#Gay #Teen

Sonhos Molhados em Hollywood - Capítulo 1

1.6k palavras | 0 | 5.00 | 👁️
jamesbd

Jovem, inocente e cheio de ambições, Thomas chega em LA com apenas 18 anos e um corpo tentador que ainda não conhece seus próprios poderes de sedução.

Thomas desceu do táxi, sentindo o impacto imediato do calor de Los Angeles.
Ele não pôde deixar de ficar animado ao olhar tudo em sua volta. O burburinho da cidade o envolvia, turistas com câmeras penduradas ao pescoço, grupos de jovens animados, e vendedores ambulantes oferecendo souvenir de estrelas do cinema. As calçadas estavam forradas com as famosas estrelas, e a cada passo que Thomas dava, o som das vozes e risadas ecoava em seus ouvidos, criando uma sinfonia urbana que ele só costumava ouvir em seus sonhos. Agora, finalmente formado e com o dinheiro que juntou durante todo um ano de trabalho, podia viver o seu sonho.

Ele continuou sua caminhada, agora com mais confiança, movendo-se com propósito. O som das câmeras e das equipes de filmagem o chamou a atenção. Ele se aproximou, onde viu um grupo de atores se preparando para a gravação de uma cena. Alguns estavam ajustando seus figurinos, outros conversavam com o diretor. O nervosismo, o entusiasmo e a tensão no ar eram palpáveis, e Thomas podia sentir a eletricidade de todo o ambiente. Era como se ele tivesse se infiltrado em um mundo secreto, onde as estrelas do cinema não eram apenas ícones distantes, mas pessoas reais.

“Eu também estarei lá um dia”, murmurou pra si mesmo, com os olhos fixos nas movimentações dos atores e membros da equipe. Ele sabia que a jornada não seria fácil, mas agora, em Hollywood, ele tinha a sensação de que o impossível estava mais próximo do que jamais imaginou. E com cada passo, a realidade de seu sonho se aproximava mais. Ele estava finalmente no epicentro de tudo o que um dia havia desejado.

***

Thomas estava cansado, mas a adrenalina de estar finalmente em Los Angeles mantinha-o desperto e alerta. O táxi o deixou em frente ao motel, um lugar modesto, sem muitas pretensões, mas o suficiente para lhe dar algum alívio até que encontrasse algo melhor. O letreiro enferrujado piscava à luz do entardecer, anunciando que o Sunset Motel estava ali, à sua espera. Não era nada glamouroso, mas ele sabia que não tinha outra escolha. Seu dinheiro era limitado, e enquanto ele não conseguisse um papel, aquele pequeno refúgio seria seu lar temporário.

Após fazer o check-in e levar sua mochila até o pequeno quarto, Thomas se jogou na cama por um momento, sentindo o desconforto das cobertas de algodão barato sob sua pele. Ele precisava de algo para distrair sua mente, algo que não o fizesse pensar em todas as inseguranças que o rodeavam. Então, sem pensar duas vezes, pegou uma toalha e seguiu para a piscina.

O local estava deserto, exceto por uma cadeira de praia ao lado da água e algumas palmeiras altas que balançavam suavemente com a brisa da tarde. A piscina, não muito grande, estava tranquila, refletindo as últimas cores douradas do dia. A vista do subúrbio de Los Angeles era surpreendentemente bonita, com suas casas modestas e ruas tranquilas que pareciam ainda mais encantadoras sob o céu cor de fogo.

Thomas se sentou na borda da piscina, seus músculos tensos relaxavam enquanto seus pés tocavam a água gelada. Seus shorts de banho colados ao corpo evidenciavam o volume entre suas coxas torneadas. Ele fechou os olhos, apreciando a noite que caía lentamente.

O barulho de bolhas na água chamou sua atenção e, emergindo sensualmente da piscina, surgiu um homem - seu corpo bronzeado e musculoso coberto por pelos escuros que formavam uma trilha tentadora descendo por seu abdômen definido até seu pau semi-ereto, que balançava livremente entre suas pernas. Água escorria por cada curva de seu corpo esculpido, os músculos brilhavam sob a luz. O homem sorriu maliciosamente, seus olhos escuros devorando Thomas de cima a baixo enquanto se aproximava. Suas nádegas firmes contraindo a cada passo.
O desconhecido, agora enxugando o cabelo com uma toalha, levantou a cabeça e percebeu Thomas o observando. Ele sorriu de forma despreocupada, sem qualquer sinal de constrangimento. Ele se aproximou.

— Prazer, Pedro — disse ele. Seu sorriso se ampliando enquanto ele jogava a toalha sobre os ombros. Ele parecia tão à vontade ali, tão natural em sua pele, que Thomas se sentiu um pouco deslocado, quase tímido, diante daquela espontaneidade.

— Thomas — respondeu, se levantando e encarando frente a frente — Prazer.

— Você está aqui só de passagem, não é? Esse lugar não é exatamente um hotel cinco estrelas. — Ele olhou ao redor com um sorriso maroto, antes de se sentar em uma das cadeiras, ainda sem se preocupar com sua nudez.

Thomas riu, tentando relaxar.
— Sim, é o que eu consigo pagar no momento. Mas acho que a vista vale a pena.

Pedro olhou para a paisagem por um momento, depois voltou a atenção para Thomas.

— A vista de Los Angeles sempre vale a pena. — disse, com uma leveza que fez Thomas se sentir à vontade.

— Então, o que te traz para a cidade dos sonhos?

Thomas hesitou por um momento, pensando no que dizer.

— Estou tentando começar uma carreira. Sou ator.

Pedro deu um sorriso cúmplice.

— Ah, sim, eu sei. Todo mundo que chega aqui está tentando alguma coisa.

— E você?

— Eu moro aqui faz 3 anos e trabalho aqui no hotel. — Ele responde enquanto sua toalha desliza sobre sobre cada parte do seu corpo.

Havia algo no jeito de Pedro, em sua confiança sem esforço, que fez Thomas se sentir desarmado. Ele estava ali, sozinho em uma cidade que ainda não conhecia, com pouco mais do que sonhos e uma mochila, e de alguma forma, aquele homem parecia ser a personificação da confiança. O contraste entre sua insegurança e a facilidade de Pedro o deixou intrigado. Além disso, o corpo de Pedro era algo que ele só via nas telas do computador quando o tesão era tão grande que se tocar vendo as fotos de modelos aleatórios no Instagram era a única saída.

Pedro, então, se levantou, esticando os braços ao céu.

— Se quiser fazer algo divertido agora, é só me seguir — Disse Pedro dando uma leve alisada em seu pau.

Thomas, ainda tentando absorver a presença magnética de Pedro, assentiu com um sorriso tímido.

— Acho que adoraria isso.

Pedro segue em direção aos quartos e Thomas o segue até chegarem em seu quarto.
Thomas se senta a beirada da cama, nervoso. Pedro analisa o quarto em silêncio. Ele vai até Thomas com seu pau já duro e pulsante a centímetros do rosto do garoto. Com um sorriso malicioso, ele desliza o polegar pelos lábios macios de Thomas.

— Vamos ver o que essa boquinha sabe fazer — sussurra.

Thomas, hipnotizado pelo membro imponente à sua frente, abre os lábios instintivamente. Sua língua desliza pela glande inchada, deixando o gosto salgado dominar sua boca.

— Isssso... chupa gostoso… — Pedro enterra os dedos nos cabelos de Thomas, guiando sua cabeça num ritmo lento. Seu pau grosso estica os lábios de Thomas ao máximo enquanto afunda cada vez mais.

Thomas engasga levemente quando a glande toca sua garganta, mas não para — pelo contrário, relaxa a garganta e deixa Pedro deslizar ainda mais fundo, até sentir os pelos pubianos fazerem cócegas em seu nariz.

— Caralhooo… que boca gulosa… — Pedro acelera os movimentos, fodendo a boca de Thomas com estocadas firmes enquanto observa seu pau desaparecer entre aqueles lábios vermelhos. — Tá gostando de mamar essa pica grossa, garoto?

Thomas apenas geme em resposta, babando e engasgando enquanto sente seu mastro quente e pulsante ir cada vez mais fundo. Suas mãos apertam as nádegas firmes de Pedro, puxando-o para mais perto, querendo engolir cada centímetro.

— Ahhhh, porra… vou gozar assim — Pedro rosna, enquanto seu pau incha ainda mais na garganta de Thomas que, por sua vez, sente o jato quente e farto de porra inundar sua boca. Pedro goza com um gemido grave. Ele engole tudo, lambendo e chupando até a última gota.

Ainda ofegantes e suados, os dois se jogam lado a lado na cama. O corpo bronzeado de Pedro brilha com uma fina camada de suor, seus mamilos ainda rígidos e sensíveis. Thomas se aconchega contra ele, sentindo o calor que irradia daquela pele macia e o cheiro de sexo no ar.

— Caralho... você foi incrível. — Murmura Pedro com voz rouca, passando os dedos preguiçosamente pelos cabelos úmidos de Thomas. Seu pau semi-mole ainda pulsa ocasionalmente.

Thomas sorri, seu corpo todo formigando de satisfação enquanto traça padrões suaves nos pelos do peito de Pedro. O gosto dele ainda persiste em sua língua, fazendo seu próprio membro dar espasmos fracos de prazer.

Aos poucos, o cansaço pós-orgasmo vai tomando conta. As carícias ficam mais lentas, as respirações mais profundas. Thomas sente as pálpebras pesadas enquanto observa o peito largo de Pedro subir e descer num ritmo hipnótico. O último pensamento antes de adormecer é sobre como aquele homem másculo parece ainda mais sexy relaxado assim.

Pedro puxa Thomas mais para perto possessivamente, seu pau mole roçando contra a coxa do outro. Em minutos, os dois adormecem profundamente, corpos nus entrelaçados e satisfeitos na cama bagunçada.

CONTINUA...

Comentários (0)

Regras
- Talvez precise aguardar o comentário ser aprovado - Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos