#Voyeur

O Punheteiro Inveterado

1.3k palavras | 0 | 4.80 | 👁️
Beto Voyeur

A história de um adolescente que não conseguia controlar os impulsos de masturbação.

Salve! Me chamo Gustavo, ou Guto para o pessoal de casa e amigos. Já vou direto ao assunto, sou o maior punheteiro! Olha, não sou um nerd ou virgem, a questão é que sempre senti muito prazer com a masturbação, mais até do que fazendo sexo com mulheres. Já tive algumas transas memoráveis, mas pensando bem, a masturbação tem sido minha companheira fiel e, na maioria das vezes, me satisfaz mais do que o sexo.
Tenho 19 anos e uma namorada. Como trabalho e estudo (ela também), praticamente nos vemos só no final de semana. Ela é muito querida, mas na cama é bem comportada, o que não satisfaz minhas fantasias. Por isso eu bato uma ou duas punhetas diariamente.
Minha mãe me falava que sempre gostei de mexer no meu pau, mesmo quando tinha um ou dois aninhos, sempre que ficava pelado brincava com meu pauzinho. Antes de me masturbar já sentia prazer em ficar me tocando o pressionando o pau em alguma coisa (ou alguém). Em geral a vítima das minhas sarradas era a minha mãe, sempre ficava pressionando meu pinto na perna dela quando dormíamos juntos. Ela me mandava sair, dizia que eu parecia um cachorrinho tarado. Eu dormia bastante com ela até meus 9 ou 10 anos por que meu pai é caminhoneiro e ficava muitos dias fora de casa.
Nessa época eu já sabia o que era bater punheta, morava em uma cidade pequena, nosso bairro era só de casas e acabava brincando com os garotos mais velhos. Sempre espiava a minha irmã no chuveiro ou minha vizinha Raquel. A Raquel tinha 18 ou 19 anos, não sei dizer, o corpo dela era perfeito e o melhor, trocava de roupa com a janela aberta. Quando descobri isso todos os dias eu pulava o muro baixo para o quintal dela e espiava ela sair do banho quando voltava do trabalho, tenho quase certeza que ela sabia que eu fazia aquilo, mas não se importava.
Minha irmã, dois anos mais velha, era diferente, embora tenhamos nos visto sem roupa várias vezes, ela ficava louca quando percebia que espiava ela no banho. Me chamava de tarado, pervertido, punheteiro e ai vai. Não que estivesse errada, mas nessa época eu não batia punheta de verdade ainda – comecei a ejacular só aos 13 anos, não por falta de tentativa.
Ainda aos 13 perdi a virgindade com uma vizinha, ela era feia, mas para um guri de 13 com o tesão e a curiosidade lá em cima, qualquer coisa serve. A foda não foi lá essas coias, o que me fez seguir mais interessado na punheta mesmo.
Pouco depois tivemos sérios problemas financeiros. Meu pai foi assaltado em uma viagem, ficou bastante machucado e perdeu o caminhão. Acabamos tendo que vender nossa casa e ir morar nos fundos da casa dos meus tios em uma cidade grande próxima. A casa era bem menor e eu e minha irmã tivemos que dividir o mesmo quarto minúsculo (tinha espaço para duas camas separadas por um pequeno armário de apoio e ao lado da porta um armário de duas postas).
Nessa época estava com 14 anos batia duas ou até três punhetas por dia, o que passou a ficar complicado na casa nova que só tinha 4 peças (dois pequenos quartos, uma sala /cozinha e um único banheiro). Além disso, meu pai ficou de cama por conta de um tiro que tomou na perna durante o assalto e minha mãe, que não trabalhava, ficava pela sala conjugada com a cozinha.
Assim, eu conseguia bater uma rapidinha no banheiro e, com mais calma na cama antes de dormir. O problema era a minha irmã. As vezes achava que ela estava dormindo, mas ela ainda não tinha pego no sono e acordava comigo batendo punheta na cama ao lado. Ficava louca de raiva. Não brigávamos em casa para não chatearmos nosso pai, mas no caminho da escola ela reclamava o tempo todo.
Em uma dessas brigas, minha prima, que morava na casa da frente acabou ouvindo e ficou fazendo perguntas sobre isso.
No dia seguinte, ela veio lá em casa em pediu ajuda para uma lição de casa (ela era mais nova, tinha 13, mas estudávamos no mesmo ano, só em turmas diferentes). Fui lá e, no meio do estudo, ela me pediu para mostrar como eu batia punheta. Eu disse que não ia fazer na frente dela, mas ela disse que se eu fazia na frente da minha irmã, podia fazer na frente dela. Tentei explicar que fazia debaixo do lençol e com a luz apagada, mas não adiantou. Acabou que estava já de pau duro e topei, baixei a bermuda e mostrei o pau pra ela. Ela ficou curiosa olhando, eu pedi:
- e aí, quer pegar?
- nem pensar, só quero ver mesmo.
- Então olha como eu faço. (falei já batendo uma punheta devagar com o pau apontado pra ela).
- Nossa, que esquisito, demora para gozar?
- Se tu tirar a roupa também termino mais rápido.
- Eu sei bem o que tu quer Guto, olha te deixo ver meus peitos um pouco.
Então ela levanta a blusa (estava sem sutiã) e me deixar ver os peitos lindos por uns segundos, foi o suficiente, acelerei a punheta e gozei bem gostoso. Gozei muito por estar fazendo isso na frente de uma garota. Como fui pra frente acabei gozando na perna dela.
Depois desse dia passei a me masturbar na casa dela todos os dias depois do almoço. Algum tempo depois meu pai piorou e teve que ficar vários dias internado e minha mãe passava o dia com ele. Como eu e minha irmã tínhamos 14 e 16 anos passávamos as tardes sozinhos. Parei de “visitar” minha prima por conta da preocupação, mas no segundo dia sozinhos ela foi lá em casa. Ficou tocando pilha para eu bater punheta na frente dela e disse que ia me mostrar os peitos o tempo todo dessa vez se eu topasse. Negociei que ela me mostrasse a bunda, fomos pro meu quarto para ela poder me ver batendo pelo espelho (minha irmã ficou arrumando a cozinha). Gozei bem gostoso, sempre me aproveitando e chegando perto para espirrar um pouco de porra na minha prima (como sempre fazia), só que dessa vez na bunda. Como sempre, ela disse que tinha ficado braba por ter gozado nela, mas colocou a roupa sem limpar. Acabei limpando o chão e fomo conversar com minha imrã.
Logo que a minha prima saiu, minha irmã disse que ouviu ela me pedindo para bater uma pra ela ver e disse que me espiou fazendo isso no quarto. Expliquei que, com a casa pequena o único momento que tinha para me satisfazer era ir na casa da prima depois da escola. Não sei se foi por ciúmes da prima, mas ela disse que podia fazer lá em casa, que não iria mais reclamar. Naquela noite mesmo eu testei. Estava quente estava dormindo só com um calção bem largo e sem lençol, minha irmã estava com a luz ao lado da cama acesa porque estava lendo. Baixei o calção e comecei a bater punheta, ela picou espiando com o canto do olho, mas quando me viu acelerar a punheta e me contorcer baixou o livro para me ver gozar. Quando terminei ela levantou e voltou com papel higiênico para eu me limpar.
Depois desse dia eu passei a bater uma depois do almoço na casa da prima e uma no quarto antes de dormir, sempre com plateia.

Comentários (0)

Regras
- Talvez precise aguardar o comentário ser aprovado - Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos