Uma história de escravidão e muito amor
Quando eu era mais novo consegui um escravo mas tudo foi pra ruína, e agora tudo está voltando
Quando eu tinha 15 anos, um garoto deixou sua bola cair no meu quintal e eu a estourei, eu propus uma troca justa, uma bola nova por um escravo, e assim começamos nosso sexo intenso então eu tirei sua calça e fui pelas costas dele me abaixei e começo a fuçar o cuzinho dele com a minha língua, deixando bem molhado e lubrificado. Depois, faço ele chupar meu pau até engasgar e engolir todo o leitinho. Na segunda vez, coloco ele de quatro no chão do quintal e meto com força no cuzinho apertado, fazendo ele gemer alto de prazer. Na terceira vez, fico deitado na rede e faço ele cavalgar no meu pau até gozar. E assim vai durante semanas.
Certo dia, Kaique me pede para parar de ser seu escravo pois está se apaixonando por mim. Aceitei seu pedido, mas continuamos nos encontrando às escondidas para fazer sexo. Até que um dia somos pegos em flagrante pela mãe de Kaique.
Ela fica furiosa e me expulsa de sua casa, proibindo-me de ver seu filho novamente. Fico arrasado mas não tenho escolha a não ser obediente. Nunca mais vejo Kaique ou tenho qualquer contato com ele.
Passe os anos e sigo minha vida normalmente, trabalhando e estudando. Mas nunca consigo esquecer o tempo que passei com Kaique, o meu escravo sexual do nordeste.
"Anos se passaram desde aquele dia fatídico em que fomos descobertos pela mãe de Kaique. A dor da separação ainda ecoava em meu coração, mas a vida seguia seu curso, e eu tentava encontrar conforto na rotina diária. Trabalhava incansavelmente, mergulhando nas tarefas para evitava os pensamentos que me atormentavam. À noite, os sonhos me transportavam de volta para aqueles momentos de paixão e entrega, revivendo cada detalhe com uma intensidade que me deixava exausto e ansioso por mais.
Certo dia, ao chegar em casa, uma surpresa me aguardava. A campainha tocou, e ao abrir a porta, me parei com uma figura familiar, mas com um ar diferente. Era Kaique, mais maduro e com um olhar determinado. Ele me encarou por um momento, como se estivesse avaliando minha ocorrência, e então, com uma voz firme, disse:
- Eu não poderia mais ficar longe de você. Precisava te ver, te tocar, sentir seu cheiro. Não aguentava mais essa distância.
Meu coração acelerou, e um misto de emoção e desejo tomar conta de mim. Sem pensar duas vezes, o tirei para dentro de casa, fechando a porta com força. Kaique gentil, um sorriso malicioso que me fez lembrar dos nossos momentos juntos.
- Você não sabe o quanto eu espero por esse momento, meu escravo. - Sussurrei em seu ouvido, sentindo sua respiração ofegante.
Ele se virou para mim, seus olhos brilhando com uma mistura de desejo e amor.
- Eu também, meu senhor. Eu nunca te esqueci, e o tempo só fez aumentar minha necessidade por você. - Sua voz era rouca, transmitida de uma paixão que me deixava sem fôlego.
Sem mais delongas, o empurrei contra a parede, prendendo-o com meu corpo. Beijei-o com fúria, explorando sua boca com minha língua, saboreando o gosto que tanto havia me faltado. Kaique correspondia com igual intensidade, suas mãos deslizando pelo meu corpo, arranhando minha pele em um gesto de posse.
Despi-o com pressa, revelando seu corpo musculoso e definido. Seu peito largo e coberto de pelos grossos me convidava a explorar cada centímetro. Beijei seu pescoço, deixando marcas de dentes, enquanto minhas mãos desciam por seu abdômen até encontrar seu membro ereto, pulsando de desejo.
- Meu pau está implorando por você, Kaique. - Murmurei, sentindo sua emoção contra minha mão.
Ele gemeu, fechando os olhos, e então, com um movimento ágil, me virou, colocando-me de quatro. A visão de meu corpo nu, curvado diante dele, ou excitado ainda mais. Com um movimento brusco, ele penetrou meu cuzinho apertado, fazendo-me gemer alto. A dor inicial logo deu lugar ao prazer, e eu me contorcia, pedindo por mais.
Kaique acelerou o ritmo, seus movimentos fortes e decididos, fazendo-me gritar de prazer. Sentia cada centímetro do seu pau dentro de mim, cada contração do seu corpo, e isso me levava a um êxtase incontrolável.
- Você é meu, Kaique. Meu escravo, meu amante, meu tudo. - Gritei, sentindo meu corpo tremer à beira do orgasmo.
Ele não parou, continuando a martelar meu cuzinho com força, até que finalmente, senti seu leitinho quente preenchendo meu interior. Caiu sobre mim, ofegante, sua respiração pesada em meu pescoço.
- Eu te amo, meu senhor. - Sussurrou, seu corpo tremendo de prazer.
Aquelas palavras me atingiram como uma flecha, e eu me senti completo, como se um vazio dentro de mim finalmente tivesse sido preenchido.
Nos levantamos, ainda ofegantes, e nos olhamos nos olhos. Havia uma conexão profunda entre nós, uma ligação que ia além do físico. Kaique me segurou pela cintura, e eu o abracei, sentindo seu coração bater forte contra o meu.
- Eu nunca deveria ter te deixado ir, meu senhor. - Disse ele, sua voz compartilhada de arrependimento.
- Eu também errei, Kaique. Mas agora estamos juntos novamente, e nada vai nos separar. - Afirmei, beijando seus lábios macios.
Nos beijamos longamente, saboreando cada momento, como se fosse a primeira vez. Kaique me levou para o quarto, e lá, sob as cobertas, exploramos nossos corpos com uma paixão renovada.
Dias se passaram, e nossa paixão só aumentou. Kaique se tornou meu companheiro constante, meu amante devotado. Nossas noites foram repletas de prazer, de gemidos e suspiros, de corpos entrelaçados em uma dança erótica.
Mas o destino, caprichoso como sempre, decidiu nos colocar à prova novamente. Uma noite, ao voltarmos de uma festa, fomos abordados por uma figura conhecida. Era a mãe de Kaique, que nos observava com um olhar de reprovação.
- O que vocês estão fazendo? - Ela disse, sua voz de raiva.
Kaique e eu nos olhamos, sabendo que nossa relação havia sido descoberta novamente. Sem dizer uma palavra, nos abraçamos, sabendo que o futuro era incerto.
- Eu não vou permitir que vocês continuem com essa relação, Kaique. - Disse sua mãe, sua voz tremenda de emoção.
Kaique a encarou, seu olhar firme e determinado.
- Mãe, eu amo ele. Não posso mais viver sem ele. - Declarou, sua voz cheia de verdade.
A mãe de Kaique ficou em silêncio por um momento, e então, com um suspiro, disse:
- Eu sei que vocês se amam, mas isso não é certo. Vocês são diferentes, e as pessoas não vão entender.
Kaique um abraçou, tentando confortá-la.
- Eu sei, mãe. Mas eu não posso mais viver sem ele. Eu preciso dele, e ele precisa de mim. - Sua voz era suave, mas firme.
A mãe de Kaique, com os olhos marejados, nos olhou por um momento, e então, com um gesto de demissão, disse:
- Façam o que acham certo. Mas lembre-se das consequências.
Com essas palavras, ela se retirou, deixando-nos sozinhos. Kaique e eu nos olhamos, sabendo que nossa relação ainda enfrentaria desafios, mas também sabendo que nosso amor era forte o suficiente para superar qualquer obstáculo.
E assim, continuamos nossa jornada, juntos, enfrentando o mundo com nosso amor como escudo. O tempo passou, e nossa relação se fortaleceu, tornando-se um exemplo de paixão e coragem. Kaique e eu somos mais do que amantes, somos companheiros de vida, unidos pelo destino e pelo desejo ardente que nos consumia."
As palavras da mãe de Kaique pairavam pesadas no ar, um lembrete dos desafios que estavam por vir. Mas os jovens amantes estavam determinados a enfrentar o mundo juntos, seu vínculo inquebrável.
"Nós mostraremos a eles", Kaique sussurrou, seus olhos brilhando com desafio. "Nosso amor é mais forte do que qualquer preconceito ou mal-entendido."
Suas palavras acenderam um fogo dentro de mim, uma determinação de ficar ao seu lado e lutar pela nossa felicidade. "Juntos, provaremos que eles estão errados", respondi, minha voz firme e resoluta.
Conforme os dias se transformavam em semanas, Kaique e eu navegávamos em nosso relacionamento com um novo senso de propósito. Nós abraçamos nossas diferenças, celebrando a conexão única que nos unia. Nosso amor se tornou um farol, iluminando o caminho à frente e nos guiando pela escuridão.
Nos momentos de silêncio, quando o mundo parecia parar, encontrávamos consolo nos braços um do outro. Nossos corpos, antes estranhos, tornaram-se companheiros familiares, movendo-se em perfeita harmonia. O toque da pele dele contra a minha causou arrepios na minha espinha, acendendo uma paixão que queimava mais forte a cada dia que passava.
Mas as sombras da dúvida e da incerteza pairavam, lançando uma mortalha sobre nossa felicidade. Os sussurros e olhares de julgamento nos seguiam aonde quer que fôssemos, um lembrete constante da estreiteza de espírito do mundo.
"Não podemos deixá-los vencer", eu disse, minha voz cheia de determinação. "Nosso amor é poderoso demais para ser enjaulado pela ignorância deles."
Kaique assentiu, seus olhos cheios de determinação. "Juntos, nos libertaremos de suas correntes e forjaremos nosso próprio caminho."
E assim, de mãos dadas, marchamos adiante, sem medo dos desafios que nos esperavam. Nosso amor era nossa armadura, nossa força e nosso guia.
Comentários (1)
GordoCuXL: Quem é escravo de quem??!! Primeiro era Kaike teu escravo, no reencontro ele é que te dominou... Mas que raio se passou?
Responder↴ • uid:bt1he20bk