O novinho negro me estuprou
Conto que mistura realidade e ficção. O sexo, as dores, diálogos sexuais são reais, mas motivações fictícias.
Me chamo Kaique. Tenho 19 anos e sou estudante universitário. Estudo em uma renomada universidade particular de minha cidade, sou o típico playboy, assumo isso. Sou gay, mas discreto. Branco, olhos verdes, 1.74 de altura, 13 cm de pau meio fino, mas uma bunda grande dura e carnuda. Meus parceiros sempre foram brancos, playboys semelhantes a mim. 90% das vezes fui passivo no sexo e o maior pau que “aguentei” foi 16 cm grosso como um desodorante (entre aspas porque desisti no meio da transa devido a dor).
Até que nesse semestre ingressou um menino de 18 anos, 1.93 de altura, negro, lábios carnudos, lindo mesmo. É difícil eu achar um negro bonito (sim, eu tinha esses pensamentos racistas do caralho), mas Vinicius é gostoso demais. Uma voz grave e sedutora ao mesmo tempo.
Nosso envolvimento começou através de uma trabalho que deveríamos fazer para a disciplina de fisiologia. O professor desagradável resolveu sortear as duplas e acabamos juntos. Combinamos de fazermos o trabalho em meu apartamento, já que moro só. No dia combinado, Vinicius chegou extremamente tesudo. Suado, com roupa de academia, com tênis enormes (nunca havia reparado no tamanho de seus pés). Pediu desculpas pela forma como estava e pediu pra tomar um banho, já que o vestiário da academia ao qual frequenta estava com algum problema. Rapidamente indiquei o banheiro para o seu banho e disse que prepararia nossos materiais.
Passado alguns minutos ele volta, com uma regata cinza, short preto e descalço (tive q confirmação do tamanho do pezão dele tam 46). Quando eu tinha 16 anos, fiquei com um garoto do handball que tinha fetiche em ter os pés chupados e cheirados, na época curti um pouco, o chulé fraco, os pezinhos 39 branquinhos e macios. Mas os pés daquele negão me deram um tesão enorme. Para encurtar, naquele dia fizemos somente o trabalho, mas a semente do tesão já havia sido plantada.
Semana depois, encontrei com Vinicius em uma festa lgbt que fui pela primeira vez. Descobri que ele já era cliente vip de lá e o mais desejado pelas gays de plantão. Após alguns drinks tomei coragem de dar em cima dela e fui correspondido com um puxão forte na cintura e um beijo de tirar o fôlego. Movido pelo tesão resolvi levá-lo para meu apartamento e dar o cu até o dia amanhecer.
Ao chegarmos, já fui intimado
V: vai aguentar o negão, puta?
K: vou, claro
V: sei não… tem cara que só dá esse cu para playboy do pau pequeno
K: já peguei bastante playboy dotado, vc será somente mais um
V: para começar, não sou playboy. E se tu não aguentar por bem, vai por mal pelo teu desaforo, cadela. Agora ajoelha!
O tom de voz usado por ele me deu um tesão absurdo. Sempre fantasiei ser submisso, mas nunca tinha encontrado um parceiro que fizesse sem eu pedir. Ao ajoelha e ver aquele volume pensei “se isso for o pau dele, eu morro de hemorragia”. O neguinho arrancou uma vara de 23cm grossa como uma lata de coca de dentro da cueca. Vendo meu desespero no olha ele disse:
V: isso que é um pau de verdade. Eu sim sou um macho dotado. E tu vai aguentar tudo, senão apanha e te arrebento a força
K: não consigo. É muito grande. Já chorei e arroguei para pau bem menor que o teu
V: problema não é meu. Agora mama essa porra
E enfiou em minha guela antes que eu pudesse falar algo. Senti uma ânsia de vômito na hora mas não tive oportunidade para nada, já que ele passou a foder minha boca. Sentia o pauzão tocar minha garganta e para meu maior desespero não havia entrado nem metade na minha boca. Segurando minha cabeça Vini ia enfiando cada vez mais conforme estocava como se estivesse fodendo um cu. Eu sentia minha garganta doer e alargar, mas mesmo tentando empurra-lo pelas pernas, o pau entrava cada vez mais. Lacrimejando, quando me dei por conta, estava com aquela vara dentro do esôfago e as bolas encostadas nos lábios. Pouco depois, arrancou o pau da minha boca e me colocou deitado de bruços (eu não tinha forças para ficar de quatro), chupou meu cu de uma forma nunca aproveitada por mim. Sentia meu cu piscar loucamente enquanto recebia a língua e os dedos compridos dele entrarem em mim. Até o segundo dedo foi tranquilo, a partir do terceiro passei a sentir dor, mas fui totalmente ignorado. Ele subiu pelas minhas costas beijando e fazendo carícias o que para mim hoje vejo como uma distração, já que ele enfiou todo o cabeção do pau no meu cu molhado de uma vez. Aquilo doeu mais do que quando perdi o cabaço, gritei tanto que senti que perderia a voz. Mas aquilo foi somente o começo do meu sofrimento.
Com todo o corpo em cima de mim (eu 1.74 ele 1.93) ele foi lentamente enfiando a vara no meu cu, sem parar. Sentia rasgar. Tive uma tontura devido a dor quando passou o famoso segundo anel. Ninguém nunca havia chegado ali. Minhas pernas doíam, minha barriga também e meu cu nem se fala. Eu só ouvia coisa do tipo “aguenta”, “tá doendo? Vai ficar pior”, “não queria dar pro negão”, “vai sofrer”, mas algo chamou minha atenção e foi quando ele disse “eu jurei para mim que te rasgaria ao meio para aprender a não ser racista”. Naquele momento não conseguia racionar para debater, pois a dor era enorme. Ele começou um vai e vem lento, mas fundo, tirava até a cabeça e cravava até os pentelhos me tocarem. Aquilo doía pra cacete. Pedi para parar ou tirar um pouco, mas recebi um tapão na cabeça e uma cravada forte na intenção de me machucar ainda mais, seguido de um “cala a boca e aguenta”. Não sei quanto tempo passou, mas rezei para que aquilo acabasse logo.
Quando ele gozou ainda fiquei um tempo deitado para me recuperar
V: promessa cumprida (gargalhando). Teu cuzinho pingando porra do negão e sangue
K: por que prometeu isso?
V: não lembra de mim, né filho da puta? Quem apanha nunca esquece e quando te vi naquela sala, sabia que seria o momento certo. Queria ter te estuprado no dia do trabalho, mas vc foi solícito e não consegui. Agora fiz e tu vai pagar caro ainda
K: mas o que eu fiz?
V: no clube, há dois anos atrás. Eu trabalhava lá e tu com teus amigos riquinhos me humilharam porque levei uma bebida errado, porque não havia entendido o nome em inglês
K: e isso é motivo para me deixar assim? Tu me machucou muito, meu cu arde e tá sangrando. Posso morre de hemorragia
V: isso é só o começo. Farei da tua vida um inferno. A começar por hoje. Vou me mudar para cá e serei teu namorado. Vai dar esse cu só para mim. Se quiser separar, te mato.
E realmente… foi só o começo do meu fim. Mas eu gostei, admito.
(Em anexo foto de pau e corto similares ao de Vinícius)
Comentários (4)
Tiago: Fanfic do caralho
Responder↴ • uid:xlpy9g42lSubmisso 50 sp: Amo negros,mais um desse tamanho grosso assim acho que correria também
Responder↴ • uid:1dak6fvoic9Ric: Eu quero
Responder↴ • uid:q0jrf31qyjjbPedro sub: Uau!! Que delícia de rola é essa?? Nossa, eu virava escrava, putinha, vadia dele a hora que ele quisesse!!
Responder↴ • uid:81rd8esd9a1