#Coroa #Teen #Virgem

D. Dita tirou minha virgindade

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Elvis

Perdi minha virgindade com a D. Dita.

Estava com mais ou menos de 13 para 14 anos, estudava de manhã e trabalhava á tarde em uma lojinha de variedades, em uma cidade pequena.
Dependendo a dona da loja aos sábados ia visitar a filha e ficava todo final de semana, eu ficava sozinho na loja.
Num sábado à tarde começou a formar um tempo de chuva pesado o céu começou a escurecer, comecei a ficar preocupado com o tapete que a D. Dita, empregada da casa, negra, forte e alegre, e eu tínhamos tirado para tomar sol, e ela não vinha, as poucas lojas começaram a fechar, eu também fechei e fiquei esperando a D. Dita chegar, estava quase desistindo, ela chegou, cansada, se abanando, e me viu e me chamou para ajudar a tirar e carregar o tapete, ela como sempre estava com seu guarda pó azul, de pressa tiramos o tapete do estrado e enrolado levamos para dentro da casa, mal entramos e a chuva brava veio, a D. Dita pediu para respirar um pouco, para desenrolá-lo e acertar entre os sofás, descansada, começamos a colocar o tapete, sempre preso nos pés do sofá, quando ajeitamos e se levantou e acho que a barra da guarda pó ficou presa e um carreira de botões se soltou, como ela estava sem sutiã, seus peitos apareceram, encarei na hora, ela me olhou e disse, nunca viu moleque, engoli seco, e disse meio trêmulo, não, para de olhar e vamos terminar de arrumar o tapete, aquela visão daqueles peitos na minha frente me deixou excitado, tentei disfarçar, terminado sentamos no sofá e ela descuidou e os seios apareceram outra vez, fiquei vidrado, seios lindos mesmo que um pouco caídos, médios e bicudos seu mamilos, ela ne disfarçou e deixou-os à vista, só me olhava, meu pau já estava duro, ficou mais, ela me encarou e disse, você nunca pegou nos das garotas, disse não, elas não deixam, venha pegar, com delicadeza, abriu mais uns botões, me aproximei e com as duas mãos peguei cada um deles e apalpá-los suavemente, seus mamilos logo endureceram, passei o dedão sobre eles, ela suspirou, com as pontas dos dedos comecei a pegá-los, logo, além de suspirar profundamente, ela dava umas mexidas no corpo, me olhou e disse vem mais perto e seja meu filho para mamar nele, me colocou em seus braços como eu fosse um bebê e me ajeitou e comecei a mamar, que coisa gostosa era mamar neles, ela suspirava e vinha para frente para mim mamar mais, me mudou de posição, e comecei a mamar no outro, e tentava engolir aquela coisa gostosa, seus mamilos duros e grandes era um manjar dos deuses, nisso além de suspirar profundamente, começou a passar um mão sobre meu pau, com a outra me acariciou e disse, tá bem crescido o seu amigo lá embaixo, só falei hã, hã, hã e mamando, ela começou a desabotoar minha calça, abriu o zíper e deu um jeito de tirar meu pau para fora, e pegou-o, suspirou e disse, faz muito tempo que não pego em um desses, como é gostoso, e começou a acaricia-lo, mamei mais um pouco, ela carinhosamente me afastou e disse, tire sua roupa e me espere um pouco, me levantei ela também, e saiu, tirei minha roupa e ela chegou com uns panos e terminou de tirar seu guarda pó e baixou sua calcinha, seu corpo era meio cheinho, coxas grossas, sentou um pouco distante de mim, ficou encosta no descanso de braço do sofá ficou com uma perna no sofá e a outra fora e abriu suas pernas e aquele bucetão meio peludo ficou à mostra, me chamou para ver de perto e se eu quisesse poderia pegar, mais que depressa, levei minha mão na sua buceta meio sem jeito, não sabia como fazer, ela colocou sua mão sobre a minha e pressionava com movimentos para massagear, deu um suspiro e gemido, se esticou mais para deixar sua buceta bem á mostra e facilitar a masturbação, logo senti, ela bem molhada e ela gemeu alto e fechou as pernas, deixando minha mão presa, passado alguns minutos abriu as pernas, e disse, vamos para o tapete, se deitou e abriu as pernas e disse, venha comer a sua Dita moleque, quero tirar seu cabaço, venha, eu meio sem jeito fui, me aproximei, e fui chegando ela logo pegou no meu pau e foi se ajeitando para a sua vagina e disse, venha e fui logo entrou, ela gritou puta que pariu, que falta fazia sentir um pau na minha buceta, e com o corpo me levantava eu instintivamente fui ao encontro e começamos a meter, lógico que eu não ia aguentar por muito tempo e disse, estou sentindo que vou gozar, pediu para mim aumentar a velocidade, comecei a gozar e ela também, gemia, se contorcia e urrava, até que fui parando e em cima do seu corpo, fiquei com a cabeça nos seus seios, ela me abraçou com certa força fiquei com a boca em um deles, comecei a lambê-lo, ela levantou minha cabeça para mamar nele, e comecei, mudei de seio e meu pau começou a ficar duro outra vez, ela disse, é assim que eu gosto, pau duro na minha buceta, me abraçou bem e disse vamos nos virar, fico por cima, acompanhei e ela se sentou em mim e se curvou um pouco e seus seios ficaram perto da minha boca, comecei a mama-los e com a língua brincar com seus mamilo ela falava, assim, assim meu moleque faça a sua Dita gozar, vai, vai... e gozou, gemendo urrando e aumentando a velocidade, até que gozei outra vez, ela se deitou sobre mim, e respirava profundamente, até que sentiu que meu pau, estava amolecendo, antes de sair de cima, pegou um pano e me deu e ficou com outro, e disse para se limpar, me limpei e fiquei deitado entregue, e a chuva caindo, agora mais leve, ela se sentou e disse moleque que alegria que você me deu, gostei muito, está aprendendo bem, se levantou e foi para o banheiro, eu limpo coloquei minha roupa, ela voltou com outro roupão, me olhava e disse, moleque não conte para ninguém de hoje, porque vou mandada embora do serviço, respondi para ficar tranquila, que seria o nosso segredo.
Passado uns 3 meses, a nossa amizade continuou a mesma, não metemos mais. Num sábado quase 6 horas, Dona da loja, pediu para ir na casa da D. Dita, entregar um bilhete e de lá ir embora para casa, e fui, chamei umas duas vezes e ninguém atendeu, estava desistindo ela apareceu com a cabeça para fora da porta e disse, entre aqui moleque, e fui, entrei ela logo fechou a porta, estava com uma tolha de banho enrolada do corpo, e disse que estava no banho, por isso a demora, me olhou e disse, está com saudade da sua Dita, engoli seco e disse, muita, entreguei o bilhete, ela colocou na mesa e disse, venha cá, pegou na minha mão e me levou para o quarto, se sentou na cama e fiquei na frente dela, ela começou a tirar minha camiseta, desabotoou minha calça, baixou a zíper e baixou minha calça, com a cueca, tirei meu tênis, e meia e fiquei me pé nu e de pau duro na frente dela ela pegou no meu pau carinhosamente e foi com a boca e começou a mamar nele, me arrepiei inteiro, e gemi, ela pegou na minha bunda e me trouxe mais próximo dela para engoli-lo o máximo que podia, acho que na época meu pau deveria ter uns 13 ou 14 cm, mamou mais um pouco e se deitou na cama com as perna abertas, soltou a toalha me mostrando sua buceta e disse, venha chupar a buceta da Dita, vem, me ajoelhei fui com aboca naquela caverna gostosa, dei umas lambidas, ela disse assim, com mais força, lambia e chupava e ela gemia e se contorcia, assim, assim, me afastou um pouco minha cabeça, colocou sua mão na vagina e a abriu e disse chupe chupe que a Dita vai gozar, lambia e chupava, até que ela gritou e fechou um pouco suas pernas, logo senti um líquido saindo de sua vagina, não perdi tempo chupei, chupei, ela se contorcia, gemia e rebolava, como estava tudo aquilo, não queria parar, ela tirou a mão afastou minha cabeça e disse. Venha meter na Dita, venha e já sabendo o buraco para enfiar meu pau, fui direcionando até entrar, aos pouco fui metendo e comecei meu vai e vem, por alguns minutos, ela rebolava e vinha ao meu encontro e gozou, gemendo suspirando e parou, parei também, comecei a sentir sua vagina pulsar no meu pau, ela me olhou e disse, está gostando né, disse sim, vamos fazer melhor, saia um pouco, saiu da cama voltou com um vidro vi que era óleo de passar no corpo, me entregou, fiquei sem saber o que fazer, ela me olhou e disse você vai passar no seu pau e no meu cu, vai me comer por traz e foi se posicionando de 4, meio abaixada para facilitar, lambuzei meu pau e logo seu cu, ao fazer isso ela já gemeu, pediu para passar mais, passei e logo disse, passe outra vez no seu pau e aos poucos vai metendo, se eu pedir pare, pare, tá bom, sim, me posicionei e direcionei meu pau no seu cu e fui tentando, não tinha prática, ela vinha ao meu encontro, logo a cabeça começou a entrar, ela gemeu e parei, disse vai está ótimo, forcei mais e entrou mais um pouco e ela disse pare, e começou a apertar meu pau com seu cu, que sensação deliciosa, pediu para enfiar mais e atolei tudo e ela com suspiros e gemidos, pediu pra meter com força, e fui, percebi que com uma mão ela massageava sua buceta e eu metendo disse não aguentou vou gozar, goze moleque no cu da Dita, gozou junto, continuei socando até que parei e comecei a sentir seu cu apertar meu pau, que delícia. Nos viramos ficamos de conchinha até meu pau começar a sair, ela pegou a toalha me deu um parte ela com a outra nos limpamos e perguntou se tinha saído sujeira, olhei e disse não, que bom, fui ao banheiro antes do banho, me levantei, coloquei minha roupa e disse, D. Dita quando quiser matar a saudade de um pau, o meu sempre estará disponível.

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