#Abuso #Gay #Sado #Teen

O preço da rebeldia 19

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Insana10

Eu amo meu paizinho, faço tudo por ele e seu que ele também me ama mesmo que ele seja bruto e autoritário. Eu amo até suas palmadas.

Acordei sentindo seu mastro me invadindo enquanto ele me apertava em seus braços, eu era esmagado por aquela montanha de músculos quente que me imobilizava, eu amo acordar assim. Saber que sou eu quem satisfaz seus desejos aquece meu coração e potencializa o meu prazer, saber que estou em suas mãos completamente a mercê de suas vontades me excita. Isso me faz sentir especial, pois mesmo que ele seja intenso e me machuque algumas vezes, ele também se importa comigo e com meu prazer, ele cuida de mim e de minhas necessidade, por isso me submeto às suas vontades, faço e deixo ele fazer qualquer coisa para a sua satisfação.

Quando ele percebeu que eu já havia acordado intensificou as estocadas balançando meu corpo violentamente, ele deitou sobre minhas costas segurando em meus ombros e castigou meu bumbum, eu gemia chamando por ele e empinando mais o meu bumbum pra sentir ele inteiro dentro de mim até que gozamos juntos. Depois de satisfeito ele beijou meu pescoço e minhas costas enfiando seus dedos em meu bumbum fazendo intensificar os efeitos do orgasmo que acabei de ter. Ele me pegou no colo, fomos fazer nossa higiene, tomamos café e nos arrumamos para ir para a praia. Hoje vamos almoçar peixe e camarões que trouxemos da vila ontem. O dia seguiu tranquilo, nós nos divertimos muito e ele me fez comer bastante. A tarde quando o sol já estava mais fraco pude tirar a camisa, fiquei sentado em seu colo olhando a água que hoje estava marrom.

- Paizinho, posso entrar na água agora?

- Não, hoje o mar não está para banho.

- Que droga...

Antes que eu pudesse acabar de falar senti meu corpo sendo virado em seu colo e logo palmadas foram desferidas em meu bumbum, eu só podia aguentar, meu bumbum queimava a cada nova palmada e minhas lágrimas já pingavam na areia. Depois de um tempo ele começou a alisar meu bumbum em brasa, eu me sentei em seu colo e me agarrei a ele ainda soluçando e ele me abraçou.

- Eu não fiz malcriação com você, paizinho. Você nem deixou eu acabar de falar. Eu só ia falar que queria aproveitar o máximo antes de ir embora e o mar tava me atrapalhando.

- Para mim você pareceu malcriado e mereceu as palmadas, da próxima vez não questione.

Eu não falei mais nada, enchi minha boca com seu mamilo e enquanto sugava um massageava o outro, ele só alisava minhas coxas. Depois de um tempo voltamos de mãos dadas para casa e fomos tomar banho. Ele esfregava meu cabelo de forma rude, estava embaraçado e cheio de areia e por isso doía. Eu voltei a chorar baixinho abraçando meu próprio corpo.

- Tá chorando, porquê? Ainda tá com a bunda ardendo?

- Você me chama de bebê, mas não está me tratando como um, está me machucando puxando meu cabelo e não está cuidando direito de mim.

Falei tudo quase perdendo o fôlego e sem medo de ser castigado novamente. Ele me virou de frente pra ele, levantou meu rosto me fazendo encarar seus olhos e me beijou de forma bem forte me imprensando na parede. Eu estava entregue a sua selvageria, ele me suspendeu e me fez deslizar por seu mastro até a base de forma bruta e violentamente invadia meu interior forte e profundamente até que encheu meu ventre com seu leite que pingava no chão com alguns filetes de sangue. Quando voltei a mim estávamos sentados no chão do banheiro, eu continuava empalado e ele terminou de enxaguar meu cabelo, fomos pro quarto num silêncio que me incomodava, ele me secou e passou hidratante em cada parte do meu corpo, me vestiu com sua camisa, fez um rabo de cavalo em meu cabelo e nos deitamos na rede. Eu sabia que tinha algo incomodando ele.

- O que tá acontecendo, paizinho? - perguntei num fio de voz.

- Nada.

Ele respondeu sem me olhar, eu sentei sobre seu corpo e encostei minha testa na dele enquanto acariciava seu rosto com minhas pequenas mãos.

- Tem alguma coisa te incomodando e você me prometeu que sempre ia deixar eu saber o que fiz errado.

- Você não fez nada de errado.

- Você também me prometeu que eu não ia ser castigado por causa do que outra pessoa fez.

- Me perdoa, a culpa é minha. - ele falou me abraçando apertado.

Eu me aninhei em seus braços, sentindo o cheiro de seu peitoral, iria aguardar até ele decidir falar o que estava incomodando ele. Mesmo ele sendo bruto eu sei que ele vai se abrir, pois tem algo diferente com ele desde ontem quando voltamos da vila.

- Ontem na vila eu ouvi as pessoas comentando sobre a gente, sobre o que um homem tão estranho como eu estava fazendo com uma criança tão bonita como você, o que um negro estaria fazendo com um menino tão branquinho, até se eu teria sequestrado você eles comentavam.

- Primeiro que você não é estranho e segundo que você nunca se importou com a opinião de ninguém, porque isso está te chateando agora?

- Aqui nós estaremos expostos, pequeno. Teremos que conviver com essas pessoas e enfrentar o preconceito. Eu te falei que temos muitas diferenças que despertam o preconceito das pessoas.

- E você vai desistir de mim por causa deles? - perguntei já choroso.

- Claro que não, meu bebê! Você é meu!

- Então a gente vai ter que aprender a viver com isso! Você é meu, eu não vou abrir mão de você e é aqui que eu quero viver com você. - falei olhando em seus olhos.

- E é assim que ser vai, pequeno! Aqui vai ser o nosso novo lar e eu vou cuidar de você como meu bebê.

- É aqui que nós vamos viver até ficarmos bem velhinhos, não importa o que essas pessoas digam, nós não precisamos da aprovação delas. Agora faz amor comigo com carinho, hoje é nossa última noite aqui.

Ele me abraçou de uma forma possessiva, mas sem me machucar, me levou pro quarto, tirou a camisa que eu estava vestido e beijou cada parte do meu corpo com amor e devoção. Eu delirava gemendo baixinho, meu corpo trêmulo de prazer era manipulado como um boneco por seus braços fortes, eu estava completamente entregue a ele, ele sabia disso e amava.

A luz da lua reluzia em sua pele negra dando-lhe um brilho espetacular e vê-lo sobre mim lambendo, chupando e mordendo cada centímetro de meu pequeno corpo me deixava em êxtase. Ele chupou e mordeu meus peitinhos, fez o mesmo com meu pintinho e no lugar onde minhas bolinhas não estavam mais ele lambia até o meu bumbum com sua língua grande e quente.

A atenção dele estava só em me dar prazer e ele estava conseguindo. Ele se sentou na cama e segurando minha cintura suspendeu meu bumbum até a altura de seu rosto e me chupou como se eu fosse a melhor fruta do mundo. Eu gemia me contorcendo em sua boca. Depois de um tempo ele se encaixou em minha entrada me fazendo escorregar lentamente por seu mastro até ficar empalado, ele me envolveu em seus braços e me beijou com carinho, mas eu conseguia sentir todo o seu desejo por mim e em meio ao nosso beijo comecei a rebolar sentindo seu grande mastro me revirar por dentro.

Ele gemia em minha boca chupando minha língua, até que deitou por cima de meu corpo sem deixar seu peso me esmagar e começou a me estocar lentamente indo até bem fundo, minhas pernas estavam ao redor de sua cintura enquanto eu acariciava seu rosto apreciando cada movimento dele e seu beijo que não havia sido enterrompido em nenhum momento.

Eu estava já fora de mim de tanto prazer, ele desceu de meus lábios por meu pescoço e ombro e nessa hora eu já pedia por mais. Ele me virou sem desengatar ficando de lado em minhas costas, suspendeu minha perna direita me deixando bem aberto e enquanto ele chupava e mordia meu pescoço ele me penetrava firme e fundo me fazendo urrar de prazer.

Eu podia sentir com minha mão seu mastro cavando fundo dentro de mim, mas dessa vez era só prazer que eu sentia. Eu gemia por ele, o chamando e pedindo mais e ele me dava até que não aguentei mais e sentindo meu ventre e meu cuzinho contrair e gozei. Ele veio junto comigo e era possível senti-lo pulsar dentro de mim no mesmo ritmo que meu cuzinho piscava, eu me sentia cheio de seu leite e isso me deixava muito feliz. Eu estava flutuando de prazer em seus braços mais uma vez, mas hoje parecia diferente.

- Hoje não é nossa última noite aqui, meu amor, hoje é o início da nossa nova vida aqui.

Ele me beijou possessivamente alisando meu corpo ainda se movimentando dentro de mim, eu estava transbordando de felicidade e assim nós dormimos tão agarrados que se alguém pudesse nos ver diria que éramos um só.

Voltamos a nossa rotina e a cada 15 dias íamos conferir se a obra estava como realmente queríamos. Eu só queria a nossa suíte espaçosa com nossa banheira e a nossa varanda para podermos acordar vendo o lindo mar e a noite podermos namorar vendo a lua. Mas ele é exagerado e como achava a casa pequena construiu outro quarto grande embaixo, aumentou a sala e a cozinha e fez um alpendre ao redor de toda a casa. Também fez uma área gourmet no fundo com uma piscina e churrasqueira e lá bem no fundo do terreno ele fez um galpão para montar sua oficina, pois ele dizia que mesmo não precisando do dinheiro ele precisava manter a mente ocupada. E também fez um muro enorme ao redor da casa para nos proteger.

Como nossa casa ficava na parte um pouco mais alta do terreno ele reservou uma parte ainda para que não ficássemos tão próximo do condomínio que ia ser construído para termos privacidade. Ele ainda colocou no contrato que deveria ter uma rua entre nossa casa e o condomínio o que nós afastaria ainda mais, eles concordaram com tudo que ele pediu inclusive com uma casa a nossa escolha no condomínio sem diminuir o valor que tinha sido oferecido pelo terreno.

Quando o negócio foi fechado ele pediu para a construtora dá oportunidade para as pessoas da vila e eles concordaram. Ele decidiu ir lá avisar da construção aos moradores da vila, mas sem contar que ele que havia vendido o terreno, pois ele temia pela nossa segurança por conta do dinheiro. No início eles não gostaram muito, mas ele explicou que mais cedo ou mais tarde isso iria acontecer e que eles deveriam aproveitar a oportunidade para ter um emprego naquele tempo e também para começar a investir no comércio local.

Assim começou nossa amizade com algumas pessoas da vila, mas ele sempre fazia questão de me manter mais afastado para minha segurança e eu gostava disso. As únicas pessoas que ele me permitiu ter um pouco mais de aproximação foram D. Helena a senhora de quem compramos os quadros e seu neto um menino de 11 anos chamado Miguel. Ela me tratava como se eu fosse seu neto também e nunca perguntou ou fez comentários sobre nossa relação.

Ela ajudou muito a gente, com a limpeza da casa nos finais de semana que a gente ia ver a obra e agora já estava quase terminando. Paizinho fez alguns móveis para nosso quarto e varanda e nós já iríamos poder ficar lá nas minhas férias que só faltava um mês para começar. Eu estava muito feliz por isso e tentei de tudo pra convencer ele a me deixar parar os estudos já que não ia me servir de nada e a única coisa que ganhei além de um belo não foram umas boas palmadas.

Minha mãe não gostou muito da ideia de morarmos na praia, ela disse que eu já vivia isolado demais na cidade e que lá seria ainda pior, e como eu sabia que ele iria se aborrecer com ela e eu não queria brigas logo fiz questão de dizer que a ideia foi minha e eu tava tão entusiasmado com a ideia, a reforma da casa e tudo que eu vi lá que ela acabou aceitando mesmo um pouco contrariada.

Hoje é meu último dia aula, eu estava tão ansioso para ir pra nossa nova casa ainda que fosse só por 3 meses.

Continua...

Comentários (2)

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  • Luiz: O amor é lindo!!!!

    Responder↴ • uid:3v6otnnr6icl
  • Mato Grosso 7: Todos os contos são muito bons , mais falta algo uma foto da sua bunda e do pau dele também

    Responder↴ • uid:1ecia41wucs1p