Indo de carona pra Escola
Sempre estudei numa escola na cidade vizinha. Ela era maior, com mais opções e escolas melhores. Isso nunca tinha levado a nada, até que meu pai teve que parar de me levar dirigindo pois abriu uma lojinha na minha cidade e passou a ficar no balcão. Assim, ele pediu que um amigo, cuja filha estudava também nessa outra cidade, mas numa outra escola, se ele poderia me levar. Como não ficava fora de mão, apenas uns 20 minutos de distância entre as escolas, o amigo topou.
Nos primeiros dias, nada aconteceu. Uma semana depois coisas estranhas começaram a acontecer
A rotina era sempre a mesma. Ele primeiro deixava a filha júlia, aí seguia pra minha escola e me deixava lá. Na volta, o caminho era inverso. A filha sentava do lado dele na caminhonete e eu sentava próximo a janela. Ela sempre ia bem perto dele, encostada muitas vezes, quase tentando dormir. Íamos muito cedo pra dar tempo de chegar as 7 da manhã na aula, o que justificava o sono dela e o meu também na maioria dos dias. Em geral eu ia encostado na janela e mesmo quando ela saia ficava com vergonha de deitar no banco todo. Nesse dia, quando ela saiu ele me perguntou se eu não queria deitar. Falei que não precisava, mas ele me falou pra largar de bobeira e disse que eu podia encostar a cabeça do lado dele que ficava bem confortável. Brincou dizendo só pra eu não contar pois se não a Ju iria ficar com cíumes. Eu ainda tava com vergonha, mas queria meio que encerrar a situação logo pra ver se passava, então meio que só fiz o que ele pedia e me encostei com a cabeça um pouco pra baixo da costela dele.
Fui assim durante um tempinho até que ele disse que assim tava doendo porque a minha cabeça era mais durinha e falou pra eu deitar com a cabeça na perna dele que ficava melhor. Eu deitei, com minha cabeça virada pra frente da estrada. De vez em quando eu sentia a mão dele passando levemente pela parte de trás da minha cabeça, mas não dei tanta atenção. Parecia que ele tentava ajeitar algo.
Quando chegamos e fui pra descer ele falou - dá um abraço no tio. Quando fui dar notei algumas coisas: a fivela de boi e um volume bem grande abaixo. Fiquei muito sem jeito, então apressei o abraço que ele tava dando bem forte e fui logo pra escola.
Na volta, com a filha já instalada ao seu lado, nada aconteceu.
No dia seguinte, uma surpresa. A filha não estava lá. Minha mãe perguntou e ele dise que ela havia acordado um pouco doentinha e que decidiu não mandá-la, mas que não seria problema nenhum me levar, até porque tinha sido de última hora e não ia deixar meu pai na mão. Minha mãe agradeceu bastante e eu entrei.
Até a gente sair na rodovia apenas conversamos. Então, ele disse que eu devia tá com sono e falou pra mim deitar. Mas ele ficou conversando comigo ainda, e a mão desceu, raspou pela minha cabeça e ele deu uma ajeitada no banco. Então jogou a seguinte:
- Por que você não vira pro tio pra você ir deitado e mesmo assim a gente conseguir continuar conversando?
Eu me movi e deixei a cabeça virada pra cima e meio inclinada na direção dele, mas ele falou pra eu virar tudo, porque de qualquer jeito não ia conseguir ir me olhando, já que tinha que dirigir. Fiquei meio confuso, mas assim fiz e dei de cara com o volume. Dessa vez ele parecia seguir pro lado e não pra frente/baixo como na primeira vez. Eu fiquei meio hipnotizado, as vezes fechava o olho pra fingir que tava dormindo, com medo dele me ver olhando. Enquanto eu olhava ele deu umas saltadas. Eu já tava de pipi duro. O dele parecia imenso em comparação.
Seguimos assim um tempo e o volume não sumia. Quando a caminhonete dava uns trancos eu me aproveitava e tentava chegar um pouco mais perto ou me posicionar melhor pra olhar. Acho que ele percebeu isso, porque desceu a mão e colocou ela na lateral da minha cabeça, afagando meu cabelo. Já na cidade, na próxima lombada ele aproveitou para forçar minha cabeça contra seu colo e pra frente.
A essa altura eu já tava tão perto que quase ficava vesgo tentando olhar e comecei a sentir aquele volume encostando na parte de cima do meu rosto, principalmente no meu nariz e testa.
Ele falou pra eu chegar um pouco mais pra cima do colo dele porque tava quase caindo de lá. Eu fiz, mas no processo me afastei um pouco pra conseguir ver melhor. O volume tava levantando muito a lateral da calça. Nessa nova posição eu ficava desconfortável, com a cabeça quase caindo no meio do colo dele, mas não me importei. Ele então olhou pra mim e vendo meu olho aberto falou se eu não ia tentar dormir um pouco. Quase morri de vergonha, achei que ele estivesse falando isso porque tinha me visto olhando e fechei o olho na mesma hora. Ele disse que faria uma parada pra comprar umas coisas e que jájá chegaríamos. Como me movi ele falou pra esperar parar pra sair da posição deitada pra não correr o risco de esbarrar no braço dele e pediu pra eu continuar dormindo. Quando ele parou e se ajeitou no banco, dando uma puxada na minha cabeça e ao mesmo tempo eu senti ele pressionando aquele volume contra o meu rosto, inclusive na minha boca. Foi bem rápido e ele logo pediu pra eu sentar que ele ia comprar as coisas agora.
Ele desceu da caminhonete e foi em direção a conveniência de um posto. Ficou fora de vista por alguns minutos em que eu já tava pensando em todo tipo de cenário em que ele ia falar pro meu pai alguma coisa. Quando ele voltou, no entanto,, ele tava com um mentos numa mão e a fivela na outra. Chegando no carro a primeira coisa que fez foi me oferecer um. Eu fui com a mão pra pegar, mas ele falou que minha mão tava suja e veio com a dele na direção da minha boca. Eu a abri e ele inseriu o mentos ali, dando um esbarrão do dedo indicador no meu lábio de baixo. Senti um cheirinho de xixi e algo um pouco melado nessa hora. Mas eu adorava mentos, nem dei bola.
Quando fomos sair ele falou que achava que agora ia ficar bom se eu fosse virado pra frente mesmo. Eu quase morri, os cenários dele bravo contando as coisas por meu pai quase se materializando. Assim fiz. Com a vista pra lá, vi que ele mantinha apenas uma das mãos no volante. A outra não roçava na minha cabeça, mas parecia estar ali por perto e ele dava umas ajeitadas constantes no banco como se tivese tendo dificuldades pra fazer algo. De tempos em tempos ele me oferecia outro mentos e a cada vez ele o dava na minha boca e passava o dedo nos meu lábios.
Numa dessas em que eu virava pra pegar o mentos eu fiquei virado pra lá ele, com medo de dar ruim mas maluco pra continuar olhando. Ele dava umas coçadas e apertadas por cima da calça e o pinto dele pulava. Em dado momento ele colocou a mão por dentro e ficou com ela lá um pouquinho, fazendo piada de que tava com vontade de mijar e que ia segurar pra não correr o risco de vazar. Eu ri e ele pareceu relaxar. Um pouco antes da minha escola ele tirou, pegou outro mentos e me deu e a minha ficha finalmente caiu sobre o cheiro que eu tava sentindo. Dessa vez o dedo dele entrou de fato na minha boca e como eu tava com ela em formato de biquinho, quando ele tirou eu meio que dei uma chupada involuntária no dedo dele, saindo até com barulhinho no final.
Chegamos na escola e ele me deu o resto dos mentos e falou pra eu não contar que ele tava me dando doce que era pros meus pais não ficarem bravos. Nos despedimos num abraço e ele me deu um beijo molhado na bochecha, o que me fez dar uma risada sem jeito e passar o braço lá, limpando.
Essas foram as primeiras viagens em que coisas estranhas aconteceram, mas não as últimas. Qualquer dia conto mais. Inclusive, na volta desse dia...
Comentários (6)
Vic: amo voyeur tel versvickie
Responder↴ • uid:7ogywlib0c2Daniel: Continue
Responder↴ • uid:1daicwnrhl4VS: Bom continue
Responder↴ • uid:g61zkri8m9Novinho: Continua, muito bom
Responder↴ • uid:10vje2639ddunNelson: Puta merda que delícia e que inveja desse garoto.
Responder↴ • uid:8cio2sam9bqMistério: Caralho.. conta logo o resto, pau tá igual o dele, pulando de duro kkkk
• uid:xlpmftm3n