Minha Infância III
Tem que ler o primeiro e o segundo conto pra entender.
Quando nosso pai voltou de MG, logo vi que ele estav bem abatido. Nossa mãe cuidava dele como uma criança e nem ligava muito pra gente.
A Mara, doida pra fuder não tinha como. Passou uns dois dias dele estando em casa e nada de comer a Mara. Ela tarada como era, numa madrugada foi até meu quarto, quando percebi a mãozinha me acariciando. Eu como já estava acostumado, baxei meu shorte e logo senti a boquinha quente e a lingua melada no meu pinto que já estav duro. Confesso que já estava adorando aquela brincadeira, mas ainda não conseguia gozar, pois a mara gostava de ficar em cima calvagando igual uma puta e doía meu pintinho.
Depois que nosso pai voltou ao normal, continuou comendo a Mara. Ela vez ou outra me dava até os meus 12 anos foi assim, quando nossa mãe um dia que estava passando mal veio de sopetãp pra casa e não avisou nosso pai. Ela sempre avisava quando ia. Nesse dia, ela não estava bem e chegando em casa, viu tudo silencioso, achou estranho e começou a chamar pelo pai e pela Mara. Mas ninguém respondeu. Ela achando que não tinha ninguém foi pro quarto dela se deitar. Não demorou muito e ela escutou uns gemidinhos; se levantou e foi em direação ao ruído que vinha do quarto da Mara, quando se deparou com a Mara de frango assado e o pai até o tronco nela. Estavam tão concentrados, transando como cachorros que nem escutaram minha mãe esbravejar!
COmo eles não se soltaram, minha mãe foi pra cima dos dois com a mão estapeando-os, assim eles acordaram do transe que se encontravam.
Foi aquele auê, aquele escândalo. Minha mãe não quis saber de nada e se separou do meu pai. Expulsou a Mara que já tinha 19 anos. A desculpa pra Mara sair de casa foi que iria procurar emprego na Capital e foi morar com uns tios, irmãos da nossa mãe.
Depois disso, a mãe ficou arrasada. Meu pai saiu de casa e deixou a casa pra nós e vendeu o mercado deixando parte pra nossa mãe. Foi uma confusão que durou uns 3 meses.
Nossas irmãs mais novas nunca souberam direito o que havia acontecido, mas as irmãs mais velhas souberam.
A Samanta veio pra casa passar uns dias e contou tudo pra mãe que o pai abusava delas desde criança. Foi aquela confusão. Mas decidiram que aquela história morria ali entre nós. Sobrou até pra mim, se eu sabia de algo. Eu disse que não, é claro. Mas minha mãe ficou bem desconfiada.
Vez ou outra a nossa mãe tocava nesse assunto e um dia, acbou falando na mesa em que estava as minhas irmãs mais novas, Laura já com 11 anos e Linda com 9.
Nossa mãe esbravejou e disse que o pai delas era um incestuoso safado. As duas ficaram sem saber o que era, mas ninguém perguntou o que significava aquela palavra. Não demorou muito e a Laura foi no meu quarto perguntar o que ela aquilo. Eu disse que não sabia, mas que a nossa mãe estava se referindo a nosso pai fazer sexo com a nossa irmão. Ela então ficou super nervosa e disse que não era possível. FOi que contei pra ela e por isso Mara tinha saído de casa e que não era pra ela dar om a língua nos dentes pra ninguém, pois aquilo era um vexame.
Algumas semanas se passaram, eu já com uns 13 anos, batia minha punhetas diariamente. Sempre lembrava das patifarias da Mara com nosso pai. Eu estav naquela fase e pegava as calcinhas da Laura pra masturbar, sem contar que ficava bisbilhotando as minhas primas quando iam pra casa.
Um dia eu estava com uma prima, mais ou menos da minha idade, no meu quarto. Eu tinha um videogame, daquelas primeira geração do final dos anos 80, e essa prima adorava brincar comigo Na verdade sempre nos demos muito bem. Nesse dia, não sei porque, mas ela começou a se insinuar pra mim. Eu como já era acostumado a comer as menininhas da escola, sabia o que ela queria. Não demorou muito e estava em cima dela enfiando a madeira. Esqueci de fechar a porta do quarto, quando eu estava bem na bunda dela (ela estava de bruço com a bunda arrebitada), e eu metendo na bunda dela, quando a Laura abre a porta e pega a gente. Que flagrante!
Eu saí rápido da prima, mas não tinha mais jeito, a Laura havia visto tudo. Ela não disse nada, só voltou e fechou a porta e meu pau amoleceu.
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