#Incesto #Teen

O Pecado Dorme ao Lado

742 palavras | 5 | 4.73 | 👁️
"Um Puto Qualquer"

Um conto safado de um puto qualquer, depravado como tantos outros, cheio de fetiches a realizar. Se gostar do meu conto, goze sem moderação!

No subúrbio carioca, onde o pecado não pede licença e a rotina se veste de malícia, viviam Roberto e Fernanda, irmãos gêmeos, nascidos debaixo do mesmo teto e agora dividindo o mesmo quarto. Dezesseis anos de idade, ainda com a pele marcada pelo bronze do sol e os olhos cheios de um brilho inquieto. Fernanda, com um jeito atrevido e um charme malandro, lançava olhares maliciosos para os rapazes da rua, sempre envolta em risinhos e cochichos. Já Roberto, mais calado, guardava um vulcão dentro de si, escondendo seus desejos ardentes por trás de um olhar que sempre parecia espreitar alguma coisa.

Era uma noite como tantas outras naquele bairro onde o calor não perdoa e a moral anda solta pelas esquinas. Dona Cláudia, a mãe, cruzava o corredor estreito, com os pés descalços, quando algo chamou sua atenção: sussurros abafados saindo pela porta entreaberta do quarto dos filhos. O som era uma mistura de vozes roucas e risadinhas tímidas, um convite para a curiosidade. Ela hesitou, mas acabou se aproximando, o coração acelerado, como se soubesse que estava prestes a descobrir algo que mudaria tudo.

— Assim, Fernanda... devagar... isso... — gemia Roberto, a voz saindo entrecortada, quase em um sussurro urgente, carregado de uma intensidade que fez o ar parecer mais pesado.

Os sons abafados da irmã, gemidos baixos e entrecortados por respirações rápidas, misturavam-se com estalidos que ecoavam pelo quarto. Dona Cláudia, com a respiração presa, espiou pela fresta da porta. Na penumbra, conseguiu distinguir as silhuetas dos filhos, enroscados num nó de pernas e braços. Fernanda estava montada sobre o irmão, movendo-se com uma lentidão calculada, o corpo dela parecia flutuar em um ritmo quase hipnótico. Roberto, com o rosto vermelho, os olhos semicerrados, segurava os lençóis com tanta força que os nós de seus dedos ficavam brancos, como se ele estivesse tentando se conter à beira de um precipício.

— Isso, irmã... não para... — gemeu ele, os músculos das coxas tremendo. Fernanda apenas sorria, aquele sorriso sacana que parecia saber exatamente o poder que tinha sobre ele.

Dona Cláudia, com a mão sobre a boca, sentiu o calor subir pelo rosto, um calor que não era só de vergonha, mas de um desejo inconfessável que a fez vacilar. Sua filha, com os seios jovens empinados, rebolava sobre o irmão, os movimentos ganhando um ritmo mais rápido, mais urgente. Roberto arqueou as costas, um gemido mais alto escapou de seus lábios.

— Eu... eu não aguento mais... — ele arfou, os quadris empurrando para cima, como se buscasse algo que só Fernanda poderia lhe dar.

E então veio o clímax. Roberto se contorceu, o corpo inteiro tremendo enquanto um gemido rouco explodia de sua garganta. Ele segurou Fernanda pelos quadris, puxando-a contra si, enquanto liberava uma torrente quente que espirrou pela barriga dela, atingindo seus seios. A respiração dele estava ofegante, e cada espasmo fazia o líquido escorrer pelas curvas da irmã, pingando pelos seus peitos e descendo em filetes brilhantes.

Fernanda, com os olhos fechados, sentia cada gota queimar sua pele como um selo de poder, um pacto silencioso entre os dois. Ela passou a mão pelos seios, espalhando o fluido, o sorriso triunfante em seus lábios, como se tivesse conquistado uma vitória secreta. Quando abriu os olhos, seu rosto estava iluminado por uma satisfação que nem ela sabia explicar.

Dona Cláudia recuou um passo, o coração em um turbilhão. Voltou para o seu quarto, o rosto queimando e o corpo em chamas. Ao deitar-se ao lado do marido, que roncava alheio a tudo, Cláudia fechou os olhos, mas não encontrou o sono. Em sua mente, as imagens dos filhos, enredados naquela dança proibida, se misturavam com memórias há muito enterradas.

Naquela noite, o subúrbio dormia em sua rotina habitual, mas naquela casa, os desejos haviam rompido todas as barreiras. Era um bairro onde a moralidade se esvaía pelas frestas das janelas, perdida entre o calor e os segredos que ninguém ousava confessar em voz alta.

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Comentários (5)

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  • Rachel: Eu dividi quarto com meu irmão até ele ir pra faculdade, não sei se minha mãe sabia, mas toda noite eu chupava ele. Só nunca me comeu, o bobo tinha medo de me engravidar rsrsrs

    Responder↴ • uid:469c1j5cv9jr
  • Macho: Também já comi a minha irmã na adolescência é bom demais se quiser trocar uma ideia meu tele é @jrs221

    Responder↴ • uid:mujqyxrhir
  • Macho_incestuoso: Impossível evitar o tesão com parentes, principalmente quando as mulheres da família estão crescendo e destilando sexo. Eu diria mesmo😈🔥

    Responder↴ • uid:1d9u0snv283vx
  • Sra Indecente: No mesmo quarto? Eu já tava fazendo a tempos meu amor, meu irmão saia do banho pelado, eu ficava louca.

    Responder↴ • uid:81rngw3v997
    • @maddogrules: Eu fazia com a minha, era muito bom. As vezes, ela na cama pra dormi, eu só chegava próximo a cabeceira e botava pra fora. Não lembro como começamos, mas ela gostava, até pedia. Morria de medo da nossa mãe descobrir. Só paramos quando ela foi pra faculdade.

      • uid:81rngw3v997