#Grupal #PreTeen #Teen

Loirinha filha do caseiro

940 palavras | 3 | 4.40 | 👁️
Petrovv

Visite um dos ranchos do meu pai e encontrei a garota loira dando pros primos. Me deixaram usar ela em troca de não contar pros pais.

Meu nome é Brian Petrov (fictício) e minha família é de classe média-alta, dona de uma rede de fábricas de piso e porcelanato no estado de São Paulo. Meu pai tem meia descendência russa, ele, eu e meus irmãos somos brancos e de cabelo loiro meio escuro, tenho olhos castanhos, 1,78m, sou atlético mas não tão forte, recém 17 anos e já fiz muita putaria do mesmo tipo da que vou contar agora.

Sou hétero bem curioso, já chupei alguns paus e comi alguns amigos mas não tenho interesse em dar a bunda, o que eu sou realmente fã é das bucetinhas, principalmente novas, como já vi muitas até o momento.

Essa história é de quando visitei um rancho que foi do meu avô e meu pai estava renegociando. Tínhamos uma casa de férias mas o terreno ao lado já não era mais nosso. Quando estávamos de férias nessa casa, meu pai me levou do outro lado da terra para uma casa humilde de um caseiro que convivia com a gente quando eu era criança.

Pela manhã andamos por um lado das terras a cavalo, três horas de papo chato em hectares e terrenos. No almoço foi que eu a encontrei. Marina tinha cabelo loiro cacheado no meio das costas e uma pele branca como a minha. Os olhos eram azuis e tinha cerca de um metro e meio, eu chutaria uns 12 anos. Ela usava um vestidinho simples azul claro que deixava evidente a bundinha dela por baixo, provavelmente uma roupa doada. Os peitinhos nascendo me deixaram maluco de tesão. Junto dela, tinha uma outra garota mais nova, realmente criança e três rapazes, dois provavelmente mais velhos e um pouco menor que ela. Eles brincavam nas áreas abertas enquanto eu usava o que podia do 4G

Depois do almoço, meu pai e o dono da casa desceram ao riacho que beirava aquele lado das terras e eu escutei nada além do som dos pássaros. Quando andei pelo outro lado da casa, entediado, foi que eu vi acontecendo.

Desci um pouco mais por trás do galinheiro e atrás do curral, ouvi as crianças falarem baixo e descontroladas. Quando cheguei mais perto, vi a garota apoiada de costas para a cerca com seu vestido abaixado, mostrando seus peitinhos rosados e com a saia levantada, mostrando os lados da cintura. No meio, desgovernado, estava um dos garotos mais velhos, com as calças no joelho, tentando fazer algo como sexo, com o pau de cerca de 11 cm duro na direção da bucetinha dela. Atrás, os dois outros moleques olhavam com a calça na mesma altura, batendo punheta sem parar, e a garotinha mais nova ficara na casa dormindo.

Meu pau ficou duro na hora. Vi os moleques trocarem e todos roçavam na buceta da menina tentando se satisfazer, mas nenhum sabia.

Não aguentei de tesão e virei a esquina da parede, me revelando, já com meu pau branco e grosso na mão. Todos se assustaram e os garotos começaram a me pedir desculpas, do nada, o mais novo não se segurou e chorou. A garota estava em choque e só soube tampar os peitos com as mãos.

Expliquei que não queria que ninguém ficasse mal, que só teria que participar pra ninguém ficar sabendo. Senti todos se aliviarem mas a garota ainda desconfiava, olhando meu pau. Eu perguntei o nome dela e falei que ela teria que chupar meu pau.

Ela chegou a boca rosada perto e eu forcei a cabeça dela até enfiar a cabeça da pica. Fiquei num vai e vem constante enquanto os garotos se acabavam na punheta. Acho que ninguém deles tinha visto um pau de verdade ainda. Eu tirava o pau da boca dela e passava ele no rosto inteiro dela. Virei ela de costas, subi os pés dela na cerca e sentei ela uma grade acima, pra ficar na altura certinha. Nesse momento me toquei, ela tinha ido pra lá sem calcinha, provavelmente, já dava pros garotos muitas vezes, mas hoje ela ia dar a bucetinha de verdade. Quando levantei de novo o vestidinho, vi aquela buceta rosa com tão poucos pelinhos e já enfiei a cabecinha do pau, fazendo ela gemer mais que o normal. Enquanto dois dos meninos já gozavam no chão e nas mãos, eu ainda metia a pika na buceta dela, que já aguentava mais que a cabeça, e ela gemia muito mais do que eles já tinham visto e eu puxava aquele cabelo loiro pra trás. Fiz questão de gozar dentro dela, deixando só a cabecinha e colocando rapidamente a mão por baixo do meu pau e da buceta. Gozei muito dentro daquela delícia de bucetinha e a porra escorreu dela pra toda pra minha mão. De uma vez, joguei a mão cheia de porra pra frente dela, que estava apoiada na cerca e coloquei direto na boca. Ela teve que engolir tudo o que eu gozei, sem poder falar nada. Nesse momento os moleques já tinham gozado no chão e só assistiam.

Tirei ela da cerca toda acabada e abaixei o vestido. Antes de sair, falei que ninguém ia saber, mas agora eu também tinha que participar da brincadeira sempre.

Voltei mais uma vez nesse rancho depois dessa história e me diverti com a putinha da Marina de novo. Contarei na próxima oportunidade.

Comentários (3)

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  • [email protected]: Elas estão cada vez mais assanhadas. Tô sofrendo na mão da minha filha

    Responder↴ • uid:1dw0lgh2cd3gx
  • Agenor: Acho que todo mundo que vive no interior tem história pra contar com essas mini putinhas e pior que de olhar ninguém suspeitaria, umas menininha que tem idade pra ver desenho levando leitada quente na buceta

    Responder↴ • uid:1dy16zw2uccte
  • Lucas Neto: Espero continuação

    Responder↴ • uid:h5hn7tbhki