Traficada sexualmente Lea a putinha conformada
Diego chama um amigo e ele chega no quarto onde Lila dormia. Lila, a Cambojana comprada por Diego, é uma putinha obediente e impressiona Sérgio com a maneira que sabe lidar com o cliente.
Sergio observava com atenção cada detalhe da garota. Lila, com pele morena e cabelos negros lisos que caíam em cascatas por seus ombros, dormia sossegada, inocente e despreocupada com o que poderia acontecer a qualquer instante. Seus lábios carnudos e os pequenos seios eram visíveis através do vestido de renda que Diego lhe deu para vestir. A cama em que ela jazia era grande o suficiente para abrigar os sonhos de qualquer homem, mas aquela noite era a morada temporária da adolescente.
"Amanhã irei ao Camboja", diz Sergio, indo embora. Diego sente que fez tudo certo. Lila continua dormindo e ele sai do quarto com um sorriso no rosto.
Sergio chega no Camboja, conversa com o homem que Diego indicou e vão até o bordel infantil onde tem várias garotinhas de todas as idades e etnias. A atmosfera é pesada, o cheiro a humano sujo mistura-se com o perfume barato. A excitação de Sergio cresce a cada passo que dá no corredor escuro, com medo, mas determinado a continuar.
Eles entram em um quarto pequeno, com paredes pintadas de vermelho e azul, e no meio, um colchão velho com lençóis sujos. O homem que as acompanha dá um assobio e, de repente, a porta se abre. Entra outra menina, com olhar vazado, mas com o corpo de um anjo. Sergio sente o coração acelerar, mas tenta manter a compostura. Nunca tinha experimentado isto, mas o desejo o dominava.
"Quanto custa essa moreninha e a idade dela?"
Perguntou Sergio, tentando manter a voz firme diante do homem gordo e desleixado que as acompanhou. O homem sorriu com dentes amarelos e olhou para um livro gastado em cima da mesa.
"10000 dólares têm 7 anos, uma verdadeira joia"
Diz o homem em um tom sujo. A menina morena, com os olhos semi fechados, vestida com um sutiãzinho e calcinha justa, permanece imóvel, como se estivesse em transe. Sergio sente náusea, mas a ereção não se afasta. O homem nota a hesitação, mas insiste. "Ela sabe o que fazer, você não se arrependerá."
Lea era uma moreninha linda, cabelos longos pretos e tinha 7 anos. Olhando para a criança, Sergio sentia um nó na garganta, mas o desejo animal que o dominava era incontrolável. A situação era repugnante, mas ele sabia que era por isso que ele veio. A ideia de dominar a inocência daquela menina o enchia de excitação perversa.
Eles chegam num quarto e Lea tira a calcinha, exibindo uma bucetinha rosinha que desperta em Sérgio a fera. O homem gordo o acompanha e os deixa sozinhos. Sérgio sente que o ar da sala se torna denso e quente, o cheiro da excitação mistura-se com o medo da inocente. Lea, com os olhinhos brilhando de medo, se move com cuidado, mas a obediência que a vida lhe ensinou a ter com os homens a faz se ajeitar diante dele.
"Venha cá, menina bonita." Sussurra Sérgio, sentando-se no colchão. Lea, com as mãos tremendo ligeiramente, caminha em direção a ele. A cada passo, o som de seus pés descalços se mistura com o som da cama velha que gemia em protesto. Sérgio a pega por um braço delicado, sentindo a pele macia e quente da criança. De repente, o quarto parece reduzir-se a nada, tudo o que importa é o toque daquela pele jovem contra a dele.
Sério, fica nu exibindo uma pica de 20 cm dura e gorda. Lea o observa com olhinhos de medo e admiração. A criança sente a respiração pesada de Sérgio no rosto dela, e o homem a obriga a se ajoelhar diante dele. A boca da menina fica encharcada de saliva, e os olhinhos brilham de medo e desejo misturados.
"Chupa," diz Sérgio, empurrando a ponta da pica contra os lábios da criança. Lea hesita por um instante, mas, com o olhar fixo no homem, abre a boca e começa a sugar a extremidade da verga de Sérgio. Os lábios dela, macios e quentinhos, deslizam com cuidado, e a linguinha delicada lambe a superfície da pele dura. O homem geme baixo, agarrando os cabelos de Lea e empurrando-a com força, cada centímetro dela em sua boca a cada movimento dos lábios.
A garota sente o sal do prego no palato, mas continua, com os olhinhos fechados, tentando se concentrar no sabor estranho. Sérgio gostava da sensação da boca dela, quente, úmida, e apertada em torno do que era proibido. A cada suga, a criança sente a pica crescer um pouco mais, e a tensão no ar se torna palpável. Lea sente o medo ser substituído por uma excitação que não entende, mas que a leva a continuar, com a boca cheia do homem que a comprou.
A linguinha dela brinca com o glande, e Sérgio se torce de prazer, agarrando a nuca da menina. Os gemidos dele se fundem com os soluços dela, mas Lea sabe que parar agora significaria pior. Então, com os dedinhos pequenos, ela começa a acariciar o tronco da pica, sentindo a textura áspera e o calor que emana dele. Sérgio retira a mão do cabelo dela e empurra a face da garota com força contra a verga, obrigando-a a chupar cada vez mais, profundamente.
O sabor da pica de Sérgio é salgado e estranho, mas Lea rapidamente se acostuma. A textura da pele em torno dele é dura e aterciopelada, e a maneira como a veia pulsava em cada suga a tornava irresistível. Com os olhinhos fechados e a respiração agitada, Lea continua a dar boquete, com a boca cheia do homem que agora era o dono da vida dela. Os movimentos dela se tornam cada vez mais experientes, e Sérgio se sente vivo, com a adrenalina correndo pelas veias.
Sérgio sentia que ia explodir, a sensação era tanta que quase o fazia desmaiar. Com cada suga da menina, ele podia sentir a tensão no ventre se acumulando. De repente, sem aviso prévio, ele atinge o clímax. Os músculos da virilha se contraem com força, e jatos quentinhos de sêmen saem dele, enchendo a boca da menina. Lea, surpreendida, tenta tragar tudo o que vem, mas algumas gotas escapam, deslizando pelas comissuras dos lábios delicados e caindo no peito nu.
"Você é muito boa menina", murmura Sérgio, com a respiração agitada. Lea continua a sugar, agora com um pouco de desleixo, o que faz com que o homem se queixe de prazer. O sabor do sêmen, salgado e amargo, permanece em sua boca, mas a criança agora sente um prazer estranho. A sensação de ser desejada, de ter um propósito, é nova para Lea.
"Se vista, você vai para o Brasil comigo"
As palavras de Sérgio soam emocionantes em meio à atmosfera tóxica do quarto. Lea olha para ele, com o rosto sujo do sêmen de Sérgio, e sente um estranho sentido de aceitação. Nada disso era normal, mas a vida a ensinou a tomar o que lhe é dado. E, de repente, a perspectiva de sair desse inferno para um futuro incerto, mas cheio de promessas, a empolga.
O homem a levanta do chão com cuidado, limpando o rosto dela com o dedo molhado. Ele pega em um lençol e a envolve, escondendo o pequeno corpo nu da criança. Com um olhar que mistura ternura com lustre, Sérgio a beijou suavemente na testa, saborando a saliva que ainda restava. Lea sente o coração bater com força, e o medo que a dominava desaparece lentamente.
"Vamos, minha bebê. "Vamos para casa," murmura Sérgio, pegando a mala que Diego lhe preparou. A jornada para o aeroporto é em silêncio, com a criança abraçada a ele, agarrada àquilo que agora parece ser a única coisa certa em sua vida. O viajar, a sensação de voar, é novo para Lea. Os olhos dela brilham com a curiosidade daquele que descobre um novo e grande mundo.
No avião, Sérgio cuida dela com cuidado, dando comida e bebida, e até brinca com a criança com brinquedos que traziam na bagagem. Lea ri nervosamente, com o queixo sujo de chocolate. Nunca teve atenção assim de ninguém, e a cada toque delicado dele, sente que o medo se dissipa um pouquinho. Mas, no fundo, sabe que a vida que a aguarda em outro fim do continente será tudo, mas não normal.
Chegando a terras brasileiras, a atmosfera do aeroporto é agitada e confusa. As cores, os cheiros e os sons são uma explosão de novas sensações para a menina, que se agarra a Sérgio com medo. Mas ele a tranquiliza com palavras gentis e um sorriso que, apesar da situação, a faz se sentir um pouco segura.
Eles chegaram à casa dele e Sérgio levou Lea direto para o quarto que preparou. A cama era grande, com lençóis brancos macios, um contraste com o que Lea estava acostumada. O quarto era cheio de brinquedos, roupas e doces, tudo que poderia fazer uma criança se sentir bem. Sérgio a fez despir com delicadeza e a levou para a banheira. A água quente e a espuma do sabonete limparam a sujeira do dia, mas o medo e a incerteza se recusavam a desaparecer do rosto dela.
Ele a lava com cuidado, com um olhar que Lea sentia ser terno, mas que a assustava um pouco. Os dedos dele tocaram cada centímetro da pele dela, descobrindo cada cicatriz, cada detalhe que a vida lhe deu. Sérgio parecia fascinado por tanta pureza e inocência, mas a criança só podia se sentir suja, suja por ser usada dessa maneira. Depois do banho, ele a envolveu em um pijama de algodão macio e a colocou na cama.
Sem cerimônia, Sérgio penetra a vagina dela com a pica dura. Lea grita em dó, mas o som é encoberto pelas almofadas da cama. Sérgio começa a empurrá-la com força, o rosto dela se torna vermelho e os olhinhos se enchem de lágrimas. Ele é implacável, o prazer é tudo que importa, a dor da menina, nada.
Lea sente cada movimento de Sérgio embaixo dela, cada empurrão profundo a abrindo, apertando e esticando. A dor é intensa, mas mista com um prazer que a deixa confusa. As pernas dela estremecem a cada invasão, e os gemidos da menina se tornam cada vez menores, quase inaudíveis. Sérgio continua a empurrar, sem parar, a cada instante a criança se afeiçoando um pouquinho a isso que deveria odiar.
O homem acaricia os seios pequenos de Lea, que reagiam com sensibilidade. Os pequenos mamilos endureciam mais sob os dedos grossos de Sérgio, e a criança geme em resposta involuntária. A sensação de ser usada, de ser totalmente dominada por ele, a excita. Ainda assim, sente o medo e a tristeza de saber que isso é tudo o que será dela, agora.
O homem ejacula dentro da vagina dela, com um grito animal de satisfação. Lea sente o calor do sêmen encher a cavidade delicada, misturando-se com o sangue da desfloração. A dor e a humilhação a dominam, mas o prazer perverso que experimentou a mantém quieta. Sérgio sai da cama, pega a toalha que pendia da cadeira e a usa para limpar o rosto da menina.
"Pode brincar com as bonecas, são todas suas, meu amor"
Diz Sérgio, apontando para a prateleira cheia de brinquedos. Lea olha, com olhinhos redondos e um fio de espuma da boca, as bonecas e brinquedos que lhe eram desconhecidos. Sérgio sai do quarto e a deixa sozinha, com as pernas estendidas na cama, a calcinha em volta da cintura. A criança sente a dor da noite anterior, mas a curiosidade acaba por vencer. Com movimentos tímidos, ela se levanta e se arrasta para a prateleira.
A garota começa a brincar, tentando se distrair da realidade que a cerca. As bonecas bonitas, os carrinhos de brinquedo e os bichinhos de pelúcia chamam a atenção da criança, que as agarra com as mãos sujas. Lea sente um calor estranho no ventre, mas se esforça para se esquecer de tudo isso, envolvendo-se no novo universo que Sérgio criou para si.
A menina adormece sorrindo naquele quarto bonito. Sérgio só observa com cuidado, com um olhar que mistura prazer e possessividade. Ele sabe que Lea agora é dele, e esse fato o torna incrivelmente feliz. A noite passa e o amanhecer se insinua pelas janelas. Lea acorda com a sensação estranha de ter sonhado com um monstro que a ama.
"Você será minha filha e vai ir para a escola"
Sérgio diz isso com um tom de autoridade e Lea olha para ele com olhinhos redondos, tentando entender. A ideia de ser "filha" de alguém, de ter uma vida normal e ir à escola, era tão além do que a criança podia imaginar.
"Sério?" "A menina responde incrédula, com os olhinhos brilhando de alegria."
Como recompensa, ela começa a chupar a pica dele novamente com um novo fervor. A boca dela agora é um refúgio de prazer para Sérgio, que sente cada suga, cada lamber, cada movimento da língua dela. Lea sabe que isso agradaria ao homem, e por isso continua, com o rosto encharcado do sabor do pau de Sérgio.
"Melhor que a outra puta do Diego," pensa Sérgio, com um sorriso malicioso. A cada suga, ele se sente mais e mais dominante. Lea, apesar do medo, começa a gostar da sensação de ser desejada por um homem assim.
Mais dias passam e a rotina começa a se formar. De dia, Lea vai à escola e, à noite, volta às garras de Sérgio. A vida de brinquedos e afeição que ele lhe oferece se transforma em um ciclo de abusos e prazer. O homem ensinou a criança a agrad, e agora, a cada noite, ele a deita na cama com a mesma força com que a comprou no Camboja.
Duas semanas depois, Lea fala bem português e começa a ser chupada por duas professoras do colégio. Sérgio descobriu que a menina tem um talento nato, e agora quer mostrar a todos. A ideia de compartilhar a putinha com os demais homens o excita.
Uma noite, Sérgio leva Lea a um clube VIP, o local é elegante e cheio de gente rica. A criança, vestida com roupas finas e maquiada, é a atração principal. Os homens olham com desejo, as mulheres com desprezo, mas Lea agora sabe o que fazer.
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