#Assédio #Estupro #Incesto #Teen

O cunhado - parte 3

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NarradorZ

Continuação da história de Samuel, após receber a visita inesperada de seu cunhado Mauro.

Conto fictício, sem relação com pessoas e fatos reais, ou intenção de incentivo a atos ilícitos. Contém tópicos pesados. Leia consciente e divirta-se.

A essa altura você deve estar se perguntando como esse lixo é o herói dessa história? A resposta é simples, não sou um herói, sou um cara comum que tinha uma vida pacata.
E essa não é uma história de heróis, ou mesmo uma história com uma moral para ser ensinada.
É uma história sobre uma família.
Não a minha família. E sim, a família com o qual meu destino se entrelaçou.
A família de uma linda garota de longos cabelos castanhos claros, um olhar carinhoso, sorriso caloroso e uma aura de tristeza, que 15 anos atrás acreditou que eu heroicamente tinha a livrado de todo mal.
Uma família sem uma moral para que eu possa contar.
A família onde minha filha Bianca nasceu e que por quase 14 anos, minha esposa e eu, a mantivemos afastada.
A família do meu cunhado.
Um cara grande e forte, que sempre foi paparicado pelos pais e parentes.
Ele não era o tipo cara bonito na minha opinião, mas exalava auto confiança. Seu nome era Mauro Guilherme, o que me fez quase rir quando o conheci, o nome inusitadamente composto me lembrava algo saído de uma novela mexicana ou que os pais não conseguiram chegar em um acordo para escolher entre um deles.
Nas poucas vezes que interagi com ele no passado só o chamava de Guilherme, principalmente porque sabia que isso o incomodava.
Éramos jovens, e eu era o cara que estava "namorando" a irmã dele. Eu não temia nada e achava que seriamos amigos, ou no mínimo faria parte da família um dia, por isso, o tamanho dele e o ar de arrogância não me intimidava.
Mas isso foi em outra época. Antes do meu casamento. Antes de saber de tudo (ou pelo menos algumas das coisas) que ele fez com Luana. E tudo que ela achava que ele poderia fazer...
Quando abri a porta da minha casa e dei de cara com ele, 15 anos depois da última vez que nos vimos, não tive coragem de chamá-lo de Guilherme. Aquele homem ainda maior e mais intimidador que no passado era Mauro. Como ele gostava de ser chamado.
Minha esposa me contou a muito tempo que ele gostava de cantar " eu sou Mauro! Sou muito Mauro!", como uma espécie de anúncio de que ele era mau até no nome.
Ela me confidenciou como sempre sentia um frio na espinha durante a infância e ouvia ele chegar do colégio cantando, pois significava que ele havia planejado algo, muitas vezes contra ela.
Quando ela entrou na pré adolescência, ele passou a cantar sua música sempre que tinham chance de ficar sozinho em um cômodo com ela. Se seus pais estivessem fora de casa, se ela estivesse no quarto ou no banheiro e escutasse a porta abrir de repente... A canção sobre o nome do irmão era um aviso do que estava por vir.
Quando o corpo dela começou a se desenvolver no início da puberdade, o pai dela pegou o irmão fazendo uma dessas "visitas" ao quarto dela. Mas diferente do que ela achava na época, o pai não parou seu irmão. Naquele dia, ele apenas fechou a porta e deixou acontecer... O primeiro falso herói da história da mulher que eu amo...Desde então, a música era cantada quando o pai estava em casa também.
O próprio pai passou fazer "visitas" para Luana. Mas ele não cantava. Só pedia para a garota fazer silêncio.
A mãe sabia de tudo. Não tinha como não saber. E por um suposto respeito a ela nenhum dos dois tiraram a virgindade da menina. Pelo menos não a vaginal. E mesmo isso, não duraria muito tempo conforme as coisas iam.
Sem saber da situação da minha então, namorada a distância, consegui matricular Luana em um curso de artes na minha cidade. O curso duraria 6 meses. Para mim seriam os melhores seis meses da minha vida, e eu já sofria de antecipação por ela ter que voltar para casa depois. Por isso planejei pedi-la em casamento antes do fim do curso. E se preciso fosse, eu me mudaria para a cidade dela. O que eu não sabia era que ela nunca planejou voltar.

Após o casamento nunca mais vimos os familiares dela, ela não voltou para sua cidade natal nem para o funeral da mãe.
Mas isso mudou há um pouco mais de 3 meses, quando meu cunhado surgiu na porta de nosso lar. Me deparar com ele depois de tantos anos, e agora sabendo o que ele tinha feito com minha esposa na noite das nossas núpcias, me fez paralisar. Por outro lado, ele não teve nenhum pudor em entrar na minha casa. E quando ele encontrou minha filha Bianca, sua sobrinha, ele logo começou assedia-la e a beijou a força.
O choque de homem, até então um estranho para ela, a imobilizar e a beijar a força, na própria casa e na frente de seu pai, fez a garota desmaiar.
Rapidamente ele a pegou no colo e a levou até meu quarto. Eu tolamente o guiei, acreditando que ele a estava socorrendo.
Fui buscar água e pensar em uma forma de ajudar minha filha. Normalmente minha esposa é quem toma as redias nesse tipo de situação de saúde. Minha filha apesar de muito bela, sempre foi tímida, e não gosta de se expor a situações desconhecidas. Algo que eu e minha esposa, mesmo sem intenção, acabamos incentivando, já que queríamos evitar situações como as que a mãe dela viveu.
Infelizmente não fizemos um bom trabalho. Quando voltei para o quarto Mauro estava estuprando a própria sobrinha.
Cheguei a tempo de ver ele penetra-la pela primeira vez, tirando a virgindade da minha garotinha, e mais uma vez fiquei paralisado diante daquela cena surreal. Era como um pesadelo ou um filme, não importava quão terrível fosse não parecia real. Mas era real... E fui forçado voltar a mim, quando escutei minha esposa gritar ao presenciar a cena.
Ao ver a filha na mesma situação que ela anos antes ela, Luana ficou em choque. Seu irmão nos achou e agora havia estuprado sua filha.
Enquanto ela chorava em horror, ele a abraçou e beijou sua boca. Como se hipnotizada e não reconhecendo quem a estava envolvendo, ela começou a chorar no ombro dele, que permanecia nu abaixo da cintura após violar minha filha.
As mãos de Mauro começaram a se mover pelo corpo da irmã, uma indo para sua nádega esquerda e a outra para o cabelo dela, que ele a puxou a posicionando para voltar a beija-la.
Minha esposa não tinha mais qualquer reação, parecia uma boneca sendo manipulada por uma criança.
E como se um encanto tivesse sido desfeito, pela primeira vez eu consegui senti a gravidade de tudo o que estava acontecendo.

Com meus punhos cerrados fui para cima dele.
- Guilherme!!! Largue a minha mu...

Mas antes que eu terminasse de falar fui atingido por um soco. Minha visão ficou escura.

As últimas coisas que consigo lembrar, foi ouvir a voz de alguém gritar aterrorizada, não sei se foi minha mulher ou minha filha... em seguida senti o impacto de um chute em meu corpo caído.
Nunca estive numa briga de verdade, não estava preparado para a dor intensa que senti.
A próxima coisa que lembro, é de acordar no hospital dias depois.

Uma bela loira de 23 anos, estava sentada ao meu lado. Era um rosto que não via a muito tempo. Minha meia irmã de criação, Luiza. Ela me olhava com aqueles olhos azuis acinzentados repletos de preocupação.
Ao perceber que eu estava desapertando, ela correu para chamar uma enfermeira, que me explicou a situação, eu havia quebrado algumas costelas e alguns ossos. E havia algo mais... Luiza estava claramente desconfortável. Ela disse que ia avisar minha família que eu havia acordado. E algumas horas depois para minha surpresa meu cunhado entrou no quarto.
Ele cumprimentou alegremente Luiza, que falou algo com ele que não pude ouvir da cama, em seguida ela me contou que foi ele quem avisou a ela o que tinha acontecido comigo e pediu para ela vir já que era a única "parente" próxima além da minha esposa e filha.
E mais uma vez percebi um constrangimento no rosto de Luiza, que logo saiu para buscar um café. Ainda confuso e com dor, minha mente ainda tentava processar o que estava acontecendo.
Foi quando Mauro resolveu me dizer porque do constrangimento da minha irmã de criação, e porque ela parecia tão grata a ele.
Não só ele era o cara que ligou para ela e avisou do estado do irmão dela. Mas também é o homem que estava cuidando da mulher e da filha do irmão de criação dela, enquanto ele estava no hospital se recuperando do ataque e estupro que sofreu de um grupo de travestis que ele tentou contratar.
Essa é a versão que Mauro contou a ela e meus conhecidos. E aparentemente foi confirmado pela minha esposa.
Eu não podia acreditar no que estava sorrindo, mas o sorriso de satisfação no rosto do meu cunhado, a lembrança do olhar de Luiza, e a dor no meu corpo, me fez saber que era verdade, ele era capaz de fazer esse tipo de coisa, e comparado a todo resto, criar um boato não era nada.
Logo em seguida uma enfermeira avisou que o horário de visitas havia acabado e eu seria liberado no dia seguinte para me recuperar em casa. Luiza não havia voltado do "café".

- Não se preocupe cunhadinho. Amanhã venho te buscar e te levo para minha casa. Minhas garotas vão ficar felizes em te ver. Ah e deixa que eu dou uma carona para sua irmãzinha até o hotel dela. Afinal... Somos família...

Continua.

Comentários (1)

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  • maturedman: Estou gostando demais do conto!! Continue por favor.

    Responder↴ • uid:1e226fxbmgujv