#Abuso #Estupro #Grupal #Incesto

Namorada bêbada pra jogo

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CornoFeliz

Namorava uma gostosinha que não estava acostumada a beber. Passou do ponto um, mas eu queria fuder... e mais uma galera tb...

Sempre gostei de dividir a esposa ou a namorada. Mas a primeira vez que eu realmente fiz isso foi a melhor de todas.

Eu namorava uma gostosa branquinha e tetuda. 1,72, 68kg, gordinha bem distribuída com um rabão e peitos grandes e largos, de auréola grandes e rosadas, com bicos invertidos. Ela se chama Carolina. Uma delícia para sugar o dia todo. Cabelo preto, encaracolado até metade das costas. Uma boca carnuda e olhos castanhos e inocentes, até pq ela era inocente. Eu tinha sido seu primeiro namorado, tirei a virgindade da bucetinha dela não muito tempo depois de conhece-la. Estourei aquele cabacinho antes de namorar com ela, depois de uma festa da faculdade. Eu percebi rápido que ela era uma putinha de rua, mas ela mesmo não sabia, pois teve uma criação rígida e religiosa. Mas qnd eu fodi a xoxotinha apertada e virgem dela pouco tempo depois de conhece-la e na nossa primeira saída, eu sabia que tinha que aproveitar mais ela.

Após mais ou menos 1 ano de namoro, eu fiz uma festa na casa dos meus pais, que era onde eu morava, pro pessoal da faculdade. Meus pais nunca estavam presentes e viajavam muito. Minha irmã e eu já estávamos quase adultos e eles não se preocupavam muito. A festa foi regada à álcool, maconha e um pozinho para alguns. Faculdade, né.

Nessa festa eu bebi bastante, mas sempre fui bom de copo, me segurei bem. Já minha namorada, percebi, rapidamente ficou bem alegre. Nessa festa a minha irmã havia levado algumas amigas, todas elas patricinhas bem mimadinhas e vagabundas, aquelas jovens dadas que se oferecem para se sentirem especiais de algum jeito. E tinham sucesso pq apesar de não serem exatamente bonitas, eram bem cuidadas, algumas siliconadas, academia, maquiadas. Uma delas, a Mônica, era uma baixinha morena de pele clara e com um par de tetas naturais firmes e de bicos marrons e duros. A melhor vaquinha que eu já vi. Eu já tinha o dinheiro do meu estágio e mais alguns privilégios, além de ser um jovem bonito. Então a putinha interesseira colou em mim (todas as amigas dela também davam e se ofereciam pra outros, todas namoravam) e era minha amante em festas e saídas onde nos encontrávamos. Como minha a Carolina já estava bem alegre e distraída, resolvi aproveitar um pouco da Mônica na festa.

Enquanto a Carolina bebia, ria e dançava com as amigas na festa, eu ia atrás da Mônica no banheiro, cozinha e em qualquer lugar que fosse. Beijava aquela boca de lábio finos com tesão. Olhava nos olhos dela enquanto apertava aquelas tetas até ela gemer e reclamar de dor. Mas ela nunca pedia para eu parar, seu lado natural de puta interesseira falava mais alto e ela não corria o risco de perder o pouco que conseguia graças àquele corpo apetitoso. Dedava aquela xoxota e enfiava meus dedos na boca dela até ela engasgar. Mas era uma festa movimentada, eu nunca tinha tempo ou espaço para comer ela do jeito que eu queria. Nisso o tesão foi acumulando. E a Carolina se embebedando...

A foi terminado por volta de 3h da manhã. Só ficaram meus amigos, a minha namorada e a minha irmã, que morava lá comigo.Vou me despedindo de todo mundo, inclusive da Mônica, que antes de sair eu levei rapidamente pro banheiro e dei uma breve mas intensa chupada no cuzinho dela. Meu pau de 18 cm e cabeçudo latejava como nunca, preso numa cueca já toda melada.

Saio do banheiro com um tesão incontrolável, procurando minha namorada. Ela estava na cama, dormindo com o mesmo vestido mula manca que usava na festa. Nem o sapato, tampouco a maquiagem ela tirou. "Desmaiou de bêbada", pensei. Saí do quarto e conversei com a galera que tava lá bebendo ainda, na varanda. Minha irmã e mais 5 amigos da faculdade e de infância. Minha irmã me explicou que a Carolina vomitou e depois ela a colocou na cama. Disse que apagou mesmo, só colocaram ela de bruços pra não engasgar, pois ela tinha misturado bebida a noite toda, mas aí ela fumou maconha e a pressão abaixou de vez. Apagou geral na cama.

Disse que ia tomar um banho e cuidar dela. Dei boa noite e fui ao banheiro ainda com o pau latejando, meio puto com a bêbada pq eu queria fuder e a ordinária estava desmaiada. Mas quando entrei no quanto e vi aquele rabo para cima, naturalmente pensei: "foda-se, vou comer tudo".

A Carolina era recatada na cama, embora eu soubesse que isso era só pela forma de criação. Nunca tinha me dado o cu. Pois essa seria a noite que ela não reclamaria. Eu fechei a porta do quarto, tranquei e entrei tirando a roupa. Ajeitei as pernas da vagabunda bêbada na cama e coloquei aquele rabão de ladinho para fora, pronto para receber o que viesse. E viria muita coisa

Eu me abaixei e cheirei aquela buceta e aquele cuzinho, lambi e chupei como se minha vida dependesse disso. A vadia nem se mexia, estava entregue, servindo de forma absoluta o seu propósito. Eu me punhetava freneticamente com a minha boca alojada naquela xoxota desprotegida e naquele cuzinho ainda virgem.

Até que não aguentei mais e me levantei, botei as tetas de vaca gorda dela para fora do vestido, dei uma lambida de leve na boca dela, pra ela sentir o sabor da xoxota e do cuzinho dela, e voltei para aquele rabo estuprável. Cuspi na cabeça do pau e fui penetrando aquele cuzinho com extrema paciência apesar do tesão enlouquecedor. Não queria socar de uma vez e tirar a vagabunda do desmaio. Queria abusar dela toda, sentir cada centímetro da minha rola invadir aquele rabo desprotegido e inocente, Eu metia devagar, xingando ela de puta de estrada, ordinária, vira lata, filha de uma puta barata.

Não sei quanto tempo eu demorei para meter tudo. Mas em determinado momento eu socava com gosto. A vagabunda começou até a se mexher de vem em quando, quando eu metia pra rasgar, mas ela não conseguia acordar. Eu rasguei aquele cuzinho até gozar bem fundo. Ela apagada e indefesa servindo como depósito de porra. Tirei o pau lentamente também, para sentir o estrago. Minha rola saiu, junto veio muita porra escorrendo e aquele cuinchado e vermelho, todo machucado e safisfeito. Eu adimirava o trabalho até que alguém bateu na porta.

Joguei o lençou em cima da puta,me enrolei na toalha e fui ver quem era. Era o Vitor, meu amigo, perguntando que barulho era aquele, que ele tinha ido ao banheiro e ouvido. Ela sabia o que era, mas, tarado, quis ver se conseguia ver mais. Falei:

- Tava dando aquela surra na namorada, sabe como é o tesão, né? e ri.
- Dando uma surra nela desmaiada pq parece que ela tá do mesmo jeito que nós deixamos ela...
- Sim, desse jeito mesmo. Como eu disse o tesão é foda kkkkkk
- Hahahaha.... pior que agora eu tô com tesão tb. E o que eu faço?

Foi aquela piadinha óbvia e manjada. Mas com um fundo de verdade. Ele queria aproveitar um pouco tb.

- Então tem que dar uma surra também, né

Ele me olhou incrédulo. Eu ri, até fiquei meio sem graça, mas entrei no quarto e tirei o lençol de cima do rabo estuprado da Carolina.

- Aí, ó. No cuzinho eu já meti. Por mim, pode meter tb,se não se importar com a porra que eu deixei lá no fundo. Já tá bem aberto. E a xoxota dela tá pra jogo tb. Fique a vontade

E me afastei do rabo dela. Ele entrou devagar, fechou a porta de leve, olhando pro corredor. Nisso eu já estava com o pau perto da boca da minha putinha gratuita. Punhetando e esfregando na cara dela. Foi assim que o Vitor percebeu que eu tava falando sério.

- Mano, posso gozar dentro?
- Pode, onde quiser, como quiser. Só não deixa marca no corpo

No instante que eu terminei a frase ele penetrou o cu dela com firmeza. Eu fiquei doido vendo a cena, ela indefesa sendo estuprada pelo meu amigo. Ela metia com gosto, apertava o rabo dela, chamava de vadia, puta. Ele estava se controlando pra não estapear a bunda dela, dar uns socos na costela. Eu também estava me controlando pra não esbofetear a cara dela com a mão e com o pau. Tinha que me controlar mais ainda pra não socar o pau tão fundo ao ponto de asfixia-la , mas a vontade era essa. Queria fazer ela vomitar no pau, engasgar, chorar. Mas me contentei em abusar dela indefesa, estupra-la sem ela saber. Não demora e batem na porta de novo. O Vitor não voltou depois de ir ao banheiro, vieram atrás.

Ele disse: e agora?
Eu respondi alto: a porta tá aberta.

O Vitor me olhou com cara de assustado e eu só continuei esfregando o pau na cara da Carolina. O Vitor entendeu e continou fudendo o cu dela, com mais força. Os membros dela balançavam na cama. Eram MAtheus, irmão do Vitor, e Gabriel, outro amigo nosso. Que ficaram de boca aberta, até eu dizer:

- Ou entra ou fecha a porta.

Não demorou para que entrassem, eu fiquei mais doido ainda.

Matheus perguntou: tá liberado?
- é self service, mano. Sirva-se.

Os caras tiraram o pau pra fora e começaram a punhetar e pegar na Carolina todinha. Chuparam as tetas grandes, lamberam a buceta, o pé, a boca; Xingavam, metiam o dedo e se revesavam no cu dela. Todos queriam fuder aquele rabão. Eu me sentei na cadeira do computador, dando mais espaço e batendo punheta vendo os três abusarem da minha namoradinha religiosa desmaiada. Eu punhetava muito gostoso pensando: "imagina a mãe e o pai dessa ordinária vendo isso, aposto que o pai ia tirar uma casquinha da filha da puta", e punhetava com enorme tesão nessa ideia. Devia ser o ar incestuoso, mas tive a impressão de ver minha irmã na janela, observando tudo. Ela tirou a cabeça rapidamente qnd me viu a olhando, meu eu fingi que não vi. Pedi licença pq eu queria fuder a buceta dela olhando pra janela, pra tentar ver minha irmã novamente.

O cu dela estava transbordando porra, os putões comiam ela sem parar, gozando e metendo até gozar de novo. Quando eu me alojo atrás da xoxota da Carolina, outro amigo, Raul, dá um berro para a assustar a minha irmã, que espiava da janela. Todo mundo se assutou,mas em seguida riu.

O Raul entrou no quarto em seguida: "os filho da puta tudo fudendo de graça e ninguém vai chamar pra compartilhar". E enquanto tirava a roupa e socava 3 dedos no cu arregaçado da Carolina, completou:" e tua irmã quer brincar tb".

Eu chamei ela alto: "Rayssa!, Entra logo aqui e deixa de cu doce"
O Vitor complementou: "É cu aqui só bêbado ou arrombado"

A gente riu, ela entrou meio tímida me chamando de filho da puta. "Porra, tua namorada bêbada e vc se aproveitando dela igual faz com a Mônica, né"
-Que nada, tô fazendo muito mais do que faço com a Mônica
- É, então deixa eu ver, pq a Mônica já me disse que vc destrói ela
- Se liga no que eu ainda não fiz com a Mônica

Ela me olhando com tesão, devia estar ensopada, me viu indo no cu da Carolina, passando o pau na porra que escorria e levando o pau melado de porrá de vários machos até a boca dela, metendo lá no fundo.

Foi deixa, minha irmã foi até o cu da cunhadinha e esfregou a porra que escorria pelo rabo dela

- Caralho, a Rayssa é perva irgual nós - disse o Raul
- Não posso perder a oportunidade, ninguém perdeu - disse rayssa,socando os dedos na xoxota da Carolina.

Não demorou e ela estava mamando todas as rolas de lá, lambendo a buceta da cunhada, ficando de 4 e recebendo vara.

Eu confesso que não resisiti a minha irmazinha. Foi para trás da fila e meti nela sem ela perceber que era eu até eu falar: "irmazinha apertada"

ela deu um pequeno chilique, quis que eu saísse de dentro dela, mas aguarrei ela pelas ancas e soquei com raiva enquanto a rapaziada ajudava a segurar ela.

A puta relaxou e todos nós invadimos o corpo dela. Demos um alívio pra minha namoradinha estuprada. A minha irmã virou a puta da galera e tomou vara de todo mundo. Metemos no cu dela, na garganta, na buceta até ela chorar. Só paramos quando ninguém aguantava mais.

Nos arrumamos e limpamos tudo. Quando eles foram embora, tirei fotos dela, do cu rasgado, da buceta e mandei para todos. Fui ao quarto de mina irmã que já tavana cama, coloquei o paupra fora e mandei ela dar um beijo de boa noite nele, que agora ela era mina puta. Ela deu uma beijoca bem na cabeça dele e me deu boa noite. Chamei ela de vadia e saí do quarto para encontrar a estuprada se mexendo na cama, querendo acordar. Eu deitei ao lado dela, fiz carinho, disse pra ela relaxar pra ela aprontou muito. A puta dormiu novamente, acordou todo dolorida no rabo. Eu disse que ela ficou bêbada e safada e pediu pra tomar rola no cu. Ela ficou abismada,disse que não era possível e eu falei que até quem tava de fora ouviu ela pedindo pau no cuzinho. Ela ficou vermelha de vergonha, meu pau latejando na cueca. Minha irmã aparece e confirma tudo, disse que a Carolina fez um escândalo, mas que ninguém achou ruim e só algumas pessoas ouviram. Ela foi pro quarto super envergonhada. Eu disse que iria encontra-la já já, ia só arrumar a mesa e lavar a louça. Quando ela sai, agradeço minha irmã por seguir a história e de recompenso, mando ela mamar minha rola rapidinho.

Hoje só a minha irmã continua sendo minha puta. Me separei da ordinária alguns meses depois, depois que enjoei de abusar dela. Aconteceram essas e outras coisas,como ela e outras namoradas e peguetes. Se quiserem mais,comentem.

Comentários (6)

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  • An: Doente

    Responder↴ • uid:8hvyqcuel1f3
    • CornoFeliz: leu até o final, né

      • uid:8cio3ch8rjo
  • Amauri: Posta fotos dela arrombada, os contos fica melhor com fotos fica a dica

    Responder↴ • uid:469ctdinoia7
    • CornoFeliz: Isso aconteceu há muito anos, não tenho mais as fotos. Se tivesse, estariam aqui ;)

      • uid:8cio3ch8rjo
  • MachoAlfaPerv: Já comi uma assim tb numa festa, tava jogada na mesa, geral abusando de cada buraco

    Responder↴ • uid:13slpb4sv6ptd
  • Aesh: Que história sensacional espero que seja real, ri mt e com muito tesão

    Responder↴ • uid:e3hyovfzy5m9