Fudendo com o técnico do trabalho
Eu entendo que muitas histórias aqui partem do fetiche diário da vida, afinal quem nunca abriu a porta pra um entregador e ficou pensando “porra, imagina se rolasse uma putaria agora…” e tudo ficou na mera imaginação. Mas pelas muitas putarias que já fiz, sei bem que essas situações são bem possíveis. Não atoa, vivi uma a pouco mais de um ano.
Eu trabalhava em uma empresa provedora de internet na minha cidade, cuidava da parte administrativa e foi lá que conheci um funcionário de origem moçambicana, trabalhava lá como tecnico. Era um cara negão, 1,85, cabelo black médio, barba cheia e falhada e aquele porte físico negão, não era definido, mas era forte e gostoso. Um dia fui tomar uma ducha no vestiário antes de trabalhar e me deparo com ele saindo de toalha do chuveiro, que delícia de homem! Peito levemente peludo, com um caminho de pelos que levavam até sua pika, que desenhava o volume da cabeça na toalha. Ele me deu boa tarde, aproveitou pra tirar umas duvidas e deu pra perceber que ele notou eu manjando a sua rola. O tempo passou, eu também não sou de dar em cima de caras que considero hetero. Eu acabei saindo da empresa e fui seguir com outros projetos.
Meses depois precisei acionar o suporte da bendita empresa porque fiquei sem internet, era uma terça por volta das 8h, eu estava trabalhando em home office. Havia agendado a visita na noite anterior e não imaginava que chegariam tão cedo. Ainda estava dormindo quando a portaria me liga, autorizei a entrada e fui lavar o rosto. Minha rola tava trincando de dura no short, quando eu fui mijar a campainha toca, corri de pau duro mesmo e para minha surpresa o tecnico era o negão que eu tanto admirava. Nos cumprimentamos, pedi licença pra tomar uma ducha que tava apertado e ele soltou um “eu percebi”, falou isso por cima do ombro e deu uma risadinha. Eu fui pro banheiro e mijando pensei “e se…”, resolvi logo tomar um banho completo e fui pra sala. Conversamos sobre a empresa, minha saída e logo ele entrou num papo mais curioso
- Tu mora sozinho?
- não, moro com meu boy. Ele tá trabalhando agora.
- - hum, não sabia
- Que eu namorava?
- Que namorava meninos
- Que absurdo, preciso me esforçar mais então
- Devia fazer sucesso la na empresa ne? Tinha muito cara bonitão la
- Mas poucos bonitão como tu
Mandei essa, mas fiquei morrendo de vergonha. Mas eu tava decidido a fazer um tudo ou nada
- Tu acha?
- Demais, negão assim..
Ele deu uma risada de canto de boca, ficou em silencio e tempinho depois me chamou pra mostrar o moldem
- Você ainda lembra como configura?
- Eu nunca mexi com isso
Eu estava em pé ao lado dele, olhando pra uma prateleira com o moldem, ele veio pra trás de mim e seu braço passou por cima do meu ombro para apontar o moldem. Ele foi falando umas coisas que se quer conseguia discernir, eu só conseguia observar seu corpo lentamente se encostando em mim, ao ponto de sentir sua rola pouca acima da minha bunda e sua respiração quente no meu ouvido. Eu tava me tremendo de tesão. Quando olhei pro lado minha cara tava quase colada com a dele, que apenas me puxou pela cintura com a mão esquerda e com a direita, que antes segurava o moldem, agora usava para segurar meu rosto e leva-lo ate o seu. Ele me deu um beijo, seus lábios era carnudos, muito gostoso. Ele me encostou de costas para as paredes e seguiu me beijando, chegava a ser mais romântico do que putaria, ele era cuidadoso. Eu aproveitei para explorar seu corpo com minhas mãos, ele tinha um rabo muito gostoso e não fez resistência quando enfiei minha mão por dentro da calça para sentir aquele rabo grande e durinho, mas logo fui chamado atenção por algo pulsando na minha coxa, passei a mão por cima da calça de algodão grosso e senti aquele volume grosso. Tirei sua camisa e pude contemplar aquele macho gostoso, fui direto no peitão dele que suspirou quando dei a primeira mamada. Me ajoelhei de frente a ele e pedi que baixasse a calça, de lá saltou uma rola pretona curvada pra baixo, não devia ter menos que 21cm, sacudo, uma pika linda! De encher a boca. Ainda com cheiro de sabonete, limpinho. Seus pentelhas era daquele que encaracolavam, não era cheio, mas era um tesão. Não perdi tempo e fui logo caindo da de boca naquela rola, eu mamava gostoso, a curvatura do pau facilitava enfiar tudo até a garganta. Ele, antes carinhoso, agora começava a fuder minha boka, a cada engasgada meu pau babava de tesão. Me levantei, voltei a beija-lo e o encostei de cara na prede, me ajoelhei novamente e agora comecei a contemplar aquele rabão, mandei ele empinar pra mim, fico duro aqui lembrando aquele machão ficando empinadinho pra mim. Com as duas mãos abri aquele rabão, e fui deslizando minha língua bem gostoso naquele cuzinho, que a cada gemida, deixava o cuzinho ainda mais relaxado. Ele já tinha levado rola, certeza. Passei um bom tempo linguando o cuzinho dele enquanto ele tocava uma.
Ele então interrompe o momento, vai até sua calça no chão, olha a hora no cell e diz
- eita, acho que não vou poder demorar… tem uma possibilidade da gente seguir aqui, mas vou precisar chamar um colega pra cá, pode ser?
- Pode…
Nessa hora eu tava entregue ao prazer e à putaria. Não ligava pra mais nada. Ele fez duas ligações, uma pra o amigo que na ligação só disse “tá afim de brincar?” e em seguida disse que passaria o endereço, a segunda ligação entendi ser pra central, informou que precisaria cancelar a próxima visita por atraso e informou que o tal amigo iria ajudá-lo trazendo uma peça. Nessa hora me passou um filme, será que era por isso que vez ou outra tinha os atrasos nas visitas?
Fomos continuar a festa no meu quarto, agora ele quem resolveu mostrar suas habilidades com a língua. Me colocou de franguinho e com sua linguona descia dos meus ovos para o meu cuzinho. Na época eu tinha 23 anos, negro de pele clara, magro, barba e cabelo cacheado e pika de 17cm, grossura normal. Ao lado delo parecia que estávamos em um porno twink. Ele então começou engolir minha rola com maestria, passou uns 5 min assim eu acho, até que pediu pra pegar camisinha e lubrificante, eu obedeci. Ele encapou o pau, sentou na beira da cama, lubrificou bem a rola e disse “você vai começar sentando de frente pra mim, quero ver sua cara com o cuzinho se acostumado com minha pika” e assim fiz. A cabeça da pika era maior que o corpo, ela foi entrando apertada, dando aquela dor inicial, mas ele me mandou ficar no controle, pouco a pouco eu tava brincando de tirar e botar aquela pika, gemendo feiro uma putinha, até que de súbito ele me fez sentar por inteiro e eu até perdi o gemido de putinha, agora gemi grosso, aquela pika me invadiu por completo! Ele levantou comigo em seus braços, me colocou de frango na cama e disse “agora sou eu quem vou brincar” e começou a socar gostoso, alternando entre estocadas firmes e metidas lentas. Já faziam uns 15/20min desde a ligação que ele fez, minha campainha tocou, presumi que a portaria liberou porque deduziu já estar autorizado, ele então mandou eu ficar de 4 e foi abrir a porta, menos de um minuto e eu já estava sendo invadido por aquela pika preta novamente, na minha frente surgia uma pika branca, meia bomba com um sacão balançando
- porra, tem que ser o boy do RH?
- Ele não trabalha mais la, saiu já
- Melhorou, chupa esse caralho então
Eu quase não acreditei, esse cara era casado com uma mulher de outro setor, chegavam juntos, almoçavam juntos e iam embora juntos. Agora estava ali, na minha frente, me oferecendo pika. Ele tirou o restante da farda e agora sua pika branca envergada pra esquerda fodia minha boca enquanto a rola preta fodia minha cuzinho.
- senta na cama, ele vai rebolar pra você
Ele encapou o pau, lubrificou e eu fui sentando, agora abertinho nao tinha dificuldade. O segundo tecnico era pouca mais baixo que o primeiro, branco, corpo de quem não malha, mas curte jogar bola e deixar o corpo mais durinho, não tinha barba, pra mim era o perfil de um típico hétero pai de família branco de 40 anos. Comecei a quicar na pica dele que agora gemia e me forçava contra sua pélvis, seu pau tinha uns 18cm mas eu tive a impressão de ser mais grosso. Enquanto rebolava naquela pika comecei a encará-lo
- o que foi porra, ta querendo me beijar? Não sou viado caralho!
Falou com seu sotaque carioca ainda mais carregado ao falar putaria e me deu um tapão, que me desorientou. Em seguida me puxou pra um beijão, chupava minha língua e agora metia no meu cu. O negão tirou a camisinha e agora dava de mandar a nós dois, não demorou muito e ele mandou a gente abrir a boca que ia dar leite, não imaginei que aquele hetero fosse puto a esse ponto, tava de boquinha aberta pra tomar leitinho e recebeu as primeiras jatadas, eu engoli o resto e senti uma língua limpando a porra que escorria em meu pescoço. Comecei então a sentar mais forte e a beija-lo sentindo aquele gosto de porra e anunciei que ia gozar, ele me mandou levantar e dar leite na poca dele, assim fiz, mais alguns segundos fudendo sua boca e comecei a dar leitinho, e logo ele começou a gemer forte gozando, quando olhei pra pra baixo pude ver o negão se deliciando com sua porra.
Os dois foram juntos por banheiro se lavar, eu fui pro outro banheiro e aproveitei pra passar um café em seguida . Os dois numa boa, nem parecia que estavam em expediente, fiquei de cara! Kkk mas que delicia de manhã. Se vestiram, cada um pegou meu numero e disse que iam me ligar quando tivessem por perto e que iam trazer mais um amigo!
Comentários (2)
Luiz: Deu muita tesao sou fissurado em fazer sexo com 2 ou 3 machos de uma vez agora que eles vao trazer outro colega seu conto ainda vai ficar melhor, viado de verdade tem que aceitar tudoque os machos gostam de fazer
Responder↴ • uid:3v6otnnr6iclChagasex: É uma aventura e tanto..., vc pensa que é só uma, depois se ver cercado com duas rolas
Responder↴ • uid:1cvwozt1t7tuf