Saga da tia safada, uma história de incesto real
Uma tia solteira e puta, a safada da família e um sobrinho novinho e virgem, de férias juntos, só pode acabar em putaria e sacanagem.
Irei começar me descrevendo, sou morena de um metro e cinquenta com 45 anos, cabelos negros lisos no cumprimento do quadril e glúteos avantajados, seios pequenos e olhos castanhos claros; uma deliciosa coroa.
Segunda filha de um casal bem resolvido; não me casei por opção, sempre gostei dos prazeres da vida, dentre eles sexo. Minha irmã sempre mais recatada, alguns anos mais nova, casou-se ainda moça e gerou um casal de filho. Sempre fui uma tia zelosa e protetora, talvez por não ter filhos, sempre os tratei com afeto materno. Por ocasião do destino minha irmã mudou-se para uma cidade longínqua e por consequente a convivência com meus sobrinhos foi afetada, entretanto sempre que tenho oportunidade visito-os ou eles vêm me visitar.
Este conto é sobre o filho de minha irmã, meu sobrinho. Aquele meninos que vi crescer e tornar-se um homem, e por destino meu amante.
Passara-se alguns meses sem que os via, a saudade batia forte, mas todos tinham uma vida atribulada e corrida, entretanto as esperadas férias escolares chegaram, minha irmã iria fazer uma viagem com seu marido e filhos, contudo o menino não queria acompanhá-los, já estava prestes a completar dezoito anos, se preparando para importante vestibular e iria aproveitar as férias para estudar. Minha irmã não iria deixá-lo sozinho e perguntou-me se ele poderia passar as férias em minha casa. Logicamente que concordei, afinal para mim era quase um filho e não haveria problema algum em cuidar dele nas férias, para aproveitar esse tempo com ele, igualmente tirei férias do trabalho. Era uma sexta feira quando ele chegou, fui busca-lo na rodoviária da cidade. Qual não foi minha surpresa, há alguns meses não o via, mas o menino estava um homenzarrão, minha irmã havia comentado que ele havia se matriculada em uma academia de artes marciais e musculação, mas nossa, quando o vi minha buceta umedeceu na hora. Ele devia ter ao menos 1,80 vestia calça jeans justa e uma camisa baby look branca, seu peitoral e bíceps se destacam, só podia estar tomando anabolizantes, pensei comigo ao mesmo tempo que tentei me livrar dos pensamentos impuros. Desci do carro e fui ao seu encontro, quando ele me viu correu ao meu encontro
- Oi tia que saudades! Me saudou com um delicioso abraços.
- Nem me diga a tia não via a hora de lhe encontrar, e nossa como você cresceu nesse período, nem parece mais aquele menininho, deve estar arrasando corações em sua cidade, disse rindo
E assim seguimos para casa, conversando amenidades e banalidades.
Ao chegar em casa o sol estava a pino e teríamos dia livre; minha casa era pequena, mas aconchegante. apenas dois quartos um banheiro, sala, cozinha e uma pequena piscina ao fundo, morava sozinha e não precisava de muito espaço.
Logo chegando fui ao banheiro e realmente estava molhada, não apenas úmida, os pensamentos que passaram em minha cabeça tinha sido suficiente para melar minha calcinha inteira, sempre fui despudorada, enquanto minha irmã era a santinha eu era a puta, perdi a virgindade cedo e não parei mais de trepar, como disse não casei para curtir os prazeres da vida, e sempre reveza machos ou até mesmo mulheres, os dois; não conseguia imaginar alguma putaria que não tivesse feito. Mas ficar melada só imaginando meu sobrinho foi algo surreal, tentei espantar meus pensamentos, até mesmo por que não teria chance alguma com ele, sou realmente uma coroa deliciosa, mas era meu sobrinho (não que isso me impedira de trepar com ele) e o mais importante ele me via tal como uma mãe, com certeza não tinha pensamentos impuros ao meu respeito; ao menos era isso que pensava naquele momento.
Tirei minha calcinha enxarcada e joguei em cima do cesto de roupas, ficando apenas com o vestido que usava e voltei para meu sobrinho, que estava no quarto.
- Meu lindo, a tia tirou férias para curtir com você, então o que você quer fazer hoje?
- A viagem de ônibus foi cansativa, podemos curtir em casa, quem sabe um dia na piscina ?
- Adorei a ideia, vou para meu quarto colocar um maio e te espero na piscina.
Ele se levantou animado e foi em direção ao único banheiro e eu fui para meu aposento vestir a roupa de banho. Todas as opções eram minúscula, como disse sempre fui a puta da família e isso incluir me exibir, adorava usar bikinis com número menor e minúsculos para mostrar meu corpo. Meu sobrinho já havia me visto diversas vezes naqueles trajes e não seria nenhuma surpresa.
A piscina era realmente pequena, quase uma hidromassagem, somente para relaxar, um pequeno retângulo de três metros por dois, com aproximadamente 1,20 de profundidade e pontos de hidromassagem, meu canto favorito da casa.
Quando meu sobrinho chegou vestido de sunga, quase gozei. Trajava uma sunga vermelha e seu corpo estava todo definido; tentei agir naturalmente, afastando as obscenidades na minha cabeça.
Passamos o dia na piscina brinca, comendo e se divertindo, foi uma tarde realmente agradável, meu sobrinho era uma ótima companhia.
Ao cair da noite saímos da piscina, como só havia banheiro em casa, deixei ele ir tomar banho primeiro e logo após tomaria banho. Assim que ele saiu do banho, entrei. O banheiro ainda estava quente, tirei meu bikini e joguei no cesto, a minha calcinha não estava em cima dele como havia deixado e sim no chão, a peguei e não pude deixar de notar que ele estava melada e com manchas, conhecia aqueles sinais, meu sobrinho havia gozado na minha calcinha; e pelas manchas, não foi apenas uma vez. Não aguentei passei a língua naquele sêmen, sentindo o gosto misturado com o da minha buceta, meu grelo endureceu e meus seios enrijeceram; então meu sobrinho também estava com tesão por mim. Meu sonho iria se tornar realidade, e precisava saber se era apenas tesão ou realmente se ele estava disposto a me comer. Queria me masturbar, presava gozar, mas me contive, iria saciar meu fogo com ele. Tomei banho e não fiz questão alguma de vestir roupa, a tempos meu sobrinho não me via nua e se ele queria se masturbar em minha calcinha provavelmente sentia tesão em mim e essa seria a prova cabal. Simplesmente penteie meu cabelo e passei um creme hidratante no corpo e um perfume, inclusive em minha buceta, deixando-a ainda mais cheirosa. O espirito de puta ardeu no meio das minhas pernas, meu cu piscou, sai do banheiro com uma missão em mente, tarar meu sobrinho.
Ele estava na sala assistindo algo na TV, qual não foi sua surpresa, quando apareci totalmente nua. Ele ficou sem palavras e reação, evitando embaraço disse
- Se importa se eu ficar nua ? Estou morrendo de calor!
Ele não conseguia nem dizer alguma palavra, simplesmente acenou positivamente, continuei meu jogo e emendei:
- Tira a sua roupa também, não precisa ter vergonha da tia, já te vi pelado várias vezes e ri, sem esperar resposta dele, me aproximei e já fui lhe pegando pelas mãos, fazendo ele ficar em pé; nossa ele era colossal em minha frente, sou uma catatau miúda, perto dele eu sumia. Sem esperar resposta comecei a tirar sua camisa, ele balbuciava algo desconexo, tentando se recompor, joguei sua camisa para o lado me ajoelhei na sua frente, descendo seu shorts com a sua cueca. Ele já não dizia mais nada, só me olhava, como uma criança curiosa. Quando por fim desnudei sei pau, o filho da puta estava duro; era minha prova cabal. Tinha tesão em mim. Não aguentei e coloquei o pênis dele em minha boca, segurando nas bolas, adoro fazer garganta profunda, e suguei aquele pau, colocando e tirando da minha boca, fazendo uma garganta profunda contínua, literalmente fodia minha boca com aquela rola, enquanto massageava seu saco; ele gozaria se não parasse, isso não seria problema e o vigor da idade o fariam ficar duro rapidamente, mas eu queria atiça-lo, a puta em mim falava mais alto e faria meu sobrinho virar um fodedor sem vergonha. Levantei-me e ele ainda me olhava com aquela olhar, mas agora havia brilho diferente em seus olhos, fiz ele se sentar no sofá, para ficar na sua altura e me sentei em seu colo, deixando sua rola encostada em minha buceta. E disse em seu ouvido:
- Gozou na minha calcinha seu puto ?
Ele respondeu ainda gaguejando:
- Sim
Continuei, sente tesão na titia seu cachorro ?
Ele novamente disse:
Sim
Ultima pergunta precisava ser feita, já fodeu gosto ou é um virgem safado ?
Ele tropeçou nas palavras e respondeu:
- Sou virgem
Me afastei de seu ouvido, aquela palavra, virgem. Pensei comigo: Meu sobrinho era cabaço e eu iria desvirginá-lo, quase gozei naquele hora. Um tremendo pedaço de mau caminho, na flor da idade, viril, transpirando testosterona e virgem; ele teria as melhores férias dele, seria um intensivo de putaria, faria ele perder o cabaço, a vergonha e qualquer pudor.
Olhei em seus olhos e lhe disse bem depravada, forçando minha buceta em seu pau, e disse:
- A titia vai te ensinar a tratar uma mulher, a foder igual a um macho alfa, vai aprender para que serve essa sua língua e rola, quer:
Ele respondeu quase voz:
- Sim
Segurei em sua nuca e lhe dei um leve tapa no rosto, e disse:
- Então fala igual homem, sem tremer ou tropeçar com as palavras, pede para a tia, me chama de puta, cachorra, safada, sem vergonha, meretriz, e me pede; dando-lhe outro tapa. Me trata igual a uma vadia, senão irá levar outro tapa e mais forte.
Acho que o menino ficou possuído, seu semblante mudou, ele me segurou pelos cabelos e disse:
- Sua puta safada, então ensina seu sobrinho a foder, tira a minha virgindade e vergonha, me faz virar homem.
Magicamente em perfeita sintonia fomos de encontro um ao outro para um beijo apaixonado, ardente, consciente, entrelaçando as línguas até perder o folego, e lhe disse:
- A titia vai te ensinar.
.... Essa é a primeira parte, história verídica, extensa, irei escrever por partes, necessário os detalhes e imergir nos fatos, leio vários contos rasos e fantasioso, penso ser necessário explorar todos os aspectos. Só de lembrar minha buceta mela, isso seu deu recentemente, foram quinze dias ensinando meu sobrinho a se tornar um puto. Em dezembro voltará para minha casa, está ansioso pra curtir férias em casa. Os próximos quinze dias de como transformei ele e lhe apresentei e um mundo de luxuria e consciência seguirá nas próximas partes, que irei publicar se houver interesses dos leitores, então se gostaram e quiserem saber como a história segue, comente e avaliem.
Comentários (9)
Gostodeputaria: Caralho! Continua, tô com tesão🥵
Responder↴ • uid:1ea2gjv6fpcb0Zennoti: Que conto bom,eu adoraria saber mais dessa história,eu gostaria muito de conversar com você no meu telegram @zennoti ,tenho ótimas história com a minha tia também e gostaria de compartilhar com você.
Responder↴ • uid:3ynzgkuhb0b8Anonimo da Galera: Ansioso pela próxima parte
Responder↴ • uid:1d3jngalqys1rLegiao Urbana: Nossa! Eu até me assustei, pensando que a pessoa que escreveu o conto estava me espionando... Isso exatamente aconteceu comigo, quando tinha 12 anos, minha tia, na quela época divorciada, 41 anos, uma gostosa completa, uma bunda cobiçada por todos os vizinhos tarados do meu prédio, uns seios de ganhar concurso de seios mais perfeitos do mundo, baixinha, uma boquinha carnuda de enlouquecer qualquer um. Eu não tinha bem consciência do que acontecia comigo, não entendia que aquilo era tesão, mas sentia, e tinha muita vontade de que ela me agarrasse, me pegasse de alguma maneira. Eu ficava no quarto da minha mãe, deitado na cama de barriga prá cima me fazendo que estava dormindo, mas fazia o pau ficar duro. Ela ia pra frente do espelho, só de calcinha, tirava o sutiã, como se estivesse despreocupada por eu estar dormindo, ser um sobrinho inofensivo e que eu não estaria vendo nada, mas eu sentia que ela ficava olhando pro volume no calção, quer dizer, ela estava me vendo, na realidade, se exibindo prá mim... Eu sentia muita vontade de agarrá-la, de poder sentir meu pauzinho duro encostando naquela carne gostosa, naquelas coxinhas roliças, naquela bundinha coberta por aquela calcinha minúscula, mas eu não conseguia fazer algo neste sentido que pudesse satisfazer meu tesão. Um dia ela sentou na cama, e, fingindo laragar o braço para se firmar na cama, deixou a mão cair exatamente em cima do meu pau, que continuava duro como pedra. Eu não respirava prá não assusta-la, e sabia que se eu fizesse algum movimento, ela teria uma desculpa para dizer que achava que eu estava dormindo. Assim como estava, fiquei. O pau latejando, e ela com a mãosobre ele. Com a mão direita ela começou a fingir que ajeitava o cabelo e, com o balançar do corpo, balançava a mão esquerda que estava sobre o meu pau. Era uma simulação de uma punhetinha, que começou a deixá-la excitada. Vendo que eu não me mexia, mas continuava com o pau duro, ela se animou a puxar a perna do calção prá cima, deixar o pau
Responder↴ • uid:g3jk85qr96Zennoti: Por favor, continue com o conto,quero saber a história todaaa, me chama no telegram e me conta toda essa história,tenho 20 anos e tbm tenho umas histórias sobre minha tia se quiser saber tele(@zennoti)
• uid:3ynzgkuhb0b8Fabio: Minha tia mais nova irmã de meu pai tbm fazia isso comigo quando tinha 14 anos e ela com 32 quando me lembro do que agente fazia fico louco de tesão ela era muito safada e eu já com minha rola grossa não sei quem se aproveitava mais só sei que eu não perdoava e ela ficava me batendo e falando que agente não podia fazer mais ela não parava de sentar no meu pau era delicioso
• uid:1dai2s5s8l2Xxxxxxxxxx(92): Crllhhh! Que conto perfeito. Estou ansioso peli próximo capítulo. Que vontade de fazer uma tia assim 🤤
Responder↴ • uid:sfxurnss2gxvTitiosafado47: Nossa eu adoro contos assim... Bati muitas punhetas para minhas tias , infelizmente não tive sorte com nenhuma... Mais perdi a virgindade Junto com uma sister mais nova que eu na época.. Se a titia depravada quiser conversar eu iria adorar .. @palestrino43 vou deixar meu telgram caso vc queira entrar em contato.. E eu vou amar continuar lendo seu relato...
Responder↴ • uid:gqb65nn8m6Anônimo: Posto mais, tá ótima o conto... Um tesão vc deve ser. Posta uma fotinha sua pra gnt ver esse corpinho de puta
• uid:16knnpk212res