Traficada sexualmente: Lila Cambojana putinha
Diego é um deputado que vai até o Camboja comprar uma garotinha para se divertir. Lá, ele encontra Lila, que tem 12 anos, mas que tem o rosto de alguém que viu coisas que ninguém deveria. Ele se sente atraído por essa inocência quebrada e resolve levá-la.
"Você tem doze?" Perguntou Diego em tom suave, tentando disfarçar a excitação que lhe arrepiou a pele.
Lila, com os olhos baixos, murmurou: "Sim."
A sala esparsa, cheia de sombrias sombras, parecia estrangular o ar com um silêncio que Diego podia quase tocar. Sua pulsação acelerou, mas ele se manteve impassível. Essa era a chance que ele procurava. A chance de possuir a inocência queimada que brilhava tão fracamente nela. Ele estendeu a mão e, com um toque leve, levantou o queixo dela, fazendo com que os olhinhos delicados se encontrassem com o brilho sádico em seus olhos.
"Eu gosto de meninas bonitas e obedientes," disse ele em tom rouco, apertando levemente a mão que segurava o queixo de Lila. "Você será a minha pequena princesa aqui, certo?"
Lila, com o coração a bater a mil por hora, acenou com a cabeça, sem saber o que dizer. As mãos dela estavam suadas e tremiam ligeiramente, mas Diego não percebeu. A sala mal iluminada e cheia de homens de olhares lascivos se fechou em torno dela, e a única luz que brilhava era a dele, que prometia um destino incerto, mas que, de qualquer maneira, era preferível à vida que ela levava.
Ele a colocou no carro e foi até o hotel que ele alugara. Lila, vestida com roupas novas, sentia a pele apertada. Tudo o que eles disseram era em outro idioma, mas o tom da conversa era claro. Eles estavam discutindo o preço dela.
O traficante, um homem gordo e sujo, olhou Diego com apreensão. "Ela é jovem, mas sabe o que faz."
Diego soltou um rico riso, apertando o dinheiro em sua mão. "Perfeita."
Lila sentia a ansiedade crescer a cada palpite. O que esses homens queriam de verdade com ela? Tudo o que sabia era que eles a venderam, e agora Diego a levava embora. O que o destino lhe reservava?
No hotel, Diego a fez sentar no sofá, o que era um luxo que Lila raramente sentia em sua vida. Ele se sentou ao seu lado, e a distância entre eles pareceu desaparecer. Sua mão, quente e firme, deslizou por sua perna, e Lila teve que se esforçar para não se contorcer com o desconforto.
"Você é minha agora, princesa", sussurrou ele. "Eu cuidarei de você, mas você tem que me obedecer, entende?"
Lila sentia o peso daquele toque desconhecido em sua pele. Nunca alguém a tocara com tanta propriedade. Sem saber o que dizer, mas com a vontade de agradar ao homem que agora a possuía, novamente, acenou com a cabeça.
Diego, notando a resposta submissa, sentiu a excitação crescer. Ele pegou um copo de uísque que estava em uma mesa de vidro às pressas, bebeu um gole e entregou a Lila. "Tome, é para relaxar."
Lila olhou o copo com medo. Ela raramente tomava bebida alcoólica, mas, percebendo que poderia ser pior, apertou os lábios e bebeu a bebida amarga. De repente, o calor da bebida se espalhou por todo o seu pequeno corpo, fazendo com que a tensão se dissipasse um pouco. Diego sorriu e, com movimentos lentos, começou a despir o vestido que cobria o delicado torso da menina.
Lila se sentia exposta e vulnerável. Suas mãos tremiam, mas Diego parecia apreciar isso, pois um sussurro de prazer escapou de seus lábios. Seus olhos brilhavam com um desejo que assustava, mas que, de alguma maneira, a emocionava. Ela sabia que isso era errado, que deveria resistir, mas a vida a ensinou que a resistência era inútil. Sua pele, acariciada por ele, sentia-se estranhamente quente e agradável.
Diego tira a pica para fora e Lila começa a chupar. A sensação da pequena boca delicada em torno dele é eletrizante. Sua mão agarra o cabelo dela, guiando o movimento. A garotinha é inexperiente, mas a obediência e a vontade de agradar o fazem desfrutar do ato. A cada suga, Diego sente a tensão em si mesmo crescer.
"Ah, você é boa," murmura Diego, com o olhar fechado e o rosto distorcido com o prazer.
Lila, com os olhinhos encharcados de lágrimas, continuava a chupar, tentando se ajustar à textura estranha e à pressão crescente dele. Seu estômago rebolou com a bebida e o medo, mas ela sabia que parar agora significaria pior. Suas mãos seguravam o joelho dele, tentando se agarrar a qualquer coisa que pudesse lhe dar força.
De repente, Diego a interrompeu, puxando-a com força para cima e empurrando-a de costas no sofá. O ar saiu de seus pulmões em um grito surdo, mas ele a silenciou com um beijo apaixonado, forçando a língua dela a se envolver na dele. Sua mão, que agora sabia o uísque e a saliva, deslizou para entre as pernas dela, que se fechou instantaneamente.
"Relaxa, minha doce," murmurou ele em meio a beijos, "Eu prometi cuidar de você, e isso é tudo que vai sentir."
Lila, com os olhinhos enevoados e o coração a bater a mil, tentou se acomodar com o que estava prestes a acontecer. Ela sentia a mão de Diego explorando, empurrando a pequena e delicada barreira de pano que separava sua inocência dele. O ar quente dele em seu rosto, o cheiro da bebida e o sabor a tabaco em seu bafio, tudo isso misturado com a sensação de ser desejada de maneira que ninguém a desejara antes.
A dor era aguda e repentina. Lila gritou, mas o som se perdeu no beijo que Diego lhe deu. A sensação de invasão era inesquecível, mas ele continuou a se movimentar delicada e lentamente, permitindo que o seu corpo se adaptasse àquele novo e perturbador intruso. As lágrimas rolavam por suas bochechas, mas ele parou por um instante, olhando em seus olhos.
"Está tudo bem, princesa?" Perguntou ele, com um brilho que Lila não entendia.
Lila, com a boca seca e o peito agitado, acenou com a cabeça. A sensação de ser invadida por Diego era estranha, mas, de alguma forma, a calma que ele exalava era contagiosa. A dor diminuía a cada movimento lento e deliberado que ele fazia, e ela sentia que o medo ia embora, embebida em um mar de sensações novas e incompreensíveis.
Ele acariciou o rosto dela com ternura e apertou os olhos com força, aguardando o clímax que se aproximava. A sensação de ser completamente cheia dele era intoxicante, e Lila sentia que o pequeno buraco que restava de inocência em seu ser se ampliaria a cada pulsar da veia de Diego.
Ele acelerou o ritmo, as unhas dele agarrando a pele delicada de Lila. Ela mordia o lábio inferior para conter outro grito. De repente, sentiu a explosão de calor embaixo de si, o espasmo de Diego, e sabia que ele havia terminado. Os olhinhos dela se encharcaram de novas lágrimas, mas agora elas eram de alívio.
Ele respirava fundo, a cara desfigurada por um gesto de prazer e saciedade. Lila permaneceu quieta, sentindo o leve peso dele em cima, com o sabor amargo do uísque em sua boca e a sensação de ser recheada dele por todos os lados. A sensação era estranha, mas o pior parecia ter passado.
Diego soltou um suspiro de satisfação, e Lila sentiu a pressão dele se aliviar um pouco. A sensação de calor que vinha de dentro dela era intensa, e o cheiro do sexo misturado com a bebida enchia o ar. Ele se levantou, pegou um lençol e a limpou cuidadosamente, mas a maneira com que ele o fazia era mecânica, sem qualquer emoção.
"Pode ficar tranquila, vou te levar para minha casa", disse Diego com um sorriso que a fez sentir um bocadinho aliviada. Parecia que ele realmente iria cuidar dela.
Lila, com a roupa arrumada, acompanhou Diego em silêncio. A viagem de carro pareceu eterna, com a noite cobrindo as ruas e os olhos dela se enchendo de sonolência. Apesar do cansaço e da bebida, a adrenalina da situação a manteve acordada, alerta a qualquer movimento brusco.
Chegaram no aeroporto ilegal e pegaram um avião para o interior do Brasil. Lila sentia a ansiedade crescer a cada minuto que passava, mas Diego parecia tranquilo, o que a fez sentir um pouquinho aliviada. No avião, ele a fez sentar em seu colo, e Lila, apesar da situação, sentia a calorosa segurança que ele transmitia. O som da aeronave a adormeceu, e ela adormeceu com a sensação de que, talvez, tudo daria certo.
Ao acordar, descobriu que estavam em um sítio isolado, rodeado de mata. A casa era grande e luxuosa, mas aquele local solitário a assustava. Diego a levou para um quarto confortável e lhe deu comida e roupas limpas. Lila comeu devorando, sentindo a fome que a acompanhara por dias.
O quarto era rosa, tinha várias bonecas que a deixaram feliz por um instante. Diego, com um sorriso amigável, disse: "Você vai gostar de aqui, princesa." Você terá tudo que desejar."
Lila, com os olhinhos brilhando, perguntou: "Eu posso sair?"
"Só comigo, minha princesa", respondeu Diego com um sorriso que Lila achou sinistro. "Aqui ninguém te fará mal." Você é minha agora."
Lila fica tranquila e começa a brincar com as bonecas, tentando se adaptar a essa nova realidade. Depois de algum tempo, Diego volta e a chama. "Vamos tomar banho, você precisa se limpar," ele diz com um tom de comando suave.
Lila se levanta, com os olhinhos um pouco enevoados, e acompanha Diego. O banheiro é grande, com um chuveiro de vidro que reflete as luzes da noite que se infiltram pelas janelas. A sensação da água quente em seu pequeno e delicado corpo a deixa um pouco relaxada, mas a presença de Diego a torna nervosa.
"Fica tranquila, não vamos transar agora"
Essas palavras, embora dadas de maneira calorosa, fizeram com que Lila se sentisse um pouco aliviada. Mesmo assim, a tensão continuava a ser palpável no ar. Diego a despiu cuidadosamente, e Lila, com os olhinhos fechados, permitiu que aquele homem a visse nua. A sensibilidade da pele dela era agora tão evidente que o toque da água quente lhe provocava estremecimentos.
Eles entraram no chuveiro e Diego pegou um sabonete perfumado. Com movimentos suaves, ele começa a lavar a pequena garota, evitando cuidadosamente a vagina dela. Lila sentia a espuma escorrer por todo o corpo dela, misturando-se com a água quente que caía. A sensação era estranha, mas confortante, e Diego parecia ser cuidadoso, o que a fez sentir um pouquinho mais segura.
"Agora você vai ser minha pequena princesa," diz ele. "Eu cuidarei de você, dar-lhe-ei tudo que você quiser."
Lila, com os olhinhos enevoados, olhou em volta do quarto. Tudo era novo, limpo e bonito, mas a ideia de que era dele a assustava. O quarto era rosa, cheio de bonecas e brinquedos, coisas que ela via em filmes, mas que nunca teve a chance de ter. Ela sentou-se na cama, com a almofada macia embaixo de si, e comeu devagar a comida que ele lhe deu. De repente, sentiu-se cansada e as pálpebras se fecharam.
Comentários (2)
Sluttynerd: Achando muito bom Professor
Responder↴ • uid:1dovcvzra2u02Lu: Que chatice
Responder↴ • uid:3qeu9dz3