Meu tio do interior

*esse conto é sobre algo que realmente aconteceu, mas com nomes fictícios.

Por volta dos meus 15 anos eu comecei a passar pela minha fase rebelde em casa, tendo muitos atritos com meus pais, e hoje em dia sei como eu era chato e complicado. Então depois de um tempo e tentando achar uma forma de me fazer incomodar menos, meus pais conversaram e decidiram me mandar passar um tempo morando com meus tios no interior.
Era uma cidade pequena, bem interior mesmo, mas eu gostava bastante de ir lá pra passar as férias e sempre que dava, já que meus tios tinham quatro filhos e eu passava muito tempo com eles. Eu tenho a mesma idade que um desses primos, a gente até já teve aquela coisa de se masturbar juntos e uma mão amiga as vezes, mas nada sexual demais, ja que meu primo era bem hétero mesmo. Mas nessa época as coisas já eram mais tranquilas e eu estava indo passar esse tempo pra tentar melhorar.
Nos primeiros dias as coisas foram normais, era metade de janeiro, meus primos e eu passávamos todos os dias jogando bola ou indo tomar banho de rio e meus tios iam trabalhar, então as férias estavam indo bem demais e eu estava me sentindo mais tranquilo e iria ficar até começo de março, quando as aulas voltavam.
Todos os dias de noite, por volta das 22h, todo mundo se recolhia e ia pro seu quarto, eu ia com meu primo pro dele, ja que eu era visita e ele tinha cama de casal pra gente dividir. Nas primeiras vezes eu estranhava um pouco meu tio ficar sempre só de bermuda de futebol quando estava em casa, mas depois me acostumei, não via com maldade nenhuma. Mas depois de um certo tempo, e sendo bissexual, eu comecei a ficar com um certo tesão vendo isso todo dia.
Algumas noites antes de dormir eu precisava bater uma pra conseguir parar de pensar tanto no meu tio. Ele é um homem alto, meio bronzeado e com corpo forte por conta do trabalho no campo, bem bonitão mesmo. Mas teve uma noite que, enquanto eu esperava até ter certeza que meu primo havia dormido, eu ouvi um barulho na sala, mas não dei muita atenção. Depois de uns minutos eu conferi e meu primo parecia ja estar dormindo, então eu comecei a me masturbar devagar, evitando fazer barulho, mas ouvi a porta do quarto abrindo, só que acabou sendo rápido demais e não deu tempo de ser muito discreto pra guardar o pau na bermuda.
Meu tio me olhou meio sério, e eu tentei pedir desculpas sem falar alto, mas ele saiu da porta e deixou ela aberta, então eu sai da cama e fui atrás dele pra explicar a situação. Quando sai do quarto meu tio estava sentado no sofá da sala, como sempre ele estava só de bermuda de futebol, e aquela imagem... bem, me deixou meio ansioso. Eu comecei pedindo desculpas, falando que tava sem conseguir dormir por conta do calor e achei que batendo uma iria me aliviar e ter um pouco mais de sono. Ele ficou parado me olhando enquanto eu falava, parecia prestar atenção.
- olha tio, eu não queria mesmo que ninguém visse mas eu tava precisando muito...
- não precisa pedir desculpa por fazer isso, mas não quero mais do lado do meu filho!
Ele falando num tom mais sério e me olhando daquele jeito, eu fiquei mais nervoso e quando me dei conta acabei falando demais.
- mas o Lucas não iria se importar, a gente fez isso juntos várias vezes.
Meu tio pareceu interessado nisso, se inclinou um pouco pra frente e fez sinal pra eu me sentar do lado dele. Eu fui, meio sem jeito e acabei tropessando no tapete e bati na perna dele, foi ai que meu tio deu um pulo e me segurou firme. Mas o que me chamou atenção não foi a velocidade dele em conseguir me segurar, mas o volume que aparecia na bermuda. Eu fiquei encantado encarando aquilo, nem dei atenção se ficasse óbvio e meu tio, ainda com uma mão me segurando, colocou a outra pra baixo e tentou disfarçar.
- não precisa ficar olhando pra cá guri, tu também tem o teu!
- não acho que sejam iguais né tio.
Falei isso de uma forma que parecesse mais uma brincadeira e ele deu uma risada, me soltando e eu fiquei olhando pra ele.
- então quer dizer que tu e teu primo ficam fazendo isso juntos?
- a gente fazia, mas o Lucas só queria ficar vendo porno hétero e isso era um saco, as vezes também é bom ver dois caras juntos.
Quando falei isso me dei conta de que meu tio ainda não sabia sobre mim, que eu gostava de homens também, mas tentei não parecer nervoso e continuei.
- mas eu não vou mais fazer isso perto dele.
- acho bom mesmo, mas você pode fazer isso aqui comigo se quiser, eu também to precisando me aliviar, foi por isso que vim pra sala e eu passei nos quartos pra ver se todo mundo já tinha dormido.
Quando eu ouvi aquilo fiquei mais nervoso, mas com um certo tesão que eu não tinha sentido até aquele momento. Meu tio, aquele homem gostoso, só de bermuda e me convidando pra bater uma com ele... parecia demais pra mim.
Sem cerimônia alguma ele abaixou a bermuda até metade das coxas e se sentou no sofá, eu não consegui tirar os olhos do pau dele. Era ainda melhor do que eu pensava, tinha por volta de uns 18cm e era grosso, com a pele cobrindo a cabeça, exatamente do jeito que eu mais sentia atração. E tentando deixar o nervosismo de lado eu me sentei do lado dele e tirei meu pau pra fora também. O meu era um pouco menor, tinha uns 16cm mas também era grossinho, quase igual do meu tio.
- quer assistir alguma coisa Pedro? ou vai ser na imaginação mesmo?
- o senhor que sabe tio, por mim não precisa muito não...
Tentei não parecer tão óbvio que eu iria gozar só de ficar olhando ele bater, mas ele disse que não precisava assistir nada também, que conseguia ficar imaginando as coisas.
Começamos lentamente, meu tio cuspiu na mão e esfregou no pau, deixando ele bem molhado. Eu havia sentado quase colado nele, então conseguia sentir bem o calor e o cheiro de macho que vinha dele, e ele pareceu não se importar com a proximidade.
- o senhor sabe como eu e o Lucas faziamos tio?
- não tenho ideia, na minha época a gente fazia isso juntos mas cada um olhando uma revista e sem olhar pro pau um do outro, como tu ta fazendo hehehehe
Ele falando assim, com uma risada... eu queria demais passar pra outra parte, então criei coragem e peguei no pau do meu tio, ainda bem molhado do cuspe e ele tirou a mão.
- pera ai, tu e o Lucas faziam assim?
- sim, a gente se ajudava e fechava os olhos pra imaginar alguém batendo pra gente...
Foi então que ele se entregou e eu comecei a bater pra ele, indo devagar e revelando toda a cabeça daquele pau gostoso. Depois de uns minutos ele criou coragem e pegou meu pau na mão e começou a me masturbar, foi ai que eu me entreguei, não conseguia mais segurar e gemi meio alto.
- Pedro não faz barulho! vai acabar acordando alguém.
- desculpa tio, eu não consigo segurar sempre e ta sendo bom demais isso.
- só tenta não fazer isso alto, mas é bom saber que tu ta gostando.
Meu tesão gritando mais alto e eu precisando mamar meu tio.
- fecha os olhos tio, pra imaginar melhor alguém batendo uma pro senhor... quem sabe vai ser melhor.
E foi o que ele fez, fechou os olhos e se ajeitou melhor no sofá, se escorando bem pra trás. Por impulso e muito rápido, eu me ajoelhei na frente dele e sem dar chances pra pensar, coloquei aquele pau na minha boca. Meu tio abriu os olhos na mesma hora, mas eu já estava engolindo e babando bastante aquela maravilha de pau, não tinha mais o que ele fazer a não ser aproveitar.
- ta doido? não era pra fazer... isso... assim... mas faz com calma...
Ele falo isso respirando fundo e ofegante, aproveitando o momento, sentindo minha boca no pau dele. Eu estava ficando louco e não conseguia parar de mamar. Voltei a bater minha punheta enquanto mamava meu tio.
Fiquei engolindo o pau dele e ouvindo aqueles gemidos baixos, ele com uma mão na barriga e a outra na minha cabeça, só segurando e se certificando de que eu estava ali. Agora ele estava de olhos abertos e eu conseguia notar que ele estava aproveitando aquilo tanto quanto eu.
Depois de um bom tempo mamando e lambendo as bolas, sentindo o cheiro de macho que vinha dele, eu não consegui mais me segurar e falei que ia gozar. Meu tio disse que tava quase também e eu ouvi aquilo sentindo a porra jorrar do meu pau, dava pra ouvir o barulho dela acertando o sofá. Tentei tirar o pau da boca pra gemer mas meu tio ouviu e começou a empurrar minha cabeça mais forte e rápido no pau dele, eu já estava ficando sem ar quando ele segurou tudo e gozou.
- aguenta!
Ele disse isso e todo aquele leite quente veio jorrando forte na minha boca, indo direto pra minha garganta e eu engolindo, mas com a boca tão cheia que acabou escorrendo. Eu tentei limpar o melhor que pude com a boca, mas tinha ficado totalmente sem ar.
Me levantei do chão e peguei minha bermuda. Meu tio se levantou também e puxou a bermuda dele pra cima.
- vai querer ir se limpar também?
- preciso só limpar o chão, minha porra escorreu.
Ele foi até o banheiro e pegou um pedaço de papel, veio e limpou o chão. Voltou pro banheiro e encostou a porta. Eu precisava muito beber água, fui até a cozinha e peguei um copo. Demorei um pouco pra tomar a água, não queria perder o gosto daquele leite quente do meu tio.
Quando eu estava voltando pro quarto meu tio saiu do banheiro e me chamou baixinho.
- Pedro isso fica só entre a gente hein, não conta pro teu primo.
- não se preocupa tio, não vou falar nada não.
- confesso que foi muito bom sentir tu me chupando daquele jeito...
- bom, eu ainda vou ficar por aqui mais um tempinho né tio, se quiser outra vez e só falar.
Dei uma risada e ele também, nos demos boa noite e ele entrou pro quarto. Eu fui pro quarto do meu primo e acabei caindo direto no sono depois de ter me aliviado daquele jeito.

(se esse conto for bem, quem sabe eu possa compartilhar o restante das férias...)