O lobo mal comeu a chapeuzinho
Não havia grito que fosse o bastante para que ela fosse ouvida, ela estava ali na mesma situação que sua vó a minutos atrás e aquela criatura não parecia estar perto de de saciar, Chapeuzinho tinha medo do que poderia lhe acontecer, ela vê sua vozinha e a mulher não parece nada bem.
Suas roupas viraram fiapos inutilizaveis de tecido, as garras do lobo foram bem precisas, sua pele não havia sofrido um arranhão. Não era o que ele queria, mutilar corpos, apesar de não deixar de ser um agressor. Ele parecia gostar de inflingir medo, parecia lhe excitar e assim como ele, sua excitação era supernatural, Chapeuzinho soube no momento em que a rola cheia de veias lhe estuprou, arrancando dela a virgindade num só grito.
A criatura parou dentro dela e apenas empurrou, forçando todo seu corpo contra as pernas arreganhadas, queria que entrasse o máximo possível, que nesse caso não foi nem a metade. O logo, ultrapassava três metros, seu membro tinha mais de trinta centímetros, além da largura.
O grito dolorido de chapeuzinho se seguiu de lágrimas, deixando o lobo enlouquecido de tesão, com sua sandice.
Um uivo alto e rouco, precedeu o abuso violento que o lobo cometeu, ignorando qualquer pedido para que aquilo cessasse, se alimentando dos gritos desesperados e dos soluços de choro e do sangue que escorria pelas coxas da menina.
Ela nunca mais apareceria por ali, nem aquela velha que vinha sendo o pesadelo da natureza.
Por fim, chapeuzinho sentiu em seu interior o pulsar da rola enquanto enchia sua boceta, não mais virgem, de gozo quente e fresco.
E após socar até derramar a última gota de sentem na jovem chapeuzinho o lobo deixa a cabana sem olhar para trás. Por enquanto.
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