Segredos, confissões e fetiches sexuais
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Aventuras sexuais secretas. Envolve segredo, confissão e fetiches sexuais de um homem discreto.
Resolvi narrar algumas transas que ocorreram comigo.
Sou um homem discreto, que cuida da saúde, malha em academias, sem vícios e tenho bom nível social, por isso tenho facilidade de fazer amizades.
Há muitos anos atrás comecei a namorar uma menina novinha, virgem, que era muito vigiada pelos pais, que eram evangélicos. Ela tinha uma irmã que namorava um rapaz muito pobre, e que pegava carona comigo, pois morávamos em bairros distantes das namoradas.
Com o tempo, ainda que vigiados, eu e a namorada começamos a criar intimidade- percebia ela gemendo baixinho durante os beijos demorados e os corpos colados. O vestido de crente facilitava as coisas. Ela forçava o corpo para sentir meu pinto duro encostado nela, eu forçava meu peito nos seios dela. Com o tempo, comecei a passar as mãos na bunda e nos seios dela por cima do vestido. Ficávamos mais á vontade debaixo de uma árvore, no quintal da casa, ou na sala, depois dos cultos, enquanto o pai tomava banho e a mãe preparava a janta. Certa vez, depois de muita paciência, adquiri a confiança dela. Então consegui colocar o dedo por dentro do vestido, ela se assustou mas sussurrei para ela ficar tranquila e não iria enfiar. Fiquei alisando e ela delirava me beijando. Na outra semana consegui colocar a mão dentro do vestido, fiquei apalpando por cima da calcinha, mas consegui puxar do lado e passei o dedo no clitóris. Senti o calor, e me surpreendi porque ela estava ensopada. Fiquei louco, acariciei, ela encostou o lado externo da mão no meu pinto , então puxei o dedo para fora, cheirei, lambi, apreciei o gosto e a beijei. Segurei a mão dela e a fiz pegar no meu pau por cima da calça. Mas tivemos que nos conter, pois fomos chamados para jantar. Depois disso, ficamos nos beijando, mas sem muita intimidade, pois teria que ir embora. A situação seguiu desse jeito, com nossos amassos gostosos, até que uma certa noite vi o vulto (sombra) da irmã de minha namorada agachada, chupando rapidamente o pinto do namorado. Depois, na hora de ir embora, dentro do carro, perguntei para ele como estava o namoro e ele disse que estava querendo casar logo, mas era pobre e estava procurando financiamento para comprar um terreno e construir. Falei para ele tomar cuidado no namoro, pois a casa era pequena, e os pais de nossas namoradas eram bravos. Ele perguntou porque perguntei isso e eu disse que de repente, durante o tesão, poderíamos perder a cabeça e alguém ser flagrado com mãos bobas etc. Ela ficou quieto e o deixei na casa. Numa sexta feira a noite, minha namoradinha estava com muito fogo, pois coloquei o dedo, mexi e ela gozou rapidinho. Senti a xaninha virgem morder meu dedo, senti o calor e o caldo escorrer. Passei a fazer isso toda vez que tínhamos oportunidade- enquanto o pai dela tomava banho e a mãe dela preparava o jantar. E eu vi, por mais de uma vez, a sombra da irmã dela agachada mamando o pau do namorado. Mas duvido que ele conseguia gozar, pois era muito rápido e ela colocava de volta para dentro da calça.
Ocorre que os pais de Alexandre mudaram de cidade, então eu tinha que leva-lo embora, pois depois de certo horário não havia mais ônibus para ele.
Certa vez estava levando o Alexandre para a casa dele, quando passamos numa rua escura e vimos um travesti mamando um cara, que por sua vez, estava usando calcinha e baby doll, debaixo de uma árvore. Olhamos a cena sem falar nada, mas percebi que o pinto dele cresceu na hora. Na outra semana estava passando na mesma rua, quando ele ficou observando essa rua, parecia curioso e com vontade de ver a cena novamente. Até que num dia os pais dele me perguntaram se eu não poderia fazer um favor: Como nos sábados á noite saíamos tarde da casa das namoradas (após as 23 horas), e tínhamos que estar na manhã do domingo, por volta das 09 horas da manhã, para o Alexandre, (que dependia de ônibus, era muito difícil), perguntaram se ele poderia dormir em minha casa apenas entre sábado e domingo, já que eu morava sozinho.
Eles eram muito pobres, trabalhadores e honestos, então aceitei. Na primeira noite, mostrei o quarto e a cama, deixei uma tv e computador para ele ver tranquilo. Fui tomar banho e na volta percebi que ele estava vendo filme pornô, então disfarçou e foi pegar as coisas para tomar banho. Tenho um segredo que ninguém sabe: Que quando fico com muito tesão, uso calcinhas, roupas femininas e enfio consolos no meu cu. Tenho uma coleção de calcinhas, roupinhas femininas e consolos de variados tamanhos. Fiquei com tesão vendo o grande volume e imaginei engolindo na boca e no meu rabo depilado. Entrei no banheiro fingindo escovar os dentes e não deixei oportunidade para ele se masturbar. Quando ele acabou o banho, perguntei se ele topava dar umas voltas de carro, para ver se tinha umas meninas dando bobeira nas ruas e ele disse que era fiel á namorada. Então perguntei se ele queria ver onde ficava o ponto onde ficavam as travestis. Ele vacilou, então insisti e falei que era só para ver mesmo. Saímos, ele ficou olhando disfarçadamente, mas percebi que ele mostrou interesse. Voltamos e tive uma ideia. Perguntei para ele o que faria, se uma dessas travestis ficasse sozinha com ele, e ele disse que não sabia, pois era virgem- mas eu sabia que pelo menos ele já tinha sido mamado. Na volta, quando ele estava na cama sentado, peguei um copo de refri e fingi escorregar e derramei o líquido na cama. Então ele tinha que dormir na mesma cama comigo- era cama de casal. Deixei ele vendo filmes pornôs e discretamente peguei uma sacola com as roupas femininas e vesti em outro banheiro. Coloquei uma roupa por cima e fomos dormir. Apaguei a luz, logo ele dormiu. Silenciosamente, me levantei, tirei a roupa de cima no escuro, fui na ponta dos pés e coloquei uma peruca ruiva. Estava usando calcinha vermelha, meia arrastão, corpete preto, espartilho tipo arrastão que cobria pernas e braços inteiro. Ele dormia de barriga para cima, então colei meu corpo, rocei a bunda nas coxas dele discretamente. Fui devagarzinho colocando a mão no pau dele, que foi crescendo. Era grande e grosso. Fiquei alisando e ele quietinho. Se dormia, fingia bem. Não resisti e fui chegando o rosto perto. Abri a boca, fui lambendo, sentindo pulsar, até que abri a boca e fui colocando a cabeça na boca. Arregacei e a cabeça estava molhada. Fui engolindo e logo estava na minha garganta. Sabia que ele era virgem, e enquanto pensava nisso senti as contrações, então afundei a boca. O primeiro jato veio forte e senti minha boca esquentar e a porra sendo depositada. Ele tentou disfarçar que estava dormindo, mas gemeu baixinho. Fui engolindo, estava com meu pinto babando dentro da calcinha e queria sentir aquele pau todo dentro do meu cu. Continuei mamando, apertei a base até a última gota sair e eu bebi tudo. O pau dele deu uma leve amolecida, mas continuou duro. Ele seguia de barriga para cima. Deitei de costas para ele, esfreguei a bunda nas coxas dele, que fingiu dormir. Pouco tempo depois, ele foi se virando e passou a ficar atrás de mim. Meu cu piscou, meu pau estava soltando aquela gosma e minha boca estava com gosto da porra. Peguei no pinto duro dele e fiquei esfregando o cu na cabeça do pau dele. Fiquei fazendo isso e piscando o cuzinho. Fui jogando a bunda para trás na tentativa do pau dele entrar no cuzinho, mas não conseguia. Me levantei, fui no outro cômodo, enchi meu cu com lubrificante e enfiei o consolo menor, depois troquei pelo médio, passei pelos maiores e coloquei parte do outro consolo gigante dentro. Fiz isso por alguns minutos e voltei com o lubrificante na mão. Me deitei novamente de costas para ele, já com o cu lubrificado e passei no pinto todo dele. Repeti a operação, fui jogando a bunda para trás, senti o anel ir se alargando, a cabeça do pau grande dele fazendo pressão, até que saltou para dentro. Fiquei parado, e alguns segundos depois fui empurrando a bunda para trás. A cabeça era grossa, mas a base era ainda mais grossa, parecia não ter mais fim e parecia que meu anelzinho ia rasgar. Mordia os lábios, relaxava, mas estava difícil avançar. Ele foi forçando e quando eu estava quase gritando de desespero, senti a base encostar no meu buraquinho, que virou buracão. Passei a piscar o cuzinho, ele gemeu baixinho. Então eu passei a gemer fininho, como putinha, rebolava, sentindo meu pinto duro e molhado. Fui virando de bruços e ele acompanhou. Deitou em cima e passou a meter sem jeito. Eu sentia o reto todo preenchido, piscava o cuzinho e de quebra retesava meu pinto dentro da calcinha, e sabia que daquele jeito conseguiria ejacular sem me tocar. Ele já tinha gozado na minha boca, por isso demorou um pouco metendo. Não sei quanto minutos ficou tirando e colocando, mas foi pegando o ritmo. Quando começou a gemer, senti seu pinto engrossar, então joguei minha bunda com tudo para cima, piscando o cu sem parar, requebrando os quadris, rebolando e gemendo bem fininho...ah...ah..ah...ah...ah... então senti o líquido quente sendo derramado e no mesmo instante gozei desse jeito. O pinto dele foi amolecendo, e ele se virou do outro lado para dormir. Discretamente, fui tirar as roupas femininas, as escondi e dormi. O despertador tocou, ele tentou acordar mas não conseguiu. Me levantei, senti meu cu molhado, tinha escorrido parte da porra na minha bunda e coxas, fiquei de pinto duro de novo- mas fui tomar banho. Meu cu estava arrombado. Escovei os dentes e o chamei. Fomos para a casa de nossas namoradas sem tocar no assunto. No outra semana, a cena se repetiu e isso se tornou rotina por vários meses. Ele chegou a gozar duas vezes sem tirar de dentro. Acostumei com o pinto dele dentro do cu, e quando não conseguia gozar sem me tocar, bastava alisar meu pinto que gozava rapidinho, sentindo o vaivém no anelzinho.
Até que uma noite eu combinei de ir numa terça ou quarta feira na casa da namorada. Já havia tentado comer o cuzinho dela, mas ela repudiava a ideia. Já tinha chupado rapidinho a bucetinha dela e ela também já havia me chupado. Mas tudo muito rápido, enquanto os pais dela estavam se arrumando para ir na igreja.
A irmã dela estava estudando de noite, saia por volta das 22 horas e 30 minutos. Naquela noite, quando deu 21 horas, me falaram que eu deveria ir embora, porque acordavam cedo e também não queriam motivos para fofocas. Interior é desse jeito.
O bairro dela era afastado, as ruas tinham pouco movimento e escuras, mas não era perigoso. Então quando estava perto da escola dela, vi um casal agarrado numa rua escura, encostados num ponto de ônibus daqueles de concreto. Parecia a namorada do Alexandre, então dei meia volta e fiquei observando de longe. E logo depois o cara a levou para trás de uma cerca, onde tinha um terreno vazio. Ficaram atrás de uma árvore. Vi ele chupar os seios dela, e ela logo se agachou e começou a chupar o pinto dele. Chupou um pouco, logo levantou o vestido e ficou agarrada na árvore. Não sei se comeu o cu ou a buceta, mas ela rebolava e ele logo parou de meter. Foi coisa rápida. Ele tinha escondido uma bicicleta atrás de umas bananeiras e foi embora. Ela pegou um pedaço de papel higiênico, se limpou, olhou para os lados e acho que viu meu carro. Liguei o carro e fui embora. Na sexta feira a Renata (irmã de minha namorada) me ligou, dizendo que precisava conversar a sós urgente. Perguntei qual o assunto e ela me disse que era sobre o Alexandre. Ela perguntou se eu o tinha visto ou conversado com ele, e eu neguei. Disse que o amava, por isso precisava dessa conversa. No sábado, não tivemos oportunidade de conversarmos a sós, mas ela me olhava sabendo que eu já tinha visto tudo e estava receosa. A noite, vestidinha de mulher engoli porra, dei a bunda e senti meu cuzinho se encher de leite. No domingo, enquanto eu fui buscar uns refrigerantes no porta malas de meu carro, a Renata apareceu aflita, dizendo que amava o Alexandre e eu a acalmei. Disse que não comentei com ninguém e guardava segredo. Ela me ajudou a carregar algumas latas e aparentemente ficou mais calma. De tarde, eu fiquei beijando minha namorada e perguntei de novo sobre o cuzinho. Ela disse que jamais faria isso, mas a irmã dela tinha tentado com o Alexandre, mas não conseguiu porque o dele era muito grande. Disse que a Renata queria casar virgem. Mas ninguém imaginava que ela já estava dando a bunda para aquele rapaz da bicicleta.
Eu fazia a minha namorada gozar com meu dedo dentro dela, mas ela nunca tinha me feito gozar- não é culpa dela, pois éramos vigiados.
Semanas se passaram, até que a Renata me falou que na segunda feira iria fazer uma entrevista de emprego perto de meu escritório. Eu continuava dando o cuzinho, gozava sentindo um pinto me arrombar, mas não estava comendo ninguém. Até que chegou a tão aguarda segunda feira. A manhã custou para passar, e quando estava prestes a almoçar o telefone toca. A Renata disse que estava perto. Meu pau endureceu. Eu estava sozinho, a convidei para subir. Ela veio usando vestido longo típico de crente. Me abraçou, dizendo que amava o Alexandre e que poderia explicar o que aconteceu. Meu pau estava duro e ela percebeu. Falei que entendia o fogo dela, pois eu já havia me masturbado lembrando daquela cena. Disse que admirava o formato da bunda dela e ela começou a gaguejar. A observei e percebi que ela havia tirado o bojo da parte superior do vestido. Poderia ser um sinal. Pedi para ela dar uma voltinha. Quando ela fez isso, olhei gulosamente. Pedi para repetir, de forma mais lenta, e parasse de costas. Então a agarrei. Lambi a nuca, pescoço, enfiei a língua no ouvido, lambi orelha, apertei os seios. Meu pinto estava cutucando o vestido dela, por cima da bunda. Agarrei a bunda dela, por cima do vestido, a virei, nos beijamos loucamente. Procurei a bucetinha, mas ela tirou a mão. Então procurei o cuzinho. Senti que o buraco não era virgem. A deixei de 4, caí de língua, enfiei lá dentro, e ela gemia baixinho. Ela procurou meu pinto, o apertou. Queria chupar a buceta dela, mas ela não confiava. Então a deitei no sofá do escritório, de bruços, e dei um trato no cuzinho e na bunda dela. Pedi para chupar a bucetinha, guardei meu pinto para dentro da calça, e ela aceitou. Colei meu rosto por cima da calcinha, aspirei aquele cheiro delicioso, puxei a calcinha do lado, vi o clitóris brilhante, acariciei com a ponta da língua e comecei o trato. Lambi, suguei e chupei o clitóris de várias maneiras. Percebi que ela gostou mais quando fiquei com a boca colada e mexia a língua no centro do clitóris. Fiquei assim até que ela agarrou minha cabeça e ficava controlando a pressão. Já de pernas escancaradas, gemia de olhos fechados puxando meus cabelos, até gozar. Olhei o hímen intacto, a xana rosadinha, com pelos rasinhos e me controlei. Veio me chupar. Lambia a cabeça, foi engolindo, engasgou, passou os dedos no saco, chegou perto do meu cu, mas não avançou. Chupou até cansar e me fez sentar no sofá. Então abriu o cuzinho e queria sentar. Mas fui no armário, peguei um lubrificante e preservativo. Depois de lubrificado e encapado, ela foi sentando. Não estava tão arrombada, mas certamente não aguentaria o pinto do Alexandre no cu. Foi sentando, gemendo, então apertei os seios, lambi a nuca, desci a mão e acariciei o clitóris. Falei que ia colocar o dedo na xaninha sem tirar a virgindade e ela deixou. Estava quentinha e gosmenta de tesão. Quando entrou tudo, começou a subir e descer. A fiz virar de frente enquanto beijava a boca. A deixei de 4, de joelhos numa almofada e com os cotovelos apoiados no sofá. Olhei o cuzinho, então passei mais creme e enfiei o pau, que entrou fácil. Fiquei metendo, ela gemia, pedi para piscar o cu e rebolar. Imaginei que nos sábados era eu quem estava nessa posição, e o namorado dela me enrabava. Falei que iria gozar, ela gemeu. Falei que ia gozar na boca dela, ela disse não, mas insisti. Ela ficou quieta. Quando senti que o gozo vinha, tirei a camisinha, e ela veio com a boca na direção de meu pinto. Afundou a boca e meus jatos de porra foram direto na garganta. Pelo jeito além de fingida, também estava acostumada. Fomos almoçar juntos, a convidei para voltar, ela relutou. Mas o tesão retornou e eu a enrabei novamente. Dessa vez, fiz uma loucura, e por falta de preservativo, gozei dentro do cu. Senti as pernas amolecerem. Pedi a calcinha dela como lembrança e prova de confiança. Ela reclamou, perguntou o que faria com ela e eu disse que me masturbaria cheirando e enrolando na minha pica.
Ela foi embora, demorou para eu a enrabar novamente- geralmente ela fingia que fazia hora extra, ou vinha me visitar no horário de almoço.
Mas nos sábados, lá estava eu, de 4, com essa calcinha sentindo o pinto do namorado dela dentro do cu.
Até que o pai delas ficou desempregado na fábrica e aceitou proposta para ser pastor em uma cidade a cerca de 600 km de distância. Exigiu que eu e o Alexandre casássemos, nos mudássemos para a cidade onde estavam e que pagássemos o dízimo para ele.
Eu não fui, minha namorada ficou desesperada, chegou a falar que fugiria da casa e ir morar junto comigo. O irmão dela queria brigar comigo. Queriam chamar a polícia sob alegação de estupro, mas daí achei sacanagem demais. Ela confirmou para os pais que era virgem- e eu resolvi mudar de endereço. O Alexandre ficou abalado com essa situação, faltou no serviço e foi demitido. A Renata, que alegava tanto amor, o abandonou. Minha namorada e eu conversávamos por e mail e descobri que ela ficou com depressão. Cancelei o e mail e perdi contato.
Continuei tendo fortes orgasmos enfiando consolos no meu cu, do menor ao maior, fazendo vaivém, usando roupas femininas. Trata-se de fetiche, e somente quem tem essas parafilias compreende essa situação. Cheguei a me relacionar com uma mulher que fazia inversão comigo, mas não gostei de tanto ciúmes e optei por continuar com meus consolos e roupinhas.
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Quando relembro esses momentos, meu cu pisca e meu pinto fica duro dentro da calcinha.
Estou no interior paulista, perto da capital paulistana. Sigo morando sozinho, posso receber ou viajar. Não quero sexo pago, drogas, baixarias ou pessoa problemática. Não gosto de promiscuidade e sexo apenas com preservativos. Dou e exijo respeito e sigilo.
Comentários (2)
Discreto: Muito bom o conteúdo, pena que desandou com as meninas, e não comeu a namorada kkk,ja estudei um pouco dessas parafilias kkk,e cada coisa bizarro, importante é que deu certo. Podia contar da namorada ciumenta kkk Tele :@julinho123321.
Responder↴ • uid:1dnbmwe6zy00jBruno cezar: Adorei, eu também adoro usar calcinha sozinho, consolo usei algumas vezes é maravilhoso este momento comendo a mim mesmo
Responder↴ • uid:phn07hbv6ps4