#Abuso #Gay #Incesto #PreTeen

Eu e minha inocência; Luquinhas, uma família feliz parte 1

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principejujuba

Por favor leia os contos anteriores, da parte 1 até a 3 e deixe comentários, agradeço. Essa nova série vai explorar um pouco a história de Lucas, enquanto todos sabem eu levo muita vara do papai. Essa história se passa um tempo antes da minha e vai ser narrada por luquinhas.

Olá meu nome é luquinhas, tenho 3 irmãos, Paloma, Maria e Alfredo, somos todos filhos do tio Luiz, mas para todo mundo somos filhos de Jorge inclusive para ele, tio luiz é o filho mais novo de três, ele tem 195 de altura e 26 anos, Jorge é o irmão mais velho com 41 e oficialmente nosso pai, e o pai de juninho o irmão do meio que tem 1,90 de altura, e 28 anos.

Eu não lembro exatamente quando, mas sempre soube que tio Luiz era meu pai, só pai Jorge que não sabia, todos nós éramos filhos dele. Eu não tinha muita ciência do que isso significava naquela época, mas hoje tenho. Esse não era o único segredo naquela casa.
Morava eu, minha irmã Paloma, minha irmã Maria e Alfredo, mamãe, papai Jorge e tio Luiz. Eu e meu irmão dormíamos no mesmo quarto e minhas irmãs no quarto ao lado, mamãe e papai no quarto no final do corredor e Luz oficialmente no quarto da edícula, mas ele nunca estava lá.
Pai Jorge saía de manhã cedo para trabalhar, e era só eu escutar o som da porta sendo fechada e já sabia que logo a porta do meu quarto iria se abrir, sempre foi assim, desde que eu me lembre.
Luiz entrava sem fazer muito barulho, sentava na beira da minha cama e passava a mão no meu corpinho. Eu ficava de olhos fechados fingindo dormir, enquanto ele passava a mão no meu corpo, enfiava a mão por baixo do meu pijama e logo em baixo da minha cuequinha. Ele molhava o dedo e ficava cutucando meu buraquinho. Ele fazia isso sempre, ficava um tempo e depois saia, era quando eu ouvia o som da porta ao lado abrir que era seguido do som do balançar da cama de leve batendo sutilmente na parede. Uns sons de gemido de dor bem baixinho e uma vez ou outra a voz dele que parecia conversar com minha irmã. Sempre foi assim, pelo menos eu acho que foi.
O ritual era sempre o mesmo, pai Jorge sai e ele vinha. Só que depois de tantas vezes, ele começou a fazer diferente, eu estava ali sendo bolinado por ele como sempre sem entender direito o que estava acontecendo, mas gostando. Era bom sentir a mão grande, áspera dele passando pela minha pele. O contraste da minha pele lisinha e macia com a sua mão de um homem em um corpo infantil. E quando seu dedo molhado cutucava a bordinha do meu cuzinho, eu sem saber exatamente o que aquilo significava, mesmo assim tinha aquela sensação que me deixava com uma coceirinha, que depois descobri que era prazer. Isso estava acontecendo já a tanto tempo, que dessa vez ao chegar na parte que ele bolinava a entradinha do meu cuzinho, entrou a pontinha. Eu senti a mão dele endurecer, como se não acreditasse, ou algo assim, enquanto eu estava em delírio. Tentando ao máximo fingir que estava ainda dormindo. Ele rapidamente tirou e bisbilhotou ao meu redor, eu sabia, porque estava sentindo sua respiração quente bem perto de mim, senti ele fungar bem perto meu rostinho ao mesmo tempo que escutei o barulho molhado, e logo em seguida senti o dedo tentando me invadir de novo, entrou mais um pouco e logo um dedo inteiro, eu não conseguia mais me segurar e comecei a me contorcer, tentando fingir que estava num sonho, eu tentei, mas não sei até hoje se ele estava acreditando na minha atuação.
Foi um entra e sai, e meu corpo se mexeu sozinho, eu gemi involuntariamente. Eu não estava conseguindo me controlar, tudo que eu conseguia fazer era manter meus olhinhos fechados, tentando convencer que estava dormindo, mas eu devia estar falhando nisso. Eu não sabia o que estava sentindo, mas era bom, o entra e sai, meu cuzinho sendo invadido por aquele dedo, que me explorava, me dava uma sensação tão boa, foi então que senti a cama balançar de leve, um barulho característico, eu não vi na época, mas depois descobri que ele estava batendo uma ao meu lado enquanto abusava de mim dormindo. A cama balançava de leve, e o dedo dele me invadia, até que ele parou e como sempre saiu sem fazer barulho, escutei o barulho da porta ao lado e gemidos e cama rangendo logo em seguida.
Os dias foram se passando e ele sempre fazia a mesma coisa, só que ele mudou o jeito que molhava o dedo, porque comecei a sentir o dedo dele gelado e gosmento, e ele começou a ser mais invasivo, a medida que eu parava de me contorcer em resposta a invasão pelos seus dedos, quando minhas reações começavam a ficar mais calma, quando eu só ofegava e respirava fundo ele enfiava um dedo a mais. E depois que eu já aguentei três dedos sem muito esforço ele parou.
Foram dois dias seguidos ouvindo somente a porta do quarto de Paloma abrir e os sons de sempre. Toda aquela situação começava a me deixar curioso, será que ele brincava com os dedos também com ela, ou era só comigo, era a mesma brincadeira ou uma diferente.
Os dois dias se passaram e no terceiro eu escutei a porta dela se abrir novamente e eu pensei, que ele não viria mais. Fiquei triste e emburrado, eu estava com ciúmes e nem sabia o porquê. Eu olhei para meu maninho ainda dormindo e impulsionado pelo ciúme e raiva eu fui em direção ao quarto da minha irmã.
Eu levantei, fui bem devagar, e a porta para minha sorte estava entreaberta, uma pequena fresta. E ali eu vi a brincadeira. O pai Luiz estava deitado na cama dela, ele mal cabia, ele tinha quase dois metros de altura o mais alto dos irmãos, enquanto ela sentava nele. Eu não tinha visto muito bem a primeira vista, mas ao notar minha pupilas se dilataram. Não tinha como não ver, aquela enorme coisa, ereta para cima, que sumia cada vez que ela sentava. Surgia e sumia entrando tudo dentro dela, naquele corpo maior que eu, mas muito menor que o dele. Era muito grande a diferença entre os dois. Ela gemia a cada vez que fazia desaparecer todo aquele caralho nas entranhas, deixando só as grandes bolas dele que pulsava de prazer.
O quarto estava com um cheiro forte e incomum, nunca tinha sentido aquilo, mas era inebriante, descomunalmente bom, tanto que eu estava em transe. Estava tão hipnotizado que mesmo quando ele a segurou com força ao ponto de ver os dedos dele pressionado contra a pele dela, o barulho da virilha dele agora batendo na bundinha dela com tudo, o urro de dele, não percebi que a porta já estava toda aberta e ele tinha me notado. Ao som dele urrando como um animal, percebi finalmente que estava à mostra, e ele me olhando diretamente nos olhos me fez sair correndo para meu quarto, minha irmã não me viu pois estava de costas, mas ele tinha me visto de certeza.
Eu corri e me escondi debaixo das cobertas como um meliante. Estava com medo. Sentia que tinha feito algo errado. Estava temendo a reação dele e quando eu escutei a voz dele dentro do meu quarto meu coração acelerou. Eu escutei ele me chamar, mas não respondi, fiquei debaixo do lençol e só senti ele sentar na minha cama. Ele passou a mão na minha cabeça ainda coberta e puxou o lençol dizendo que não precisava ficar com medo. Neste momento eu vi aquele negócio enorme quase na minha cara, semi duro e pingando. O cheiro inebriou meu nariz, aquele cheiro bom. Ele ainda estava nu. E não tinha como ele não notar meu olhar fixo no pau dele. Ele passou a mão no meu cabelo e disse alguma coisa que não prestei muita atenção. Naquele momento tudo que eu via era aquela coisa na minha frente e o cheiro, que cheiro bom.
Eu senti o dedo dele me invadindo e gemi, eu não tinha nem notado ele abaixar minha cuequinha, com uma cara ingênua e de prazer eu olhei para ele, meu verdadeiro pai, suado, com cheiro de sexo, o pau meia bomba pingando sêmen enquanto enfiava agora dois dedos no meu cuzinho.
Eu me rendi e sem saber meu corpo se moveu para perto do pau dele enquanto gemia, entre suspiros, e já estava cara a cara com o pau dele que começava a pulsar. Ele não falou nada naquele primeiro momento, mas me deu um empurrãozinho com a outra mão livre e o pau dele bateu nos meus lábios. Eu lambi e o gosto era bom como eu imaginava, eu olhei para ele com uma carinha pedindo permissão, e comecei a chupar. Desajeitado, não cabia na minha boca mesmo mole, em meio a minhas lambidas e tentativas de chupada ele foi me orientando como fazer. Eu um menininho de sete anos, com o caralho de um adulto na boca, era surrealmente bom, o líquido que escorria era tão gostoso e familiar, gosto de mingau, do mingau que ele fazia.
Fiquei ali chupando ele por uns minutos até que ele me pegou no colo dele, ficando com o pau na minha barriga e me mandou fazer um vai e vem para cima enquanto lambia, ele se deitou na cama, e a essas alturas o pau já estava bem duro. Uns minutos e Pai Luiz me disse para ficar com pau na boca que me daria leite, leite de adulto, gemeu forte e veio, encheu minha boca e eu engoli aquele mingau docinho.
Ele desabou na cama e eu fiquei brincando mais uns minutos com o pau dele até ficar completamente mole, e depois de tudo ele finalmente me puxou para deitar no seu peito e ficou me dando carinho no cabelo, e disse que eu estava doente, que precisava de um tratamento intensivo, mesmo sem entender nada do que ele estava falando eu concordei, desde que ganhasse mais daquilo.
Tudo que eu pensava naquele momento era que eu queria de novo.

Comentários (6)

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  • Miguelitoh: Estamos todos esperando a parte 4 do outro conto !!!! Queremos uma boa seção de estrup0 no priminho com o tio

    Responder↴ • uid:g3j6q18rb8
  • principejujuba: Obrigado por quem tá acompanhando, se está gostando leiam as outras partes, deixem comentários e sugestões de como continuar. Luquinhas é inocente como o Juninho só que diferente dele, Luquinhas é muito safado, aquele safado inocente.

    Responder↴ • uid:bf9ijq0m995
    • Miguelitoh: Queremos a parte 4

      • uid:g3j6q18rb8
    • Apenas: Eu adorarei acompanhar essas aventuras até ele começar com o tio, pai de juninho. E mais aventuras do juninho com o pai.

      • uid:8d5xb9tfia7
  • Apenas: Perfeito. eu esperei tanto pelos seus contos. Continua. eu adorei

    Responder↴ • uid:gqbumjnd1r
  • Lucio: Esse negócio de três dedos não aconteceu comigo,foi logo o pau do Ivan,ele tinha 17 e eu uns 6

    Responder↴ • uid:6nzrkvhxqvxb