O Soberando da Luxuria
Ao chegar uma certa época, o burburinho era geral: estava na hora de mudar o trono. Os sacerdotes, que já tinham conquistado uma influência considerável na política, vieram com uma proposta no mínimo inusitada: o rei deveria escolher o filho mais... digamos, "desenfreado" para assumir o poder. Uma ideia claramente equivocada, afinal, governar um reino ia muito além de questões carnais; liderar exigia sabedoria, estratégia e visão, e não apenas habilidades em áreas mais, digamos, sexuais.
Com certeza isso acarretaria alguns viés ao reino, já que o rei atual, mesmo com suas luxúrias, nunca deixou de reinar adequadamente. Mas isso estava profundamente ligado à religião. Adotaram o deus Lustarion, uma entidade provocativa e sem pudores, venerada como o símbolo máximo da entrega aos prazeres carnais e às paixões avassaladoras. Retratado frequentemente como uma figura de beleza irresistível e andrógino, com adornos opulentos e um sorriso sedutor, Lustarion inspirava tanto desejo quanto temor, representando uma força que exaltava os instintos mais primordiais, enquanto ignorava qualquer noção de contenção ou moralidade tradicional.
A estátua desse deus estava em todos os templos, mas era no Grande Santuário de Lustarion que tudo acontecia. Ali, o rei largava qualquer noção de decência, transando com os garotos que cruzasse seu caminho, transformando o lugar num verdadeiro palco de safadeza desenfreada, digno do deus da luxúria.
Essas estátuas viraram a desculpa perfeita pra enfiar Lustarion em todos os cantos. Além do rei, agora cada templo tinha um sacerdote que se dizia o próprio "braço" do deus — ou melhor, o "pau" dele — distribuindo bênçãos enfiando seu mastro em qualquer menino disponível.
E então eles decidiram escolher o novo rei para tomar posse do trono, e esse rei seria um dos filhos do soberano atual. E nisso seria realizado uma cerimônia e o filho o mais devasso, sem vergonha e entregue às luxúrias seria coroado como o próximo monarca.
A cerimônia aconteceu num quarto iluminado apenas por velas, cuja luz tremulava e projetava sombras sinuosas nas paredes de pedra. No centro do aposento, uma cama ampla, com lençóis carmesins, aguardava o filho do soberano, de apenas 17 anos, da prova final. Sobre ela, deitado e vulnerável, estava um menino nu, escolhido pelos sacerdotes para ser a oferenda viva ao filho que almejava o trono.
O herdeiro mais devasso, ainda em avaliação, entrou no recinto trajando apenas um manto fino, que logo deslizou de seus ombros. Sem hesitação, ele se aproximou, seus passos firmes ecoando no chão de pedra. O menino na cama o observava com um olhar que misturava submissão e expectativa. O ar estava carregado com o cheiro das velas aromáticas e o murmúrio distante dos sacerdotes recitando cânticos de Lustarion, se masturbando e gemendo alto.
O filho, já tomado pelo espírito do ritual e pelo desejo de provar sua aptidão para o trono, se lançou ao ato sem qualquer pudor, dominando o corpo do garoto na cama com movimentos que eram tanto agressivos quanto calculados. O quarto encheu-se de sons abafados — gemidos, respirações pesadas e o ranger da cama — enquanto ele explorava cada recanto do corpo que lhe fora oferecido, reivindicando-o como um símbolo de sua entrega à luxúria e à escolha divina.
"AAiiin, para, por favor!!" — A oferenda chorava aos prantos. E o motivo da devassidão do príncipe era a tristeza do garotinho. Ele não tinha nenhum pouco de amor pelo próximo se estivesse com desejo. Seu maior sonho era tomar o lugar do pai, pois o mesmo se deleitava as escuras assistindo os rituais e vez ou outra ficava com as sobras deixadas.
"Annn, hmm" — O som 'ploft' das nadegas do garoto na virilha do principe ecoavam pelo quarto, e os gemidos dos homens sacerdotes eram intensificados.
O futuro rei gemia com toda força, dava tapas extremos nas nadegas enquanto fodia. Usou uma corda e amarrou os braços e pernas nos cantos das camas e ficou futricando com seu pau dentro do cuzinho da oferenda.
No final, coberto de suor e com o olhar triunfante, ele ergueu-se da cama, proclamando-se o mais devasso, como se o próprio Lustarion tivesse falado através de seus atos. A cerimônia, sem dúvida, deixaria uma marca tanto no reino quanto na reputação do novo herdeiro, e a oferenda mole na cama, sem forças para levantar, o coitado nem sabia que aconteceria isso. Pois lhe foi oferecido somente se deliciar, mas não contavam com o pau dotado do príncipe.
"Porra, cacete!!!! Quero ver alguém ganhar de mim nessa putaria aqui." — Falou e todos os sacerdotes gemiam bem alto, pois gozavam juntos e gritavam em uníssono.
E assim, foi decidido que ele seria o novo rei, já que os outros filhos ou simplesmente recusaram a oportunidade ou se mostraram fracos demais, sem a garra necessária para liderar, ou para se deleitar na religião e ser complacente a todos os acontecimentos.
E então, o rei abdicou do trono, se tornando um ancião, completamente consumido pelos seus próprios desejos e vícios. Sua decadência abriu caminho para o jovem Rei Diego, de apenas 17 anos, que assumiu o trono com um olhar ardente de ambição, pronto para moldar seu reinado da maneira mais imprevisível possível.
E então após sua posição no trono, o Rei Diego, tornou-se um extermínio do pudor. Andava nú em qualquer ambiente e seu corpo era visto como viril e divino. Cada ato seu era de perfeita harmonia. As mulheres apreciavam o seu charme, e ele andava com seu enorme dote a todo canto.
O Rei Diego então promulgou que, as mulheres teriam seu espaço, não na religião, mas como para somente procriar. Teriam sim, suas peculiaridades e deleites na vida. Mas nenhum homem precisava casar para ter filhos. A população estava completamente a merçê destas escolhas e a Igreja de Lustarion tomou total controle de tudo.
O soberando, não precisava mais se casar, apenas procriar. E como Diego não tinha interesse algum por essas mulheres jovens, por ter os cuzinhos deliciosos ao seu dispôr, ele decidiu não se casar. Então foi o primeiro reino sem Imperatriz.
Ele gozava e vinham os cléros lamber tudo que sobrava. Estava iniciando uma revolução completa no Império. E isso aconteceu antes mesmo de Diego completar seus 18 anos, antes de alcançar a maioridade.
Os santuários, nunca visitado por mulheres, cheirava a macho suado, cheiro de sexo emanava por todos os lados. Gemidos era a música que ecova o tempo todo, sem parar. Lustarion era venerado, então deveria ser assim, pois os grimórios da religião destavam explicitamente esse detalhe.
E qual era o pensamento das mulheres a respeito disto? Elas não eram nem um pouco contra. Suas vidas se tornaram melhores, sua liberdade alcançou extremos. Todo o reino estava livre das amarradas antigas, que os nascidos atualmente nem se tinham conta desse parte da história.
E o que os outros reinos pensavam a respeito? Alguns se mudavam para o Império Desirith, onde o desejo prevalece. Uns reis passaram a adorar Lustarion, acrescentando na lista de seus deuses. Outros abriram espaço para os santuários de Lsutarion, em seus reinos.
E o sexual e belo Diego se apaixonou por um dos garotos. Para sua felicidade, ele consegue amar, e para sua infelicidade, a religião não gostará de saber isso, pois se o rei ama alguém, esse alguém carrega mais ainda da benção de Lustarion. Quanto mais benção, mais desejo e falta de pudor os próprios operantes dos santuários teriam.
Havia um ditado entre as mulheres, em que, quem tocasse no pênis de Diego seria abençoada por um filho homem que ficaria um dia com ele em sua cama. E quando ele saía pela cidade, com sua única peça de roupa, um manto de seda finíssimo, onde denotava cada traço de seus músculos e o desenho de seu pênis, as mulheres entravam em alvoroço.
E os homens queriam vê-lo, o seu divino rei. Os jovens, que o tinham como a imagem, o idólo a se seguir, queriam ver seu corpo para se espelharem. E a ascenção de Diego ao trono tornou a população dez vezes mais bela. Pois Diego era o mais belo entre todos, seu corpo era desenhado em detalhes, esculpido por Lustarion. E todos se cuidavam ao extremo, com treinos e exercícios físicos exaustivos para ter essa benção, ou assim, com seus esforços, o deus Lustarion os olharia e abençoaria com um belo corpo.
Os garotos que ficavam com Diego, se tornavam belos da noite para o dia. E esses garotos, quando deitavam-se com os homens adultos davam-lhes a mesma benção: a tenacidade de um jovem, um metabolismo de guerreiro e libido de uma animal faminto. Por isso todas as mulheres adoravam Lustarion e Diego.
E foi assim que a Nação se tornou a mais bela. Os homens abençoados passavam tudo isso para as mulheres tornando-as belas. E assim eles frequentemente tinham que repor a benção, pagando a taxa aos sacerdotes e se deitando com os meninos carregando a benção. A mulheres então, faziam o máximo para ter filhos homens, pois assim seriam insentos das taxas.
A sociedade estava moldada como Lustarion queria.
Comentários (4)
Arrombador de Casadas: Eita porra é uma putaria só nesses lugares, mijo de coca tá levando vara.
Responder↴ • uid:1db7syrizypj1Corno de Cadelas: Coari terra boa kkkkkk terra da banana pacovã Leiam nosso conto Arely Keiko – Fantasias de uma mãe cadela
Responder↴ • uid:2qmflxiqz3soBrother: Nossa, viajei na história. Continua. Tá muito bom.
Responder↴ • uid:h5i65uqrb9Jucão333: Caraca, mano!! Que história boa pra cacete é essa?? Por favor continue, mano! Vou acompanhar!
Responder↴ • uid:wc4k6yhlo