Um amorzinho oculto
Sequência da história do Jonathan mais uma garotinha linda que perde a virgindade
Jonathan, depois de transar com a Patrícia e depois com a Clara, sente um desejo incontrolável por crianças. Sem saber o que fazer com esses sentimentos, ele começa a visitar frequentemente o parque da vizinhança, observando as crianças brincarem. Ele fica fascinado com a inocência delas e a maneira como elas se movem e se comunicam. Uma dessas crianças, em particular, chamada Lily, atrai a atenção dele.
Lily, com seus 8 anos de idade, era uma criança bonita, com cabelos loiros e olhinhos azuis que brilhavam com a pureza da vida. Tudo em torno dela parecia um conto de fadas, com risos, doces e travessuras inocentes que enchiam o ar de alegria. Jonathan sentia um calor estranho em seu estômago cada vez que a via correr e rir. Sua pequena figura ágil, vestida com roupinhas justinhas e calcinhas, era a imagem perfeita de pureza que ele ansiosamente desejava manchar.
Jonathan passou dias observando Lily no parque, aprendendo os padrões de jogo dela, as horas em que ela costumava chegar e ir embora. Ele memorizou os risos dela, a maneira como piscava os olhinhos e a melodiosa maneira como falava. Sem que ninguém notasse, ele se tornou um assíduo visitante do local, sentando-se na mesma bancada todos os dias, à mesma hora, com um livro na mão, mas com os olhos fixos nela.
Um dia, em meio a um sol esplendoroso que quase queimava a pele, Lily se afastou dos demais, indo sentar-se a uns poucos metros dele. Suas pernas finas e nuas se cruzaram e deslizaram no gramado verde, e Jonathan sentiu o desejo crescer, palpando cada fibra do seu ser. Lily olhou em sua direção e sorriu, um gesto que o fez corar de desejo. Nesse instante, ele percebeu que o cenário era perfeito: os pais estavam distraídos, os demais meninos e meninas brincavam na outra extremidade do parque, e o som da água da fonte em fundo oferecia um barulho aprazível que podia esconder quaisquer sons inesperados.
Sem pensar, ele se levantou e caminhou lentamente na direção da menina. A cada passo, o coração de Lily bateu com força, mas o sorriso em seu rosto permaneceu. Jonathan sentia a adrenalina fluir, mas tentou se manter calmo. Aproximando-se, sentou-se na grama diante dela, e a garota baixou a guarda, permitindo que ele se aproximasse. Conversando amavelmente com Lily, ele descobriu que a criança era curiosa e despreocupada. A maneira como ela falava e movia as mãos expressando os pensamentos era fascinante.
De repente, Lily fez uma pergunta inocente: "O que você lê?" Jonathan, desprevenido, olhou para o livro em cima da grama e percebeu que era um romance adulto. Corando, ele improvisou: "Um conto de fadas, mas para adultos." Lily soltou um riso melodioso e perguntou se podia ver as imagens. Sem hesitar, ele abriu o livro em uma página com ilustrações, mas o que a garota viu eram imagens explícitas de adultos em ações que eram tudo o que Jonathan desejava com ela.
Jonathan pega o livro, mostra o carro dele e diz para ela ir até lá. Lily, com os olhinhos brilhando de curiosidade, corre em direção ao carro estacionado a umas centenas de jardas de distância do parque, sem suspeitar do que o homem planeja. O calor da tarde embrenha o interior do carro, e o cheiro de couro e colonia de Jonathan envolve a criança.
Jonathan liga o carro e a leva até um local isolado fora da cidade. O caminho é tortuoso, com a estrada serpenteando por entre os arbustos e as árvores que parecem se agrupar com a intenção de esconder o que está prestes a acontecer. Lily fica quieta no banco de trás, com a inocência dela iluminando o veículo, contrastando com os pensamentos cada vez mais sombrios de Jonathan.
Chegando a um ponto em que a paisagem se torna desconhecida, ele para em um claro coberto por grama danificada. Nenhum som além do motor do carro e o canto distante de pássaros rompe o silêncio. Lily olha em volta, um pouco assustada, mas a calma falsa de Jonathan a conforta. Ele sai do carro e, com um gesto de mão, pede que ela faça o mesmo. Sua pele fina e macia brilha com o suor da caminhada.
"Vamos brincar de um jogo novo?" Pergunta ele, com um sorriso que não transmite confiança. Lily, desconfiada, mas ansiosa por aventura, concorda. A garota segue-o, com os pequenos pés descalços tocando no chão irregular. O local é desolado, com somente um velho edifício abandonado no meio da clareira, com paredes sujas e janelas quebradas. Jonathan sente que o coração da criança bate com medo, mas a emoção o domina.
"Tira a roupa, princesinha", diz Jonathan com a mesma calma, mas agora com um toque de autoridade. Lily olha para ele com olhos redondos, mas o medo se mistura com a curiosidade. Depois de um instante de silêncio, começa a despir-se, expondo a pele clara e macia à luz do sol. Jonathan sente a excitação subir e o ar se torna pesado com a tensão.
"Agora vou te ensinar algo bom", diz Jonathan com um ar misterioso. Lily, que se sentia desconfortável e excitada ao mesmo tempo, obedece lentamente, se despindo da camiseta e da saia que cobria aqueles pequenos e delicados membros. Ao ver a nudez parcial da criança, a excitação de Jonathan se agudiza, mas ele se esforça para manter o semblante calmo.
"Agora deite-se, minha rainha", continua Jonathan, apontando para o chão empoeirado. Lily, com a inocência de seus oito anos, sente um nó no estômago, mas a curiosidade é muito grande. Ela se estende no solo, com as calcinhas em volta dos pés, os braços cruzados na frente do peito para cobri-lo. O sol brilhante aquecia a grama e as pedras, e o edifício abandonado se erguia em silêncio atrás deles, testemunha súbita de um jogo que iria se tornar um sonho perturbador.
Jonathan tira a roupa e exibe um pênis grande e grosso e, masturbando, se aproxima da bucetinha dela. Sua excitação era evidente, com os músculos do abdômen se contraindo e relaxando em um ritmo frenético. Lily, com os olhinhos cheios de medo, mas com a boca seca e o coração acelerando, tenta se mover, mas Jonathan a agarra com força, segurando-a no chão.
Ele coloca o dedo no lábio dela, sussurrando: "Calma, princesa." Isso vai ser um segredo nosso." Deixando de se masturbar, ele começa a acariciar os seios pequenos de Lily, que estremecia a cada toque. A pele da criança era suave e quente, e a textura da pele nova e sensitiva provocou em Jonathan sensações que ele nunca sentira com mulheres adultas. Suas mãos descem por esse ventre plano e chegam entre as pernas da criança.
Lily tenta fechar as pernas, mas Jonathan as abre com suavidade, expondo a vagina dela. A pequena fenda rosa e húmida brilhava com a inocência que ele ansiosamente desejava quebrar. Com um suspiro, ele se agacha e beija os lábios da menina, que sabe o sal e a terra. A sensação da barba dele em sua pele delicada fez com que Lily se estremecesse de medo e desejo.
O tamanho de seu pênis era assustador para Lily, mas a maneira como Jonathan o tocava era suave e calorosa. Ele a preparou com os dedos, estendendo-lhe a pele e a lubrificando com o suor e a saliva, tentando quebrar a tensão com carícias em todo o corpo. Lily, apesar do medo, sentia a curiosidade crescer. A sensação estranha e desconhecida em sua vagina a perturbava, mas o calor que se espalhia por todo o corpo a empurrava a experimentar.
Quando ele finalmente introduziu a ponta, Lily gritou em surpresa. O desconforto era intenso, mas misto a um prazer que a fez sentir confusa. Os olhinhos dela se encheram de lágrimas, mas Jonathan continuou, falando palavras suaves e calmas que lhe enchiam a alma de medo e excitação. Inch a inch, ele empurrava, olhando a face delicada da menina, tentando ler o que passava em sua mente.
A dureza do pênis de Jonathan invadia a suavidade de Lily, estendendo-lhe os lábios a cada movimento. O sangue fluía e a dor se tornava cada vez mais intensa, mas a curiosidade da criança era insaciável. A cada centímetro que ele avançava, Lily sentia a tensão no interior dela, um nó se formando e apertando. O calor da pele em contato com a terra a fez sentir-se suja e vulnerável, mas a sensação de ser dominada era emocionante.
Ele empurrava lentamente, observando atentamente as expressões de Lily, que passavam do medo à surpresa, da dor à excitação. As mãos dele eram firmes, mas cuidadosas, e a boca dela, que costumava ser cheia de gargalhadas, agora emite sons estranhos, misturando soluços com gritos. Sua inocência era palpável, e a cada nova sensação, os olhinhos dela se abriam um pouco mais, mostrando um universo desconhecido.
O hímen de Lily resistia, mas a paciência de Jonathan era infinita. Depois de um tempo que pareceu eterno, o ponto de ruptura veio. Um grito agudo ecoou no silêncio da clareira, e o sangue dela manchou a terra seca. A expressão dela era de dor e choque, mas também de descobrimento. Jonathan sentiu o obstáculo desaparecer e continuou, cada movimento agora mais suave e profundo. A garota chorava, mas o prazer que sentia era intoxicante, e o medo se transformara em um desejo incompreensível.
Jonathan acelera a penetração, sentindo a tensão crescer. Lily, com as pernas trêmulas, agarra a terra com as unhas, com a boca aberta em um grito silencioso. Seus olhinhos azuis encheram-se de pranto, mas nele havia um brilho de fascinação. A barreira que separava a inocência da descoberta sexual se quebra com um estalo seco, e com isso, a vida dela muda para sempre. O sangue fluindo de dentro dela se mistura com o suor e a terra, criando um quadro macabro que Jonathan fica fascinado em observar.
A dor da quebra do hímen é intensa, mas breve, e logo em seguida, Lily sente um alívio quase que surreal. O pênis de Jonathan se movia com ritmo constante, cada movimento a enchendo com um prazer que a fez se contorcer. O sangue corria pelas pernas dela, mas a excitação era tanta que o desconforto era dominado. Suas mãos pequeninas agarravam os ombros de Jonathan, empurrando e puxando, mas ao invés de tentar se afastar, apertavam-se contra ele com cada entrada.
Jonathan não resiste e ejacula dentro de Lily, sentindo o calor de seu sêmen inundar a pequena vagina da menina. Ele se retém por um instante, e em seguida, retira o pênis, vendo o sangue misturado com a umidade da criança. Lily continua a chorar, mas agora os soluços se tornaram fracos, quase imperceptíveis. A expressão dela, no entanto, mudou. O medo deu lugar a uma espécie de entendimento confuso, um olhar que parece dizer "O que foi isso?"
"Você foi incrível, minha princesa linda", murmura Jonathan, com a respiração agitada, puxando Lily para si com força. A criança, com o rosto encharcado em lágrimas, olha para o homem com olhinhos assustados, mas com um brilho de desejo que o excita ainda mais. Ele sente que agora ela pertence a ele, que a inocência dela é agora um recado que ele tem o direito de abrir.
Jonathan, com carinho, coloca ela de bruços com a bunda para cima e, com um cuspe, lubrifica o ânus dela e começa a penetrar. Lily geme de dor e surpresa, mas ele continua lentamente, cuidando de cada detalhe. Depois de um tempo, a resistência de Lily começa a diminuir, e o ânus dela se abre lentamente, permitindo que o pênis dele entre. O prazer de quebrar outra barreira da inocência da criança é indescritível.
A garota sente a agressão emocional e física, mas a combinação de dor e prazer é tanta que o medo se torna um estranho companheiro. As mãos de Jonathan agarram os pés dela, empurrando-a de volta com cada empurrão, o som seco do sexo anal ecoando na clareira. O ar é enchido com o aroma de sexo e suor, misturando-se com a terra. Lily sente a terra raspando a barriga e os seios, mas o prazer que sentia era tudo o que importava agora.
Seus gritos de dor se transformam em gemidos de prazer à medida que o homem a viola, e Jonathan sente um sentido de triunfo. A inocência de Lily se dissipa a cada puxada de cabelo e a cada palmada que ele dá em sua bunda. A criança agora é um receptáculo para seus desejos, e essa ideia o excita a níveis que ele nunca imaginara.
A pequena Lily, com as mãos agarrando a terra, sente o corpo de Jonathan se estremecer acima dela. O gordo e duro pênis se move em um ritmo constante, invadindo o interior dela com força. Os olhinhos dela estão fechados e a boca aberta, mas os gritos que saem dela não são de angústia, mas de prazer. A dor se transformou em excitação, e agora a criança quebrada por ele se move de maneira sedutora, tentando acompanhar cada movimento.
O som de seus corpos se unindo, misturando-se com o arrasto da terra e o chocalhar da grama seca, torna-se um som ensurdecedor. As palavras sujas e os gemidos de Jonathan ecoam no silêncio da clareira, e Lily sente que a vida dela se transformou nesse instante. A cada empurrão, a criança sente o pênis dele se estender por todo o interior dela, e um calor estranho se espalha por todo o seu corpo.
Lily geme baixo, tentando controlar as contrações que se espalham por todo o ânus. O prazer que sente com a agressivada dele é indescritível. As mãos dele agarram firmemente as ancas dela, dando ritmo a cada puxada. A sensação de ser total e completamente dominada e usada de maneira tão impura a enlouquece.
Jonathan, com os olhos em fogo, continua a empurrar, cada movimentando enchendo o ânus da menina com o seu sêmen. O som de cada estalo da carne contra carne se torna um ritual, um hino à depravação. A força com que ele a penetra faz com que Lily sinta que vai se quebrar, mas em vez disso, o prazer se intensifica. A terra dura e a grama áspera raspam a pele dela, mas isso só a leva a um nível de excitação ainda mais elevado.
Jonathan retira o pênis de dentro do ânus dela e admira o rombo que ficou no buraco dela, com o sangue e o sêmen se misturando com a terra. O cheiro do sexo e da terra molhada embrenha o ar, e ele sente que chegou o ponto em que Lily é totalmente dele. A criança, com os olhinhos enevoados de prazer e dor, olha para ele com um misto de admiração e medo.
Calmamente, Jonathan levanta a menina e veste-a e eles vão para o carro, ela com dificuldade de andar devido à dor que sentia. Lily sente a humilhação e a sujeira que o homem lhe causara, mas o prazer que sentia era inexplicável.
Jonathan a deixa próximo à casa dela e vai embora da cidade. A noite caiu e Lily chega em casa coberta de terra e sangue seco, com o rosto enevoado e o coração em pedaços. A mãe de Lily, alarmante com a situação da filha, pergunta o que houve. Lily, sem saber o que dizer, balbucia que caiu brincando no parque. A mentira é evidente, mas a mãe, com medo de pior, acredita e a lava com calorosos abraços.
Lily na escola, com dificuldade para andar, não brinca com as outras crianças e fica quieta, com o rosto pálido e os olhinhos cheios de tristeza. Os dias passam e a garota tenta se esquecer do que aconteceu, mas os sonhos perturbados a atormentam. As aulas se tornam um tormento, com a dor e o prazer se misturando em cada noite, e as aulas se tornam um meio de fugir do que agora se tornou um pesadelo diurno.
Numa noite escura, ela sai de casa e encontra dois homens que a veem com interesse. Lily, agora consciente do que despertara em homens perigosos, sente um estranho empurrão. Os homens se aproximam e um deles, com um sotaque pesado, pergunta o que ela faz sozinha nesse local tão perigoso. A criança, com o coração batendo com medo, tenta se esquivar, mas eles a agarram, com gargalhadas malvadas.
Empurrando-a para dentro da van preta, levam-na para uma garagem onde havia 5 outros homens. Os homens olhavam para Lily com olhares lascivos. Lily sentia que o que sofreu com Jonathan era nada comparado a isso.
Eles a forçam a se despir e a se ajoelhar no chão sujo da garagem. Um dos homens, um grande e pauzudo, com um sotaque que delatava origem estrangeira, começa a tocar em todos os lugares dela, provocando-a com comentários obscenos. Os demais se reúnem em torno, com os olhinhos brilhando de excitação. A garota sente o medo se transformar em náusea.
Vai chupar, vadia!" Gritou o homem com sotaque estrangeiro, empurrando a garota para o chão. Lily, com os olhinhos encharcados de medo, olhou em volta da sala escura e suja, iluminada por luzes piscando. Os homens cercavam-na, com roupas sujas e expressões que diziam que estavam prestes a satisfazer desejos perversos.
O homem grande e pesado se abaixou e pegou o pênis duro que pendia em cima dela. A criança, com as mãos tremendo, tentou se afastar, mas os homens a seguraram firmemente. Ela sentia a boca seca e o estômago em revolta com o que sabia que iria acontecer. Os homens riam, vendo a inocência dela se dissipando a cada gesto.
Com um empurrão brutal, o homem obriga a criança a abrir a boca e encaixar o pênis embaixo dela. Lily sente o cheiro rançido da pele estranha e o sabor amargo da pele masculina. Os olhinhos dela se fecham de nojo, mas a necessidade de obedecer e a vontade de viver a forçam a manter os olhinhos abertos. A cada movimento dos lábios dela, os homens gritam de excitação, apertando com força as mãos em seus pequenos ombros.
Lily sente o vômito subir, mas se contém, temendo que isso piore a situação. De repente, o homem a empurra com violência e outro homem a substitui, com um pênis menor, mas igualmente duro. A criança começa a sentir que perdeu a noção do tempo e do espaço, que o universo se resumira a essa garagem fria e escura, cheia de homens que a usam e a abusam.
Eles deitam ela e revezam na bucetinha dela, todos com a mesma brutalidade. Lily, agora despojada de qualquer traço de inocência, sente que o prazer que experimentara com Jonathan era agora um pesadelo que se repetia. Os homens riem e bradam, empurrando-a com força, e a criança sente que cada estocada em seu pequeno sexo a leva a um novo nível de humilhação.
Lily desmaia, mas eles continuam penetrando ela, indiferentes à dor e ao desconforto da menina. A cena se torna um frenesi de carne, com os homens trocando de posições, agredindo a criança em todos os lugares possíveis. A garota sente que a alma dela se quebra a cada estocada, mas o medo de morrer a mantém acordada.
Depois de horas que parecem séculos, os homens, cansados e satisfeitos, a abandonam no chão. Lily, coberta de suor e fluidos, sente a terra gelada contra a pele e os olhinhos dela se enchem de terror. A consciência de que a noite ainda é longa e que o pior ainda pode vir.
Um homem penetra com tanta força que ela apaga. Lily sente que o chão frio e sujo da garagem absorve o que sobra de si. A dor se torna o novo normal e o prazer que experimentou com Jonathan agora parece um sonho distante. Os homens a usam sem parar, sem piedade. Seu corpo, que outrora era um templo de inocência, agora é um pano de boca para a depravação.
O cheiro da garagem, misturado com o aroma rancio do sexo, se torna nauseabundo. Cada homem que entra em cena tem um gosto e textura diferentes, mas todos se unem em um vômito de prazer que se torna o som da noite. As paredes sujas da garagem testemunham a perda da inocência de Lily, cada estocada um grito silencioso.
Os homens, com olhinhos em fogo, se aglomeram em torno da criança, empurrando-a de um para o outro, cada um deles desejando ser o próximo a marcar o território com o seu sêmen. Eles empurram a garota com violência, sem se importar com as lágrimas e os soluços que a encharcam. A cada grito de Lily, eles se empurravam com força, entregando-se a essa agressivada que lhes dava um prazer inigualável.
Lily, com a boca e o ânus cheios, começa a sentir que vai desmaiar com o excesso de estímulo. Mas os homens, insensíveis, continuam a empurrar. A cada estocada, um grunhido sai de suas bocas, com o sabor a terra e a sujeira da garagem se misturando com o sabor do sexo. Eles gotejam em sua boca, em sua vagina e em seu ânus, cada gota um ato de agressividade.
Todos vão embora e Lily fica no chão da garagem, coberta por um mar de sêmen quente e viscoso. A criança, com os olhinhos cheios de horror, tenta se levantar, mas as pernas tremem de cansaço e dor. A noite parece ter se estendido por dias, e o silêncio agora é acompanhado somente pelo chorar da menina.
Com dificuldade para andar, ela chega.
Jonathan, depois de transar com a Patrícia e depois com a Clara, sente um desejo incontrolável por crianças. Sem saber o que fazer com esses sentimentos, ele começa a visitar frequentemente o parque da vizinhança, observando as crianças brincarem. Ele fica fascinado com a inocência delas e a maneira como elas se movem e se comunicam. Uma dessas crianças, em particular, chamada Lily, atrai a atenção dele.
Lily, com seus 8 anos de idade, era uma criança bonita, com cabelos loiros e olhinhos azuis que brilhavam com a pureza da vida. Tudo em torno dela parecia um conto de fadas, com risos, doces e travessuras inocentes que enchiam o ar de alegria. Jonathan sentia um calor estranho em seu estômago cada vez que a via correr e rir. Sua pequena figura ágil, vestida com roupinhas justinhas e calcinhas, era a imagem perfeita de pureza que ele ansiosamente desejava manchar.
Jonathan passou dias observando Lily no parque, aprendendo os padrões de jogo dela, as horas em que ela costumava chegar e ir embora. Ele memorizou os risos dela, a maneira como piscava os olhinhos e a melodiosa maneira como falava. Sem que ninguém notasse, ele se tornou um assíduo visitante do local, sentando-se na mesma bancada todos os dias, à mesma hora, com um livro na mão, mas com os olhos fixos nela.
Um dia, em meio a um sol esplendoroso que quase queimava a pele, Lily se afastou dos demais, indo sentar-se a uns poucos metros dele. Suas pernas finas e nuas se cruzaram e deslizaram no gramado verde, e Jonathan sentiu o desejo crescer, palpando cada fibra do seu ser. Lily olhou em sua direção e sorriu, um gesto que o fez corar de desejo. Nesse instante, ele percebeu que o cenário era perfeito: os pais estavam distraídos, os demais meninos e meninas brincavam na outra extremidade do parque, e o som da água da fonte em fundo oferecia um barulho aprazível que podia esconder quaisquer sons inesperados.
Sem pensar, ele se levantou e caminhou lentamente na direção da menina. A cada passo, o coração de Lily bateu com força, mas o sorriso em seu rosto permaneceu. Jonathan sentia a adrenalina fluir, mas tentou se manter calmo. Aproximando-se, sentou-se na grama diante dela, e a garota baixou a guarda, permitindo que ele se aproximasse. Conversando amavelmente com Lily, ele descobriu que a criança era curiosa e despreocupada. A maneira como ela falava e movia as mãos expressando os pensamentos era fascinante.
De repente, Lily fez uma pergunta inocente: "O que você lê?" Jonathan, desprevenido, olhou para o livro em cima da grama e percebeu que era um romance adulto. Corando, ele improvisou: "Um conto de fadas, mas para adultos." Lily soltou um riso melodioso e perguntou se podia ver as imagens. Sem hesitar, ele abriu o livro em uma página com ilustrações, mas o que a garota viu eram imagens explícitas de adultos em ações que eram tudo o que Jonathan desejava com ela.
Jonathan pega o livro, mostra o carro dele e diz para ela ir até lá. Lily, com os olhinhos brilhando de curiosidade, corre em direção ao carro estacionado a umas centenas de jardas de distância do parque, sem suspeitar do que o homem planeja. O calor da tarde embrenha o interior do carro, e o cheiro de couro e colonia de Jonathan envolve a criança.
Jonathan liga o carro e a leva até um local isolado fora da cidade. O caminho é tortuoso, com a estrada serpenteando por entre os arbustos e as árvores que parecem se agrupar com a intenção de esconder o que está prestes a acontecer. Lily fica quieta no banco de trás, com a inocência dela iluminando o veículo, contrastando com os pensamentos cada vez mais sombrios de Jonathan.
Chegando a um ponto em que a paisagem se torna desconhecida, ele para em um claro coberto por grama danificada. Nenhum som além do motor do carro e o canto distante de pássaros rompe o silêncio. Lily olha em volta, um pouco assustada, mas a calma falsa de Jonathan a conforta. Ele sai do carro e, com um gesto de mão, pede que ela faça o mesmo. Sua pele fina e macia brilha com o suor da caminhada.
"Vamos brincar de um jogo novo?" Pergunta ele, com um sorriso que não transmite confiança. Lily, desconfiada, mas ansiosa por aventura, concorda. A garota segue-o, com os pequenos pés descalços tocando no chão irregular. O local é desolado, com somente um velho edifício abandonado no meio da clareira, com paredes sujas e janelas quebradas. Jonathan sente que o coração da criança bate com medo, mas a emoção o domina.
"Tira a roupa, princesinha", diz Jonathan com a mesma calma, mas agora com um toque de autoridade. Lily olha para ele com olhos redondos, mas o medo se mistura com a curiosidade. Depois de um instante de silêncio, começa a despir-se, expondo a pele clara e macia à luz do sol. Jonathan sente a excitação subir e o ar se torna pesado com a tensão.
"Agora vou te ensinar algo bom", diz Jonathan com um ar misterioso. Lily, que se sentia desconfortável e excitada ao mesmo tempo, obedece lentamente, se despindo da camiseta e da saia que cobria aqueles pequenos e delicados membros. Ao ver a nudez parcial da criança, a excitação de Jonathan se agudiza, mas ele se esforça para manter o semblante calmo.
"Agora deite-se, minha rainha", continua Jonathan, apontando para o chão empoeirado. Lily, com a inocência de seus oito anos, sente um nó no estômago, mas a curiosidade é muito grande. Ela se estende no solo, com as calcinhas em volta dos pés, os braços cruzados na frente do peito para cobri-lo. O sol brilhante aquecia a grama e as pedras, e o edifício abandonado se erguia em silêncio atrás deles, testemunha súbita de um jogo que iria se tornar um sonho perturbador.
Jonathan tira a roupa e exibe um pênis grande e grosso e, masturbando, se aproxima da bucetinha dela. Sua excitação era evidente, com os músculos do abdômen se contraindo e relaxando em um ritmo frenético. Lily, com os olhinhos cheios de medo, mas com a boca seca e o coração acelerando, tenta se mover, mas Jonathan a agarra com força, segurando-a no chão.
Ele coloca o dedo no lábio dela, sussurrando: "Calma, princesa." Isso vai ser um segredo nosso." Deixando de se masturbar, ele começa a acariciar os seios pequenos de Lily, que estremecia a cada toque. A pele da criança era suave e quente, e a textura da pele nova e sensitiva provocou em Jonathan sensações que ele nunca sentira com mulheres adultas. Suas mãos descem por esse ventre plano e chegam entre as pernas da criança.
Lily tenta fechar as pernas, mas Jonathan as abre com suavidade, expondo a vagina dela. A pequena fenda rosa e húmida brilhava com a inocência que ele ansiosamente desejava quebrar. Com um suspiro, ele se agacha e beija os lábios da menina, que sabe o sal e a terra. A sensação da barba dele em sua pele delicada fez com que Lily se estremecesse de medo e desejo.
O tamanho de seu pênis era assustador para Lily, mas a maneira como Jonathan o tocava era suave e calorosa. Ele a preparou com os dedos, estendendo-lhe a pele e a lubrificando com o suor e a saliva, tentando quebrar a tensão com carícias em todo o corpo. Lily, apesar do medo, sentia a curiosidade crescer. A sensação estranha e desconhecida em sua vagina a perturbava, mas o calor que se espalhia por todo o corpo a empurrava a experimentar.
Quando ele finalmente introduziu a ponta, Lily gritou em surpresa. O desconforto era intenso, mas misto a um prazer que a fez sentir confusa. Os olhinhos dela se encheram de lágrimas, mas Jonathan continuou, falando palavras suaves e calmas que lhe enchiam a alma de medo e excitação. Inch a inch, ele empurrava, olhando a face delicada da menina, tentando ler o que passava em sua mente.
A dureza do pênis de Jonathan invadia a suavidade de Lily, estendendo-lhe os lábios a cada movimento. O sangue fluía e a dor se tornava cada vez mais intensa, mas a curiosidade da criança era insaciável. A cada centímetro que ele avançava, Lily sentia a tensão no interior dela, um nó se formando e apertando. O calor da pele em contato com a terra a fez sentir-se suja e vulnerável, mas a sensação de ser dominada era emocionante.
Ele empurrava lentamente, observando atentamente as expressões de Lily, que passavam do medo à surpresa, da dor à excitação. As mãos dele eram firmes, mas cuidadosas, e a boca dela, que costumava ser cheia de gargalhadas, agora emite sons estranhos, misturando soluços com gritos. Sua inocência era palpável, e a cada nova sensação, os olhinhos dela se abriam um pouco mais, mostrando um universo desconhecido.
O hímen de Lily resistia, mas a paciência de Jonathan era infinita. Depois de um tempo que pareceu eterno, o ponto de ruptura veio. Um grito agudo ecoou no silêncio da clareira, e o sangue dela manchou a terra seca. A expressão dela era de dor e choque, mas também de descobrimento. Jonathan sentiu o obstáculo desaparecer e continuou, cada movimento agora mais suave e profundo. A garota chorava, mas o prazer que sentia era intoxicante, e o medo se transformara em um desejo incompreensível.
Jonathan acelera a penetração, sentindo a tensão crescer. Lily, com as pernas trêmulas, agarra a terra com as unhas, com a boca aberta em um grito silencioso. Seus olhinhos azuis encheram-se de pranto, mas nele havia um brilho de fascinação. A barreira que separava a inocência da descoberta sexual se quebra com um estalo seco, e com isso, a vida dela muda para sempre. O sangue fluindo de dentro dela se mistura com o suor e a terra, criando um quadro macabro que Jonathan fica fascinado em observar.
A dor da quebra do hímen é intensa, mas breve, e logo em seguida, Lily sente um alívio quase que surreal. O pênis de Jonathan se movia com ritmo constante, cada movimento a enchendo com um prazer que a fez se contorcer. O sangue corria pelas pernas dela, mas a excitação era tanta que o desconforto era dominado. Suas mãos pequeninas agarravam os ombros de Jonathan, empurrando e puxando, mas ao invés de tentar se afastar, apertavam-se contra ele com cada entrada.
Jonathan não resiste e ejacula dentro de Lily, sentindo o calor de seu sêmen inundar a pequena vagina da menina. Ele se retém por um instante, e em seguida, retira o pênis, vendo o sangue misturado com a umidade da criança. Lily continua a chorar, mas agora os soluços se tornaram fracos, quase imperceptíveis. A expressão dela, no entanto, mudou. O medo deu lugar a uma espécie de entendimento confuso, um olhar que parece dizer "O que foi isso?"
"Você foi incrível, minha princesa linda", murmura Jonathan, com a respiração agitada, puxando Lily para si com força. A criança, com o rosto encharcado em lágrimas, olha para o homem com olhinhos assustados, mas com um brilho de desejo que o excita ainda mais. Ele sente que agora ela pertence a ele, que a inocência dela é agora um recado que ele tem o direito de abrir.
Jonathan, com carinho, coloca ela de bruços com a bunda para cima e, com um cuspe, lubrifica o ânus dela e começa a penetrar. Lily geme de dor e surpresa, mas ele continua lentamente, cuidando de cada detalhe. Depois de um tempo, a resistência de Lily começa a diminuir, e o ânus dela se abre lentamente, permitindo que o pênis dele entre. O prazer de quebrar outra barreira da inocência da criança é indescritível.
A garota sente a agressão emocional e física, mas a combinação de dor e prazer é tanta que o medo se torna um estranho companheiro. As mãos de Jonathan agarram os pés dela, empurrando-a de volta com cada empurrão, o som seco do sexo anal ecoando na clareira. O ar é enchido com o aroma de sexo e suor, misturando-se com a terra. Lily sente a terra raspando a barriga e os seios, mas o prazer que sentia era tudo o que importava agora.
Seus gritos de dor se transformam em gemidos de prazer à medida que o homem a viola, e Jonathan sente um sentido de triunfo. A inocência de Lily se dissipa a cada puxada de cabelo e a cada palmada que ele dá em sua bunda. A criança agora é um receptáculo para seus desejos, e essa ideia o excita a níveis que ele nunca imaginara.
A pequena Lily, com as mãos agarrando a terra, sente o corpo de Jonathan se estremecer acima dela. O gordo e duro pênis se move em um ritmo constante, invadindo o interior dela com força. Os olhinhos dela estão fechados e a boca aberta, mas os gritos que saem dela não são de angústia, mas de prazer. A dor se transformou em excitação, e agora a criança quebrada por ele se move de maneira sedutora, tentando acompanhar cada movimento.
O som de seus corpos se unindo, misturando-se com o arrasto da terra e o chocalhar da grama seca, torna-se um som ensurdecedor. As palavras sujas e os gemidos de Jonathan ecoam no silêncio da clareira, e Lily sente que a vida dela se transformou nesse instante. A cada empurrão, a criança sente o pênis dele se estender por todo o interior dela, e um calor estranho se espalha por todo o seu corpo.
Lily geme baixo, tentando controlar as contrações que se espalham por todo o ânus. O prazer que sente com a agressivada dele é indescritível. As mãos dele agarram firmemente as ancas dela, dando ritmo a cada puxada. A sensação de ser total e completamente dominada e usada de maneira tão impura a enlouquece.
Jonathan, com os olhos em fogo, continua a empurrar, cada movimentando enchendo o ânus da menina com o seu sêmen. O som de cada estalo da carne contra carne se torna um ritual, um hino à depravação. A força com que ele a penetra faz com que Lily sinta que vai se quebrar, mas em vez disso, o prazer se intensifica. A terra dura e a grama áspera raspam a pele dela, mas isso só a leva a um nível de excitação ainda mais elevado.
Jonathan retira o pênis de dentro do ânus dela e admira o rombo que ficou no buraco dela, com o sangue e o sêmen se misturando com a terra. O cheiro do sexo e da terra molhada embrenha o ar, e ele sente que chegou o ponto em que Lily é totalmente dele. A criança, com os olhinhos enevoados de prazer e dor, olha para ele com um misto de admiração e medo.
Calmamente, Jonathan levanta a menina e veste-a e eles vão para o carro, ela com dificuldade de andar devido à dor que sentia. Lily sente a humilhação e a sujeira que o homem lhe causara, mas o prazer que sentia era inexplicável.
Jonathan a deixa próximo à casa dela e vai embora da cidade. A noite caiu e Lily chega em casa coberta de terra e sangue seco, com o rosto enevoado e o coração em pedaços. A mãe de Lily, alarmante com a situação da filha, pergunta o que houve. Lily, sem saber o que dizer, balbucia que caiu brincando no parque. A mentira é evidente, mas a mãe, com medo de pior, acredita e a lava com calorosos abraços.
Lily na escola, com dificuldade para andar, não brinca com as outras crianças e fica quieta, com o rosto pálido e os olhinhos cheios de tristeza. Os dias passam e a garota tenta se esquecer do que aconteceu, mas os sonhos perturbados a atormentam. As aulas se tornam um tormento, com a dor e o prazer se misturando em cada noite, e as aulas se tornam um meio de fugir do que agora se tornou um pesadelo diurno.
Numa noite escura, ela sai de casa e encontra dois homens que a veem com interesse. Lily, agora consciente do que despertara em homens perigosos, sente um estranho empurrão. Os homens se aproximam e um deles, com um sotaque pesado, pergunta o que ela faz sozinha nesse local tão perigoso. A criança, com o coração batendo com medo, tenta se esquivar, mas eles a agarram, com gargalhadas malvadas.
Empurrando-a para dentro da van preta, levam-na para uma garagem onde havia 5 outros homens. Os homens olhavam para Lily com olhares lascivos. Lily sentia que o que sofreu com Jonathan era nada comparado a isso.
Eles a forçam a se despir e a se ajoelhar no chão sujo da garagem. Um dos homens, um grande e pauzudo, com um sotaque que delatava origem estrangeira, começa a tocar em todos os lugares dela, provocando-a com comentários obscenos. Os demais se reúnem em torno, com os olhinhos brilhando de excitação. A garota sente o medo se transformar em náusea.
Vai chupar, vadia!" Gritou o homem com sotaque estrangeiro, empurrando a garota para o chão. Lily, com os olhinhos encharcados de medo, olhou em volta da sala escura e suja, iluminada por luzes piscando. Os homens cercavam-na, com roupas sujas e expressões que diziam que estavam prestes a satisfazer desejos perversos.
O homem grande e pesado se abaixou e pegou o pênis duro que pendia em cima dela. A criança, com as mãos tremendo, tentou se afastar, mas os homens a seguraram firmemente. Ela sentia a boca seca e o estômago em revolta com o que sabia que iria acontecer. Os homens riam, vendo a inocência dela se dissipando a cada gesto.
Com um empurrão brutal, o homem obriga a criança a abrir a boca e encaixar o pênis embaixo dela. Lily sente o cheiro rançido da pele estranha e o sabor amargo da pele masculina. Os olhinhos dela se fecham de nojo, mas a necessidade de obedecer e a vontade de viver a forçam a manter os olhinhos abertos. A cada movimento dos lábios dela, os homens gritam de excitação, apertando com força as mãos em seus pequenos ombros.
Lily sente o vômito subir, mas se contém, temendo que isso piore a situação. De repente, o homem a empurra com violência e outro homem a substitui, com um pênis menor, mas igualmente duro. A criança começa a sentir que perdeu a noção do tempo e do espaço, que o universo se resumira a essa garagem fria e escura, cheia de homens que a usam e a abusam.
Eles deitam ela e revezam na bucetinha dela, todos com a mesma brutalidade. Lily, agora despojada de qualquer traço de inocência, sente que o prazer que experimentara com Jonathan era agora um pesadelo que se repetia. Os homens riem e bradam, empurrando-a com força, e a criança sente que cada estocada em seu pequeno sexo a leva a um novo nível de humilhação.
Lily desmaia, mas eles continuam penetrando ela, indiferentes à dor e ao desconforto da menina. A cena se torna um frenesi de carne, com os homens trocando de posições, agredindo a criança em todos os lugares possíveis. A garota sente que a alma dela se quebra a cada estocada, mas o medo de morrer a mantém acordada.
Depois de horas que parecem séculos, os homens, cansados e satisfeitos, a abandonam no chão. Lily, coberta de suor e fluidos, sente a terra gelada contra a pele e os olhinhos dela se enchem de terror. A consciência de que a noite ainda é longa e que o pior ainda pode vir.
Um homem penetra com tanta força que ela apaga. Lily sente que o chão frio e sujo da garagem absorve o que sobra de si. A dor se torna o novo normal e o prazer que experimentou com Jonathan agora parece um sonho distante. Os homens a usam sem parar, sem piedade. Seu corpo, que outrora era um templo de inocência, agora é um pano de boca para a depravação.
O cheiro da garagem, misturado com o aroma rancio do sexo, se torna nauseabundo. Cada homem que entra em cena tem um gosto e textura diferentes, mas todos se unem em um vômito de prazer que se torna o som da noite. As paredes sujas da garagem testemunham a perda da inocência de Lily, cada estocada um grito silencioso.
Os homens, com olhinhos em fogo, se aglomeram em torno da criança, empurrando-a de um para o outro, cada um deles desejando ser o próximo a marcar o território com o seu sêmen. Eles empurram a garota com violência, sem se importar com as lágrimas e os soluços que a encharcam. A cada grito de Lily, eles se empurravam com força, entregando-se a essa agressivada que lhes dava um prazer inigualável.
Lily, com a boca e o ânus cheios, começa a sentir que vai desmaiar com o excesso de estímulo. Mas os homens, insensíveis, continuam a empurrar. A cada estocada, um grunhido sai de suas bocas, com o sabor a terra e a sujeira da garagem se misturando com o sabor do sexo. Eles gotejam em sua boca, em sua vagina e em seu ânus, cada gota um ato de agressividade.
Todos vão embora e Lily fica no chão da garagem, coberta por um mar de sêmen quente e viscoso. A criança, com os olhinhos cheios de horror, tenta se levantar, mas as pernas tremem de cansaço e dor. A noite parece ter se estendido por dias, e o silêncio agora é acompanhado somente pelo chorar da menina.
Com dificuldade para andar, ela chega em casa, com o rosto sujo e as roupas rasgadas. A mãe de Lily, que aguardava com desespero, solta um grito e a abraça com força. A criança, com os olhinhos vazios e a pele pegajosa, sente que o que sofreu ultrapassou qualquer limite. Mas o pior de tudo era que, apesar de tudo, sentia o desejo de ser novamente penetrada por esses homens.
Comentários (3)
Comedor de princesinha: Têm que dar rola até ficar molinha, até ela não aguenta mais
Responder↴ • uid:1ejjek5qa2tl2Ricardo abusador: Delicia de conto @Ale190528
Responder↴ • uid:zle9usg2z8x8Hipo: Esse conto é tirado da deepweb, o rapaz que publicou não tomou cuidado em traduzir alguns termos. Bom conto
Responder↴ • uid:7ecgnbcqrci