Consequências do amor sofrimento da Pietra
Continuação da saga do Jonathan brutal grupal estupro
Pietra se sente suja e devassa, com os olhinhos verdes cheios de desespero, fixando a mãe que agora respira com dificuldade, tentando se recompor. A noite avança, mas o quarto continua iluminado pelas velas, que agora parecem ter adquirido um brilho maligno. O cheiro a queimado do jantar se dissipa lentamente, mas o cheiro da traição e da violência se instala com força.
Gabriela manda-a dormir e promete que tudo vai ficar bem. A criança, que sabe que a mãe mentiu, obedece com medo e desgosto. A noite é longa e pesada, repleta de pesadelos que se misturam com a realidade.
Jonathan chega com dois homens, Lucas, de 19 anos, e Murilo, de 39, ambos olham com desejo Pietra, que tinha acabado de ser estuprada por Jonathan. A cena era desconfortavelmente silenciosa, com somente o barulho da chuva que bate contra as janelas, mas a tensão no ar era palpável.
Gabriela, excitada, força um beijo em Pietra, excitando ainda mais os homens que a olhavam com desejo voraz. Com um olhar de cumplicidade, Jonathan sussurra a Lucas que aguarde fora do quarto, que ele se encarregaria de "aquecer" a menina. O medo emocional que Pietra sentia era agora acompanhado por um nó crescendo em sua garganta, mas mantinha o rosto impassível, tentando esconder a repulsa.
Enquanto Lucas e Murilo conversam em sussurros baixos no corredor, a criança ouve os passos pesados de Jonathan se aproximando dela. Sua mãe sai da sala sem dizer palavra, fechando a porta com um estrondo. O silêncio é quebrado por um som de roupas deslizando no chão, o que indica que ele se despirá. O coração da menina late com força, tentando escapar do peito.
Com movimentos deliberados e lentos, Jonathan se aproxima da cama, a expressão no rosto dela repleta de ódio e desprezo. Sua pele brilha com suor frio de medo, e os olhinhos verdes brilham com a luz da lua que entra pelas cortinas. O homem sorri com sadismo, e a criança sente o nó na garganta se apertar ainda mais.
"Vais gostar disso, minha querida", murmura ele, com a voz rouca de um monstro em sombra. A criança tenta recuar, mas as pernas não lhe obedecem. O terror se apodera dela, mas ela sabe que tem que resistir.
Com um tapa, ele retira qualquer resistência de Pietra e a estupra violentamente. A criança grita em silêncio, tentando manter o barulho o mínimo possível. Cada movimento dele é um tijolo adicionado à muralha de traumas que a cercam. Sua mente foge para lugares distantes, tentando se esquecer do que ocorre em sua cama, mas os gritos de prazer de Jonathan a traem de volta à realidade com um estalo cruel.
A dor é insuportável, mas a determinação de Pietra cresce. Ela sabe que tem que aguentar, que tem que ser valente. E, com cada chicote que a vida lhe dá, a força que a mantém viva se torna um poço cada vez mais profundo. E, nesse poço, encontra a raiva e a vontade de vingar-se.
Jonathan ejacula dentro da vagina da garotinha com um grito animal, e a criança sente a desgraça inundando todo o seu ser. O homem se retira dela e a deixa deitada, nua e suja, com as pernas abertas, no meio da cama. A criança sente a humilhação queimá-la por dentro, mas continua impassível, com os olhinhos verdes cheios de ódio.
"Podem entrar, rapazes, ela é de vocês, divirtam-se", diz Gabriela com um sorriso lascivo, abrindo a porta do quarto. Lucas e Murilo entram, os olhares deles brilhando com a mesma voracidade que eles viram em Jonathan. A criança se encolhe na cama, tentando se esconder sob as cobertas.
Murilo, o homem de 39 anos, com olhinhos cafés e cabelo encaracolado, caminhou em direção a eles com um passo seguro, trazendo consigo um cheiro a tabaco e whisky. Sua mão toca a pele macia de Pietra, fazendo com que a criança se estremeça. O olhar que ele derrama é de um predador que enxerga a presa indefesa.
"Você é tão bonita, querida", diz ele com um tom que deveria ter soado gentil, mas que em Pietra soa, somente transmitia o mal. Lucas, o jovem de 19 anos, com o rosto sujo de barba e tatuagens, seguiu atrás, aparentando nervosismo. Sua mão tremeu um pouco, mas ele apressou o passo, ansioso por participar daquilo que via como um ritual de iniciação.
Sem demoras, Murilo começa a penetrar a vagina dela, sem a mínima consideração pelas marcas que Jonathan deixara. A criança sente os dentes serrarem com o esforço de manter os gritos reprimidos. Ele se move com lentidão, gozando da resistência que encontra em cada centímetro de carne jovem e suave. A dor se torna tão intensa que as lágrimas rolam pelas bochechas delicadas de Pietra, mas eles interpretam isso como sinal de prazer.
Murilo, apesar da idade e da experiência, se sente inexperiente diante da pureza desta cena. Os músculos da menina se contraem em torno dele, e o choque da novidade faz com que ele grite de prazer. Suas mãos grossas agarram os seios pequenos de Pietra, moldando-os com brutalidade. A criança sente a boca secar e a garganta apertando com a dor, mas o homem continua a empurrar com força, cada entrada e saída um estouro de ferocidade.
Lucas, em contraste, se mantém em silêncio, observando tudo com olhos que brilhavam de excitação. A virilha dele pulsava com a vontade de participar, e a ansiedade de agir era visível nas costas da mão que ele masturbava com nervosismo. A tensão no quarto era tanta que a criança sentia que o ar se tornara espesso e quente.
A penetração de Murilo tornou-se cada vez mais agressiva. Suas mãos encontravam-se agarrando os quadris da garotinha, empurrando-a para cima e para baixo com força. A cada entrada, um grito de satisfação. A carne dele bateu contra a dela com um som que se misturava com o chuvar fora. A criança sentia que o coração ia parar a qualquer instante, mas continuava a agarrar as almofadas, com as unhas afundando na tecida, buscando um ponto de apoio que a ancorasse nesse pesadelo.
Murilo ejacula com força, enchendo a vagina de Pietra com o seu sêmen. A criança sente a repugnância subir-lhe à garganta, mas agora é Lucas quem se prepara para a substituir. O jovem olha para a menina com desejo e insegurança. Sua inexperiência se reflete em cada movimento hesitante, mas a excitação que emana dele é incontestável.
Lucas, com cuidado, puxa as pernas de Pietra para cima, posicionando-a de maneira que o acesso às profundezas dela seja facilitado. Sua ereção pulsante toca o nariz dela, e a criança sente o medo crescer. Ainda assim, com os olhinhos verdes cheios de desafio, ela enxuga as lágrimas com o braço, determinada a manter a dignidade, apesar da degradação a que está sendo submetida.
Murilo, satisfeito, se afasta da cama, deixando a criança exposta e tremendo com o ar frio da noite que entrava pelas cortinas. Lucas, agora em posição, olha para os olhos da menina com um desejo voraz. Com um movimento brusco, ele empurra a garotinha para baixo, invadindo-a com a força da inexperiência. A dor que a envolve é tão intensa que a criança perde o fôlego por um instante, mas rapidamente se recupera, pois sabe que o pior ainda está por vir.
Gabriela, que assistia tudo de perto, com a boca semi-aberta e os olhinhos café brilhando de excitação, começa a se masturbar, murmurando palavrões suaves, que se misturam com o som da chuva fora. O cheiro do sexo e do medo preenche o quarto, tornando o ar cada vez mais pesado.
Lucas, agora em pleno domínio de si, começa a se mover de maneira errática, sem ritmo, mas com a força da juventude. Os olhinhos verdes de Pietra se encontravam com os olhinhos pretos da mãe, que agora olhavam com frenesi. A criança sente que o corpo dela se quebra em mil pedaços, mas continua a olhar fixamente, com a boca seca e a respiração agitada.
Gabriela, notando o desconforto de Lucas, se aproxima da cama e, com um toque sutil no ombro do jovem, puxa a criança com a outra mão, forçando-a a olhar para o rosto dela. "Você gosta, não é verdade?" Sussurra ela, com um sorriso que deveria ser terno, mas que aqui é um gesto macabro. "Você gosta de ver mamãe a se divertir, não é?" A criança abre a boca, mas nenhum som sai, a garganta agora tomada por um nó de desgosto.
Olhando em torno da sala, a criança vê que as velas estão quase queimadas. A luz fraca que elas emitem dança nas sombras, criando figuras grotescas nas paredes. O quarto, que deveria ser um símbolo de segurança e pureza, agora é um cenário de horror. O cheiro do tabaco e do whisky de Murilo mistura-se com o perfume barato da mãe, criando um miasma nauseabundo.
A dor de Lucas empalando-a é agora uma constante, mas a criança encontra força em algum lugar. Sua mente vagueia por sonhos que parecem cada vez mais distantes, por momentos de inocência que lhe foram roubados. A ira cresce a cada puxão que Lucas dá, em cada gesto que a mãe faz. Ela sabe que eles pensam que a estão dominando, que estão quebrando a vontade dela, mas o que eles realmente estão fazendo é forjando um fogo em suas entranhas.
Lucas ejacula em Pietra, o rosto dele distorcendo-se em um gesto de prazer descontrolado. O sabor amargo da traição é agora misturado com o cheiro da carne fresca e do sêmen. A criança sente o peso dele em cima dela, a humilhação daquele ato ultrajante, mas a ira em seus olhinhos verdes brilha com intensidade renovada.
Enquanto Lucas se retira, pantelante, Gabriela se aproxima da criança. Sua mão, agora untada em suor e saliva, acaricia o rosto da menina com um toque que deveria ser suave, mas que aqui é desprezível. "Agora você sabe o que é ser uma mulher, minha pequena princesa", diz, com um sorriso que se enche de sangue.
Jonathan chega perto da menina, vê a vagina dela saindo esperma e sangue e diz "ainda não acabou, princesa". A coloca de bruços e lambe o cuzinho dela, anunciando a próxima cena seria anal.
A criança sente a boca se encher de saliva amarga. A ideia de ter que enfrentar aquilo é insuportável. Mas ela sabe que tem que continuar resistindo.
Com a força que lhe restava, Pietra tenta se levantar da cama, mas a mãe a empurra de volta, com um riso estridente. "Não, querida, o show ainda não terminou", diz Gabriela, e a expressão em seus olhinhos cafés de repente parece se transformar em um brilho diabólico.
Jonathan, agora com a ereção renovada, puxa a criança com um movimento brusco, girando de costas e forçando-a a sentar em cima dele. O medo que a domina agora é substituído por um desejo fervoroso de se livrar desses monstros que a cercam. A criança sente a ponta da verga dura dele pressionando contra a entrada de seu ânus delicado, e com um suspiro de resignação, tenta se acomodar no que sabe que será outro ato de violência.
A carne dele se empurra lentamente, e a criança toma fôlego profundo, tentando conter o grito que pede para sair. Os olhinhos dela se fecham com força, e as lágrimas rolam pelas bochechas sujas, misturando-se com o suor. Mas a determinação que a impulsiona é tanta que, em meio às dores que a atingem, a criança começa a se balançar, acompanhando o ritmo dele.
Jonathan, surpreso com a reação de Pietra, a agarra com força, mas a garotinha continua a se mover, cada movimento dela é um passo em direção à libertação que deseja. Os gritos dele se tornam cada vez mais altos, e o cheiro a fogo que impregna o quarto se intensifica.
Murilo e Lucas observam a cena com olhares vorazes. O desejo deles cresce a cada grito, a cada gota de suor que percorre a pele da criança. A tensão no ar é tanta que a chuva que continua a bater nas janelas parece diminuir em intensidade.
Lucas, agarrando a almofada com as mãos suadas, começa a se masturbar novamente, assistindo com atenção a cada movimento de Jonathan em cima de Pietra. Sua ansiedade se transforma em frenesi, e ele sabe que logo será a sua vez de provar a carne jovem e macia da garotinha.
Murilo, por outro lado, fica quieto, observando tudo com um olhar que mistura desejo e preocupação. A expressão da criança o perturba, mas a excitação que o domina é tanta que ele se abstém de intervir. Em meio a isso, a chuva que cai fora se torna cada vez mais intensa, e o som dos raios que atingem o chão se mistura com os gritos de Jonathan, que se tornam cada vez mais bestiais.
Jonathan ejacula no ânus dela com um grito animal, e a criança sente que o fogo de vingança em si mesma cresce. Com os olhinhos fechados, imagina um dia em que será capaz de se livrar desses monstros. A raiva que a enche se torna um amuleto, um foco que a impulsiona a continuar.
Murilo, percebendo que a criança se acalmou, se move com cuidado, tentando ser gentil. "Não tenha medo, pequena", murmura, com o olhar que deveria trazer conforto, mas que aqui traz somente a sombra da perversão. Sua mão começa a acariciar os seios delicados da garotinha, mas o toque é tão sujo que a pele de Pietra se estremece de repulsa.
Lucas, que aguardava ansiosamente, agora se ajoelha ao lado da cama, a olhar com o desejo nus. Sua mão descansa na barriga da menina, que tenta se contorcer, mas os músculos dela estão exaustos. "Minha vez agora", diz ele, com um sorriso que deveria ser inocente, mas que se torna um gesto grotesco neste contexto.
Com movimentos lentos e deliberados, Lucas se posiciona atrás dela e começa a lubrificar a verga com a saliva dele. A criança sente a boca se encher de vontade de vomitar, mas tudo o que pode fazer é agarrar as almofadas com força. A humilhação e a raiva se misturam a um medo que parece ter tomado conta do universo.
Murilo, agora sentado na cama, continua a acariciar a pele da garota com um toque que se torna cada vez mais brusco. Sua respiração agita, e a criança sabe que ele tenta se manter em cima da situação. Mas a expressão em seu rosto dá a entender que ele se sente atraído por aquilo que vê.
Murilo posiciona o pênis na vagina dela e Lucas no ânus e ambos penetram de uma vez. A criança sente um estalo e um calafrio que a percorre, mas agora, a dor e o medo se misturam com a raiva que arde em si. Com um grunhido, Murilo começa a empurrá-la em um ritmo constante. A cada puxada, a criança sente a carne a abrir, permitindo a entrada do outro homem.
Gabriela, agora de joelhos no chão, olhando tudo com um brilho sádico, começa a estimular a vagina da filha com a boca, tentando trazer um semblante de prazer à cena que a criança sabe ser falsificada. A sensação de ser usada e degradada é tanta que a garotinha sente que a alma dela se solta de seu pequeno e frágil corpo.
Lucas vai lentamente aumentando o ritmo enquanto Murilo se descontrola e vai socando com força na vagina da menina de 7 anos. O som da carne a bater contra a carne mistura-se com os gritos da chuva que se torna cada vez mais intensa. A criança sente a dor se espalhar por todo o corpo, mas a ira que a sustentava começa a vacilar.
"Nunca irei parar de lutar," murmura entre dentes, mas as palavras se perdem no som da chuva que agora parece gritar com ela. A cada empurrada, a criança sente que a vida dela se escapa por aquelas feridas abertas, mas a promessa de vingança a mantém acordada.
A carne de Lucas se encaixa com perfeição em cada movimento de Murilo. Os gritos dele se misturam com os de Murilo, e a criança sente que o quarto se torna pequeno, o ar fica pesado e o cheiro da traição se espalha por todo o ambiente. Sua vagina e ânus estão em chamas, mas a pequena garota continua a se balançar, acompanhando o ritmo dos homens que a usam.
Cada puxada que Murilo dá em sua vagina, cada empurrada de Lucas em seu ânus, envia ondas de dor que se espalham por todo o corpo dela. Mas a criança encontra força em algum lugar, força que a impulsiona a continuar a se mover, a resistir a ser quebrada. Os músculos dela se contraem e os homens gritam de prazer, interpretando isso como sinal de aprovação.
Ambos ejaculam, sujando a bucetinha e o ânus dela. A criança sente a degradação e a desumanização em cada gota de sêmen que entra em si, mas a ira continua a crescer. Neste instante, a mãe se ajoelha entre as pernas da criança, com a boca cheia do sabor da traição. "Mamãe, por quê?" Gagueja a menina, a voz quebrada de desgosto.
Mas Gabriela, com o olhar cheio de loucura, ignora as palavras da filha. Em vez disso, começa a chupar o sêmen dos homens que se encontravam em Pietra, mastigando-o com prazer e devolvendo à boca da menina. "Sabia que você gostaria disso," murmura, com os olhinhos café brilhando de malícia. A criança, com a boca cheia do amargo fluido, sente a náusea subir, mas a obriga a engoli-lo, pois sabe que qualquer resistência será punida com violência.
Gabriela bota Pietra ajoelhada enquanto Jonathan se masturba com a criança a olhar, a boca cheia do sabor de traição. "Agora você sabe o que é ser verdadeiramente desejada", diz com um sorriso sinistro. A criança tenta reagir, mas a força a abandonou. A noite parece que vai durar para sempre, e a chuva continua a martelar a janela com cada gota que se quebra em mil pedacinhos de angústia.
Jonathan ejacula no rostinho dela e os outros seguem o exemplo, com Lucas e Murilo se masturbando e soltando a semente no chão. A cena se transforma em um ritual depravado, com a mãe ajoelhada diante do homem que a usou, os olhinhos dela brilhando com um desejo que a criança não entende. O quarto, agora recheado de cheiro a sexo, suor e raiva, se torna o reflexo da alma daqueles que a cercam.
Ambos se vestem e saem dali, deixando Pietra destroçada e Gabriela toda gozada. A criança, com os olhinhos verdes cheios de desprezo, observa a mãe sair da sala com os homens. O silêncio que se instala é tão pesado que a chuva parece ter parado por um instante. A cama, que deveria ser sagrada, agora é um altar de perversão.
Gabriela retorna, com um lençol sujo e um jarro de água fria. Com movimentos bruscos, limpa o rosto da criança, o que faz com que os olhinhos dela se encham de lágrimas de raiva. "Não chores, filhinha", diz a mãe. "Isso é o preço a pagar por ser tão linda." A criança, com a garganta seca e o coração em pedaços, sente que as palavras da mãe são a gota d'água que estourou o copo da sanidade.
Jonathan, Lucas e Murilo riem baixo no corredor, comentando a noite e a "frescura" de Pietra. O som deles se afasta, e a criança sente um peso ser removido do peito. Agora, sozinha com a mãe, a tensão no quarto se eleva a um nível que quase é palpável. A chuva continua a bater nas janelas, mas agora a criança vê-a com outros olhos: cada gota de chuva que corre é um grito silencioso de libertação que anseia.
"Amanhã viram outros, tá?" Disse a mãe com um tom que deveria ser de normalidade, mas que a criança sente ser um chicote em sua alma. A ideia de que isso iria se repetir a cada noite aterroriza a menina, mas a fúria em si mesma cresce a cada palavra que a mãe pronuncia.
Comentários (1)
Ricardo dotado: Só quem já pegou uma sabe como e já fiz muito isso com minha afilhada de 8 anos mas meu sonho e fazer uma dp quem faz ou já fez isso tbm me chama @Ale190528
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