Esposa carente
Esposa sedenta por sexo, marido alheio ao anseio sexual de sua companheira. Combustível necessário para a safada procurar na rua o prazer.
Sou uma mulher casada, auge dos meus quarenta anos e não me troco por nenhuma novinha. Sou branquinha descente de alemães, meu corpo continua enxuto, seios pequenos e durinhos, bunda arrebitada e barriguinha em dia com lindo piercing no umbigo. Bucetinha pequena, com lábios carnudos e um grande grelo toda rosadinha e com pelos loiros aparados. Estou casada há uma década, eu e meu marido optamos por não ter filhos e no começo do casamento sexo era todo dia, realmente gosto de sentir uma pau na minha buceta e no cuzinho. Com o tempo as fantasias deixaram de ser combustível para o sexo e o ato tornou-se espaçado, ao ponto de atualmente fazer sexo uma vez no mês. Por vezes esperava meu marido nua ou com alguma lingerie sexy; literalmente me oferecia para ele, algumas vezes terminava em foda sem graça, qual sequer gozava. Cada dia ele trabalhava mais e chegava mais tarde em casa e para piorar ele foi promovido para cargo de alto escalai em uma plataforma de petróleo, ou seja, mais de quinze dias fora de casa; eu o amava e não queria me divorciar, e certamente ele tinha alguma rapariga na rua, que nos poucos dias que ele estava em casa mal fazíamos sexo, conversa excelente, cervejas e risadas, parecíamos amigos, mas nada de piroca. Entre o fim do casamento e um amante, optei por achar algum macho para me satisfazer. Encontrei não apenas um, mas vários e me tornei uma puta. Sou empresária, com pequena loja de roupas; tenho alguns funcionários, o que me permiti não precisar ir na loja todos os dias ou ficar horas no local. Meu marido havia novamente partido a trabalho, estava com tesão e querendo alguém para me satisfazer, com esse pensamento na cabeça vesti uma micro saia sem calcinha e um top, estava parecendo uma puta e sai de casa sem rumo certo e como por acaso em um semáforo havia um jovem, diga-se muito bonito, vendendo doces e mais algumas coisas, propositalmente abaixei os vidros do carro e fiz questão de parar no semáforo, ele se aproximou sorridente e ofereceu:
- Bom dia, estou vendendo doces caseiros para ajudar com os custos para ingresso na faculdade.
- Bom dia, parabéns pela iniciativa, quanto você irá ganhar ao vender todos os doces?
- Irei faturar R$ 100,00.
Abri a carteira e retirei duas notas de cem reais e lhe respondi:
- Vou lhe dar o dobro e não quero os doces, pode ficar para você vender outro dia, mas quero algo em troca,
Ele me olhou curioso e falou receoso:
- Minha senhora, você é muito simpática e bonita, mas não faço nada de errado ou coisas fora da lei.
- Entra no carro e vou lhe mostrar o que eu quero; afinal não posso ficar estacionada aqui, e não lhe ofereço risco algum, disse rindo.
Ele deu a volta e entrou no carro, percebi o seu olhar em meu corpo, afinal estava quase nua, a microssaia ao sentar-se subiu, revelando muitas coisas, sem rodeios enquanto dirigia já com destino em mente, subi a saia expondo minha buceta e disse:
- Irá ganhar os duzentos reais se me fizer gozar, estou com tesão, quero tarde inteira sendo sua puta.
- Te comeria até de graça, mas se você quer pagar melhor ainda, vou te tratar igual a uma cadelinha, disse ele já exibindo seu pau.
Não aguentei quando vi aquela rola, estava dirigindo rumo ao motel, mas a minha vontade era maior e faria uma rápida parada antes do destino, encostei o carro em um lugar ermo, aproveitando dos vidros escuros e o marasmo do local, abocanhei aquela vara. O menino devia ter no máximo vinte anos, mas um pau cheiroso e com tamanho excelente, chupei com vontade. O menino se revelou um ótimo amante, enquanto eu mamava a tora, ele enrolou as mãos em meus cabelos, forçando minha cabeça de encontro a sua rola, movimentando-se para cima e para baixo sentado no banco, fazendo o pau atolar na minha boca.
Com mão livre inclinei o banco do menino e me ajeitei para sob ele, em um meia nove improvisado, o carro ajudava, SUV espaçoso de sete lugares; um pouco desconfortável mas o menino entendeu o recado e me ajudou, atolando minha buceta em sua cara. Tempos não sentia uma língua em minha xoxota e o novinho chupava deliciosamente.
Me sentia devorada, ele passava a língua por toda a extensão da xoxota enquanto mamava o pau dele; senti o pau dele se contrair anunciando o gozo e igualmente estava prestes a gozar.
O safado jorrou leite em minha boca, enquanto gozava alucinadamente em sua língua.
- Que buceta deliciosa, disse o safado.
Me ajudou a se ajeitar na posição e com carinha de safada, já com maquiagem borrada e porra escorrendo pelos lábios, respondi:
- Agora vamos para o motel, para o prato principal.
Ele não fez questão de guardar a rola e eu deixei minha buceta exposta, retomei a direção rumo ao motel e o safado do meu lado dedilhava minha buceta, estava difícil me concentrar no caminho.
Chegamos ao motel e rapidamente pedi um quarto e entramos.
Havia escolhido bem, o novinho tinha fogo e seu pau estava duro novamente. Ele desceu do carro e veio para meu lado, mal desci do carro e já fui agarrada; nos atracamos em um delicioso beijo e ainda na garagem fomos nos despindo. Era muito tesão que emanava dos dois e a tarde prometia foda inesquecível.
O conto ficou longo; iriei continuar como foi a tarde de putaria no motel na continuação.
Comentários (5)
50tao_karinhoso: Tbem sou casado, vamos conversar Fco_bel é meu telegram
Responder↴ • uid:w73p9bm3qTio 50: Com certeza és uma mulher linda. Adoraria estar contigo e fazer daquilo "tudo de bom mim!!!" Te arrancar a roupa, te beijar todinha e chupar teu clitóris te levando as alturas. O resto da história deixo você levas esposinha. [email protected]
Responder↴ • uid:81ryapbhra3Adriano: Meu Instagram Belarminio Adriano vamos conversar
Responder↴ • uid:7btesxtbd15Marquessjm: Delícia demais.
Responder↴ • uid:1d55cc0hdgt4lCarreteiro 40tão: Hummmmmmm😋🤤😈😈😈 Que delícia de conto Ansioso pelo próximo já Bjsss
Responder↴ • uid:g3iw16thm7