#Bissexual #Incesto #PreTeen

Escondido no armário do irmão

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Les Miserables

Tao fica sob a supervisão do seu irmão mais velho, Ricardo, mas é surpreendido quando o rapaz resolve levar sua namorada, Alice, escondido para casa.

Antigamente, em meados dos anos 2000, as coisas eram um pouco diferentes do que são hoje em dia. Os jovens não tinham tanta liberdade ou privacidade para namorar, por isso as coisas precisavam ser feitas sempre em sigilo e os adolescentes não podiam perder nenhuma oportunidade para aproveitar a juventude. Esse era um dos raros dias onde uma oportunidade de ouro aparecia na casa de Tao.
Os pais do garoto viajaram para uma cidade próxima e voltariam no dia seguinte, deixando o menino de 9 anos aos cuidados do seu irmão mais velho, Ricardo, que era um típico adolescente classe média de 17 anos na virada do milênio. O rapaz sabia manter a imagem de mocinho: Era promissor nos estudos, educado e se dava muito bem com os pais, um verdadeiro "menino de ouro". Contudo, como todo adolescente dessa época, ele tinha uma vida paralela fora de casa, sendo muito mais libertino quando estava na presença dos seus amigos e longe dos olhares dos adultos. Às vezes Ricardo saía escondido para festas, falava palavrão, bebia e até fumava (a moda era narguilé), mas sempre mantendo a fachada de santinho dentro de casa. Óbvio que, sendo um adolescente, a maior parte das motivações para suas aventuras era só uma: Garotas. O rapaz era alucinado nelas, um verdadeiro galinha. Mulheres eram tudo o que ele e seus amigos conseguiam pensar, e no caso de Ricardo, ele tinha jeito para a coisa. O rapaz era bonito, alto, branco, de cabelos pretos e lisos e corpo atlético. Ajudava ainda o fato dele ter 1,85 de altura e uma ótima lábia, o que lhe rendia a atenção das mulheres e a inveja dos seus amigos.
Seus dias de curtir a vida de solteiro estavam contados depois que ele começou a namorar com Alice, uma garota morena de cabelos ondulados e igualmente linda. Já o seu irmão mais novo, Tao, era um pouco diferente. O garoto era fisicamente parecido com seu irmão, só que com 1,47 de altura, magricela e com o rosto liso e inocente. Era quase uma versão mais nova do rapaz. Contudo, Tao era muito mais introspectivo, suas notas não eram tão boas e ele não tinha a mesma desenvoltura para falar com as meninas. Sua maior diversão era jogar videogames, em especial o Game Boy Advance do seu irmão mais velho.
Tao estava deitado no sofá assistindo TV quando seu irmão passou pela sala. Ricardo estava arrumado, com calças jeans com correntes, sapatos novos e uma camisa preta que marcava seus bíceps. Seus cabelos negros, caindo nas maçãs do rosto, davam uma aparência típica de galã "bad boy" dos filmes de sessão da tarde. O perfume forte que invadiu a sala com ele indicavam uma coisa: Ele estava prestes a sair para encontrar uma garota. O garoto enxergava o seu irmão com muita admiração, quase como um ídolo, mas com uma pontinha de inveja. Ao contrário do rapaz, Tao era magrelo e usava cabelo de cuia, nem perto de ser tão descolado. Também não ajudava que os amigos de Ricardo haviam taxado Tao como o "irmão mais novo pentelho".
- Vai sair? - perguntou o garoto quando Ricardo já estava na porta de casa.
- Vou. - respondeu o rapaz.
- Mas a mãe e o pai disseram que você precisava ficar em casa pra tomar conta de mim. - lembrou Tao.
- É só eles e não descobrirem. - rebateu ricardo, que não pretendia deixar uma oportunidade daquelas de sair de casa escapar. - Tem comida na geladeira, é só esquentar no microondas. Eu volto mais tarde.
- Eu posso jogar no seu Game Boy? - perguntou o garoto, com seus próprios interesses.
- Não. - cortou Ricardo.
- Aff! Mas você nem tá usando! - reclamou Tao.
- Mas eu te dei um castigo por entrar no meu quarto e mexer nas minhas coisas escondido, tá lembrado?
- Isso é injusto! - disse o garoto, cruzando os braços, emburrado.
- Qualé, Tao, para de ser chato! Se suas notas melhorarem eu deixo você usar de novo. Agora eu preciso sair, já tô atrasado. - falou Ricardo, saindo pela porta. - Até mais! E nada de entrar no meu quarto!
Dessa forma, o garoto foi deixado em casa completamente sozinho. Ele esperou uns 5 minutos na sala, só para garantir que o seu irmão não iria voltar porque esqueceu alguma coisa. Então, fez a coisa que qualquer menino faria no seu lugar: foi até o quarto do irmão escondido para pegar seu gameboy. O garoto foi direto no esconderijo secreto do seu irmão que ele havia descoberto por acaso enquanto fuçava suas coisas. Ricardo tinha algum dinheiro escondido... uns lanches... Um rolo de papel higiênico...? Para que alguém precisaria disso no quarto? Havia também pequenas embalagens quadradas e metálicas, que o garoto imaginou se tratar de chicletes, mas que alguns anos depois ele entendeu como camisinhas. Por fim, o videogame.
Tao ficou deitado na cama do irmão enquanto jogava. O garoto estava atento para ouvir quando o seu irmão chegasse para devolver o videogame e sair do quarto sem ser percebido. O plano era perfeito. Contudo, Ricardo demorou muito mais do que o garoto esperava e ele acabou caindo no sono. O menino só acordou quando ouviu alguém abrindo a porta da casa. Ferrou! O moleque se apressou para devolver o gameboy ao esconderijo, mas não havia mais tempo para ele sair do quarto de Ricardo sem ser visto. Desesperado para não levar uma bronca, o garoto resolveu se esconder no único lugar que conseguiu pensar: O armário.
O quarto tinha um pequeno armário de madeira de frente para a cama, desses embutidos na parede. As portas eram tábuas de madeira separadas por frechas que deixavam a luz e ar entrarem, para evitar deixar as roupas com mofo. Quem estava dentro do armário conseguia ver tudo no quarto mesmo de portas fechadas, mas quem estava de fora teria que se aproximar bastante para ver pelas brechas o que havia dentro. O menino ficou escondido no armário, no meio das roupas do seu irmão, esperando uma oportunidade de sair sem ser visto e torcendo para que Ricardo não abrisse o armário para trocar de roupas, ou então ele estava frito. Para sua surpresa, Ricardo não teria o interesse de procurá-lo, pois ele estava mais ocupado com uma visitante.
- Tem certeza que está tudo bem? - perguntou uma voz feminina, falando baixinho.
- Tenho. Os coroas viajaram, só voltam amanhã. - respondeu a voz de Ricardo, quase num sussurro.
- E o Tao?
- Deve estar dormindo ou brincando no quarto. - respondeu o rapaz.
Seu irmão entrou com uma garota dentro do quarto. Alice vestia uma camisa de rock, saia preta, salto alto e meia arrastão. Ela era uma gata! Tao não conseguia evitar olhar para o par de coxas na saia. Alguma coisa na pele que escapava pela meia arrastão mexia com o garoto de um jeito diferente, deixando-o admirado. Mesmo que não entendesse de onde o sentimento vinha, ele sabia que era errado olhar para a namorada do seu irmão dessa forma. Todos diziam que era pecado cobiçar a mulher do outro. Porém, era inevitável. A garota chamava atenção por onde quer que passasse! Sua blusa era decotada de uma maneira descolada, mas provocante. Ela usava uma gargantilha preta no pescoço, dando um ar de garota mais velha e gótica gostosa. Tao sempre a admirou desde que a conheceu, secretamente mantendo esperanças que um dia ela fosse terminar com seu irmão e aceitar namorar com ele quando fosse mais velho. Mas, naquele dia e com aquelas roupas, ela deixou o garoto especialmente fascinado. No meio tempo, Ricardo trancou a porta do quarto.
- Não é melhor dar uma olhada nele para ter certeza? - insistiu Alice.
- Relaxa, se você encontrar com ele eu digo que nós estávamos estudando. - falou Ricardo, agarrando ela pela cintura e puxando-a para um beijo. - Eu não quero aquele remelento atrapalhando a gente.
- Hahahaha! Não fala assim dele... - riu Alice, com uma voz doce. - Ele é legal, só é criança. Vocês deveriam se dar bem, já que são a cópia um do outro.
- Nada a ver, olha só o tamanho do meu braço. - falou Ricardo, sendo exibido.
- Tô falando sério. - a garota revirou os olhos. - Vocês são a cara um do outro. Até o jeito de falar é igual! Ele até que é bonitinho também...
- Se você continuar falando assim, eu vou começar a ficar com ciúmes de um pirralho kkkk - brincou Ricardo, puxando a garota mais para perto. - Agora para de falar besteira e vem cá...
Os dois se beijaram, mas não foi o tipo de beijo que Tao estava acostumado a ver, o tipo de beijo comportado que se dá na frente dos pais. Aquele beijo era completamente diferente: visceral, carnal, desesperado. Era animalesco, selvagem e ancestral. Eles beijavam com suas línguas, esfregando uma na outra num frenesi de desejo, como se precisassem do outro para respirar. Tao se perguntava se beijar alguém daquela forma era bom, pois vendo de fora parecia muito estranho. Quando chegaria a sua vez de descobrir? Pela expressão que os dois faziam, aquilo devia ser realmente muito bom. Os dois se beijaram nessa forma bruta e passional por bastante tempo, deslizando as mãos pelos corpos um do outro e soltando gemidos ocasionais, até que os seus lábios estivessem bem avermelhados e ambos estivessem sem fôlego e sem postura. Ricardo puxou a blusa de Alice para cima, arrancando-a, e começou a abrir seu sutiã.
Tao fechou os olhos, assustado, pois sabia que seria muito errado bisbilhotar aquilo. Aquele era um limite que jamais poderia ultrapassar. Contudo, a imagem de uma mulher tão atraente de sutiã era simplesmente muito apelativa para o garoto, que se perguntou quando teria uma oportunidade tão boa quanto aquela novamente, já que ele não era tão bonito ou habilidoso quanto seu irmão. Quando a curiosidade crescente e incontrolável falou mais alto, o menino abriu os olhos para testemunhar o mais lindo par de seios que já viu. O garoto já tinha visto os peitos de uma mulher de relance antes, numa das revistas que o seu irmão e seus amigos compartilhavam escondidos, e achou a imagem muito interessante, mas nunca tinha visto os de uma mulher de verdade e tão próximos dele quanto agora. Eles eram médios e perfeitamente redondos, com deliciosos mamilos marrons e bastante movimento. Ricardo encheu a mão com um deles, apertando aqueles peitos macios enquanto a beijava ferozmente. O coração de Tao acelerou por estar sendo um observador oculto dessa cena, mas o garoto estava babando dentro do armário por aqueles peitos apetitosos. Ele sequer ousava piscar, registrando na memória cada segundo daquela visão maravilhosa. Se ninguém descobrisse, não teria problema, certo? Foi o que Tao havia aprendido com Ricardo. Enquanto o menino desfrutava de um fascínio até então inexplicável pelo corpo feminino, outra coisa igualmente inexplicável para ele aconteceu: seu pinto começou a crescer dentro de sua bermuda. Foram raras as vezes que aquilo tinha acontecido até então, mas nunca de forma tão forte e ressaltada. Era assustador que estivesse acontecendo justo naquele momento! Já havia um volume apontando para frente. O garoto não sabia qual era a causa daquilo, mas decidiu não iria desviar o olhar da sua musa nem por um segundo.
Para a sua surpresa e alegria, Ricardo foi além, puxando a saia da garota para baixo e deixando-a só de meia-calça e calcinha. O corpo dela era ainda mais perfeito do que ele imaginava, com curvas sinuosas e convidativas. Parecia ter sido desenhado à mão. O coração do menino batia tão rápido que parecia que ia falhar. Tao sentiu uma enorme inveja de Ricardo, pois queria desesperadamente estar no lugar do irmão, beijando uma deusa e desfrutando dos seus peitos. Ele queria descobrir qual era a sensação de sua língua em sua boca, o gosto do gloss em seus lábios rosados e brilhantes, a maciez dos seus seios, o calor da sua bunda quando ele passasse a mão, como Ricardo agora o fazia.
- Gostosa rsrsrs. - sussurrou Ricardo, colocando a boca em um dos mamilos, beijando-o e sugando como se fosse mel.
- Hihihi. - Alice ria de forma divertida. - Essa parte aqui não quer perder tempo...
Para a surpresa de Tao, ela ficou de joelhos na frente de Ricardo. Na sua inocência, o garoto achou que ela iria pedir o seu irmão em casamento, pois era para isso que as pessoas ajoelhavam na frente das outras, não era? Contudo, Ricardo prontamente arrancou sua camisa e jogou do outro lado do quarto, revelando os seus bíceps e peitoral bem trabalhados. Alice puxou o cinto e abriu sua calça jeans, puxando-a para baixo e revelando sua cueca box preta, que contrastava bastante com suas coxas brancas. Ela beijava e passava o rosto na frente da cueca, como uma gata. Tao não fazia mais ideia do que estava acontecendo naquele ponto.
Há muito tempo atrás, os dois costumavam tomar banho juntos, portanto o garoto já tinha visto Ricardo sem roupas antes. Não tinha nada demais naquilo. Contudo, nada o prepararia para o que estava prestes a ver. Quando a garota puxou a cueca de Ricardo para baixo, ela revelou uma enorme rola branca, grossa e veiúda. Devia ter cerca de 20 centímetros, com a cabeça vermelha e muitos pelos negros na base. Estava muito diferente do que Tao se lembrava, e no mínimo três vezes maior! O garoto sabia que era demasiado estranho ficar olhando por muito tempo pro pau de um cara, principalmente o do seu irmão, mas o menino estava chocado com o tamanho e imponência daquele membro. Para aumentar o seu espanto, a rola de Ricardo estava completamente dura e pulsante, exatamente como a sua própria.
A garota de joelhos não perdeu tempo e começou a engolir a pica na sua frente, chupando o pau do rapaz assim como ele havia feito com seus seios. Tao apenas registrava com seus olhos, sem entender nada do que estava acontecendo. O garoto nunca tinha ouvido falar de algo do tipo, mas estava fascinado com sua nova descoberta. Qual era a sensação daquilo? Deveria ser ótima, pois seu irmão tinha um sorriso constante no rosto e até gemia de vez em quando, num tom de voz grosso que nunca tinha ouvido ele usar antes. Também era bom para Alice? O rosto dela era mais difícil de entender, pois a boca dela estava cheia com aquela rola branca que cutucava suas bochechas por dentro. O garoto teve a impressão de vê-la lacrimejando, mas não podia ser o caso, pois ela continuava chupando o pau de Ricardo com afinco. Talvez tivesse um gosto muito bom.
- Para, para... - falou Ricardo baixinho após alguns minutos naquela posição. - Desse jeito, eu vou acabar aqui mesmo.
- Ah, não. Você tem que aguentar mais um pouquinho! - reclamou a garota.
Ela ficou de pé novamente e Ricardo logo a puxou para mais um beijo quente e sedutor.
- Vamos pra cama, não tô aguentando mais esperar pra meter... - disse ele, faminto.
Alice se deitou na cama do rapaz. Ricardo foi tirando de forma lenta e provocante sua meia calça, revelando a pele morena e lisa de suas coxas grossas, aproveitando para apreciar a visão de sua namorada só de calcinha. Em seguida, se pôs a tirar a calcinha dela, sorrindo de orelha a orelha ao ver o que havia por baixo. O coração de Tao praticamente voava. Ele estava desesperado para descobrir o que havia por baixo da calcinha também, mas da posição que estava, não conseguia ver nada, pois a perna da garota estava na frente do garoto e o seu segredo. Tao deu um passo para o lado para ter algum vislumbre, mas isso fez as roupas no armário balançarem, fazendo barulho. O garoto imediatamente voltou pro lugar, torcendo para que mais ninguém tivesse escutado. Contudo, nem Ricardo nem Alice pareciam ter notado.
Seu irmão ficou de joelhos na cama, em frente à garota, e ajeitou o pau, segurando-o enquanto deitava por cima dela. Olhando bem, corpo dele tinha muito mais pelos que o do garoto, principalmente nas pernas e axilas. Havia uma trilha de pelos negros que descia por sua barriga até o seu membro rígido. Ricardo colocou a mão sobre a boca dela, abafando bem na hora que ela soltou um longo gemido feminino. Ele gemeu em conjunto. Os dois fecharam os olhos ao mesmo tempo, como se estivessem em sintonia. O que estava acontecendo? O que era aquilo? Havia tantas perguntas na cabeça de Tao que ele temia esquecer.
O casal começou a se movimentar na cama, lentamente, enquanto deixavam escapar suspiros e gemidos. O pênis de Ricardo parecia ter sumido para algum lugar, mas Tão não sabia para onde. Enquanto isso, o seu próprio pinto parecia que estava vivo dentro de sua cueca, pulsando como um passarinho. O garoto ainda não sabia de nada, mas a julgar pelo seu irmão mais velho, ele tinha noção que tudo aquilo tinha alguma coisa a ver com sua rola. O menino abriu o zíper de sua bermuda e colocou a mão dentro de sua cueca, esfregando sem jeito a própria pica. Quando ela roçava no tecido da cueca, causava uma espécie de cócega gostosa. Ele assistia os dois amantes na cama enquanto se tocava de forma rudimenta, mas a curiosidade o estava consumindo por dentro. Agora que ele tinha chegado naquele ponto, o garoto queria descobrir o segredo que havia no final da trilha. Se ao menos ele fosse um pouquinho mais alto...
- Eu tô quase gozando. - falou Ricardo, ofegante.
- Ah! Ah!... Eu também... - respondeu Alice entre gemidos.
Tao ficou na ponta dos pés, se inclinando um pouco pra frente, na tentativa de ter um vislumbre do que acontecia. Contudo, acabou se desequilibrando em uma caixa de sapatos no armário e caindo para frente. As portas de madeira se abriram num estrondo quando o menino saiu rolando lá de dentro, acabando de cara no chão. Por um momento, depois do baque das portas se abrindo e de várias roupas caindo, tudo que havia era silêncio. As duas pessoas na cama estavam tão imóveis e silenciosas quanto estátuas, com uma expressão de profundo espanto no rosto.
- AHHHHHHHHHHHHH! - os dois na cama gritaram de espanto ao mesmo tempo. O garoto queria se enterrar no chão.
Alice se apressou e saiu debaixo do rapaz num instante, puxando o lençol para se cobrir, mas deixando Ricardo sem nada.
- T-TAO?! - perguntou Ricardo, gritando. - O-O Q-QUE PORRA CÊ TÁ FAZENDO AÍ?
- E-eu vim devolver o v-videogame que peguei emprestado, m-mas quando v-você voltou pra casa e-eu entrei em p-pânico e me e-escondi aqui e... e... - começou o garoto tentando justificar o injustificável. O menino suava de nervoso.
O rosto dos três estava vermelho vívido de vergonha. Ricardo estava tão tomado de surpresa e raiva que parecia ter se esquecido de que ainda estava pelado e de pau duro.
- VOCÊ PODERIA TER DITO ALGUMA COISA! QUE IDEIA DE GIRINO FOI ESSA DE SE ESCONDER?! - gritou o rapaz, ralhando com o garoto. - E POR QUÊ O ZÍPER DA SUA BERMUDA ESTÁ ABERTO?
- É-é que você sempre grita comigo por pegar suas coisas sem permissão...! - disse o garoto baixinho, se encolhendo.
- MAS FICAR ESPIANDO É MUITO PIOR! - berrou o rapaz. - VOCÊ SABERIA DISSO SE USASSE A CABEÇA PARA PENSAR POR DOIS SEGUNDOS! EU VOU TE MATAR!
- Parem, vocês dois! - exclamou a garota, interrompendo a discussão entre eles.
- VOCÊ TÁ DEFENDENDO ELE? - gritou Ricardo para ela.
- N-não! Não é isso! Só não quero que briguem enquanto estão... hmm... Nesse estado... - ela explicou, apontando para o claro estado de ereção que os dois estavam.
Ricardo olhou para ela por um segundo, incrédulo. Então, respirou fundo e tentou se acalmar.
- T-tem razão... - O rapaz falou, dessa vez mais contido, abaixando o tom de voz. - Tao, vaza daqui. Me espera que eu vou te bater lá no seu quarto.
- Nem pensar! - respondeu o menino, subitamente exaltado. - Eu não vou apanhar!
- Ora, seu...! - Ricardo já se levantava da cama com os punhos cerrados, prestes a dar uma surra.
O menino fez um esforço descomunal para não acabar encarando sem querer a coisa que balançava entre as pernas do seu irmão enquanto ele andava em sua direção. Que tipo de situação era aquela?
- Eu não sabia que você ia trazer visita! Em primeiro lugar, você não deveria nem ter saído de casa e me deixado sozinho! - gritou Tao em resposta, levantando pela primeira vez a voz contra o seu irmão. Ricardo foi pego desprevenido pelo rompante de ousadia do garoto. - Além do mais, eu quero saber o que vocês estavam fazendo! Você tem que me deixar assistir, ou vou contar tudinho pra mamãe e pro papai! - ameaçou o menino.
Aquela exigência era simplesmente ultrajante. O casal ficou incrédulo com tal pedido. Deu para ver uma veia saltando no pescoço de Ricardo enquanto ele mordia a língua para não voltar a gritar com o garoto. Entretanto, ele colocou as mãos na cintura e respirou mais algumas vezes, fazendo um enorme esforço mental para se manter calmo. O rapaz tinha os músculos bem trabalhados e proeminentes. Seu físico era impressionante, incluindo a sua... "peça". Vendo mais de perto, o pirralho ficava impressionado com as diferenças gritantes entre eles dois. Enquanto seu irmão era peludo, ele era liso. Seu irmão era forte, ele magrelo. Seu irmão era pauzudo, ele... Essa parte não dava nem pra comparar. Pareciam ser de espécies diferentes. O garoto se pegou desejando crescer logo para ter um corpo igualzinho ao do seu irmão. Por fim, Ricardo falou:
- A gente não tem muita escolha... Vamos fazer o que ele quer. - anunciou o rapaz.
- O-O Q-QUÊ?! - dessa vez foi a vez de Alice gritar.
- Vendo de forma prática, não temos opção. Ele vai nos dedurar. - explicou o rapaz - Não é como se desse para apagar a memória ou fazer ele desver o que já viu... O estrago já está feito. Agora precisamos que ele guarde segredo.
- N-nem p-pensar...! - a garota negou veementemente. - Eu jamais conseguiria fazer isso com alguém assistindo! Ainda mais o Tao! Ele ainda é criança!
- Eu também acho muito desconfortável a ideia de ter alguém me assistindo... Não consigo nem ficar duro desse jeito. Então, é por isso que... - começou Ricardo, olhando seriamente pro garoto. - Tao, você vai participar com a gente.
- ... o que? - repetiu o garoto, com a cabeça oca.
- Isso é ainda mais impossível para mim! - afirmou Alice, se jogando contra Ricardo como protesto.
- Não era você mesma que estava dizendo que achava ele bonitinho? - lembrou Ricardo, puxando o lençol que a garota usava para cobrir o seu corpo. - Desse jeito não tem nenhum problema...
- Mas isso é só porque eu conheço ele há muito tempo... Eu só acho ele fofinho, tipo criança! Além do mais, ele é seu irmão... - a mulher argumentava, tentando puxar o lençol de volta, mas cedendo contra a força bruta do rapaz.
- A gente estaria numa grande enrascada se meus pais descobrissem. - começou Ricardo, conseguindo puxar o lençol o bastante para fazer os peitos da garota aparecerem e agarrando um deles com à força com a mão. - Eles iriam contar tudo para os seus pais. Já imaginou o que os seus pais diriam se soubessem que você vem pra cá escondida? A gente teria que terminar. Além disso... - Ricardo aproximou seu rosto novamente dos peitos da garota. - Eu sempre tive curiosidade sobre fazer à três. Tem alguém mais confiável pra isso que o meu irmãozinho? Ele teria todos os motivos para manter segredo. E ele é virgem, então é certeza de que está limpo. Não está a fim de tirar o cabaço dele? É muito raro encontrar um garoto virgem...
- S-sem chance...! - falou a garota, com a voz cedendo de vergonha. - Ele ainda é muito novo...
- Vamos perguntar pra ele. - Ricardo propôs, finalmente conseguindo arrancar o lençol por completo de Alice. - Esse acordo tá bom pra você?
Não era bem o que Tao queria, mas ele certamente não teria outra oportunidade como aquela na vida. Seu irmão ter concordado com aquilo já era inacreditável.
- S-sim...! - respondeu o menino prontamente.
- Ótimo. - concordou o rapaz, se voltando para a garota. - Eu quero ver se você consegue aguentar nós dois...
- Que droga, Ricardo! Você é um maníaco, safado, cretino, pervertido...! - disparou a menina, com o rosto queimando de vergonha, dando tapas no rapaz. Contudo, mesmo ela percebeu que não havia alternativa boa para aquela situação.
Ricardo usou sua força masculina para erguer Alice nos braços e colocá-la sentada na beirada da cama, de frente para o menino. Ele ficou atrás da namorada, abrindo as pernas dela para que o irmão mais novo pudesse finalmente ver o que havia ali no meio. Tao, que estava observando tudo atentamente, ficou maravilhado quando viu o segredo sendo revelado. Pela primeira vez, o garoto via com os próprios olhos uma buceta. Ela era uma fenda de carne tímida e pequena, adornada por alguns pelos castanhos, completamente diferente do que os meninos têm entre as pernas. O garoto estava fascinado.
- Não fica aí parado olhando igual um idiota. - ralhou o rapaz, tomando as rédeas da situação. - Toca nela pra sentir como é.
- T-Tá bom... - concordou o menino.
Tao aproximou o pequeno dedo da vagina com muita hesitação, colocando só a pontinha. Ela era quente, apertada e pegajosa. Seu interior era úmido e rosado.
- Ela desliza... - comentou o garoto pra si mesmo, maravilhado.
- N-não faz isso... - pediu a menina com um gemido.
- Não tenha medo, pode enfiar o dedo mais fundo. - incentivou Ricardo, usando seus dois dedos longos para abrir a buceta da garota e revelar ainda mais o órgão feminino.
Ele a abriu como uma flor. Era avermelhada por dentro, com algumas proeminência e sucos pegajosos. Era como uma pequena caverna, quente e molhadinha.
- N-não abre ela assim pra ele...! - reclamou a garota, enfiando o rosto nas mãos.
- Uau... - exclamou o menino, surpreso com cada descoberta.
- Como ele é pirralho, acho que ele ainda não viu nada disso na escola... - comentou Ricardo, parando para pensar naquilo pela primeira vez. - Ok, vamos dar uma aula de educação sexual para ele. Tao, presta atenção. Olha pra cá. - falou o rapaz, com um sorriso safado no rosto, indicando para que ele olhasse para as intimidades de sua namorada. - Essa parte grande aqui de fora que você está vendo é chamada de lábios maiores. Já essa pele rosinha aqui dentro são os lábios menores. Como nós estávamos transando agora há pouco, ela ainda está um pouco inchada e irritada rsrsrs. - explicou Ricardo, se vangloriando. O garoto observava e aprendia cada detalhe da "Aula".
- Ok! - assentiu o menino.
- Essa coisinha aqui em cima é o clitóris. Embaixo dele, tem um buraquinho pequeno chamado de uretra. Nós também temos uretra, é por onde sai o mijo. E, mais embaixo da uretra tem outro buraco. É aqui que a gente mete a pica. - disse Ricardo, de maneira muito didática. - Enfia o seu dedo aqui para sentir.
- Eu posso? Posso mesmo?! - perguntou o garoto, animado.
- Não! Não! Não! Não! Não! - a menina se debatia pra lá e pra cá.
- Pode, vai em frente. - confirmou Ricardo, com o sorriso cada vez maior.
Tao enfiou o seu pequeno dedo indicador lá dentro, que entrou com facilidade. Ricardo aproveitou a oportunidade para dedilhar com seus dois dedos o clitóris da garota, que começou a gemer contra a sua vontade.
- Caramba! Está sugando meu dedo! - observou o jovem, impressionado, testando até onde ele conseguia colocar o dedo.
- Nhgm.... hmmm.... - ela gemia.
- O que isso significa? Então você está gostando de ser dedada por alguém além de mim? - brincou Ricardo, parecendo quase ofendido. - Não, sério, que porra é essa?
- N-não é isso... É porque... porque você....! - Alice tentava falar.
- Sem desculpas! - decidiu Ricardo, beliscando os mamilos marrons e fazendo ela ir à loucura. - E esse lugar aqui? Está ficando vermelho e inchado só do Tao enfiar os dedos.
- C-cala a boca... - ela reclamou
- Não para de babar! - constatou o menino surpreso, que agora enfiava dois dedos para dentro e para fora daquela cavidade.
- Abre ela mais um pouco e passa a língua aqui. - ordenou Ricardo, usando seus dedos longos para abri-la e indicado onde o garoto deveria lamber.
O menino aproximou a cabeça dela com a língua pra fora e enfiou o rosto naquela buceta. Ele passou a língua exatamente onde o seu irmão havia mandado, sentindo um gosto salgado e um cheiro esquisito. Não era exatamente bom, mas também não era ruim. Era diferente. Mas alguma coisa no cheiro daquela xoxota fez o seu pauzinho doer de tão duro dentro da cueca. Enquanto isso, Ricardo dedilhava ela habilmente.
- N-não! Não façam isso ao mesmo tempo! Se não eu... Se não eu... Eu vou... Ah... Ah! Ah! - ela gemeu alto enquanto seu corpo tremia com o prazer do orgasmo.
Um líquido quente e transparente saiu de uma só vez da sua buceta, bem na cara do garoto. Ela fechou os olhos e caiu na cama, sem forças, ficando completamente exposta. Ricardo saiu de suas costas para observar o estado da sua xoxota.
- Hahahahah! Incrível... - riu Ricardo, satisfeito consigo por tê-la feito gozar tão rápido. Ele deu uma boa olhada naquela fenda carnuda, que escorria líquidos como uma cachoeira. - Caramba, ela está toda melada! Rsrsrsrs. Parece que está pronta!
- Pronta pra quê? - perguntou Tao, confuso.
- Beleza, tira a roupa e deita na cama. - o rapaz ordenou para o seu irmão mais novo. - Eu vou te ajudar a molhar o biscoito pela primeira vez.
Para ser sincero, Tao tinha vergonha só de pensar em ficar pelado na frente de outras pessoas, principalmente agora que sabia da diferença abismal entre ele e seu irmão. Contudo, não fazia muito sentido o garoto recusar a tirar a roupa visto que os outros dois estavam pelados (e Ricardo com o agravante de estar de pau duro durante todo o tempo!).
- Que foi? Tá com vergonha agora? - ironizou Ricardo ao notar a hesitação, olhando de esguelha para Tao. - Eu já sei que o teu pauzinho é pequeno, agora tira logo a roupa e deita na cama.
- T-tá... - concordou o garoto.
Tao obedeceu, tirando a camisa, a bermuda e, por último, sua cuequinha branca. Seu pitico branco e durinho ficou completamente exposto pela primeira vez para os outros. Devia ter uns 7 ou 8 centímetros mal contados, com a cabecinha coberta de pele. Era uma sensação tão estranha ter as suas intimidades à mostra... O garoto não entendia como Ricardo conseguia ficar daquele jeito de forma tão natural e confiante. Mais uma diferença entre eles.
- Pffft! - Ricardo deixou escapar pelos lábios um riso de desdém quando viu o tamanho do pintinho do seu irmão, mas se controlou para não tecer qualquer comentário.
As costas do garoto arderam de raiva e o seu rosto queimou de humilhação, mas não havia muito o que ser dito. Ele realmente era pequeno. Tao fez como o seu irmão mandou e deitou na cama de costas, ficando com o pinto apontado para cima. Ricardo ergueu novamente a garota, passando os seus braços fortes por baixo das coxas macias dela e carregando-a com as pernas bem abertas até o garoto. Pela forma que ele a carregava, ela ficava completamente exposta. O garoto conseguia ver perfeitamente a sua parte íntima.
- P-para... Ricardo...! Não tem graça...! - Alice implorava, com a voz falhando de vergonha.
- O que você está reclamando numa hora dessas? - rebateu Ricardo. - Nessa altura do campeonato, você também já está bem excitada pela ideia de tirar a virgindade dele, não está? - perguntou o rapaz, de forma decisiva. - Eu tô vendo daqui tua buceta molhadinha.
A garota fez uma cara feia, mas não respondeu a pergunta e nem negou nada. O rapaz então se aproximou ainda mais, colocando ela em cima do colo do seu irmão, fazendo a bucetinha ficar bem colada com o pintinho do menino. Só os lábios dela já eram suficientes para fazer o pauzinho desaparecer sem nem ter enfiado dentro. Tao não sabia o que fazer naquela situação, então apenas ficou com os braços colados no peito, numa posição de defesa, e deixou que o seu irmão mais velho tomasse conta da situação.
- Deixa eu puxar essa fimose, vai ser melhor desse jeito... - afirmou Ricardo, colocando os dedos sobre o pauzinho branquinho de Tao e puxando a pele que cobria sua cabecinha para baixo. O garoto foi pego de surpresa ao sentir o toque do seu irmão e igualmente surpreso pela sensação de ter a glande exposta pela primeira vez daquela forma. - Pronto, agora sim. Olha aqui pra baixo, Tao. É pra você gravar na memória a vez que perdeu o cabaço rsrsrsrs.
O rapaz encaixou o pauzinho do garoto no buraco, fazendo a buceta engolir por inteiro aquela rolinha virgem de uma só vez. O menino foi tomado por uma sensação quente e apertada no seu pênis, como um abraço molhado e carinhoso, enviando uma onda de prazer por todo o seu corpo que ele jamais iria esquecer. Um gemido agudo escapou da sua garganta enquanto ele perdia a virgindade para sua musa, a garota mais gata que ele conhecia.
- Ah....! Ah! Ah! É tão... quente e... apertada... - Tao deixava escapar, finalmente entendendo o que fazia o seu irmão gemer tanto. - Meu... pinto... Tá deslizando pra dentro...! Ah! Ah! É tão... Gostoso...
- Nhgmmmm! Ah.... - Alice gemia junto.
- Parabéns, maninho. Você se graduou da escola de virgens! Hahahhaa. - Ricardo falou com desdém, ficando em pé na cama e colocando a sua enorme pica no rosto da garota enquanto ela sentava no seu irmão mais novo. - Aqui, toma conta desse também.
Sem reclamar, a garota engoliu o enorme caralho do seu namorado. Embora estivesse longe de uma situação confortável, os quadris dela se moviam por conta própria, quicando em cima do pauzinho daquele doce e inocente menino. Parecia que a garota havia perdido o controle do próprio corpo. Eles ficaram um bom tempo naquela posição.
- Chega, agora é minha vez. - disse Ricardo, tirando a pica babada da boca da garota.
- Mas o... Tao... ainda não terminou... - falou ela, sem acreditar no que estava dizendo.
- Eu sei. - respondeu o rapaz, empurrando ela para frente e fazendo-a cair totalmente em cima do menino. A garota até teve medo de sufocar o pobre garoto com seus peitos. - Eu vou meter junto dele.
- O-o quê?! É impossível! Eu não aguento dois! Sem chance! - Alice protestou.
Mas isso não impediu Ricardo de encaixar a cabeça da rola na entradinha de sua xoxota por trás, enquanto o pintinho do garoto ainda estava enfiado lá dentro.
- Aqui vamos nós! - anunciou o homem enquanto forçava sua entrada para dentro da buceta, que já estava com um ocupante.
Tao sentiu quando o pau enorme do seu irmão invadiu o seu espaço, deixando aquela caverna, que antes era folgosa, subitamente apertada. Era meio estranho admitir isso, pois aquela situação teoricamente deveria ser bastante nojenta, mas a verdade é que sentir a rola do seu irmão mais velho sendo esfregada contra o seu pinto dentro de uma xoxota era surpreendentemente muito excitante e gostoso. Era como se tivesse algo faltando, até o seu irmão entrar e preencher o espaço vazio. A sensação de sentir o cacete duro de Ricardo contra o seu, forçando o seu pintinho a deslizar ainda mais contra as paredes da vagina quase fez o menino desmaiar de tanto tesão.
- Ahhhhhhhhhhhhhhhh! - os três gemeram ao mesmo tempo, com as vozes em uníssono. Os três estavam em perfeita sintonia.
- Porra, Alice, isso é bom pra caralho! Sua xota ficou ainda mais apertadinha! - comentou Ricardo, com um sorriso safado no rosto, movimentando o quadril e dando início às estocadas.
- Nhmmm!!! Ahhmmm! - Alice não conseguia parar de gemer.
Agora que os dois estavam tão próximos, o menino aproveitou para dar uma boa olhada na garota. Alice estava suada, de olhos fechados e com uma expressão muito safada no rosto. Ela era linda! Suas bochechas estavam coradas e ela mordia os lábios inconscientemente. Parecia que estava prestes a derreter. Foi nesse momento que Tao percebeu uma coisa: Ele estava completamente apaixonado por ela. E também estava apaixonado pela sensação de estar com o pinto enterrado dentro dela. O garoto queria fazer ela se sentir tão bem quanto ele, então decidiu colocar em prática tudo o que havia aprendido com o seu irmão mais velho. Ele enterrou o rosto nos peitos dela e colocou a boquinha no seu mamilo, chupando eles como um bebê. Assim como o seu irmão, o garoto começou a movimentar o seu quadril para cima e para baixo, metendo por conta própria o pauzinho naquela buceta.
- Hmmmm? O que é isso... Tao..?! Hahahahaha! - perguntou Ricardo surpreso, com um sorriso se formando no rosto. - Você está... Metendo... Igual um... Adulto... Hahaha! Realmente... Virou um homem...
- V-vocês d-dois...! Hmmmm! Ah! Eu não... Aguento... - falou a garota, delirando de prazer. - Eu vou... Eu vou... Gozar de novo! Ah..! Ah!
- Ela começou a me apertar de novo! - falou Tao, surpreso, sentindo uma sensação como nenhuma outra. Um arrepio elétrico percorreu seu corpo, subindo pelas pernas e indo na direção do seu pintinho. O tempo pareceu desacelerar naquele êxtase delirante. - Ricardo! Eu vou... eu acho que eu vou... Fazer xixi... Tá vindo! Ah! Tá vindo!
- Uhum... rsrsrsrs. Pode deixar sair... maninho. - afirmou Ricardo com um sorriso, já sabendo do que se tratava. - Caralho! Eu vou... Também... Ah! Puta merda!
O garoto sentiu um prazer como nunca antes na vida. O prazer do seu primeiro orgasmo. Sua cabeça estava nas nuvens! Era como vislumbrar o paraíso na terra, alcançar o nirvana. Em seguida, sentiu uma sensação pegajosa e ainda mais quente se espalhar por todo o seu pintinho, escorrendo por suas pernas, quando o seu irmão depositava toda a sua porra dentro da buceta. Foi uma gozada farta. O menino ficou assustado com a ideia de realmente ter mijado lá dentro, mas ele viu que o líquido que escorria da buceta e pelo seu bilau era branco e espesso, como uma cola.
- O que... é isso?! - perguntou o garoto curioso e ofegante, pegando o líquido quente com os dedos.
- Essa é minha gala rsrsrsrs. - explicou Ricardo.
- Gala? - repetiu Tao, confuso.
- Sim. Minha porra, meu gozo, meu leite, meu sêmen, meu esperma... - continuou o rapaz, citando todos os apelidos que ele conseguia lembrar de cor.
- Homens têm leite?! - questionou Tao, muito surpreso com aquele fato.
- Só os mais velhos. Acho que você ainda não tem, porque ainda é pirralho, mas sim, a gente também tem leite. Só que ele sai pela pica rsrsrs. - explicou o rapaz, tirando a enorme jeba melada de porra branca da buceta de sua namorada. - Esse daí é o meu.
- Eu nunca ouvi falar disso! - exclamou Tao.
- Ah, maninho... Você ainda tem muita coisa pra aprender hahahaha! Você até que se saiu bem hoje. - disse Ricardo, assanhando os cabelos do irmão mais novo. - Bora lá tomar um banho, detesto ficar com cheiro de porra.
- Ok... - assentiu o garoto, indo em direção ao banheiro. - Mas e a Alice? Ela vai ficar bem?
- Hmm... Ahmm... Nhmmm...- a garota balbuciava na cama, completamente assanhada e incoerente.
- Uhum, vai sim. Deixa ela dormir um pouco. Acho que ela não vai conseguir andar por um tempinho... - falou Ricardo, cobrindo-a gentilmente com o lençol e colocando um travesseiro embaixo de sua cabeça de forma carinhosa. - Além do mais, ela precisa descansar um pouco para aguentar a segunda rodada rsrsrsrs.
~~~
Era uma tarde linda no parque. Havia crianças correndo, pessoas passeando com seus animais, os passarinhos cantavam. Ricardo se aproximou de Alice com um sorvete na mão, oferecendo-o para garota.
- Obrigada, meu bem. - agradeceu ela, dando um beijinho discreto em seu namorado.
- De nada, princesa. - respondeu Ricardo, olhando para o céu e soltando um suspiro. - Ah... O sol está fresco, o céu está brilhante, o vento está gostoso... Está um dia lindo!
- Está mesmo. - concordou Alice. - Esse é um ótimo encontro, nós deveríamos tirar uma foto.
- É, sim. É um encontro perfeito. - falou o rapaz. - Mas me responde só uma coisa... O que esse pirralho está fazendo aqui? - Ricardo apontava um dedo para o seu irmão com uma veia de raiva saltando da sua testa.
- Ah, Ricardo... E-Eu convidei o Tao... - Alice falou baixinho.
- Isso mesmo! - confirmou Tao com um sorriso, dividindo o sorvete com a garota.
- Mas porque diabos você faria isso?! - questionou Ricardo, mordendo seu sorvete com raiva.
- É que... Sabe... Depois do que a gente fez, e-eu achei que deveria namorar apropriadamente com o Tao também. - explicou Alice. - Não seria justo deixar ele de fora depois de tudo... Além do mais, eu não consigo esquecer aquela noite...
- Eu não vou perder pra você! Eu também sou apaixonado por ela! - afirmou Tao, estufando o peito de forma triunfante. - Um dia, nós vamos nos casar!
- O QUE?! - gritou Ricardo, espantando os passarinhos e tirando a tranquilidade do local. - Ora seu pirralho...
Ricardo começou a perseguir Tao pela gramado, gritando e xingando o garoto, que não parava de rir enquanto corria. Alice ria e aproveitava o seu sorvete. E assim o encontro perfeito passou voando em um dia lindo.

Comentários (3)

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  • YG: Gostei e uma experiência verdadeira maravilhosa, nunca aconteceu comigo, tenho vários conhecidos

    Responder↴ • uid:8ldl3wvxibj
  • coelhinho: Achei tão sem graça, poderia ter tido algum envolvimento entre os irmãos, mas é só um conto sem graça

    Responder↴ • uid:8d5kspjoibq
  • Lucas Neto: Muito bom espero que tenhas continuação

    Responder↴ • uid:h5hn7tbhki