gustavo? Tô pegando fogo.
Gustavo - É né, cê tem que se molhar, deixa eu apagar teu fogo.
Ele me deu um beijo, me pegou no colo e me levou até o banheiro do meu quarto, Entramos no box, ele ligou ao chuveiro, e mandou eu virar para o lado da parede. Pegou o sabonete e começou a massagear meu corpo, esfregando o sabonete no meu pau, e desceu pra cima e pra baixo, esfregando na minha bunda, passando dois dedos em cima do ânus, e deu um tapa. Peguei a única toalha que tinha e ne enxuguei, e dei pra ele. Ele pegou, se enxugou e saímos do banheiro(eu fui primeiro). Tava de costas pra ele, quando viro, ele me empurra devagar em cima da cama, que fica em frente a porta do banheiro, me deitando de barriga pra cima, ele se deitou em cima de mim, e já deixou o pau dele de frente pra o meu buraco. Começou a me beijar, passando aquela língua saliente pela minha boca, e com a outra mão, alisava minhas coxas, e minha barriga. Nessa hora eu já comecei a respirar mais rápido, e a gemer.
Gustavo - Dessa vez vou te tratar bem, mas você vai continuar sendo minha puta.
Ele começou a descer, mordendo meu pescoço e lambendo, lambendo meus mamilos. Senti o pau dele crescer e chegar na porta do meu cuzinho, e ele se levantando, pra meter, aí eu falei:
Eu - Espera, deixa eu te agradar um pouco, gato.
Tirei ele de cima de mim, e joguei do meu lado(sentado), subi em cima dele, nas pernas, me abaixei, cheirei o tronco dele, e depois comecei a mamar. Bati os dentes em querer, e ele me segurou.
Gustavo - Calma, deixa eu te ajudar, gostosa.
Ele segurou a minha cabeça, e pediu pra eu abrir a boca, bem grande. Quando eu abri, ele foi enfiando devagar no pau dele, até o talo, e tirava. Às vezes eu ameaçava engasgar, mas ele metia devagar. Até ele falar:
Gustavo - Deixa eu meter mais rápido?
Eu - Tá.
Ele pegou minha cabeça e enfiou no pau dele até o fundo da garganta, e começou a acelerar, fazendo o boquete ficar desajeitado, fazendo minha saliva escorrer pelo pau dele. Aquilo estava excitante, mas eu começava a engasgar, e ele parou, e tirou minha boca do pau dele.
Gustavo - Fica de quatro aqui.
Se levantou da cama, e eu fiquei de quatro. Ele se abaixou e começou a chupar meu cu lisinho e branquinho, metendo um dedo, e depois outro. Até bateu um pouco com meu pau. Me virou pra o lado da cama que tinha espaço, e subiu na cama. Ficou de joelhos, e disse pra mim:
Gustavo - Respira, e relaxa, sua gostosa.
Pegou o pau e começou a bater ele na minha bunda. Depois me deu três tapas, e eu gemia baixinho. Pegou o pênis dele e começou a inserir no meu ânus. Senti ele chegando, mas estava seco.
Eu - Cadê o lubrificante?
Gustavo - Vamos tentar sem, hoje.
Eu suspirei, e ele enfiou até o fundo, e eu gemendo de dor. Começou a doer muito, nem conseguia me mexer. Ele começou a se movimentar, e eu fechava meu cu.
Gustavo - Ah, adoro quando tu faz isso, vadia.
Ele começou a meter devagar, e eu gemia de dor, coloquei a mão na coxa dele, virei e disse:
Eu - Para, para, tá doendo, eu não vou conseguir.
Gustavo - Espera aí, relaxa, vai passar.
Ele tirou devagar, e começou a bater uma no meu pau, pro uns três minutos, e eu comecei a gemer de prazer, e ele falava no meu ouvido:
Gustavo - Isso, geme pra mim, cadela no cio, geme, gostosa.
E eu começava a ficar excitado e fraquinho. Ele parou, e tentou de novo, dessa vez estava mais relaxado. Ele inseriu até o fundo, e começou a meter. Segurava meus quadris, alisava minha bunda, e batia nela. E eu comecei a gritar de dor, bem baixinho. Depois de um minuto, trocamos de posição. Ele me colocou de ladinho, metendo mais rápido.
Gustavo - Aceita que tu é puta que dói menos, vagabunda.
Eu - Ah, isso, mete com força, lindo.
Quando eu falei isso, ele pegou ar e começou a meter mais rápido, mais forte, gemendo muito. Meu cu já estava ardendo, e ele também já estava excitado, quando tirou, veio por trás, me deixando em cima dele deitado, e meteu mais ainda, levantando minhas pernas.
Eu - Isso! Vem, mete gostoso em mim, gostoso.
Gustavo - Tu gosta de ser puta? Gostando ou não você vai.
Começou a empurrar o mais forte que podia, me fazendo gemer muito, e começando a ficar com dor de novo. Depois de um tempo, se levantou.
Gustavo - Vem, fica de costas.
Me levou para dentro do banheiro, no box, me encostou na parede e começou a meter, segurando meus quadris e me masturbando, eu já estava a mil, quando ele diz:
Gustavo - Ah, quer leitinho na frente, ou atrás?
Eu - Na frente, gato.
Ele me manda ficar de joelhos, e começa a meter muito rápido na minha boca, tirando pra eu respirar e batendo muito.
Gustavo - Chupa isso com vontade, vadia, bebe teu leite.
Comecei a chupar sem parar até a base, ele goza e geme muito, jogando uma descarga de porra na minha boca, e eu aproveitando muito, engoli tudo, terminando de limpar o pau dele dando uma boa chupada.
Gustavo - Quer gozar também?
Eu - Quero.
Limpei meus joelhos e minhas pernas molhadas, ele se sentou no sanitário, e me colocou no colo dele, encaixou minha bunda no pau dele, e começou a me masturbar. Gozei muito na barriga dele, pulando no pau dele, que já estava quase mole. Ele usou a roupa dele, e falou:
Gustavo - Te vejo depois, vai continuar sendo minha puta.
Eu - Volta, quero tomar leite todo dia, gostoso.
Ele riu e saiu. Depois disso, eu fui dormir, com o gostinho de leite na minha boca. Virei a puta dele.
Comentários (1)
Edson: Ficou com o título "A despedida do meu colega da escola", mas este episódio está com cara de "Até breve", e não de "Adeus". Enfim, vamos ver se tem mais desses dois cuja relação parece estar cada vez mais intensa.
Responder↴ • uid:8319orrm9ki