Gozei ouvindo e vendo meu amigo foder a namorada dele
No ano passado, um amigo meu começou a namorar uma antiga amiga minha. Foi tudo muito rápido, típico da intensidade adolescente, ambos tinham 17. Você sabe como é: coisas que mal começam já parecem ser o centro do universo. Desde o início, dava para perceber que havia algo entre eles. Não sei ao certo como começou, mas tenho quase certeza de que ele já gostava dela assim que viu, e ela parecia retribuir.
Eu já conhecia ela de outra escola. Nós havíamos estudado juntos anos antes e nos reencontramos no último ano do ensino médio. Ela tinha mudado um pouco, mas ainda era fácil reconhecer quem ela era. Eles se deram bem quase imediatamente. Os dois compartilhavam gostos muito parecidos: amavam música alternativa, alguns jogos e podiam passar horas discutindo temas idiotas ou falando de tiktok.
Ela era… impressionante, para dizer o mínimo. Tinha a pele clara, mas também não era branca, que contrastava com o estilo gótico que adorava usar. As roupas pretas, os acessórios prateados e o cabelo escuro criavam uma estética única. Não era magra, mas também não era gorda — tinha um corpo excelente e proporcional à sua altura. Os peitos eram grandes, as coxas fartas... Acho que qualquer um que a conhecesse ficaria meio hipnotizado pelos seus olhos pequenos e puxados com maquiagem forte.
Naquela época, eu passava muito tempo na casa do meu amigo. Era prático para mim, já que a casa dele ficava perto da escola e também do meu trabalho. Acabei meio que morando lá, dormindo no sofá ou no chão do quarto dele várias vezes por semana. Nós éramos muito próximos, quase como irmãos. Quando ela começou a aparecer, no início era só como amiga, mas não demorou muito para que a coisa entre eles esquentasse.
Eles ficaram juntos cada vez mais. No começo, ela era tímida, quase desconfortável perto de mim, mas às vezes ela relaxava e conversávamos um pouco. Ela era daquelas pessoas que, quando começavam a falar de algo que amavam, esqueciam da timidez e deixavam a paixão transparecer. Conversamos sobre filmes, música e algumas coisas aleatórias, mas nunca passava disso.
Eu também estava em outro relacionamento na época, então não havia motivo para complicações. Além disso, a família dela era muito rígida, acho que ela ainda era virgem e ele também. Não deixavam ela sair sozinha com ele, muito menos passar muito tempo fora de casa. Por isso, o único lugar onde eles podiam se encontrar com mais liberdade era na casa do meu amigo.
Era meio estranho às vezes. Eles ficavam no quarto dele, e eu, por estar sempre lá, acabava dividindo o espaço com eles. Muitas vezes, eles estavam no canto da cama, sussurrando coisas que eu fingia não ouvir enquanto mexia no computador. Uma vez, ele veio até mim e disse, meio rindo:
— Só não olha pra trás, beleza?
Foi desconfortável, mas ao mesmo tempo engraçado. Eu sabia que eles não tinham para onde ir, e no fundo, acho que respeitava a necessidade deles de um pouco de privacidade, mesmo que a situação fosse longe do ideal.
Eles simplesmente transavam mesmo comigo ali no quarto, há quem reclame mas eu não achava ruim. Ela gemia muito gostoso, pedindo pra ele ir mais forte, enquanto ele dava diversos tapas na bunda dela. Mesmo que ele tivesse pedido, era meio impossível não olhar pra trás quando ele não estivesse percebendo.
E ela era uma putinha, ficava me olhando de lado enquanto tava de 4 levando pica naquela bucetinha gostosa. Perdi as contas das vezes que gozei batendo uma sentado na cadeira do computador ouvindo ela gemer e imaginando minha pica entrando na bucetinha dela também. Uma vez cheguei a esfregar meu pau na bucetinha dela bem rápido, mesmo que ela não quisesse enquanto ele tinha ido falar com a mãe dele.
Ela ficou chateada, acho, mas não liguei muito. Seguimos a vida, eles continuavam transando e eu gozando enquanto fingia jogar.
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