O cafajeste com a amiga gordinha da esposa
Nova vizinha que se tornou amiga da esposa; uma gordinha com cara de safada e um cafajeste. Só podia terminar em putaria.
Infelizmente a maioria dos homens é cafajeste, realidade, talvez não por escolha, mas por instinto natural. Não divirjo da maioria e vez o outra experimento outras vezes; e mesmo sem procurar de alguma forma as peça se forma propiciando ocasiões para a putaria fora do casamento. Na mais recente delas, estava tranquilo, há quase seis meses sem trair minha esposa, com desejo ardendo por uma aventura, mas não sou do tipo que procura meretrizes, gosto da conquista e do enlace natural, esperando uma oportunidade para cair de boca em uma buceta diferente. Nesses acasos da vida, mudou-se ao lado de minha casa uma nova família, esposa, marido e filhos, essa tal vizinha passou a vender alguns produtos femininos na casa dela o que inevitavelmente fez com que minha esposa se aproximasse dela e naturalmente tornaram-se intimas, de bate papos e risadas. Mantinha a neutralidade, até mesmo por que a vizinha não era o tipo uma deusa do ébano, gordinha tipo cavala; mas eu sabia que as gordinhas eram as mais safadas, e de qualquer sorte minha esposa tinha suas desconfianças em relação a minha santidade. Talvez pela proximidade as duas, minha vizinha e esposa, passaram a nutrir certa amizade; vez ou outra, quando minha esposa não estava reparava com mais vontade na vizinha, e numa dessas ela me pegou observando suas curvas e sorriu maliciosamente.
Minha sorte a esposa trabalha fora e eu mantenho um pequeno mas prospero estúdio de tatuagem próximo a minha residência. Local privativo, com toda a discrição para os clientes. Qual não foi minha surpresa, quando em uma segunda feira, estava no estúdio analisando alguns desenhos e outras coisas e a campainha tocou; não tinha clientes naquele horário e olhei na câmera: era a vizinha.
Abri o portão e ela entrou, vestia um diminuto shorts de lycra com as polpas da bunda de fora e uma blusa normal; roupa que habitualmente ela vestia, nada sexy ou vulgar.
- Oi vizinho, não pude deixar de reparar nas tatuagens de sua esposa e fiquei curiosa para saber mais sobre opções de desenhos e valores, ela cumprimentou emendando o motivo.
Sentamos na ante sala, guarecida por dois sofás, de dois e três lugares, sentou no sofá de três lugares e eu ao seu lado; discretamente segui com a conversa, mostrando opções de desenhos femininos e valores, quando ela disse:
- Estava pensando em algo mais íntimo, mas estou gorda! Ela bravejou.
Cafajeste conhece segundas intenções e arrisquei:
- Gorda?!? Está ótima, mulherão, seu marido deve se deliciar nas suas curvas disse rindo para amenizar.
- Você diz isso porque sua esposa é magra e com tudo em dia; duvido que você sairia com uma mulher igual a mim; nem meu marido meu procura! Respondeu em tom de lamentação.
- Sou casado, mas se surgisse oportunidade sigilo de transar com uma cavalona igual a você não perderia oportunidade, respondi já com mãos em suas pernas, olhando em seus olhos, encurtando distancia entre nós.
Involuntariamente nos aproximamos e começamos a nos beijar; a gordinha estava no fogo e enfiava a língua com vontade em minha boca; e já fui explorando seu corpo com minhas mãos. Sem resistência retirei sua blusa e sutiã, revelando dois peitões, praticamente o dobro dos seios da minha esposa; não perdi tempo e cai de boca neles, enquanto avançava com as mãos por dentro de seu shorts de lycra.
Ela com as mãos livres começou a afastar sua shorts, parei o ato e a ajudei a ficar nua; eu ainda estava de roupa e ela já estava deitada no sofá, peladinha.
Abriu as pernas revelando buceta lisinha, grandes lábios e um avantajado grelo, passou os dedos e com voz de puta pediu:
- Chupa minha buceta, faz tempo que o corno de meu marido não me faz gozar com a língua, me faz gozar gostoso!
Não perdi tempo e cai de boca naquela xoxota; nunca tive nojo de chupar uma buceta e dela estava lisinha e cheirosa; ao que tudo indicava ela havia se preparado antes para aquele momento.
Imagina uma buceta gordinha de lábios carnudos e grelo avantajado, passei a chupar com vontade, com uma das mãos procurei o mamilo e passei a acaricia-lo e outra levei em direção ao seu cu, metendo o dedo bem gostoso naquele rabo gordo.
- Seu filho da puta, mama meu grelo e fode meu cu; vou gozar! Não para, não para ela gritava desesperada.
Ela gozou fartamente, adoro mulher que esguicha e se molha, o sofá já estava encharcado com seu liquido e meu rosto todo babado, há tempos não vi uma mulher se molhar tanto.
Fiquei em pé após o gozo dela e passei a tirar minha roupa, ela assistia me despedir, brincando com seu grelo, quando cheguei na cueca prontamente ela se colocou sentada e segurando meu pau por cima da cueca disse:
- Pode deixar que essa peça irei tirar.
Joguei uma almofada no chão e a fiz ajoelhar em minha frente:
- Putinha tem que ficar de joelho.
- Sou putinha é ?
Segurei em seus cabelos e lhe dei um leve tapa na face
- Minha putinha daqui para frente; então tira essa cueca e mama meu pau sua cachorra.
A filha da puta antes de tirar minha cueca começou a brincar com a boca por cima do tecido, me deixando excitadíssimo, há tempos meu pau não ficava duro daquele jeito. Quando enfim retirou minha cueca, começou um boquete com garganta profunda, enfiava o pau inteiro na boca, engolia ele inteiro, expondo até a glande e voltava, parecia que estava fodendo uma buceta, com as mãos brincava com minhas bolas. Só de lembrar já fico excitado.
Passei a gemer com prazer. Ela ali de joelhos, fazendo garganta profunda com vontade, brincando com minhas bolas, e vez ou outra me olhava depravadamente.
- Quem chupa melhor, eu ou a cordinha de sua esposa ? Ela perguntou.
- Você, que chupada maravilhosa; assim vou gozar, respondi.
- Então dá leite para a sua putinha; pediu safadamente voltando ao sexo oral.
Não demorou muito e gozei, a filha da puta sentiu pau enrijecendo, anunciando o gozo e colocou a cabeça do pau na entradinha da boca e recebeu vários jatos de esperma, nem com minha esposa gozava naquele volume. Ela engoliu tudo, sem desperdiçar uma única gota.
- Que leitinho delicioso, ela disse após engolir tudo.
- Agora quero sentir esse pau na minha buceta, disse se colocando de quatro no sofá.
Que visão, a minha esposa diminuta, ela cavalona, bundas avantajadas, mal dava para ver a buceta dela com ela de quatro; me ajeitei atrás dela e meti a língua no seu cuzinho, precisava me recuperar da gozada e dar tempo para meu pau enrijecer; passei a intercalar línguas no cuzinho e na buceta dela. Até o rabo dela estava cheiroso, parecia que havia feito lavagem antes de ir ao meu estúdio, a puta tinha planejado foder comigo naquele dia.
- Chupa gostoso, que vou gozar novamente, ela berrou.
Gozou deliciosamente novamente.
Me coloquei em pé, o pau já dava sinais de vida; posicionei na entrada da xoxota, escondida por suas ancas e meti gostoso. Bucetinha quente e apertada, segurei em seus quadris com uma das mãos e a outra enrolei seu cabelo, puxando levemente seu pescoço; dominando a puta.
- Que delícia de pau, há quanto tempo não sou fodida com tanta vontade, ela berrou.
- Acelerei as estocadas, iria demorar para gozar segunda vez, então aproveite para socar a vontade.
- Vou gozar novamente seu puto! Mete com força.
- Então goza sua cachorra, esse pau é mais gostoso do que a rola brocha do corno? Perguntei provocativo.
- Isso é um pau de verdade; estou gozando.
Senti aquela buceta se contraindo e derramando liquido; que delicia de gordinha.
- Coloca em meu cuzinho, quero gozar dando o rabo, mas vai devagar, faz tempo que não faça anal, o corninho tem nojo, ela disse.
Tirei o pau da buceta, estava encharcado, mirei no cuzinho e fui metendo; estava apertado, e fui forçando passagem naquelas pregas:
- Que delícia sentir minhas pregas sendo violadas, berrou.
Perdi o controle e enfiei tudo de uma vez, fazendo meu saco encostar em sua bunda.
- Ai cachorro, devagar, assim você me arromba!
Nem respondi, só segurei no quadril e macetei aquele rabo. Parecia uma bucetinha, minha esposa não curtia anal e raramente tinha oportunidade de comer um cu tão gostoso.
Os dois gemiam descontrolados, nossos corpos suavam, mesmo com o ar condicionado do estúdio o ambiente estava quente e o cheiro de sexo com a depravação da traição impregnava o ambiente.
Foram uns dez minutos metendo naquele rabo, com nós dois gemendo, ela aguentou rola no cuzinho tal qual uma puta profissional. Minhas pernas tremeram e meu pau enrijeceu, em uníssono anunciamos o gozo.
Enchi aquele cu de porra, nem parecia que tinha gozada e ela se mijou, esguichou; sentia escorrendo o liquido dela.
Devagar meu pau foi saindo daquele cu, com ela de quatro, escorria porra.
Ela foi se ajeitando novamente, até deitar de frente no sofá, sorria maliciosamente.
Levantei em sua direção e a beijei deliciosamente.
- Que foda deliciosa, você é uma verdadeira puta; elogiei.
- E você uma cafajeste; há quanto tempo não gozava assim, respondeu.
- Agora seu corninho terá que lhe dividir comigo, vou querer sempre trepar com você, lhe disse seguido de outro beijo.
- A corninha vai ter concorrência; que não irei mais ficar na seca, vou me saciar com você, ela respondeu.
Ainda deitada me puxou para cima dela, me fazendo montar em seu seios, com as pernas entrelaçadas em seu pescoço e o pau em seu rosto; segurou em minhas bolas, e sarcasticamente perguntou?
- Aguenta mais uma rodada? Ainda estou com o cu piscando.
Antes de responder qualquer coisa ela segurou com mais força meu saco e abocanhou novamente meu pau. Com minha esposa era uma gozada e fim; já havia gozado duas vezes e ela queria a terceira. A gordinha era tarada e iria segurar todo meu esperma e forças.
- Aguento sim sua cachorra, sacia seu desejo, mama minha rola e deixa meu pau duro que vou te comer novamente, respondi forçando minha rola em sua boca.
Isso aconteceu recentemente; continuamos tarde com muito sexo, cancelei alguns trabalhos do dia e o estúdio virou antro de putaria. Cheguei em casa exausto, ainda bem que minha esposa não me procurou para sexo, precisava de descanso. A sua amiga havia literalmente acabado comigo, mas foi uma das melhores fodas, e tinha certeza de que seria só o começo de um novo relacionamento extraconjugal com muito sexo e putaria. O destino novamente colocou uma puta em meu caminho e aproveitei.
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