#Assédio #Estupro #Incesto

O cunhado - parte 4

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NarradorZ

Parte 4 da história se Samuel após receber a visita inesperada de seu cunhado.

Conto fictício, sem relação com pessoas ou fatos reais. O objetivo desse texto não é incentivar ou endossar qualquer ato ilícito fora da ficção. Contém tópicos pesados. Leia consciente e divirta-se.

Já se passaram mais de 3 meses desde que Mauro, meu cunhado surgiu na porta da minha casa. De início fiquei em choque por vê-lo após tantos anos. Ainda mais que nosso último encontro foi no dia do meu casamento onde após a cerimônia ele me drogou e abusou de sua irmã, minha esposa, na noite de núpcias, tirando a virgindade dela.
E depois de tantos anos mais uma vez eu não pude proteger alguém que eu amo. Ele deflorou minha linda filha Bianca em frente aos meus olhos, e por algum motivo não tive coragem de impedir.
De fato, fiquei paralisado assistindo toda a cena que de desenrolou em minha própria cama até que ouvi o grito da minha esposa ao chegar e presenciar a cena. Após o ato com sua sobrinha Mauro foi até sua irmã que só conseguia chorar enquanto ele a abraçava e a tocava. Foi nesse momento que meu sangue ferveu e tentei impedir meu cunhado de continuar com sua loucura. Mas antes que pudesse fazer algo ele me atacou e humilhou.
Eu só acordei dias depois no hospital, onde minha irmã de criação Luiza, estava ao meu lado.
Em poucos momentos uma série de dúvidas inundou minha mente. A princípio eu não lembrava como parei no hospital, também não sabia onde estavam minha mulher e filha. E Luiza... Havia muito tempo que não via aqueles olhos azuis cinzentos...
Minha madrinha me criou como filho dela desde a morte dos meus pais biológicos, eu não tenho lembranças de antes de viver com ela. Quando minha madrinha engravidou já estava com uma idade um tanto avançada, o que resultou em partes iguais de alegria e preocupação, pois ela já era uma mulher de saúde frágil. Mas felizmente Luiza nasceu linda e saudável e foi recebida por todos nós com muito amor. Sempre a vi como minha irmã real, e como ela era bem mais nova ela era princesinha da casa. Porém depois de poucos anos minha madrinha se separou do marido, que era um estrangeiro, e após um pequeno período tenso de discussões sobre o futuro de Luiza foi decidido que ela moraria com o pai em outro país para ter melhores oportunidades de estudo, além disso a saúde de minha madrinha que já era frágil nunca se recuperou totalmente após a gravidez. Eu e Luiza apesar do nosso bom relacionamento e de sempre nos falarmos por telefone e pela internet raramente nos vemos pessoalmente, então acordar com ela ao meu lado no hospital foi uma grande surpresa. Porém ela não era a única pessoa inesperada a me visitar naquele dia.
Logo após despertar, meu cunhado entrou no quarto, Luiza foi logo falar com ele. Confesso que ver minha irmãzinha falando tão alegremente com Mauro fez uma pontada de ciúmes acertar meu peito. Foi quando me lembrei de tudo que tinha acontecido, de como Mauro estuprou minha pequena Bianca, e como ele me atacou quando tentei afastar ele de Luana.
Luiza logo saiu do quarto dizendo que ia tomar um copo de café enquanto Mauro me fazia companhia. Eu havia reparado que ela parecia desconfortável apesar de feliz por me ver despertar, mas como não sabia o porquê, acreditei que era devido o tempo que passamos separados, ela ainda tinha aquele rosto de moleca com aqueles olhos azuis expressivos e seu cabelo loiro caídos sobre seus ombros, é verdade que agora estavam muito bem penteados diferente da garotinha que vivia sempre de cabelo solto. Sua pele estava bronzeada, e havia um sotaque nas suas palavras que deixava claro o quão pouco ela falava nossa língua atualmente. Eu já havia visto fotos dela em suas redes sociais, e apesar de ela postar muito menos fotos de biquíni do que a maioria das garotas de sua faixa etária, ainda mais tendo uma aparência como a dela, as fotos ainda existiam. Mas só foi naquele momento, vendo ela em pé ali rindo com Mauro que me dei conta de que ela não era só minha irmãzinha de criação, ela havia se tornado uma jovem atraente e estava próxima de alguém que não perdoava nem a própria irmã ou a sobrinha.
Após ela sair para tomar o café, Mauro se aproximou com um sorriso de pura felicidade. Ele me olhava na cama do hospital como um artista vendo sua obra prima, então contou como ligou para Luiza e avisou que eu estava no hospital e que precisaria que ela viesse me visitar, já que minha mulher e filha além de estarem com pouco tempo para visitas por causa do trabalho e estudos, elas estavam muito envergonhadas do motivo de eu estar no hospital... Nesse momento Mauro não aguentou e começou a rir... Após recuperar a compostura, enfim completou o raciocínio sobre como disse para Luiza, meus vizinhos, e alguns amigos que vieram visitar minha mulher e filha, que o motivo de eu ter sido hospitalizado foi ter o costume de usar serviços de prostituição e em uma dessas ocasiões acabei sendo estuprado e roubado por um grupo de travestis... Por um segundo eu não tive certeza se ele estava falando sério ou não, uma pessoa normal não simplesmente inventaria algo assim... mas logo cai em si, e percebi que era óbvio que ele estava falando sério.
Minha mulher e filha confirmaram suas alegações. Minha mente corria entre as possibilidades... Por que elas confirmaram uma coisa dessas? Porque não denunciaram ele? Elas estavam com medo? Elas foram ameaçadas? Ou ele conseguiu quebrar a vontade delas de alguma forma? O que eles fez com minha família enquanto eu estava aqui... O que ele fez comigo...

Logo em seguida uma enfermeira avisou que o horário de visitas havia acabado e eu seria liberado no dia seguinte para me recuperar em casa. Luiza acabou não voltando da "pausa para o café", foi proposital ou ela perdeu a noção do tempo?

– Não se preocupe cunhadinho. Amanhã venho te buscar e te levo para minha casa. Minhas garotas vão ficar felizes em te ver. Ah e deixa que eu dou uma carona para sua irmãzinha até o hotel dela. Afinal… Somos família…

As horas passaram lentamente, o médico veio logo cedo falar sobre minha recuperação, e me dizer os resultados de exames de dsts do meu alegado estupro...

Na minha cabeça imagens de Mauro levando Luiza para o hotel e o medo de reencontrar minha família, não me permitia relaxar.

Mais tarde Mauro veio me buscar no hospital.
No meu celular havia uma mensagem de Luiza pedindo desculpas por não poder vir me buscar, e prometendo ir me visitar em casa no dia seguinte. Parte de mim estava aliviado de ela não estar por perto hoje, mas outra parte se questiona se o motivo de ela não querer me ver é não saber como lidar comigo após o suposto incidente que me levou ao hospital. Acho que ela sempre me viu com um bom irmão mais velho, o que será que ela está pensando de mim agora?

A verdade é que por mais que a intenção de Mauro fosse me humilhar, a história real me causa muito mais vergonha do que a situação vexatória que ele inventou.
Eu não pude proteger minha mulher e filha do meu cunhado. E agora ele estava dirigindo meu carro me levando para casa e eu não podia fazer nada contra ele.
Não falamos nada durante todo o trajeto para casa. O rádio do estava em um volume alto e Mauro cantou durante todo o caminho.

Quando chegamos pude ver algumas vizinhas me olhando de lado e cochichando entre si.

Ao abrir a porta esperava ver minha mulher e filha, mas a sala estava vazia. Pensei que pelo horário elas estariam na escola, Bianca como aluna e Luana fazendo seu trabalho de professora, mas então Mauro gritou:

-Garotas o homem da casa está de volta! Venham dar um beijo nele!

A primeira a surgir pelo corredor que ligava o resto da residência a sala foi Bianca.
Ela vestia apenas uma calcinha preta, seus peitos empinados ainda em crescimento completamente expostos, ela seus mamilos rosa foram tapados por seu braço direito no momento que ela me viu mas logo a atenção dela se voltou para o seu tio, fazendo o braço dela descer até a lateral de seu corpo em sinal de rendição.
Ela caminhou em nossa direção olhando para baixo.

-Querida... - eu comecei a dizer, mas então percebi que ela não estava vindo em minha direção e sim indo até Mauro.

Mauro a envolveu com seus braços, cada uma de suas mãos agarraram umas das redondas nádegas de Bianca e as puxou para cima fazendo a garota ficar na ponta do pé enquanto ele beijava sua boca.

-Bianca querida...

Mauro a virou para mim com facilidade que moveria uma boneca de pano, sua mão direita escorregou até entre as pernas da sobrinha acariciando sua vagina por cima da pequena peça de pano preto que a protegia, seu outro braço a envolvia em um abraço que terminava com sua mão massageando o seio direito da garota.

-Pai... Você... Está melhor?- ela me perguntou com um tom de voz quase sonolento.

-Filha...- eu não podia acreditar nos meus olhos. Bianca, minha linda filha, estava ali sendo molestada pelo tio na minha frente, seus braços pendendo ao lado do corpo em sinal de total submissão, suas pernas ligeiramente abertas para permitir o acesso as mãos de Mauro que agora havia entrado em sua calcinha para tocar diretamente sua vagina.

-Você criou uma boa garota aqui Samuel! Ela é mais bonita que a mãe na idade dela, chupa quase tão bem quanto, e da o cu tão bem quanto o pai! - enquanto Mauro caia em gargalhada, Luana veio para a sala, ela usava uma lingerie vermelha de tecido transparente que eu nunca tinha visto antes.

Ao me ver o rosto de Luana se encheu de vida e ela correu até a mim e me deu um beijo.
Lágrimas caíram dos meus olhos e dos dela, uma torrente de emoções me inundaram. Saudades dela, vergonha de ter falhado com ela e nossa filha, medo do que iria acontecer com nossa família, e felicidade por ela demostrar ainda tanto amor por mim.

- Irmãzinha... Quem é o homem da casa?- perguntou meu cunhado com uma voz assustadoramente séria.

Luana com um olhar assustado se afastou de mim encerrando nosso momento de ternura e se voltou para o irmão.

-Vo... você Mauro.

-Então por que está beijando esse corno?- Ele questionou posicionando Bianca ao lado dele.- sem ofensas cunhadinho...

-Me desculpe irmão.

Luana correu até Mauro para beija-lo. Mas com um movimento rápido ele a acertou com as costas da mão.

-Não quero um beijo depois dele vagabunda!- apertando a bunda de Bianca ele se voltou para ela- coloca meu pau para fora, sua mãe tem que aprender seu lugar de novo.

Com lágrimas nos olhos mas sem questionar Bianca desabotoou a calça de Mauro e colocou seu pau para fora da sunga.

- Bianca!- exclamei.

-Não querido...não torne tudo pior...- Luana respondeu se ajoelhando em frente a Mauro.

Bianca começou a masturbar o pênis do tio que foi endurecendo em sua mão. A grossura dele era maior que a largura do braço da sobrinha, vendo a ponta rosa do falo de seu irmão se elevar em frente ao seu rosto Luana começou lamber a cabeça do membro dele.

Minha mulher estava usando uma lingerie ajoelhada chupando e lambendo a cabeça do pênis do irmão enquanto minha filha masturbava sua base... Eu mal podia me mover por causa das dores no meu corpo, por isso não podia impedir Mauro. Pelo menos é isso que eu me dizia enquanto assistia aquela cena.

-Mauro voce tem que parar com essa loucura! Elas são sua irmã e sua sobrinha! Elas são sua família- tentei trazer juízo para meu cunhado.

-Diga para ele quem você é...- disse Mauro dando um tapa nas nádegas de Bianca.

-Eu sou a putinha dele pai. Eu sou a vadia do tio Mauro.

-Filha não diga isso...- meu corpo doía, os remédios que tomei no hospital começavam a perder o efeito, minha visão ficou turva.

-Ajude seu pai sentar no sofá Bianca.- Mauro ordenou enquanto tirava a mão do traseiro da sobrinha e colocava sobre a cabeça da irmã- Me desculpa cunhadinho mas estou muito ocupado agora para ajudar...

Bianca veio até a mim, tonto me apoiei nela e sem querer toquei um de seus seios. Pude ver seu rosto ganhar um tom rubro. Enquanto isso Mauro pegou sua irmã pelo cabelo e a posicionou de quatro no chão da sala, de frente ao sofá onde Bianca me ajudou a sentar.

Mauro abaixou a calcinha de Luana, e penetrou na irmã sem cerimônia, que gemeu de uma forma que eu nunca havia escutado antes.

Ele começou foder minha esposa como um animal. A cada estocada o som de impacto do corpo de Mauro na bunda dela ecoava pela sala seguido pelos gemidos que escapavam de minha mulher.
A cada movimento dele Luana era jogada para frente, mas a mão do irmão agarrando o cabelo dela a fazia recuar a força.

-Olha só cunhadinho! Igual na sua noite de núpcias! Mas agora você pode assistir também hahahaha...- após seu comentário Mauro acelerou ainda mais seus movimentos, agora segurando Luana pela cintura.

Bianca havia sentado ao meu lado e apesar de ver que lágrimas correram por seu rosto, sua expressão não parecia está abalada. Imagino quantas vezes cenas como essa aconteceram enquanto eu estava no hospital.

-Desculpa cunhadinho... mas essa puta... Já era minha... antes... de te conhecer... por isso... ela... e a putinha.. que ela fez... são minhas... e... elas tem... que saber... quem é... o macho... da casa...- a cada pausa ele dava uma série de estocadas com mais força.

Depois de um tempo ele retirou seu pênis da vagina da minha esposa, e começou passar o dedo pelo ânus dela...- guardei esse buraco dela para estrear quando você voltasse para casa e pudéssemos compartilhar esse momento lindo em família... Infelizmente é de segunda mão, mesmo ela dizendo que você nunca usou ele, eu sei que meu pai já esteve lá... Pelo menos fui o primeiro a usar o da sua filha.- e então ele forçou seu pau no ânus da minha esposa que soltou um grito animalesco.
Bianca fechou os olhos e virou o rosto para o lado, enquanto Mauro começou a se mover dentro de Luana.

-MAURO POR FAVOR! AI NÃO! AI NÃO! AAARGGH...POR FAVOR...- Luana gritava enquanto ele sorria e fodia bunda dela.

Mauro deu um tapa na nádega da irmã, a marcando com uma "tatuagem vermelha" no formato de sua mão.

-Calada piranha! Papai me contou que ele comia seu cu a noite enquanto você fazia doce só me chupando.- sangue escorria pelo buraco de Luana como se ela fosse uma virgem.

-Por favor Mauro ...você está machucando ela...- tentei argumentar, mas Mauro só olhou para mim rindo.

-Bianca seu pai está se sentindo um pouco de fora por que você não chupa ele um pouco?

-O que?! - ela exclamou pela primeira vez demostrando ainda ter vontade própria.

-Você está louco Mauro? Ela é minha filha!

Mauro de repente parou de se movimentar, seu pênis completamente dentro do ânus de Luana como uma espada dentro de sua bainha. Ele respirava fundo recuperando o fôlego, as nádegas de Luana completamente vermelhas do impacto contra o corpo de Mauro e seus tapas. O rosto de minha esposa estava em um tom de rosa que só vi antes quando ela deu a luz a nossa filha, suor e lágrimas escorriam dela.

-Bianca, ou você chupa o pau dele e no fim bebe a porra do teu pai ou ele vai tomar o lugar da sua mãe... E quando eu terminar, ele não vai para o hospital de novo.

Bianca não disse mais nada e começou abrir minha calça.

-Filha... Você não precisa...

Ela pegou meu pênis e colocou para fora, ele ainda estava mole mas com o toque dela começou a se mover.

-Esta tudo bem pai... Seu pau é bem pequeno.

Mauro caiu na gargalhada, e voltou a dar estocadas na bunda da irmã.

-Fica tranquilo cunhadinho eu treinei bem essa putinha... Se ela aguenta lidar com meu pau, você é nada.

Bianca começou me chupar enquanto a mãe dela era sodomizada na nossa frente. O toque quente e úmido da boca da minha filha, sua língua passando por todo meu falo, a imagem da minha esposa já caída no chão enquanto Mauro mantinha sua bunda no alto com as mãos enquanto fodia ela...me preencheram de revolta e luxúria.
Eu pressionei o rosto da minha garotinha contra minhas genitais, minhas mãos sobre a cabeça dela não permitindo ela voltar, parte de mim queria machuca-la, que ela ficasse sem ar... Queria ver minha garotinha engasgar com meu pênis, pelo comentário anterior dela. Mas então voltei a razão e me dei conta de quão errado era tudo isso... A baba da minha garotinha escorria pelo meu saco, seu corpo buscou se posicionar melhor no sofá, sua bundinha redonda ficou levantada enquanto ela estava debruçada entre minhas pernas... Seu lindo cabelo preto sobre mim... A garotinha que tanto protegemos estava só de calcinha me dando um boquete...
Resolvi dizer para ela parar, mas já era tarde demais, eu ejaculei na boca da minha princesinha...
Mauro estava certo... Ela lidou com isso como se fosse nada. Em nenhum momento ela pareceu incomodada, ela só continuou chupando meu pau e no final engoliu minha porra como uma profissional.

Após limpar a saliva que escorreu pela boca com uma mão, ela voltou a se posicionar ao meu lado no sofá, sem demostrar nenhuma emoção e assistiu a mãe ser fodida.

E com um grunhido Mauro terminou seu ato com minha esposa. Ele a largou a parte inferior do corpo da minha mulher que caiu sobre as pernas dobradas dela, fluidos escorria por entre suas partes íntimas e se espalhavam no chão abaixo dela...

-Irmanzinha, porque não leva meu cunhadinho para o quarto dele, ele precisa descansar...- então Mauro se virou para Bianca no sofá e puxou a cabeça dela em direção a sua pica suja de foder Luana.- olha só a bagunça que sua mãe fez...- ele pressionou a ponta do seu pênis contra os lábios da minha filha que logo abriu a boca para que ele pudesse penetrar...

Depois de alguns momentos Luana começou se levantar aos poucos, suas pernas mal conseguindo se manter firmes.

-Vamos amor... você precisa descansar...

Minha mulher tentou me puxar do sofá, onde eu estava parado vendo minha garotinha fazer sons de nojo e engasgo enquanto o tio dela fodia sua garganta.

-Vamos amor...- mais uma vez Luana tentou me levantar mas dessa vez quase caindo.Eu apesar da dor consegui me mover rápido o suficiente para evitar que ela se machucasse em um tombo.

-Obrigada querido.

Olhando minha esposa daquele jeito percebi que eu não sabia o que ela estava sentindo. Ela não me culpa por não salvar ela, ou ela só está agindo por costume? Será que a raiva dela de mim é grande demais para era conseguir expressar? Eu não sei...

Eu a carreguei para fora da sala mais do que ela me ajudou a me mover.
Saímos da sala deixando nossa filha "limpando" o pênis do tio. Mas no lugar de seguirmos para nosso quarto, ela parou em frente o quarto de Bianca.

-Querida? Você está bem? Não consegue continuar? - Perguntei achando que ela havia sentido algo que a impedisse de caminhar mais um pouco.

-Nós chegamos, você pode ficar aqui por enquanto.

-O que? Esse é o quarto da Bianca.

-A Bianca dorme no nosso quarto agora...

-Mauro está dormindo aqui no quarto dela?

Ela me olhou como se olhasse para um de seus alunos mais lentos.

-O quarto principal é para o homem da casa, então é o quarto do Mauro... Eu e Bianca dormimos com ele. Você pode ficar aqui.

-O que? Essa é minha casa...

-Não piores as coisas meu amor.

Luana me beijou, um gosto diferente em seus lábios me fez lembrar onde eles estiveram antes, mas não pude rejeitar o gesto afetuoso dela, e então ela me encaminhou até a cama de Bianca.

Eu me sentia humilhado deitado naquela cama pequena demais para mim naquele quarto feminino de uma adolescente.

Algum tempo depois os gemidos de Luana e Bianca recomeçaram a ecoar pela casa e duraram horas.

Tentei bloquear o som tampando meus ouvidos com os travesseiros de Bianca, mas foi inútil. O cheiro da minha filha nas cobertas me inundando. Minha cabeça completando as cenas dela e da mãe sendo fodida pelo Mauro enquanto seus gritos revezavam...

A noite já havia chegado quando a casa ficou em silêncio.
Então Mauro entrou no quarto completamente nu.

-Boa noite cunhadinho... Está se sentindo melhor? Precisa de outro boquete da Bianca? Se você for bonzinho eu deixo você ganhar outro, e até ter algo para comer. Bianca é uma boa cozinheira.Você devia ver, soube que ela nunca tinha cozinhado antes... eu acabei com a vida mansa que vocês davam para essa garota, agora ela tem que cozinhar todo dia, além dos outros deveres de uma mulher para com o macho da casa.

-O que você quer Mauro? Porque você está fazendo isso ?

-Eu só vim pegar o que é meu... E você roubou! Você tentou esconder a minha putinha e a cria dela! - Disse Mauro com um tom bastante zangado, não havia nada do tom zombeteiro de costume, de certa forma sentia que estava vendo ele de verdade pela primeira vez...e isso me assustou.- De qualquer forma... não te culpo, a culpa é dela que não sabe seu lugar e precisava ser melhor treinada, mas ainda assim você me prejudicou... Por isso você vai convencer a sua irmãzinha a me dar...

-O que? Você quer que eu te ajude a colocar as mãos na Luiza? Você está louco!

-Não é só as mãos que vou colocar nela... E que escolha que você tem? Prefere que eu use sua filha?

-Seu monstro... Você... Você não vai colocar suas mãos na Luiza, ela irá embora em breve, ela tem uma vida em outro país.

-Eu sei disso... Mas sei que você pode me ajudar a convencer ela a ficar... Eu não posso deixar essa chance passar, não é todo dia que uma garota como ela que parece uma atriz de filme estrangeiro ou uma modelo, surge dando sopa... Pense bem Samuel, é o melhor para todos nós... Se eu tiver o que quero não tenho porque atrapalhar sua vida.

-Maldito... - pensei em revidar, tentar ofende-lo, mas seria inútil... essa é a única chance que tenho de salvar Luana e Bianca, não posso desperdiçar...elas são minhas família, e por mais que eu ame Luiza, ela não é minha prioridade.- Se eu te ajudar... Você vai deixar Luana e Bianca em paz?

-Se você me ajudar, eu te perdoo por ter me prejudicado... Não precisamos de rancor entre família.

-Tudo bem... Se você estiver falando sério eu te ajudo a ficar com a Luiza.

Continua na parte final.

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  • Mamãe putinha: Que delícia de macho

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