#Abuso #Gay #Sado #Teen

O preço da rebeldia 20

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Insana10

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Essa última semana foi bem corrida tanto pra mim com as provas quanto para ele que está terminando os móveis do nosso quarto e da varanda, e por isso ele nem estava fazendo nada comigo, ele cuidava de mim e estávamos sempre juntos, mas nada de sexo. Eu sei que ele está cansado, pois está trabalhando sem parar, por isso essa noite vou fazer aquela massagem nele já que amanhã nós vamos sair de férias.

Logo depois do jantar levantei do seu colo, peguei em sua mão e fui guiando ele para nosso banheiro, tirei sua bermuda e o fiz entrar na banheira que já estava preparada com sais de banho relaxante. Ele me olhava como se não entendesse o que estava acontecendo.

- Deixa eu cuidar de você dessa vez? - falei baixinho em seu ouvido.

Ele não me respondeu, mas senti seu corpo relaxar. Fiz uma massagem em seus ombros tensos pelo trabalho pesado e fui descendo por cada um de seus braços até chegar em suas mãos. Massageei seus pés e suas longas pernas, depois me sentei em seu colo de frente pra ele e beijei seus lábios delicadamente enquanto ele mantinha seus olhos fechados.

Terminei de lavar seu corpo e o conduzi para fora da banheira, enxuguei todo seu corpo com o mesmo cuidado e atenção que ele faz comigo e o guiei até a cama onde fiz ele se deitar de bruços. Untei minhas mãos com óleo e comecei a massagear da base de sua coluna até seus ombros, dava pra sentir como seus músculos estavam tensionados, ele fazia tudo sozinho e a madeira era muito pesada, ele nunca me deixava ajudar nessa parte, às vezes só no acabamento.

Quando parti para suas pernas já dava pra perceber que ele pegou no sono, pela sua respiração. Mesmo assim caprichei, pois sabia que a montagem dos móveis seria ainda mais cansativa pra ele. Eu amo o seu corpo, poder tocar em cada parte dele me deixa feliz, saber que ele confia em mim ao ponto de dormir enquanto tenho acesso ao seu corpo nu me deixa radiante.

Depois que terminei a massagem passei uma toalha umedecida com água morna para tirar o excesso de óleo do seu corpo e me deitei devagarinho ao seu lado para não acordá-lo, mas logo senti seu braço me envolver e me puxar pra perto dele, e logo eu era o recheio de sua concha.

- Obrigada, pequeno, por cuidar de mim. - ele falou beijando minha cabeça.

- Eu te amo, meu ursão!

- Eu também te amo, meu dengo!

Acordei com seus beijos, ele estava cada vez mais carinhoso e possessivo também, mas isso não me incomoda porque assim ele me deixa cada vez mais perto dele e isso é tudo o que eu quero. Ele me levou pra escola e como não ia demorar para fazer a prova e ser liberado ele aproveitou para comprar algumas coisas no supermercado para a viagem.

Depois do almoço já estávamos na estrada, eu estava muito alegre, seriam 3 meses naquele paraíso com meu Preto. Quando chegamos só D. Helena e seu neto Miguel estavam na casa. Que estava linda, de longe já dava pra ver nossa varanda. Depois de muita insistência ele me deixou ajudar a descarregar a caminhonete, mas ele quem escolhia o que eu iria pegar e eram só coisas leves.

Só faltavam alguns acabamentos na parte externa da casa e eu não tinha autorização para ir lá fora enquanto os homens estivessem por lá, ele me avisou enquanto nós quatro jantávamos. Depois que eu muito insisti ele contratou D. Helena para ajudar com a comida e as coisas da casa já que ele vai estar ocupado montando os móveis e ele não me deixa fazer nada principalmente se ele não estiver por perto.

Depois do jantar fomos levar D. Helena e seu neto em casa e na volta depois de um banho quentinho resolvemos dormir na rede já que ainda não tinha móveis em nosso quarto. Dormi deitado sobre seu corpo quente e acordei pela manhã sentindo o cheiro gostoso de café, mas ele ainda estava ali, então lembrei de D. Helena. Senti suas mãos passando por minhas costas e me aconcheguei ainda mais em seu corpo.

- Vamos levantar, meu dengo, tenho muita coisa pra fazer hoje.

- Deixa eu te ajudar?

- Não quero que você se machuque ou se canse, eu só preciso que você fique perto de mim.

Ele falou já se levantando comigo em seus braços, beijou meu rosto e meu pescoço e fomos fazer nossa higiene. Nosso banheiro é enorme, a pia tem uma bancada grande que ele fará um armário embaixo, nossa banheira é de hidromassagem e bem maior que a da outra casa, o box também é maior e o vaso sanitário ficava num canto mais reservado. Descemos pra cozinha e a mesa estava cheia de coisas gostosas, tinha bolo de chocolate, cuscuz, ovos, bacon, frutas, suco, café, leite, pão quentinho, queijo e ele me fez comer de tudo um pouco.

Estávamos os quatro na mesa e eu não sentia vergonha de estar em seu colo sendo alimentado por ele assim como era em casa, D. Helena achava graça já o Miguel olhava com uma cara esquisita, mas não me incomodava. Ele apesar de ser bem mais novo que eu já tinha a minha altura e era mais forte, ele tinha músculos desenhados por todo o corpo. E por isso paizinho o chamou para ajudar e foi ensinando algumas coisas pra ele enquanto isso. Aí sim eu fiquei incomodado.

- Paizinho, porque eu não posso te ajudar e o Miguel que é mais novo do que eu pode? - perguntei baixinho quando Miguel desceu pra buscar umas coisas no carro.

- Porque ele é diferente, ele é homem macho, forte que nem eu e você é homem fêmea, delicado e eu tenho que cuidar e proteger você. - ele respondeu baixinho enquanto me dava selinhos segurando meu rosto com carinho.

Depois que ele terminou de falar Miguel entrou no quarto e eles voltaram a trabalhar, era incrível como eles se entendiam e logo o guarda-roupa estava montado. Fizemos uma pausa para o almoço que estava uma delícia a moqueca de peixe com pirão que D. Helena fez e eu já estava molinho de sono no colo dele. Quando eu acordei estava deitado na rede com alguns travesseiros ao meu redor enquanto ele e Miguel falavam baixinho pra não me acordar e nossa cama já estava montada. Assim que me mexi ele já estava ao meu lado.

- Já ia te acordar, dorminhoco. Descansou?

- Descansei, não sei de onde veio tanto sono assim. - falei coçando os olhos.

Ele me pegou no colo como uma criança e descemos as escadas com o Miguel bem atrás. A mesa estava arrumada com bolo de chocolate, biscoitinhos, suco e chocolate quente. Nós lanchamos e quando eles voltaram eu pedi pra ficar na cozinha com a D. Helena e meio relutante ele deixou, beijou minha testa e subiu junto com seu ajudante.

- Que carinha é essa, meu menino?

- É que... nada não, é besteira.

- Nada que tenha a ver com os seus sentimentos é besteira, meu menino.

Ela falou me levando pro sofá da sala e me fazendo deitar com a cabeça em seu colo, ela começou a fazer cafuné em minha cabeça enquanto meus olhos ficaram marejados.

- Pode falar o que está deixando seu coraçãozinho triste, você é como um netinho pra mim e eu vou fazer tudo o que eu puder pra te ver feliz.

- Sabe... é que... - eu não aguentei e comecei a chorar.

- Calma, meu amor. - ela me puxou pros seus braços alisando minhas costas. - Ele machucou você?

- Não, ele não fez nada disso. - me apressei em responder.

Ela me olhava compreensiva balançando calmamente seu corpo o que fazia eu me acalmar.

- É que ele nunca me deixa fazer nada e agora com o Miguel ele quer ensinar tudo pra ele, eles estão sempre fazendo alguma coisa juntos.

- Ah, meu menino, você está com ciúmes?

- Não é ciúmes! É que eu também posso fazer as coisas se ele deixar, mas ele nunca deixa sempre dizendo que vou me machucar ou me cansar e agora ele ensina tudo ao Miguel que é mais novo do que eu. Eu me sinto um inútil! - eu já falava em meio aos soluços.

- Calma, meu menino, você não é inútil, ele só quer te proteger! Você é especial pra ele por isso que é tão protegido e mimado por ele. É muito bonita a forma como ele fala e cuida de você. Ele disse que ia me contratar por sua causa e tudo que ele me pediu para fazer foram coisas que você gosta, quando perguntei do que ele gostava ele só me respondeu "eu gosto dele feliz e satisfeito".

Eu ouvia aquilo maravilhado aconchegado em seu colo quentinho e macio.

- Sabe, filho, eu nunca vi um homem se dedicar tanto a alguém como ele faz com você. A minha filha, mãe do Miguel, se apaixonou aos 15 anos por um rapaz que no início tratava ela bem, ele vivia na nossa casa e nós gostávamos dele, mas quando ele conseguiu o que queria e a minha menina engravidou ele sumiu, pois não queria assumir. O pai dela o caçou e o trouxe de volta obrigando ele a se casar com ela mesmo contra a minha vontade, mas aqui os homens são machistas e a nossa opinião não vale nada. A minha menina que era tão alegre e cheia de vida aos poucos foi se apagando, sempre tinha uma marca roxa em seu corpo. Ela deixou os estudos porque ele dizia que mulher dele tinha era que trabalhar, e enquanto ela se matava na pesca dos mariscos ele só bebia e traia ela com qualquer uma que aparecesse e ninguém fazia nada.

- Ela já estava pra dar a luz ao Miguel e eu implorei pra ele deixar ela ficar lá em casa porque ela estava com os pés muito inchados e eu ia cuidar dela, mas ele não deixou dizendo que ela tinha casa e marido pra cuidar. Eu tive muito ódio dele, mas eu não podia fazer nada, meu marido também pensava e agia como ele. Então todos os dias eu ia bem cedo, antes de ir trabalhar, na casa dela pra fazer o café da manhã e adiantar o almoço e na volta eu fazia a janta. Mas um dia quando eu cheguei de manhã cedo no portão da sua casa dava pra ouvir seus gemidos cansados e eu entrei correndo encontrando ela deitada na cama com os lençóis cheios de sangue e ela já sem forças.

D. Helena chorava agarrada em mim e era possível sentir sua dor em cada palavra que ela falava.

- Ele saiu de noite, deixou minha filha sozinha sentindo dores e foi pra zona. O Miguel não estava na posição de nascer, eu pensei que ia perder os dois e sem pensar peguei minha filha no colo enrolada nos lençóis ensanguentados e corri pra rua pedindo ajuda. Por sorte um senhor que sempre vinha comprar peixe na vila estava passando de carro e nos socorreu, mas minha filha não sobreviveu e por um milagre o Miguel nasceu sem sequelas. Por isso, meu menino, aproveite o amor que você tem, se minha filha tivesse tido 10% disso ela ainda estaria viva.

- Me desculpe, vozinha.

- Você não precisa se desculpar, só aproveite o que você tem, não pense bobagens e não regeite o bem que ele te faz. Viva seu amor intensamente e sempre fale pra ele como você se sente sobre o que te incomoda.

Nós estávamos abraçados no sofá ainda chorando, pois a história da filha da vozinha era muito triste e eu estava reclamando sem motivo, afinal eu tenho tudo que eu nunca nem sonhei ter. De repente nós percebemos que eles estavam sentados na escada nos observando, paizinho olhava a gente enquanto Miguel chorava silenciosamente. Eu estendi os braços e logo ele me pegou no colo e Miguel ocupou meu lugar.

- Desculpa, paizinho, nunca mais eu vou ser mal agradecido com você. - eu dizia chorando em seu pescoço.

- Tá tudo bem, meu dengo. Se acalme.

Depois desse dia as coisas ficaram bem melhores, pois eu me entreguei ainda mais a ele, ficava observando ele trabalhar e admirando seu corpo másculo suado em cada movimento que ele fazia e sempre que sabia que não havia risco eu me aproximava e o tocava onde podia. Ele ria e era o riso mais lindo do mundo, aquilo derretia meu coração.

Nossas noites eram sempre quentes e hoje prometia, nosso quarto já estava todo pronto assim como a casa, tudo era lindo, melhor do que eu imaginei. Eu estava na varanda esperando por ele na chaise redonda de madeira que ele fez quando ele apareceu nu, logo fui hipnotizado por aquele corpo magnífico. Senti seus dedos se emaranhando em meus cabelos enquanto ele me beijava tão avidamente que me faltava o ar.

Seus lábios carnudos foram substituídos por seu mastro já molhado por seu pré-gozo, lambi até sorver cada gota e então enfiei meu rosto entre suas pernas para sentir o cheiro do meu homem, suas bolas peludas e enormes penduradas entre suas pernas me deixavam com água na boca, chupei cada uma delas como ele gosta, deixando bem molhadinhas. Lambi seu mastro da base até a cabeça e o engoli ouvindo dele o mais lindo gemido, enquanto eu mamava como um bezerrinho esfomeado ele beliscava meus mamilos me fazendo contorcer de prazer.

Ele segurava minha cabeça olhando em meus olhos e fodia minha garganta alternando entre lento e rápido me dando pouco tempo para respirar, meus olhos lacrimejavam a medida que seus gemidos se tornavam mais fortes, então ele parou e deixou aquela cabeçona na minha boca e eu já sabia o que ele queria e me preparei. Envolvi aquela cabeçona com minha língua deixando minha boca aberta e logo o primeiro jato me atingiu e vários outros em seguida, aguardei até que ele mandou engolir e assim fiz mostrando a boca vazia, voltei a chupar aquela cabeçona até tirar a última gota do meu leitinho e depois de me dar um selinho ele se deitou junto comigo.

Seu peitoral cabeludo brilhava com o suor e suas pernas grossas abertas com suas bolas penduradas me deixavam louco com o cuzinho piscando. Lambi o suor de seu peitoral até chegar a sua virilha, enquanto eu lambia e mordia seu mastro eu massageava suas bolas que logo estariam de volta a minha boca. Ele estava largado sobre o chaise aproveitando enquanto eu chupava suas bolas, punhetava seu mastro a meia bomba e me esfregava em sua perna como uma cadela no cio.

Sua mão se enrolou em meus cabelos me conduzindo pro seu lado até que meu rosto estava colado no estofado e meu bumbum exposto. Ele enfiou o rosto no meu bumbum e me chupava com força enquanto brincava com meu pintinho que a cada dia diminuía mais um pouquinho, ele mordia, chupava, mordia e enfiava sua língua em meu cuzinho que piscava como um louco e eu gemia chamando por ele.

Meu corpo tremia de prazer quando senti o primeiro tapa em meu bumbum e depois vários outros até que seu mastro serpenteou dentro de mim até o mais fundo que pode, segurando em meus cabelos ele estocou fundo e forte até que me puxou colando minhas costas em seu peitoral, no mesmo instante se formou um volume em minha barriga que por reflexo coloquei minhas mãos, ele voltou com os movimentos cadenciados de forma lenta e funda até que colocou sua mão sobre a minha com muita pressão e meteu sem dó. Se ele não estivesse me segurando pelos cabelos eu já teria caído a muito tempo, eu gemia tão alto, meu interior queimava enquanto meu ventre contraia junto com meu cuzinho, eu não tinha nenhum controle sobre meu corpo que tinha violentos espasmos de prazer e logo senti minhas entranhas serem golpeadas e inundadas com seu gozo.

Ele me deitou com cuidado ficando abraçado ao meu corpo enquanto eu ainda tremia e gemia baixinho, sua mão acariciava meu peito e meu ventre de forma tão possessiva que prolongava meu prazer. Depois de um tempo fomos tomar banho na banheira e era tão gostoso sentir aqueles jatos d'água massageando meu corpo, eu subi em seu colo e me sentei naquela tora deslizando até sentir seus pêlos em meu bumbum, eu subia e descia rebolando bem devagarinho beijando sua boca gostosa até ele segurar minha cintura e tomar o controle.

Ele girou meu corpo sem desengatar me deixando com as costas em seu peitoral e forçou minha cintura pra baixo me mexendo pra frente e pra trás, depois ele levantou colocando meus pés na borda da banheira e sem aviso socou tão forte e rápido que eu não sabia quando ele estava entrando ou saindo. Ele acertava repetidamente aquele lugar que me fazia ver estrelas e eu já não sentia meu corpo só sentia prazer, minha pele borbulhava até que explodi num grito de êxtase me urinando e ele me abraçou recostando seu peitoral em minhas costas e sem forças deixei minha cabeça cair sobre seu ombro.

Senti ele me banhar, me enxugar e me levar pra cama, meu corpo parecia de uma boneca de pano, completamente mole.

- Você é perfeito, pequeno, mas de tudo que eu amo em você é o fato da tua entrega total a mim. Não importa o que eu faça, nem como faça você confia e me permite fazer tudo para satisfazer meus desejos sem reclamar.

- Eu te amo, Preto! O seu prazer é o meu também.

Falei num fio de voz sentindo seus braços me envolverem e o sono tomar conta de mim.

Continua...

Comentários (1)

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- Talvez precise aguardar o comentário ser aprovado - Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • anon: Que pena que está acabando, queria que continuasse por mais tempo

    Responder↴ • uid:1360jpvzrjq