O professor tarado do Ballet - Final
A maior surpresa foi eu não ter sido a melhor "vítima"
Olá, sou Bianca, sou separada e tenho uma filha. Recentemente com meus namorados todos têm dado a entender que não gostam dos meus fetiches, aí descobri esse site.
Como falei antes, melhor que acompanhem os antigos, faz mais sentido.
Desculpem pela demora, mas agora com minha mãe morando aqui na cidade está bem mais difícil. Minha filha teve férias e como agora minha mãe está estável emocionalmente, a gente sai bastante juntas e acabo perdendo o ânimo de escrever. Mas vou escrevendo picado. Só para terem ideia, essa parte estou escrevendo logo após as férias.
Bom.
Vamos lá.
Após os ensaios concluídos com as meninas, logo teríamos a apresentação. O chato era que o professor estava dando mais atenção para a outra aluna agora, então acabou meus pulinhos. Não tinha quem descontar minhas vontades e minha mãe não parava de beber e comer ao ponto de engordar. (E estava me levando junto). Pior era que minha avó que passava a maior parte do tempo com meu irmão.
O professor organizou tudo na escola que iríamos nos apresentar sozinho, inclusive nos levou de carro, a escola tinha música e iríamos nos apresentar em um mini teatro para um grupo seleto de alunos, a maioria meninas, mas, o problema é que, os poucos meninos que estavam lá, só queriam ver as bailarinas, se é que me entendem.
Deu até nervoso por causa das coisas que falavam antes de a gente entrar.
Muito nervoso.
O professor entendendo meu nervoso, me chamou em um banheiro perto do anfiteatro onde tínhamos usado de vestiário e pediu para a moça da escola não deixar ninguém entrar que ele iria me "acalmar".
No que eu entrei, já com o fio dental maiô pink, a meia calça brilhante, as polainas e o rabo de lado, ele se apoiou na pia e falou:
-Eu sei o que pode te tirar esse nervoso.
-O quê?
-Os pulinhos - e me puxou de costas já pra ele.
Eu já ri e na saudade de fazer isso já, comecei a dar os pulinhos com o bumbum roçando no membro duro dele.
-Posso fazer o carinho de professor? - perguntou.
E eu entendendo bem o recado apenas balancei a cabeça concordando.
No mesmo segundo ele colocou a mão em cheio no meu peito e apertou que foi impossível não gemer. Sorte que foi baixinho já que a mulher estava na porta.
-Que delícia - ele falou.
-Unhum.
- Um pecado ter só 12 anos...
- Mudou o discurso? - e ri
- É... - e riu junto.
- Mas meu aniversário foi em julho... Agora pode mudar.
Ele concordou rindo e com a outra mão foi se encaminhando pra minha virilha bem devagar, talvez ainda esperando reação. Não tendo, começou a pressionar os dedos no meu clitóris e toda a vagina. Eu não me aguentando mais de vontade de gemer alto e ele resolve descer um pouco meu maiô para tocar meu peito enquanto com a outra mão fazia força pra dentro de mim.
- 13 anos.... Meu Deus... 13 anos.
- Cuidado para não rasgar minha meia...
Ele estava bobo com o fato de eu deixar ele fazer isso tudo finalmente mesmo com a minha idade. Percebi que ele iria enrolar anos até conseguir.
Forçava os dedos empurrando o maiô e a meia calça pra dentro de mim enquanto me puxava para ficar pressionando meu bumbum com o maiô fio dental naquele negócio duro. Desceu as duas alças do maiô revelando meus seios e via por cima enquanto passava a mão em um e depois no outro, apertava e beijava meu pescoço.
Eu deixando tudo aquilo com o maior prazer. Tinha a sensação de estar no controle.
Até que a mulher bateu na porta perguntando se estava tudo bem.
Subi a alça do maiô e desgrudei dele no mesmo segundo enquanto ele a respondeu.
Chamei para ir para a apresentação e saí da sala sorrindo.
No que começou a apresentação, teve uma variedade de reações. Meninas gostando que foi a maioria, meninas com inveja e o pior, meninos falando besteira, difícil de concentrar, mas o equipamento da escola era bom e abafou o som.
A música era curta, depois o professor falou um pouco fazendo propaganda e falou que poderiam ir até nós para pegar panfletos. O que gerou uma comoção principalmente nos meninos que ficaram em cima de nós feito urubus, falando besteira enquanto as meninas pegavam panfletos e eram interrompidas.
Como eu era a única do tamanho deles, fui a que mais sofri. As meninas interessadas acabaram perguntando mais coisas para as outras do que pra mim, já que os meninos até meu cabelo já estavam tocando.
A moça da escola pediu para a turma voltar para a aula e ele falou para pegarmos nossas coisas que iríamos refazer a apresentação na própria escola do ballet para outra turma. Ou seja, iríamos no carro dele vestidas daquele jeito. Na hora já vi que tinha algo estranho no plano dele. Mas tínhamos tempo até o horário que ele tinha dito que iria acabar.
Ele ficou conversando com a mulher da escola que claramente tinha um outro interesse nele e fomos pegar nossas coisas correndo. As meninas estavam muito animadas com a apresentação, até a tímida que me passou o telefone, o que achei bom. Quando voltamos, vi a moça escrevendo no panfleto e entregando para ele, provavelmente o número do telefone dela.
No que chegamos ele já foi pegando as coisas e saindo, aparentemente fugindo dela.
Chegamos no carro e vi ele fazendo sinal para a menina que agora era safada para ir no banco da frente.
Resolvi sentar atrás dele para ver o que ele iria fazer com ela, mas logo já tive inveja e queria trocar de lugar. Ele além de tocar a perna dela e a virilha, colocou a mão dela nele. Não pude ver, mas a moça tímida do meu lado até colou a cara no vidro pra não ver.
Enquanto isso, ele dirigia devagar e olhando nos retrovisores e janelas para não ser surpreendido enquanto a tocava, a safada até abriu as pernas. Ela respirava pesadamente, a via mexer a mão que estava nele enquanto ofegava e ele parava mais afastado nos semáforos para poder brincar mais.
Não era longe, então não durou muito, mas chegando na escola ele pediu para a gente ir entrando e deu um beijo nela dentro do carro mesmo, na rua. Estava ficando mais ousado.
Eles entraram logo em seguida e tinha um tempinho até a outra turma chegar, então fomos os quatro para nossa sala e ele fechou a porta logo após falar para a filha dele ir recepcionar as meninas e nós iríamos no horário. Não entendi o motivo de apresentarmos para alguém da nossa escola.
Com nós três na sala com ele, ele abraçou a safada por trás que estava do nosso lado olhando na janela e já foi colocando a mão dentro do maiô dela. Não ligando para nós duas vendo e a beijou.
Ela correspondeu o beijo que foi bem quente aliás enquanto eu olhava, não tinha notado, mas a outra menina estava com uma cara de desaprovação e medo, imaginando que ele iria fazer o mesmo com ela. O que ela não esperava, é que quando ele largasse a menina e fosse na nossa direção já tentando falar com a gente, a safada o puxou de volta para beijar novamente. O espanto dela foi notável!
Como ela havia falado pelo telefone, ele forçava as meninas e era isso o que ela acreditava. Então ela não imaginava que alguma delas iria querer ele por vontade própria. Então a expressão de medo se foi.
Depois do beijo. Os dois ficaram abraçados, ele com a mão na bunda da menina, bem a vontade e falou:
- Vocês foram muito bem! Estou orgulhoso.
- Obrigada professor - respondi - O chato foram os meninos enchendo o saco.
- Sim. Não achei que teriam meninos lá.
Conforme ele foi falando, a menina ficava beijando o rosto dele, na ponta do pé por também não ser muito alta. Ele foi virando ela de costas e ela parou enquanto ele a encoxava apoiado com as costas na parede para ficar mais baixo e passando a mão nela.
Ele pediu para irmos abraçar e fomos. A menina tímida não hesitou dessa vez e em um abraço estranho, com a outra entre a gente, ele logo colocou a mão no meu bumbum no primeiro segundo. Incorrigível! Não perdia tempo.
Ele continuou conversando com a gente naquela posição e apertando e fazendo carinho no meu bumbum enquanto forçava o bumbum da outra menina. O que me pareceu estranho, foi a tímida respondendo normalmente dessa vez. E ao olhar, ele também estava com a mão no bumbum dela e pela primeira vez ela não parecia se importar e ele realmente apertava com gosto. Parecia criança feliz com um brinquedo novo.
Foi incrível ele simplesmente passar a falar praticamente só com ela e dar mais atenção e elogios só porque finalmente ela estava tranquila com os toques dele. Ao meu ver, o que mais excitava ele não era forçar e sim quando finalmente elas cediam a ele bem assim estava acontecendo bem na minha frente.
A menina que estava no meio, por ciúmes eu acredito, passou a mexer o bumbum, eu não fiz nada, estava admirando atentamente enquanto a mão dele estava imóvel no meu bumbum, mas a outra não estava toda ativa na mão da tímida. Ou ex tímida.
Ele colocou a mão em cheio bem no meio do bumbum dela fazendo o maiô enfiar ainda mais e ela estava sorrindo, um belo sorriso por sinal, e a cara dele era de surpreso. Ele chegava a erguer ela de tanto puxar o bumbum dela.
O tempo passando e eu preocupada com as meninas da outra turma que logo iriam chegar, falei para o professor bem disfarçadamente que iria esperar as meninas da porta, com intenção de avisar ele caso chegassem. Não lembro como falei, mas ele entendeu o recado e falou "Faça isso, por favor". E eu larguei eles pra ir na porta.
No que cheguei na porta e olhei pra trás, não acreditei. Ele tinha virado as duas de frente pra ele e a tímida com as mãos no peito dele e olhando nos olhos... Parecia interessada nele. Como mudou.
A safada estava realmente com ciúmes da situação e o beijou...
Ele não fechou os olhos e continuou olhando para a outra menina e apertando o bumbum, ela ainda estava com um sorriso no rosto enquanto a mão dele se movia livremente pelo bumbum dela e logo foi subindo pela frente. Ele logo tocava já os peitos dela que não saía de lá. E pra "piorar", o abraçou. Sinal verde totalmente.
Assim que a safada parou de beijar ele, vocês já imaginam o que aconteceu. Ele moveu aos poucos a cabeça em direção a menina e ela erguendo o pescoço para ficar com o rosto rente a ele, logo estava o beijando. Achei que a outra teria ciúmes, não, ela riu. Era safada mesmo. Eu me sentindo Santa perto deles, ainda estava chocada.
Ele beijou duas vezes e depois conversaram, ela se soltou de verdade com ele ao ponto dele beijar uma e depois a outra várias vezes, com um sorriso de orelha a orelha. Mãos estavam bem livres no corpo das duas até que ouvi passos e falei:
-Chegaram!
Se soltaram como gato quando joga água. Se espalharam pela sala, mas assim que as primeiras meninas entraram na sala, notaram o clima estranho. Principalmente pelas roupas.
O professor botou todas sentadas perto de uma parede para realmente apresentarmos a coreografia.
Apresentamos, realmente elas gostaram. Esse tipo de dança era o que mais gostavam na verdade para fugir do clássico e logo estavam perguntando ao professor se iria aumentar as meninas da coreografia e se ele aceitaria de outras classes. Era o efeito que ele queria pra impedir que as alunas dessas turmas saíssem cedo da escola.
O que me chocou, foi uma menina de aparentemente uns 10 ou 9 anos que foi até abraçar o professor e falando emocionada que um dia queria dançar aquela coreografia e iria fazer de tudo pra dançar ela. Ele todo sem graça, não a abraçava de volta... Não conhecia esse lado dele. Com um certo respeito por causa da idade da menina. Foi interessante.
Após, saímos os 4 da sala e teríamos que nos vestir pra ir embora e ele falou que iria levar uma por uma.
Fui a primeira, não pude saber de toda a história, a tímida estava no banco de trás, mas olhando tudo dessa vez. Percebi que a rota que ele fez era de propósito pra me deixar primeiro e possivelmente, ela por último.
Cheguei em casa ainda com a roupa e minha mãe já bêbada e meu irmão em casa, sujo. Que raiva. Cortou minha brisa.
Mas o problema é.
Semana seguinte não teve aula de ballet, demorei pra entender o porquê, mas o professor não voltou mais pra escola.
Em resumo. Os pais da menina a pegaram com sangramento e descobriram que ela não era mais virgem. Como eram outros tempos, o professor não chegou a ter problemas maiores, apenas uma ordem de restrição impedindo ele de visitar a própria escola ou as apresentações. O filho dele que morava fora viajando com uma escola conceituada teve que vir pra assumir a escola até a poeira abaixar. Eu e varias outras meninas acabamos saindo da escola por perder a bolsa. Mas a menina continuou se encontrando em escondido com o professor e deu para ver que ela tinha na verdade era uma vontade reprimida de fazer tudo aquilo. A gente se falou por telefone por anos e acredito que ela também tenha muita história pra contar.
Ps..
Achei ter enviado o conto há uns dias e depois vi que deu erro.
Comentários (5)
Anônimo: Bianca não demora pra voltar por favor, seus contos são os melhores do site
Responder↴ • uid:1e5tvriyt8gmjZezin: Com sempre muito bem escrito. Não suma de novo, por favor, acompanho desde o começo e não quero que essa história acabe
Responder↴ • uid:81rxgc0m9cpRenato: Muito bom Bianca. Suas histórias são maravilhosas. Estava com saudades
Responder↴ • uid:72yt3ebhrb0Dk: Vou adorar falar dos seus feitishe, tenho uns bem parecidos e umas historinhas pra contar tá Tele: Dark Writer
Responder↴ • uid:1dna9j7vs395uDk: Delícia, me chama no tele vou adorar conversar sobre esse feitishe, tele: Dark Writer.
Responder↴ • uid:1dna9j7vs395u