#Gay #Incesto #PreTeen

Conto real: faz incesto com meu irmãozin

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luilui

Meu irmão e eu começamos a bater punheta juntos

Este conto é completamente real, mas decidi escrevê-lo com certo valor estético. Tudo isso acontece emtre eu e meu irmão, ja faz 3 anos. Nomes trocados.

Cheguei em casa, suado, com a roupa colada no corpo, a bermuda entrando nas dobras da bunda. Tava morto pra um banho. Fui direto pro banheiro e liguei o chuveiro. A água fresca escorrndo maviosamente pelo meu corpo cansado, levando a poeira da tarde e aliviando o calor acumulado do dia. Escorria-me cada gota, deslizando pela minha pele preta, percorrendo os meus ombros, descendo pelos braços, escorrendo pelo meu peito e alcançando a minha barriga de chop. Depois desce com calma o fluxo pelas minhas pernas e parava no meu pito, meia bomba, veiudão.

Sem pensar duas vezes, deixei descer a mão, bem devagar, apertando a trolha que ia ficando cada vez mais dura. Latejando, pulsando viva de tesão, mas quando fui começar a a bater uma bronha, escutei a voz da minha mãe me mandando sair que ela precisava lavar o cabelo.

Tive que interromper tudo, joguei a toalha em cima do corpo e saí correndo do banheiro. Fui rapidinho pro meu quarto terminar o serviço. Tava doido pra bater uma punheta, arrancar porra branca de caralho marrom. Quando cheguei lá, vi que o Caio, meu irmão mais novo, tava jogando video game no meu play2.

Nem me olhou, tava muito concentrado na tela, mas eu não conseguia me concentrar em nada. O pau cada vez mais empinado, marcando bem na toalha, e eu sentindo ainda aquele calor insuportável.

E pirralho, cê tá perdendo, hein?", brinquei, tentando desviar a atenção do que eu sentia. Ele só riu, sem perceber o que realmente acontecia. Me sentei na cama, tentando me distrair, mas a vontade punhetar tava me deixando cada mais mais teso, o pau numa loucura pulando sozinho. A vontade de bater uma punheta tava insuportável.

Caio virou pra mim e disse: Babo, bora jogar comogo? Tô precisando de um adversário decente! Ele estava todo empolgado, aquela empolgação de moleque na pré adolescencia.

“Beleza”, respondi, aproveitando quando ele se virou de costas para vestir Rapidamente, um short de jogar bola, desses de tecido fino e leve.

Me joguei na cadeira ao lado dele, as pernas peludas arreganhadas, sentindo o pau latejando ainda, eu tentando disfarçar e o calor não dava trégua.

Caio me olhou e, com um risinho meio inocente e uns olhos de menino curioso disse: “Babo, seu piru tá pulando!" E depois gargalhou. Senti meu corpo vibrar naquele instante. A maneira despretensiosa como ele comentou só aumentou a tensão no ar e estranhamente me senti ainda mais excitado, confuso, mas gostando sa sensação que meu irmão havia notado meu pau.

“Cê tá doido, moleque? Para de olhar pra essas coisas”, tentando manter a postura e a moral, eu respondi, desviando o assunto, mas a verdade é que a vontade tirar aquele short e deixar minha pica latejando no ar me tomou conta da mente e do corpo. Ele só riu, como se estivesse brincando, mas aquela inocência escapando dos seus olhos fez meu pau disparar ainda mais.

Não sei por que, mas me deu na ideia de abrir as pernas um pouco mais, deixando o bichão escapar de lado. O calor do momento me dominava, e eu estava tão focado na adrenalina que nem me importei. A cobra de 21cm repousava sobre a cadeira, bem ao lado da minha perna, latejando mesmo e ele olhando de soslaio, de canto e cada vez que ele olhava mais duro e pulsante e ficava, até que começou a babar. Eu todo ofegante.

Pior que nessa sanha, a pica latejava forte numa dessas, a beirada do short cedeu, e eu não pensei duas vezes em só deixar. Caio continuava com os olhos vítreos, fixos na minha vara, como se estivesse vendo a coisa mais linda do mundo, dando uns risinhos bobos, com aquela expressão hipnotizada, na dança da minha pica e eu só me aproveitando a pica quade explodindo de tão dura.

Tira os zói, né, Caio?”, falei provocando num sorriso sacana de canto de boca, que só um cafuçu safado e tesudo sabe dar.

“Uai, você que tá com esse piru aceso aí”, ele respondeu, rindo todo manhosinho.

Pra minha surpresa, ele não estava tão diferente de mim. A cobrinha dele quase rasgava o short florido, e a visão era hipnotizante. Aquele tesão no ar se tornava cada vez mais palpável, e nem jogávamps mais, ficávanos só olhando na cara um do outro, eu com minha cara de macho de 25 anos e ele com a cara pentelho de 8 anos.

"Olha só, quem diria que o pirralho tinha um brinquedinho escondido”, brinquei, tentando manter o clima leve, mas sentindo meu coração disparar, um calor me subir a nuca.

"Babo, teu pito é maior que o meu”, Caio falou, com um tom de desafio.

“Ah é?” respondi, fingindo não acreditar.

“Sim, olha o meu, é pequeno”, ele disse, puxando o short um pouco para baixo e mostrando. Um pauzinho fofinho, grande para a média da sua idade, muito parecido pro meu.

Fiquei extremamente surpreso pela ousadia do pimpolho. A verdade é que ele estava certo, e isso só aumentava ainds mais meu tesão.

. “Ah, mas o seu ainda vai ficar assim, top que nem esse veiudão aqui”, eu ri, batendo meu caralho, duro feito pedra na palma da mão.

“Sabia que eu já sei bater bronha?”, ele imitou, batendo uma bronha de levinho, fazendo uma expressão engraçada.

“E onde você aprendeu isso, pimpolho?” perguntei, mas completamente atormentado pelo tesão.

“Eu já vi você fazendo”, ele respondeu, com um risinho maroto, todo bobo.

Provocando, comecei a imitar os mesmos gestos e movimentos. Pra frente e pra trás, o prepúcio cobrindo e expondo a cabecinha da pica, um cheirão de pica invadindo o ar, o saco pendido balouçando pra lá e pra cá.

Encabulado e cheio de um tesão juvenil ele riu. Os olhos verdes esbulhados olhando meu pau babão ser pinhetado. Claramente eu havia perdido totalemente o controle. A cabeça que me mandava era do pau.

“Olha só como é fácil, hein?”, falei punhetando de verdade, meio frenético, as pernas tremelicando. Gemi soltando suspiro abafado, devo ter feiro uma cereta de teão e ele lá vidrado contemplando aquela cena, o próprio irmão punhetando a pica na frente dele.

O pirralho não se intimidou e me encarando começou a punhetar o pauzinho também. Ficamos assim por um tempo, olhando um pro outro, naquela adrenalina maluca, até que instintivamente dele me aproximei, minha barriga peluda enconstabdo na cara dele, minha pica em relando em seu ombro. Ele se aproximou e logo estavamos tão perto, que quase nos abraçávamos. Sua perna lisinha enroscando-se à minha peludona.

Estávamos ofegantes quando nossos olhos se encontraram no espelho, dilatados e cheios de desejo carnal. A imagem que víamos era a de dois corpos entrelaçados, suados e saciados.

Nossos corpos se chocavam, grudavam como se fossem colados, a pele suada se misturando em um abraço quente. Cada encostada era uma explosão de prazer, um choque elétrico que percorria meu corpo. Gemíamos baixinho, por que nossa mãe estava no banho ainda, mas minha vontade era de berra. De gritar e urrar que nem o animal que eu nasco pra ser. Os nossos caralhos ainda duros, o dele com uns 12 cm coladinho no meu, batendo de leve a cada movimento, fazendo um barulhinho gostoso que me arrepiou todo. Era como se a gente fizesse parte um do outro de verdade. Nossos olhos se encontraram, brilhando como dois faróis e eu vi a minha própria imagem refletida nos olhos dele, e naquele momento, eu soube que nunca mais seria o mesmo.

O suor escorria pelo meu corpo, misturando-se ao dele em uma poça quente. O cheiro de suor e sexo, que saia praticamente do meu pai e do meu cu de macho peludo, preenchia o ar, me deixando louco de desejo.

O meu cu suando exalando um cheirão forte, amargo, e arrepiante de cu de homem, enquanto eu exploro cada curva do corpo do meu irmãozinho. Seu corpo pequeno e delicado parece estar pronto para ser dominado por mim, enquanto suas virilhas se contraem sob minha tocha.

Foi então que num ímpeto eu me curvei, e as nossas bocas se encontraram em um beijo molhado, completamente desajeitado e desesperado. E ele mal sabia beijar, mas me imitava, eu ia devorando, engolindo a boca dele, minha língua explorando cada canto da boca dele. A gente se beijava feito dois loucos, as línguas se entrelaçando numa dança quente e molhada. Nossos corpos se contorciam num ritmo frenético e cada gemido que ele dava sentia seu corpo se tensionar, pronto para explodir. Era meio desengonçado, pois seu corpo era demasiadamente pequeno em relação ao meu, mas não me importava com estrenheza ds situação, queria apenas aquela sarração com meu irmãozinho. Nunca tinha sentido nada igual, era como se a gente tivesse explodido em mil pedacinhos.

Fechei os olhos com força, o corpo todo estremecendo em pequenas convulsões. Um gemido rouco me escapou dos lábios enquanto me agarrava ao braço da cadeira, e então jogando a cabeça para trás, liberei um grito gutural que ecoou pelo quarto, a pica esporrando pra todo lado, a porra voou tão alta que foi parar na barriga dele. Ele, apesar de não gozar nada, me seguiu de perto, na sensação, contorcendo aquele corpinho frágil, magrelo que ele tem. Nossos corpos tremiam em uníssono, as respirações entrecortadas se misturando no ar quente. Quando a tempestade finalmente passou, um silêncio pesado se instalou. Deitados lado a lado, observando o teto, um silêncio pesado pairava no ar. A euforia inicial havia dado lugar a uma sensação de vazio. A culpa me corroía por dentro, mas ao mesmo tempo, sentia um alívio indescritível. Olhei para Caio, que me observava com os olhos cheios de dúvidas. Sabíamos que nada seria mais como antes.
Nos entreolhamos, outra vez, os rostos avermelhados, os olhos brilhando. Um sorriso tímido surgiu nos lábios de Caio. Isso foi... incrível, sussurrei, a pica pingando gala.

Comentários (12)

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  • Edu: Meu irmão sempre deu sinais, quando meu pai vivo me mandou cuidar dele, ele sempre brincava e me chamava Alpha...quando nosso pai morreu, me chamou de macho alpha da família, um dia peguei ele no recreio pegando no pinto de um moleque e rindo, fiquei puto e dei uma surra no moleque, ele chegou chorando em casa para não contar, briguei com ele, " quer ver um pau, seguro aqui" e tirei meu pau pra duro... nos nunca fomos de tomar banho ou se vestir juntos, mas aquele cena me deu tesão, ainda mais que tinha 14, e ficava duro o tempo todo... e ele 12, ficou vidrado, madei pegar. ele obedeceu, notei seu pinto ficar duro... sentei na cama e mandei ele chupar... ele ficou meio sem graça, mas obedeceu,,, que boca.... logo gozei ...e não falamos no dia... chegou a noite, eu mandei ele tirar a cueca, na hora, ficou de quatro piscando, meu primeiro cuzinho... por anos eu o usei como minha puta...comia toda noite... ele adorava.. mas na rua tinha q se comportar como homem, brigar se necessário... virou um bom homem, mas ainda quando eu quero, ele vem me chupar... alpha...

    Responder↴ • uid:40vohk9lt0c6
    • @A2versatil: Nossa delícia tbem levei pica do meu irmão

      • uid:1dd4lrv813b94
  • lekbirj: porra voce fez um punheta incestuosa virar poesia pqp

    Responder↴ • uid:19p2jn2hjl
  • Curiosa: Fiz algo muito próximo disso com meu irmão. Eu tinha 26 e ele 23 e éramos, na época, dois viados no armário. Cai de boca no pauzão dele enquanto ele me batia uma bem gostosa e gozamos assim na primeira vez. Depois isso continuou por dois anos sem penetração pois somos passivas.

    Responder↴ • uid:1dr7roz1b7pwo
  • PH: Focou tanto em transformar a história num trecho literário que ficou irreal demais, não consegui acreditar em uma palavra sequer

    Responder↴ • uid:8kqvofsmm3m
  • Thales novinho: Conto bacana

    Responder↴ • uid:8k40cmsqrd5
  • TARADO: A próxima vez gosa na bundinha ou na boquinha dele

    Responder↴ • uid:830x8enpqln
  • Qualquer Um: Nota: Dó

    Responder↴ • uid:7xbyrjak0ar
    • AngeloMartins: Porque foi até que bonzinho o conto

      • uid:gy9dw2dld79m
    • Bezerro depravado: Incesto entre adultos apesar de ser problemático, é uma coisa comum. Recorrente. Acontece muito por aí! Normal e tudo bem quando se trata de algo consensual entre duas pessoas adultas. Mas isso aí errado. Não sou santo. De uns tempos pra cá tô chupando o meu irmão quase todo fim de semana. Ele chega bêbado e. Fica mandando mensagens de WhatsApp para abrir a porta do meu quarto. Vez em quando mamo ele. Mas isso é um lance consensual entre dois adultos. Eu tenho 48 e ele 46. Acho que vou escrever como tudo começou. Um dia conto para vocês.

      • uid:1d5jh39bmghfb
    • Curiosa: Quando eu tinha treze e meu irmão onze a gente vivia junto. Só que eu comecei a me esfregar com meu primo safado de dezoito. Ele tinha um piru delicioso todo peludo. Eu mamava e ele queria comer meu cu. Mas sempre que estávamos com tesão juntos o meu irmãozinho queria ficar por perto empatando nossa foda. Uma noite de calor e muito tesão meu primo deitou na minha cama e botou o piru duro pra fora da calça pra eu mamar e meu irmão chegou. Então eu disfarçava ao máximo usando um pedaço de lençol pra tapar o piru enquanto lambia e chupava. Isso deu tanto tesão que meu primo gozou em dois minutos e tive de engolir a porra toda e meu irmão a dez centímetros da minha cara sem entender os gemidos e o cheiro de porra e nem nada. Foi um tesão total.

      • uid:1dr7roz1b7pwo
  • Tamandaré: Que delícia. E esse fotos do novinho

    Responder↴ • uid:8k40cmsqrd5