Enfim, conheci meu pai 5
Depois de me leitar rápido, por ser a primeira vez, o rapaz me exauriu metendo enquanto brincava com papai
Fiquei um pouco na cama, me recuperando, mas quando eu contraia, sentia que não fechava totalmente. Papai pediu que Adilson fosse ao banheiro pegar o papel higiênico e achei engraçado ele ir tampando o pinto pra que não víssemos, sendo que tínhamos acabado de meter. Papai, me limpou e limpou a cama e ambos ficaram conversando enquanto viam o resto do pornô na TV. A conversa não era tão compreensível pra mim na época, mas lembro que era sobre ser gay ou não, mas eles falavam em códigos. Até que papai fala algo compreensível:
- Lá na colônia - era como ele chamava o presídio - não tinha o que fazer, era droga, aí tu usa umas coisas, bate a vontade, vai em qualquer um, mas ninguém queria fazer comigo, sei lá, achavam estranho a perna, mas a gente batia junto, batia um pro outro. Uma vez até meteram em mim, mas eu tava muito louco e não senti, não dor pelo menos, mas ardeu depois no outro dia, mas foi rápido. E tu, já deixou alguém brincar?
- Ah, mais ou menos - disse Adilson envergonhado.
- Como assim? - Papai curiou.
- Eu e meu primo se esfregou na cama uma vez. A gente tava brincando de lutinha, aí a gente viu que tava duro e um esfregava no outro, mas fingia num gostar e fugir, aí qd ficamos sérios, eu e ele parou e não falamos mais disso por um tempo. Aí quando a gente tinha 12 anos, ele me lembrou disso, aí deitamos, vi que ele queria e começamos a esfregar, um olhando pro outro, até que tira e começou a bater uma, eu fiz o mesmo. Ele pegou no meu e eu no dele, a gente esfregava e batia. Ele gozou em mim, eu fiquei com nojo, ele ficou me zoando, mas bati depois no banheiro quando fui mijar e ele ficou olhando, mas só foi isso.
- Ah, por isso não ligou quando eu peguei no seu pau - conclui papai.
- É Val, não achei que fosse acontecer, mas na hora tava gostoso e eu deixei.
- Agora tu pode pegar aqui se quiser - papai disse balançando a pica meia bomba pra ele.
Ele riu, mas inesperadamente, foi com a mão e deu umas punhetadas. Se recomporam quando eu me sentei pra ver melhor, me fitaram e eu ri como se dissesse: "pode fazer, eu levantei pra ver". Eles se entreolharam rindo e Adilson pegou de novo no pau de papai, que cuspiu na mão e esfregou os dedos na cabecinha pra lubrificar. Papai tomou o local onde eu estava, me tirando da cama pra que pudesse se sentar. Com as pernas abertas e eu entre eles dois, papai chamou Adilson pra mamar, mas o menino negou vergonhoso, papai insistia de um jeito que até pareceu que ficou meio nervoso. Eu me antecipei e me enfiei entre suas pernas e comecei a mamar.
- Assim ó - papai disse se tremendo - até ele gosta.
Não podia ver a reação de Adilson, apenas sentia que papai estava disposto a comvence-lo a mamar sua rola. Eu fiquei por uns segundos distraído do restante dos ruídos e ao olhar pra cima rapidamente, vi que papai assistia a TV, sério. Olhei pra trás e vi Adilson igualmente concentrado, batendo uma já durasso, mas igualmente sério. Pensei: "papai desistiu". Mas logo papai cochicha pra mim:
- Empina a bundinha, vai - disse se curvando e passando as mãos na minha bunda logo a frente, enquanto eu flexionava os joelhos.
Logo senti aquele gel gelado no meu cuzinho e papai ficou rindo que eu piscava.
- Olha aqui, olha o buraco e ele tentando fechar - disse papai.
Senti um dedo, pensei que ia doer, mas entrou fácil 3 logo relaxei. Ouvi o rápido movimento e logo Adilson se equilibrava pra deitar em mim de novo. Quando o moleque deitou, fiquei esperando ele meter, mas ele puxou minha cintura pra baixo, me tirando da altura da rola de papai, abocanhando-a no meu lugar. Papai gemeu mais alto.
- Rapaz, que delicia, assim sem dente. Acho que tu mamou o primo, hein, já mama gostoso assim.
Fiquei olhando e tendo aquela visão de uma mamada mais empenhada, ele ia quase na base, fazendo o nervo abaixo daquele picão inchar. Mas me desconcentrei ao sentir que uma mão de Adilson segurou minha cintura e esfregava na minha bunda, tentando na sorte achar meu buraquinho. Sentindo os pelos se esfregarem no meu cobrindo, não resisti e empinei de novo e ele finalmente achou a entrada. Ao perceber que havia obtido êxito, afastou o corpo e se apoiou nas mãos pra ver entrando. Dessa vez meteu devagar, enquanto lhe tirava do transe, balbuceando palavrões: "filho da puta", "safado", "sente o cuzinho mastigar a rola e depois enfia". Adilson o olhava e voltava a se concentrar, até que seu quadril relaxou nas minhas nádegas e ele meteu o resto que faltava. Eu gemi bem gostoso e ele voltou a mamar e pinhetar papai, enquanto se apoiava no cotovelo entre minha cabeça e a perna inteira de papai.
- Mama rola enquanto fode cu de moleque, safado do caralho. Vai, soca pau, vai - dizia papai.
Dessa vez o moleque obedeceu. Começou a socar e segurava quando estragava, até papai o avisar que não dava pra escutar. Ele voltou e aos poucos não ligava para o barulho, que nem era tão alto mesmo. Era diferente de papai, era mais ritmado, parecia uma goteira de chuva que cai no mesmo ritmo. Quando ele se ergueu de novo pra ver, papai me puxou pelos braços, pondo meu tronco sobre seu ombro e abrindo meu cu com as mãos, dizendo:
- Olha o buraco que tá ficando, safado, olha. Prontinho pra levar pica grande.
Papai me arreganhou as pernas e me sentou, me apoiando pelas costas em sua mão, enquanto a outra segurava o pau pra entrar. Experiente, não errou e foi direto dentro, me fazendo morder seu ombro no susto. Ele ficou passando os dedos e arrumava quando dobrava o tronco, metendo de novo.
- Olha filho, olha como você é gostoso, dois macho querendo te foder.
Eu tentei virar a cabeça, mas não conseguia. Papai me levantou e logo me sentou em seu peito, me fez escorregar até sentir sua barriga, apontou e meteu de novo, no comecinho, mas logo indo mais longe, me movimentando com as mãos na minha virilha e mexendo seu quadril. Adilson batia uma lentamente, com os olhos arregalados e cuspindo no pau a cada 20 segundos. Papai levantou minhas pernas e vi que saia algo, pensei ser sujeira, mas Adilson se aproximou, passou a mão no pau de papai e depois enfiou os dedos em mim.
- Vai, mete nele assim, eu seguro pra você - ordenou papai.
Ele se ajeitou de joelhos, mas não conseguia se equilibrar, apenas ajoelhou uma das pernas para fora da perna de papai e alcançou a posição perfeita. Meteu e ficou rangendo os dentes, encarando papai.
- Enfia mais, vai - papai dizia.
- Calma, se entrar mais eu gozo.
Ele foi aos poucos de olho fechado e segurando a respiração, que escapava alta as vezes. Quando entrou, ele aproximou o rosto da gente e ficou sorrindo pra mim e olhava pra papai comemorando a virgindade perdida com honrarias. Papai mandava ele cuspir em mim e esfregando meu rosto, eu nem ligava, apenas me concentrava em deixar relaxado pra sentir a pica entrando. Do nada, cochicharam rapidamente e logo Adilson se levanta, papai me tira de cima dele e me por de lado, papai atrás e Adilson de joelhos, um entre minhas pernas e o outro atrás da perna inteira de papai. Papai metia um pouco e tirava, Adilson metia um pouco e tirava, ficaram nessa um tempo, até que papai me puxa de frango e Adilson vai de novo metendo forte e me afundando na cama enquanto papai se escorada pra deixar eu de cara com suas bolas e um cheiro característico de cu suado. Papai se apoiou no ombro dele e agachou um pouco, gozando na barriga dele, no meu saquinho e nos pentelhos daquele rapaz descontrolado, ficou esfregando a pica na cara dele e ele fitando os olhos no meu rosto, acelerou a socada e cravou forte, que esvaziou meu pulmão de ar. Sentia só a pulsação descontrolada, que movimentava meu reto, seus ovos retesavam e os pelos do escroto faziam cócegas leves no meu bumbum. Papai agachou ao lado dele e com sua ajuda, me pôs em volta dele, meteu algumas vezes e tirou, quando viu que estava amolecido. Adilson continuava duro e meteu algumas vezes, metia os dedos e apreciava a porra que saia.
Depois dessa, eu comecei a sentir sono, ouvindo os dois abrir mais garrafas e falar baixinho. Ouvia o som baixo de gemidos da TV, ouvia ambos ir ao banheiro pra mijar. De madrugada meio que acordei e vi que eles estavam batendo punheta, alisando um ao outro, mas não me incomodaram, apenas senti a gozada de papai nas minhas costas.
Quando acordei, Adilson já tinha ido embora e papai me chamava pra banhar, antes que vovó me chamasse. Demos uma geral e trocamos os lençóis e papai só me olhava dando um sorrisinho e eu ria de volta.
Comentários (3)
Insta: priv.dot085: Caralho que tesao, um sonho 🥵🔥
Responder↴ • uid:1e8hyp8gnm3k0Aildison Bispo: Muito bom votado
Responder↴ • uid:g3j9tfxii1Nelson: Que delícia e que inveja desse garoto.
Responder↴ • uid:8cio2sam9a2