#Corno #Teen #Traições #Virgem

Sorte grande

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Desde pequeno ouvi o ditado que diz: “Vingança é um prato que se come frio”. Eu diria que não é tão frio assim. Isto aconteceu a alguns anos atrás.

Acho que não exista ser humano que não tenha um melhor amigo na infância, por isso, desde já, peço desculpas ao Zinho que se um dia ler isso, talvez não me perdoe. Nossa amizade começou na escola onde caminhamos juntos até a faculdade. Dali para frente fomos perdendo o contato até que nunca mais soube dele e na verdade nunca mais o procurei e nem fui procurado.

Na infância e adolescência éramos muito próximos, tanto que muitos e muitos finais de semana eu dormia na sua casa e só ia embora na segunda-feira quando a mãe dele nos levava para a escola. Morávamos distantes um do outro em bairros diferentes. A família dele tinha uma condição financeira muito boa, pois o pai era diretor de uma grande empresa, tinha carro importado, casa com piscina, enfim tudo do bom e do melhor. Já a minha família tinha uma vida bem mais modesta.

A única coisa ruim de passar o final de semana lá era que o pai dele não ia muito com a minha cara. Tinha umas brincadeiras e umas conversas com intuito de me humilhar, de me diminuir diante da situação financeira que ele tinha. Arrogância, prepotência eram características dele e várias vezes a mãe do Zinho me defendeu, chegando até mesmo a discutir com ele diante de coisas que ele dizia.

Em compensação, Zinho e sua mãe eram muito amáveis comigo. Faziam de tudo para me deixar feliz, faziam questão da minha presença em festas e assim fomos crescendo e eu passei a não me importar com as provocações do pai dele.

Eu estava com dezesseis anos saindo da aula e a mãe do Zinho apareceu. O Zinho foi para o carro enquanto eu me dirigia ao ponto do ônibus. Logo ela veio sozinha ao ponto e me disse se eu não queria passar o final de semana com eles, mas não era para falar nada para o Zinho, pois era aniversário dele e iria fazer uma festa surpresa. Concordei e combinamos de sábado pela manhã ela passar em casa para me pegar, como de costume.

Mala pronta, com bermudas, roupas pois sabia que só voltaria na segunda-feira à tarde depois da aula, por volta das nove horas ela passou em casa e fomos. Fazia um calor tremendo e no caminho fomos conversando sobre a escola e outros assuntos. Ela era muito legal e fazia me sentir muito à vontade, como se fosse uma amiga da minha idade. Aliás, ela lembrava muito, até mesmo pela aparência, uma menina que eu gostava e que não dava a mínima para mim.

A mãe do Zinho tinha uns quarenta anos e sei disso porque uma vez ela me disse que havia casado cedo e teve o filho com vinte e quatro anos. Ela tinha uma aparência muito jovem, não só a aparência, mas o jeito de falar, as ideias, o jeito de se vestir, enfim, se cuidava muito. Claro que não era uma adolescente, mas aparentava, digamos uma mulher antes dos trinta anos.

Quando chegamos na casa e o portão automático foi aberto tive a primeira surpresa porque ela me disse:

- Estou até sem jeito de falar.... Aconteceu um imprevisto e infelizmente o pai do Zinho o levou para ver o jogo do time deles em outro estado e só vão voltar na terça-feira. Não achei justo que você não aproveite estes dias aqui já que havíamos combinado, mas se você quiser eu te levo volta, embora adoraria que você ficasse. Podemos aproveitar a piscina, jogar videogame já que jogo com o Zinho e até mesmo ganho várias vezes dele.

Por um momento fiquei meio em choque não sabendo o que fazer, mas ela sempre foi tão carinhosa comigo, fazê-la voltar seria um ato não muito legal e também, como já escrevi, fazia muito calor e a piscina seria um alívio. Resolvi ficar e por ser ingênuo, naquele momento nada me passou pela cabeça, embora, mais tarde, compreendi que tudo foi premeditado.

Entramos, me troquei e desci para a piscina. Logo ela desceu, tirou, acho que o nome é saída de banho, ficando de biquíni e pediu que eu passasse o bronzeador nas costas dela. Eu nunca havia feito isso, principalmente numa mulher e a sensação de tocar na pele dela foi diferente. Ela já tinha o corpo bronzeado, devia tomar sol quase todos os dias.

Entrei na piscina enquanto ela ficou tomando banho de sol. Comecei a reparar no seu corpo e era muito bonito, tinha coxas grossas e quando estava deitada de costas, sua bunda se sobressaía. Eu procurei desviar a minha atenção quando estes pensamentos vinham na minha cabeça, afinal era mãe do meu amigo e era adulta e eu um mero adolescente.

E foram várias vezes que isto aconteceu, principalmente quando ela entrava e saía da água, ajeitando o biquíni. Para melhor aproveitar o dia, almoçamos um lanche e assim continuamos na piscina até umas quatro horas da tarde.

Entramos e como eu já conhecia fui tomar banho. Era um sobrado com três dormitórios, o quarto do Zinho, a suíte dos pais e um outro que era de hóspedes, já que o Zinho era filho único.

Assim que desci fui para a sala e logo a mãe do Zinho desceu. Lembro que ela estava de vestido curto, branco, desses de alcinha e com as coxas bronzeadas realçava o contraste.

- Eu te desafio para um jogo de videogame – Disse ela – Mas antes vou preparar um Gin Tônica para mim. Você quer um? O Zinho adora.

Eu sabia que era bebida alcoólica, nunca tinha experimentado, movido pela curiosidade acabei aceitando e veio um copo enorme. Gostei e começamos a jogar. Eu ganhava, ela ganhava e a coisa foi ficando bem competitiva. Mais um copo de Gin Tônica e comecei a me sentir mais livre, mais solto e alegre.

Tudo me divertia, até mesmo quando ela falou que queria uma pizza e eu entendi piça. Claro que não falei isso para ela, mas até hoje não sei se ela falou pizza mesmo. O fato é que a pizza chegou, comemos, voltamos a jogar e mais um copo de Gin Tônica.

Foi aí que ela propôs um desafio. Quem ganhasse podia fazer a pergunta que quisesse para o perdedor e este teria que responder com sinceridade, uma espécie de jogo da verdade. Concordei e começamos a jogar.

Ganhei uma ou duas vezes e acho que fiz perguntas cretinas, do tipo, como conheceu seu marido, que viagem foi mais marcante, eu já me sentia meio cansado, principalmente por causa do Gin até que ela propôs um desafio em que o perdedor responderia três perguntas seguidas sem poder mentir. Mais uma vez concordei, só que perdi e as perguntas feitas por ela foram:

- Você já beijou uma mulher?

- Não. – Respondi.

- Quer aprender? – Perguntou ela.

- Sim. – Respondi.

Mal eu respondi seu rosto foi se aproximando do meu. Seus lábios tocaram nos meus e acho que instintivamente abri a minha boca permitindo que sua língua entrasse na minha boca e me assustei.

- Calma.... – Disse ela carinhosamente – Faz o mesmo que estou fazendo porque o beijo é assim.

Começamos a nos beijar novamente e eu fui tentando imitar o que ela fazia e fui pegando o jeito. Era gostoso, molhado e fui me envolvendo. Estava maravilhado, era o meu primeiro beijo porque nunca tinha namorado. Além de ser muito tímido, já tinha tentado com uma menina que eu gostava, mas ela não quis namorar e essa primeira rejeição colocou uma espécie de barreira.

Quando terminamos o beijo veio a terceira pergunta:

- Então você nunca transou com uma mulher né?

- Não. Respondi timidamente.

Ela pegou na minha mão e disse:

- Vem....

Começamos a subir a escada em direção aos quartos. Lembrei que o Zinho havia me contado que quando tinha quinze anos, o pai havia contratado uma puta para ele perder a virgindade e, segundo ele, foi um dia inesquecível. Meio nocauteado pelo álcool, não entendendo direito o que estava acontecendo, porém a ideia de vingança do pai dele me veio à cabeça porque iria transformá-lo num corno. Foi algo tão forte que em momento algum pensei no Zinho ou na sua mãe. O foco era olhar para o pai dele e saber que era um corno.

Chegamos na suíte. Ela foi tirando a minha camiseta e baixou minha bermuda e minha cueca.

- Que lindo pintinho.... – Disse ela.

Realmente, não tenho um pinto enorme, deve ter uns 16 centímetros, além disso estava mole e fiquei meio envergonhado. Ela se ajoelhou e começou a beijar e alisar meu pau. Logo pôs a boca na cabecinha e começou a sugar o que me fez reagir e o pau ficou duro.

Ela continuou a mamar, beijar, punhetar, lamber, enfim, me deixando com um tesão incrível. Naquele momento eu faria tudo por ela. Pelo menos para mim, se as mulheres soubessem o fascínio que causa uma bela chupada no pau, conseguiriam o que quiserem de seus homens.

Eu estava muito excitado quando ela parou e começou lentamente a tirar o vestido, o sutiã e a calcinha. Eu já tinha visto filmes de sexo, mas pela primeira vez vi uma mulher completamente peladinha na minha frente. Era linda, o corpo marcado pelo sol, mais uma vez dava um contraste quase me indicando o caminho. Uns peitos lindos, uma bucetinha fechadinha, completamente depilada. Ela virou de costas para guardar as roupas e pude ver a marquinha do biquíni naquela bundinha maravilhosa.

Deitamos lado a lado e me disse:

- Agora vou te ensinar o que uma mulher gosta.

E assim começou a me orientar sobre o que fazer. Olhando um para o outro me pediu para beijá-la. Sua mão tocou no meu pau e manipulou um pouco e logo pegou a minha mão, mais precisamente um dedo e levou à entrada da bucetinha dela dizendo para enfiar delicadamente.

Obedeci, sentindo o calor que emanava dali e que estava um pouquinho úmido. Continuamos a nos beijar e ela fazia movimentos com o quadril. Com muito cuidado eu tirava e enfiava o meu dedo, podendo sentir uma certa lubrificação.

Ela pediu que eu passasse a beijar o pescoço dela e fosse descendo, bem devagar até seus seios. Mais uma vez obedeci. Quando cheguei aos seios, como estávamos lado a lado, ela se deitou de barriga para cima e disse para eu os acariciar e chupar com cuidado.

Os seios eram do tamanho de uma maçã, macios, com os mamilos pequenos. Comecei lambendo e beijando como ela tinha feito no meu pau e depois passei a sugá-los com cuidado. De vez em quando percebia o corpo dela se contorcer de tesão e sabia que estava fazendo certo.

Não sei quanto tempo fiquei brincando ali, até que senti suas mãos empurrando minha cabeça para baixo. Beijei a barriga dela e desci até ficar cara a cara com aquela bucetinha. Pequena, fechadinha, simplesmente um pequeno rasguinho. Comecei a beijar toda aquela região e a enfiar o dedo, mais uma vez, cuidadosamente.

Ela gemia, se contorcia de prazer e pediu para que eu colocasse a boca, a língua e a chupasse. E assim fiz aumentando ainda mais o prazer dela. Escutei ela falar:

- Isso.... Assim... Daqui a pouco vou te pedir para me penetrar e pode gozar dentro que não vou engravidar.

Mais uma vez lembrei de uma conversa com o Zinho que me disse que para ele nascer foi um sufoco, pois a mãe teve problemas no parto. Provavelmente deve ter operado alguma coisa.

Continuei a chupar aquele parque de diversões. Eu estava me deliciando com aquilo. Não imaginava que era tão gostoso, até que ela disse:

- Vai.... Agora.... Me come.... Me come....

Imediatamente subi em cima dela num papai-mamãe e encaixei meu pau naquele rasguinho. Ela gemeu e fiquei com medo de tê-la machucado, mas ela disse:

- Vai.... Forte.... Soca.... Me come.... Me come....

Passei então a fazer os movimentos com bastante força porque mais uma vez lembrei do corno do pai do Zinho e fiquei com raiva. Só escutava ela delirar dizendo:

- Isso.... Vai.... Soca..... Soca.... Ai... Me come.... Me come.... Ai.... Isso... Ai.... Que gostoso.... Aiiiii.... Aiiii.... Aiiii.... Estou gozando..... Aiiiii... Aiiii.... Que delícia.....

Senti meu pau ser apertado de uma forma que nem mesmo uma punheta eu teria imaginado em fazer. Gostoso demais e continuei socando.... socando.... socando.... fechei os olhos até que veio aquela gozada com muita intensidade, com muito prazer.

Por uns instantes achei que estava no paraíso e quando abri os olhos ela estava sorrindo para mim, linda. Instintivamente a beijei e fui plenamente correspondido. Isso me deixou meio confuso.

Saí de cima dela e deitei ao seu lado. Ela me olhou e disse:

- Descansa.... Você foi maravilhoso para a primeira vez....

Me virei para o lado contrário e adormeci. Acordei na manhã seguinte e tive a impressão que tudo não passou de um sonho, porém quando olhei para o lado e vi que eu e a mãe do Zinho estávamos pelados tive a certeza do que aconteceu foi realidade.

Como eu me mexi, ela acordou também e a primeira coisa foi eu tentar esconder a minha nudez por vergonha. Ela riu, me deu bom dia e disse que não tinha problema em ficar nú e nem de pinto mole, pois isso era perfeitamente normal. Aliás, tratou logo de ir esclarecendo as coisas:

- O mais importante é você entender que o que fizemos, foi somente sexo. – Disse ela – Não estou apaixonada por você e espero que você não se apaixone por mim. Sei que trocamos beijos, transamos, mas não quero nenhum envolvimento emocional. Se você quiser podemos continuar aproveitando o dia de hoje ou então eu te levo para sua casa.

- Imagina. – Respondi – Não quero ir para casa e já entendi o que a senhora quis dizer.

- Então... – Continuou ela – Você já é um homem e pelo que te conheço tem um bom caráter, portanto apenas vou lembrá-lo que o que aconteceu fica somente entre nós dois.

- Quanto a isso pode ficar tranquila. – Disse eu – Não vou contar a ninguém, aliás mesmo se contasse acho que ninguém acreditaria.

- Isso.... – Complementou ela rindo – Você já ouviu dizer que o mineiro come quieto. Pois é.... eu diria que além de comer quieto, come mais vezes.

Essas palavras ficaram gravadas na minha memória e várias vezes as segui durante a minha vida.
De todas as mulheres que comi na minha vida, ela será sempre especial por três motivos: Primeiro porque me ensinou muita coisa. Segundo, porque fazia com muita, mas muita vontade e espontaneidade. Terceiro, era relativamente fácil fazê-la gozar.

Mas, continuando, fomos tomar um banho juntos. Entramos no box, nos molhamos, nos ensaboamos, trocamos carícias, claro que meu pau ficou duro, encoxei a bunda dela durante o banho, nos enxugamos e voltamos ao quarto. Eu já me sentia como se fosse um homem adulto.

Ali começamos a nos chupar num 69. Fui colocando em prática tudo o que aprendi na noite anterior enquanto ela judiava de mim numa chupeta deliciosa. Parecia que ela pressentia que eu poderia gozar e parava, enquanto eu me dedicava a cuidar daquela bucetinha maravilhosa. Já podia sentir que tinha acendido aquele forninho fechadinho.

Ela pediu para que eu deitasse e, de frente para mim, pude ver aquela imagem daquela bucetinha sentando e engolindo a minha pica. Ela foi sentando, se acomodando, até entrar tudo, aí rebolou um pouco em cima do meu púbis.

Começou bem devagar a subir e a descer e foi aumentando o ritmo e a intensidade. Logo já fazia aquele barulho característico dos corpos se chocando com certa violência. Quando ela subia sentia o meu pau sendo “abraçado apertadamente” e quando descia este abraço era liberado e a penetração era facilitada.

Eu a segurava pela cintura e olhava aquela mulher linda, cavalgando com força, como se quisesse me domar, vendo aqueles peitinhos balançarem. Ela parecia estar em transe com os olhos fechados e rebolando em cima de mim. Eu não sei como aguentei tantos minutos, mas em determinado momento disse para ela:

- Eu vou gozar.... eu vou gozar....

- Só mais um pouquinho.... – comentou ela - Segura só mais um pouquinho que eu também vou gozar... Ai que tesão....

Juro que eu tentei, mas não aguentei muito mais tempo gozando fartamente. A impressão que eu tive é que quando os jatos preencheram a sua buceta foram o estopim do gozo dela, pois além das contrações, escutei:

- Vou gozar.... Vou gozar.... Aiiiiii..... Menino que delícia que você é.... Aiiiii que tesão..... Puta merda.... Caralho... Isso é bom demais.

Ainda ficou em cima de mim sem se mexer, talvez por um minuto e quando saiu vi meu pau todo melado. Ela riu e ficamos deitados descansando. Passados alguns minutos ela me confidenciou:

- Eu estou com muito tesão e você está apagando meu fogo. Faz tempo que meu marido não me come porque o pinto dele não fica duro. Tentou fazer tratamento, mas não deu resultado. Ele está impotente.

Quem diria, pensei eu. Aquele homem tão arrogante, que gostava de humilhar as pessoas, agora não conseguia comer nem a mulher dele. Mesmo assim não fiquei com pena não.

Fazia calor, nos limpamos e descemos, ambos pelados e ela fez dois drinks e preparou um almoço, somente um macarrão, acho que para repor a energia. Almoçamos, eu estava com muita fome e depois nos sentamos na sala e assistimos um pouco de televisão.

Depois de ver dois filmes, já com a digestão feita, ela tocou no meu pau, fazendo-o endurecer. Nos beijamos e voltamos para o quarto.

- Me pega de quatro. – disse ela – Me pega de quatro e me fode com força me chamando de putinha.

Vocês que estão lendo, imaginem a situação, aquela linda mulher, toda educada, falando isso para mim que era um adolescente e o pior era mãe do meu melhor amigo. Mas o desejo deve ser atendido.

Subimos na cama, nos posicionamos e fui enfiando a pica nela. Não estava tão lubrificada como das últimas vezes e ela gemeu, mas não dei atenção e continuei a meter.

- Sua putinha... – disse eu – Vou te comer até cansar... Você é gostosa prá caralho, mas é uma putinha...

- Isso... – falou ela – Me come.... Come a sua putinha....

E assim fomos falando bobagens um para o outro enquanto eu socava sem dó naquela bucetinha. Já podia sentir uma certa lubrificação o que facilitou bastante. E fui comendo aquela mulher, ora a segurando pela cintura, ora a puxando pelos cabelos compridos fazendo-a empinar. Eu me sentia um verdadeiro garanhão, principalmente porque, embora eu estivesse com um baita tesão, não tinha vontade de gozar e poderia ficar assim um tempão.

Até que ela não aguentou e anunciou que iria gozar. Aumentei ainda mais a velocidade e a força das estocadas. Aquela mulher delirava dizendo:

- Ai.... Vou gozar.... Vou gozar.... Aiiiiiiii.... Aiiiiiiii.... Caralho..... Aiiiiii.... Puta que o pariu..... Que tesão.... Porra.... Que delícia....

Era engraçado vê-la falando palavrão e eu continuava metendo até que ela me perguntou:

- Você está próximo de gozar? Estou cansada de ficar nesta posição. Podemos mudar?

Ela sugeriu colocar uns travesseiros e ficar com a bunda empinada e assim eu a pegaria por trás. Fizemos isso e comecei a meter, mas escapava toda a hora e eu acabava brincando com o pau nas nádegas dela. Depois de algumas tentativas ela perguntou:

- Você está querendo comer a minha bunda?

Diante do meu silêncio que durou alguns instantes ela complementou:

- Homens são todos iguais.... Se quiser eu dou, mas tem que colocar camisinha, lubrificante e colocar devagar porque dói.

Hoje está mais fácil convencer uma mulher a dar a bunda, mas naquele tempo era difícil, talvez pelo pudor ou pela criação regrada que elas tiveram, porém para mim foi uma grande oportunidade.

Fui a um armário indicado por ela e peguei a camisinha e o lubrificante. Foi uma visão maravilhosa abrir as nádegas dela e ver aquele pequeno furinho, com as preguinhas arrumadinhas, prestes a receberem um pau. Isso sem falar das marquinhas do biquíni que pareciam ser um mapa do tesouro para chegar naquele buraquinho.

Mais uma vez orientado por ela, joguei um pouco de lubrificante e introduzi meu dedo bem devagar. Ela não reclamou e coloquei mais lubrificante e fui um pouco mais fundo com o dedo escutando um vai devagar. Obedeci e tive paciência de ir pouco a pouco um e depois dois dedos, bem lubrificados, até o momento que ela não reclamou mais.

Enchi o meu pau de lubrificante, abri as nádegas dela e coloquei a cabecinha. Havia certa resistência e aos poucos foi entrando, com ela gemendo e eu parando sem tirar. Sentia meu pau apertado dentro daquele buraco. Era difícil penetrar nele, até que em determinado momento ele deslizou para dentro, provocando um gemido dela.

Deitei por cima dela e ela me disse para esperar um pouco. Não sei estimar o tempo, acredito que um ou dois minutos e ela me liberou. Lentamente comecei a tirar e pôr com movimentos curtos.

Ela me pediu para lamber, beijar e morder levemente o seu pescoço, a sua orelha e percebi que isto a deixava mais relaxada. Como ela não reclamou mais, fui aumentando a força e logo estava comendo aquela bunda. Ela abria as pernas facilitando a penetração até que gozei, enchendo a camisinha de porra.

Quando tirei vi que tinha um pouquinho de sangue na camisinha e perguntei se a tinha machucado e ela respondeu que estava tudo bem. Tomamos um banho e desta vez ela colocou a calcinha e uma camisola. Por sua vez, eu coloquei uma bermuda.

Descemos, jantamos, assistimos um pouco de televisão e subimos. Quando eu me dirigia ao quarto de hóspedes ela me chamou para dormir com ela.

- Por hoje chega de sexo. – disse ela – Estou satisfeita e só quero ter a sua companhia na cama.

Deitamos, ela pediu que eu a abraçasse e ao me posicionar de conchinha, claro que meu pau endureceu ao encostar nela, mas no mesmo instante me disse para apagar meu fogo e dormir.

Fui acordado por ela às seis da manhã da segunda-feira, pois precisava me aprontar para ir a escola. Estava tomando banho quando ela entrou no box e começou a esfregação.

- Pára menino tarado.... – disse rindo – você já me comeu bastante. Agora chega.

Mesmo assim, tentei mais algumas vezes, mas ela se esquivava e vi que não queria mais nada. Saímos do box, começamos a nos enxugar e ela olhou para mim, ajoelhou e começou a chupar meu pau.

- Pode gozar na minha boca tá.... – disse.

Mais uma vez aquela boca macia chupava meu pau com maestria. Sugava a cabecinha me fazendo suspirar. Lambia toda a extensão, beijava meu saco e logo começou aquela sucção contínua, como se eu estivesse metendo.

Eu não queria gozar e mais uma vez segurei o máximo possível. Ela deve ter percebido que eu iria gozar porque no momento certo, ela tirou a boca e recebeu os jatos de porra no rosto. Assim que os jatos cessaram ela abocanhou meu pau, limpando e sorvendo toda a porra que ainda estava nele.

Nos limpamos, trocamos e ela me levou me deixando a dois quarteirões da escola para que ninguém nos visse. Foi um final de semana inesquecível. Depois disso, no ano seguinte ela me chamou umas três vezes, mas foram rapidinhas pois nem o Zinho nem o marido estavam em casa. Quando fiz dezoito anos, ainda saímos e desta vez fomos a um motel onde nos satisfizemos relembrando tudo o que fizemos.

Vários ensinamentos eu obtive desta lição e acredito que tive sorte de passar por tudo isto. Aprendi, desde cedo, que a mulher também tem desejos e tem que ser respeitada, coisa que muitos homens não o fazem. Outra coisa, tome cuidado quando você pisa ou maltrata alguém.

Um único arrependimento: Ter comido a mãe do meu amigo, mas garanto que ela ficou satisfeita. Isto foi a quase trinta anos atrás. Quanto a eles, mudaram para o exterior pois o pai foi transferido no emprego e nunca mais nos falamos, nem mesmo pelas redes sociais.

Comentários (3)

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  • Mike: Já peguei também uma casada que o marido é impotente. E recordo que ela dizia que foi justamente esse fato do pau dele não subir mais que tornava ele arrogante e prepotente. É como se o cara perdesse o poder dele diante da mulher e precisasse compensar isso de outras formas, pra ele se sentir consigo mesmo. Então humilhava ela, queria controlar mandando ela largar o trabalho, até colocar os filhos contra ela ele conseguia. Ou seja, mereceu ser corno.

    Responder↴ • uid:bh5rr91kqj7
  • Anonimo da Galera: Seria muita coincidência ele ler isso aqui kkkkkkkk

    Responder↴ • uid:1d3jngalqys1r
  • Lino: Gostei algo diferente

    Responder↴ • uid:1ehynvba5ksle