#Corno #Gay #Grupal #Teen

Educação Sexual para Pessoas Carentes

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Huddan

Um casal ensina uma comunidade carente a se proteger de gravidezes indesejadas e ISTs com suas aulas de educação sexual.

Olá, eu me chamo Erick e vim hoje contar como eu e minha mulher ensinamos uma comunidade carente sobre educação sexual e o uso correto da camisinha, apesar das coisas não terem saído do jeito que esperávamos. O que vou relatar hoje, aconteceu durante a faculdade de serviços sociais, tanto eu quanto minha esposa somos psicólogos e trabalhamos como assistentes sociais.

Ambos tínhamos 26 anos na época, havíamos nos formado em psicologia com 24 anos e já protegido para a faculdade de serviços sociais. Eu tenho cabelos loiros e médios, e um corpo bacana, nem muito gordo, nem muito magro, mas minha esposa diz que tenho uma bunda atraente por ser grande e redonda, já ela tem os cabelos pintados, ela e naturalmente loira, mas por causa do esteriótipos de "loira burra" quando entrou na faculdade, ela prefere manter o cabelo pintado em um tom mel meio avermelhado, dependendo do sol, ela parece até ruiva.

Ela se chama Bianca, e é uma completa gostosa, com um corpo digno de uma atriz pornô, peitos grandes e redondos, bundão e coxas bem gostosas, a clássica cavalona, mas eu gosto de chamar ela de Potrinha Gostosa, por causa dos seus 1,59 de altura. Nos dois estávamos na metade do curso de assistência social, quando um amigo do meu pai, dono de uma empresa nos contatou, nos oferecendo um estágio na empresa dele que estava patrocinado um evento social de caridade, pra ensinar pessoas periféricas e de comunidades (as "favelas") sobre educação sexual e uso de camisinhas.

Ele havia dito que uma das assistentes sociais que deveria cuidar de uma das comunidades, acabou desistindo e que não estavam achando ninguém pra ocupar o lugar dela em cima da hora, até que ele se lembrou que já estávamos na metade do curso e já poderíamos fazer estágios supervisionados, ele pensou principalmente em nos, pois nossa faculdade fica bem próxima da comunidade que deveríamos atuar e que um dos nossos professores, já havia aceitado ser nosso supervisor, obviamente aceitamos na hora, além disso ser ótimo pro currículo estudantil, conseguir um estágio era muito difícil, e esse praticamente caiu nos nossos colos de graça. Depois que combinamos tudo, eu e minha mulher participamos de uma festa de confraternização, junto dos outros patrocinadores do evento beneficente e os outros assistentes sociais, só achei incomum que eu era o único assistente social homen, todas as outras era mulheres, mas não pensei muito nisso e só curti a noite com minha mulher.

Uma semana depois, estávamos a caminho da comunidade, nosso professor nos explicou que essa comunidade, não era tão violenta, apesar de ser controlada por uma facção de criminosos, ela era pacifica com certas pessoas, como assistentes sociais, professores, médicos comunitários e outros serviços essenciais. Logo que chegamos na entrada, fomos revistados por homens armados, procurando por armas ou escutas policiais, mas fomos liberados sem maiores problemas, fomos até escoltados onde deveríamos das as aulas de educação sexual. O projeto duraria 6 meses, nos primeiros três meses, deveríamos ensinar jovens rapazes a como fazer sexo com segurança, utilizando camisinha e nos últimos 3 meses, iríamos ensinar jovens mulheres sobre os controles de natalidade, como anticoncepcionais, porém nosso professor nos avisou que nenhuma mulher da comunicação havia se interessado ou diziam não ter tempo pra isso, então usaríamos os 6 meses para as aulas de educação sexual dos jovens.

Fomos então guiados para uma espécie de escola, ela parecia meio abandonada, com paredes pichadas com palavrões e letras de funks, mas usaríamos a estrutura do pátio como sala de aula, onde já havia um grupo de jovens esperando por nós. Tínhamos uma ficha que dizia que a maioria dos jovens alí tinha de 13 a 16 anos, em sua grande maioria negros, haviam um ou outro moreno, mas todos tinham peles marrons em tons diferentes. O primeiro dia foi difícil, a apresentação foi tranquila, mas quando começamos a falar sobre sexo, uso de camisinha e o perigo das ISTs, começaram as piadinhas e brincadeiras.

"A gente come mulher no pelo dona"

"Se engravidar o problema e delas, a gente só come e goza"

"Dona tira a roupa e mostra pra nois como e que faz... Hahaha não da pra entender sem mostrar"

Nosso professor nos disse pra continuar tentando e ignorar as piadas e brincadeira, mas nosso primeiro dia foi gasto respondendo perguntas bastante óbvias, como porque mulheres engravidam se gozar dentro, nisso percebemos como aqueles jovens precisavam de aulas mais dinâmicas, nos ouvimos o que eles diziam e entendemos como deveríamos fazer, pra nossa conveniência, nosso professor disse que só podia nos supervisionar no primeiro dia, pois ele precisava se prepara para as provas do final do bimestre, então ele nos deu uma autorização para atuarmos sozinhos nas próximas aulas.

No dia seguinte, antes de irmos pra aula de educação sexual, passamos numa sex shop onde compramos um pênis de borracha de 20 cm de cor marrom pra que os jovens se identificarem, além de termos comprado várias camisinha de tamanhos diferentes, novamente passamos pela revista, onde foi meio constrangedor quando eles acharam o pênis de borracha em nossa bolsa, eu até notei um olhar diferente dos homens para minha esposa, que naquele dia usava um vestido longo, mas bastante solto. Quando finalmente chegamos na "escola", o número de jovens parecia ter crescido, haviam alguns rostos novos, mas não nos importamos, começamos logo com o que importava.

Eu — Ontem nos ouvimos muitas sugestões de vocês, e hoje vamos tentar atender a essas necessidades, por isso trouxemos alguns materiais.

Logo tirei o pênis de borracha da mochila, onde logo ouvimos vários risos e zombações.

"O maridinho não da conta dona? Por isso precisa de um pau de negão?"

"Que isso dona, tá querendo provocar a gente? Se ta necessitada de um pau grande, aqui tem muitos"

Todos os comentários foram direcionados a minha esposa, que ficou envergonhada, mas tinha um sorrisinho, como se estivesse gostando da atenção, como ela não parecia incomodada, não achei necessário intervir, então logo coloquei as camisinha na mesa, sendo de vários tamanhos diferentes, onde logo abri o pacote padrão, que é dado de graça em postinhos de saudade, então comecei a demostrar o que deveriam fazer, que com o pênis duro, eles deveriam abrir o pacote com as mãos, colocar na cabeça do membro segurando a ponta e então descer o resto da camisinha até cobrir todo o membro, novamente mais comentários vieram.

"Iala tio, essa camisinha de postinho e mo furada... Não aguenta a potência hahaha"

"Foi assim que meu pai comeu minha mãe, camisinha de postinho não serve pra nada, melhor gozar dentro de vez"

"Tio manda a dona ai explicar, não entendi nada do que você disse... Penis?? Eu não tenho isso, tenho um pau, pauzão"

Logo mais risos vieram, enquanto alguns dos jovens ali começaram a pegar em seu membro e balançarem na nossa frente, noa provocando, mas como nosso professor nos instruiu, deixamos as piadinhas de lado e seguimos a aula, mas dessa vez foi minha esposa, que começou a usar o dialeto deles, deixando as palavras técnicas de lado e usando palavras mais comuns, como pau, sexo, buceta e outra. Nisso, percebemos como os jovens estavam pregando mais atenção, o que era realmente ótimo, mas então um deles disse.

"Mas dona, como que usa esse treco? E melhor sem nada, isso deve atrapalhar pra caralho"

Nos sabíamos que mesmo sendo jovens, eles já tinham uma vida sexual ativa e alguns já tinha até filhos, então já entendemos que precisaríamos mostrar a eles na prática, porém o que minha esposa fez, me deixou bastante surpreso. Aposto essa pergunta, ela disse que demonstraria, isso não era parte do plano, mas ela seguiu em frente, pegando uma cadeira, colocando o pau de borracha e então tirando a calcinha sem tirar o vestido, tentando se preservar o máximo possível, logo observei minha mulher se posicionar wm cima daquele pau de borracha e ir sentando devagar, por sorte a camisinha ajudou a lubrificar a entrada daquele pau, e então ela começou a simular o sexo.

Bia — Se as... As suas parceiras vierem... Por cima... Vai ser... Ser assim...

Ela praticamente estava se masturbando na frente deles, enquanto falava e gemia, tentando simular o sexo real, mas um deles disse que não dava pra ver nada por causa do vestido, isso a fez parar por alguns minutos, onde logo ela levantou a barra do vestido e mostrou de forma nítida, sua bucetinha pequena e depilada toda arrombada, agasalhando aquele enorme pau de borracha quase por inteiro, restando apenas as bolas de fora, indo ela logo voltou a quicar naquele pau, agora com todos assistindo. Fomos interrompidos por uma batida no portão, dizendo que a aula tinha acabado e alguem já foi entrando, não dando tempo da minha esposa tirar o pau de dentro dela, fazer aquilo na frente dos meninos estavam tudo bem, era pra educação deles, mas na frente de um homem era completamente diferente, Bianca teve que ir o caminho todo até o carro segurando aquele pau na buceta, só conseguindo tirar no carro, depois que saímos da comunidade. Isso então se repetiu por uma semana inteira, com minha esposa mostrando como o sexo acontecia, no começo ela parecia envergonhada, mas logo ela se acostumou, então decidimos que já era a hora da parte prática da aula.

Logo que chegamos, minha esposa já foi dizendo o que iria acontecer.

Bia — Hoje a aula vai ser diferente meninos, passamos uma semana vendo o jeito certo de colocar uma camisinha, agora vamos fazer na prática o que vocês aprenderam.

Enquanto ela falava, fui de um a um, entregando as camisinha, onde eu podia ver claramente que seus paus já estavam duros só pela explicação da minha esposa, era bom saber que eles estavam se empenhando tanto nas aulas. Quando terminei de entregar as camisinhas, minha esposa disse que eles podia tirar os shorts e as cuecas, porém ficamos surpresos quando praticamente 90% dele, abaixou os shorts, já revelando seus paus em riste, não haviam cuecas, e seus pau eram realmente grandes pra suas idades, com eles tendo vários formatos e grossuras diferentes, mas todos tinham pelo menos 18 cm pra mais.

Minha esposa então, novamente pegou o pau de borracha, abriu o pacote e vestiu o pau com a camisinha, pedindo que os alunos fizessem igual, então tudo começou a dar errado, mesmo depois de uma semana de aula, eles não conseguiam abrir os pacotes ou acabavam furando com as unhas ou os dentes, os que conseguiram abrir, tinham dificuldade em colocar, colocando errado ou arrebentando a camisinha na hora de colocar.

"O dona isso aqui e impossível... De pra colocar essa porra não, muito apertada."

"Vem colocar pra gente, você e mais experiente, deveria fazer isso pra nois"

"Eeh mesmo, vem por pra nois, você tá aqui pra isso"

Novamente ficamos preocupados, tínhamos três meses pra ensinar eles e já tínhamos perdido uma semana, precisávamos intensificar nossas aulas, minha esposa então pegou uma camisinha e foi até um deles, se ajoelhado entre suas pernas e então colocando a camisinha nele, vestido o pau só até a metade, pois o garoto reclamou que a camisinha era muito apertada, ela então passou pro próximo, mas era muito, não podíamos perder tanto tempo, então, fui ajudar ela, peguei uma camisinha e fui na direção de um dele, já ouvindo reclamações.

"Qual é tio, so viado não, sai pra lá... Quero a dona vestindo a coisa ali em mim... Bora sia fora."

Mas eu não podia deixar minha esposa fazer o trabalho sozinha, ignorei o que ele dizia e logo fiz como minha esposa, ficando de quatro e tentando colocar a camisinha no pau dele, mas o garoto acabou broxando, dizendo que só ficava duro pra mulher, eu sabia que não podia desistir ali, onde então segurei naquele pau mole e iniciei uma leve masturbação, que aos poucos deu resultado, fazendo aquele pau endurecer novamente, porém foi inevitável os comentários enquanto eu colocava a camisinha e ia pro próximo.

"Iala dona seu marido e viado, tá batendo uma pra negada da favela"

"Hahaha se e pra ganhar uma punhetinha grátis eu deixo você colocar em mim"

Estranhamente, todos os garotos que eu fui colocar a camisinha broxaram, e eu tive que estimular eles com minha mão para endurecerem novamente. Logo todos estavam de camisinha, onde minha mulher então passou pra próxima parte, onde novamente ela se sentou no pau de borracha e começou a subir e descer, simulando o sexo, pedindo pra eles começarem a se masturbar, pra que se acostumarem com a camisinha em seus paus, aquilo duro alguns minutos, onde logo, um por um, os meninos foram gozando e preenchendo as camisinha com porra, onde várias viraram bolas enormes de gozo, uma inclusive acabou estourando pela quantidade, descobrimos depois que o garoto tinha um problema genético, que causa uma produção anormal de esperma.

Novamente passamos uma semana nessa rotina, ajudando eles com as camisinha e então mostrando a parte prática, com eles novamente se masturbando até gozar, mesmo que fosse o dia seguinte, eles continuavam gozando grandes quantidade de esperma, agora entendemos como eles engravidaram as mulheres com tanta facilidade. Porém, a semana seguinte foi difícil, os garotos estavam broxando muito, comigo e com a minha mulher, dizendo que estavam cansados de bater punheta e que queriam a parte prática agora, ou seja, queriam foder com a minha esposa, eles tinham a justificar que só transavam sem, e que só aprenderiam a transar de camisinha se fosse com uma mulher experiente, sabíamos que eles estavam certos, mas ainda era um paço enorme, eles até falaram que queriam saber fazer sexo anal também, isso complicava tudo... No final da primeira aula daquela semana, dissemos a eles que iríamos pensar e que diríamos na próxima aula, mas não havia muito o que pensar, fazia parte do nosso trabalho dar uma experiência completa a eles, e estávamos falhando na parte principal, o ato sexual, porém minha esposa odiava fazer anal, não sabíamos o que fazer sobre isso, até que ela deu uma ideia.

Bia: Querido... Eles querem fazer anal, mas eu não sou a única professora lá... Você pode ensinar isso a ele.

Eu fiquei em silêncio por alguns minutos, olhando pra ela chocado com aquela ideia. Era brilhante, mas eu nunca tinha feito nada no meu cuzinho, e aqueles garotos com certeza iam deixar um estrago no meu cu, mas ela deu a ideia que eu me preparasse usando o pau que havíamos comprado. Aquela noite foi uma novidade pro nosso relacionamento, sentir minha esposa enfiando aquele pau no meu cuzinho, foi algo novo e bastante íntimo, onde nos dois terminamos fodendo a noite toda, comigo o tempo todo com o cuzinho preenchido.

O dia seguinte logo chego, onde ao entramos, já nos separamos com os garotos com seus shorts abaixados e jogados em uma pilha de roupa, seus paus ainda moles, logo começaram a endurecer, onde então, minha esposa começou se desculpando com eles.

Bia: Nos sentimos muito, vocês estavam certos. Estamos aqui pra ensinar e dar a experiência completa pra vocês, mas tínhamos falhando nisso... Hoje teremos uma aula especial, vocês vão ter a experiência completa do sexo com camisinha e do sexo anal, porém... Eu não vou deixar que usem o meu cuzinho, meu marido fara essa parte.

Pensamos que eles não fossem aceitar, já que no começou não gostavam que eu colocasse as camisinha neles, mas eles prontamente concordaram, dizendo que cu era cu, o importante era a experiência, disseram inclusive que eu tinha uma bunda bastante chamativa, e que só estavam esperando o momento certo. Não entendi o que aquilo significava, mas logo começamos a aula.

Eu e minha esposa estão tiramos nossas roupas, onde ela ficou apenas de calcinha e sutiã, enquanto eu fiquei com uma cueca jockstrap, aberta na bunda pra facilitar toda a aula, minha esposa logo tirou a calcinha e foi na direção de um dos jovens, onde fiz o mesmo, ambos tínhamos várias camisinha ao nosso alcance, pra que pudéssemos atender a todos ali.

Novamente, no começo, os garotos acabaram broxando, dizendo que era o nervosismo, e apenas uma punheta não conseguiu resolver... Porém, eu e minha esposa estávamos dispostos a fazer o necessário, logo observei minha mulher iniciar um boquete no garoto, sendo cercada por uma rodinha de garotos, onde logo comecei a fazer o mesmo, onde também fui rodeado de paus pretos, onde enquanto eu estava mamando um, logo senti minhas mãos segurando sendo puxadas, comigo tendo que masturbar mais dois paus e chupar um que logo endureceu, mas mesmo duro, não consegui parar o boquete, com o rapaz puxando minha cabeça enquanto começava a foder minha boca. De repente, ouvi minha esposa dizer pra que colocasse a camisinha, onde logo os gemidos dela começara, logo olhei pro lado, vendo minha esposa em pé, deitada por cima de uma mesa com as pernas abertas, enquanto uma fila se formavam atrás dela, dos jovens fodendo sua bucetinha, logo também fui colocando na mesa com a bunda empinada de frente a minha esposa, tendo a visão completa dela.

Infelizmente eu não consegui ver se eles estavam de camisinha, só quando trocava, revezando a vez na buceta da minha esposa. Minha vez logo chegou, quando senti o molhado da camisinha no meu cuzinho e a sensação de ser invadindo, com um pau de verdade agora começando a me foder, com metidas fortes e cadências, indo fundo no meu cuzinho do mesmo jeito que iam na buceta da minha esposa, foi então que eu comecei a perceber os grupos se revezando, aqueles já tinha fodido minha esposa, vinham provar meu cuzinho e vice versa, o que nos rendeu quase uma hora inteira de sexo.

Meu cuzinho estava ardendo e arrombado, minha esposa já tinha gozado mais vezes do que gozava comigo e quase parecia uma boneca inflável, apenas gemendo enquanto era fodido, mas então aquele momento esperado chegou, os garotos começaram a gozar, enchendo as camisinha de porra, amarrando os bicos e então jogando as camisinha na mesa, perto dos nossos rostos, como se estivessem se exibindo... Um a um fizeram isso, até que eu lembrei do garoto com problema genético, mas já era tarde... Minha esposa gemeu alto, enquanto tinha a buceta lavada por uma enchente de esperma, o pior era que o garoto era bem dotado, com seu pau chegando com enorme facilidade no útero da minha esposa, que agora estava banhado de esperma até a borda, mas eu não me salvei, de repente senti uma enorme quantidade de gozo preenchendo meu cuzinho, mais uma camisinha tinha se rompido e agora meu cuzinho era lavado com esperma quente e grosso, isso se repetiu mais dua vezes, com meu cuzinho recebendo mais cargas de esperma. Quando todos gozaram, eles se vestiram e se despediram, dizendo estarem ansiosos pras próximas aulas...

Eu e minha esposa ficamos preocupados, principalmente quando esses acidentes começaram a ficar frequentes, onde nós dois fomos cada vez mais preenchidos de esperma a cada aula. Por sorte, não pegamos nenhuma IST, mas minha esposa não teve essa sorte, descobrimos que ele havia engravidando no final dos 6 meses, não sabíamos de quem, muitos haviam gozado dentro dela, mas nos decidimos seguir a gravidez. Hoje temos dois filhos, um da minha esposa com algum dos jovens e um comigo... Apesar disso, continuamos com nossas aulas de educação sexual naquela comunidade, e agora minha esposa está grávida novamente, do filho do chefe daquela comunidade.

Comentários (1)

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  • Pedro: Já tô esperando o próximo

    Responder↴ • uid:ufrkr4zli