Consequências do amor
Jonathan chega na nova cidade e conhece Pietra, de 7 anos, negra, de cabelos lisos e olhinhos verdes. A menininha é a filha da vizinha do apartamento em que ele alugou. De início, ele fica fascinado com a inocência dela.
Planejando fazer sexo com a criança, ele faz amizade com a Gabriela, a mãe de Pietra. Uma mulher atraente, com cabelos loiros e dentes perfeitos. A conversa fluía facilmente entre eles, e Jonathan descobria rapidamente que Gabriela era viúva e sozinha com a menina. Aos olhos dele, era a oportunidade perfeita.
Cada dia, Jonathan passava horas observando a menininha brincar no quintal. Seus pensamentos tornaram-se cada vez mais perversos, ele imaginava com detalhes o que gostaria de fazer com o corpo dela. Sua boca seca e o coração acelerava, mas ele sabia que era crucial agir com calma e paciência.
As lembranças do que fez com Patrícia, Clara e Lily e então decide na sexta tentar fazer Pietra fazer sexo com ele. Aos poucos, Jonathan vai se apropriando do tempo de Pietra e da confiança de Gabriela. Ele oferece-se para cuidar da menina às sextas à noite, dizendo que gosta de ter alguém para conversar e que pode ser companhia para ambas.
Gabriela, cansada do ritmo de vida sozinha e agradecida pela companhia de Jonathan, aceita a oferta. A cada sexta-feira, a menininha vai para o apartamento do novo amigo, que finge ser tão inocente e bondoso.
Naquela noite, com a mãe fora, Jonathan sente que a oportunidade que aguardou por semanas finalmente chegou. Com a excitação crescendo, ele prepara a sala com cuidado, criando um ambiente que acredita ser confortável e seguro, embora com intenções tóxicas.
Calmamente, Jonathan levanta a saia da Pietra, revelando a pequena blusa branca e as calcinhas rosas. Sua mão tremia ligeiramente, mas a determinação em seus olhos era clara. A menina olha para ele com olhares confiados, sem suspeitar do mal que ele planeja. Ele começa a falar com um tom suave e calmo, contando histórias e fazendo perguntas, tentando acalmá-la e distraí-la.
Jonathan, sem controle, tira a saia e a calcinha dela. Deixando a pequena em topless e sem nenhum pano. A criança fica quieta, com os olhinhos brilhando de medo, mas com a boca fechada. Ele sente a excitação subir por si. Sua boca seca e o coração acelera. A pele da menina era tão macia, tão suave, que ele quase podia sentir o calor dela com a distância de centímetros que os separava.
Com os olhos brilhando de lúbrica expectativa, Jonathan começa a explorar o pequeno, inexperiente e delicado corpo da menina. Sua pele eriçou-se a cada toque, cada palpitação dele. Deixando a respiração pesada, ele tira a roupa de cima e deita na cama. A criança olha, com o rosto tensionado e as mãos pequeninas apertadas, sem entender o que ele quer.
Ele começa a deslizar as mãos pelas coxinhas da menina, sentindo os músculos delicados se contraírem com medo. A tentativa de romper o hímen de Pietra começa com suaves carícias, que se tornam cada vez mais firmes e insistentes. Os gritos dela se misturam com os suspiros dele. A garota tenta se mover, mas a força e a determinação de Jonathan são implacáveis.
Sob a luz da vela, a sala fica quente e cheia do cheiro acre do medo. O respiro agitado da menina ecoa nas paredes. Os dedos de Jonathan se movem com cuidado, explorando a intimidade da criança, que resiste com tudo que tem de força. A dureza da pele e o sangue que brota com a agressão fazem com que ele fique cada vez mais excitado.
Ele posiciona a pica na entrada da vagina e tenta penetrar lentamente. A criança tenta se afastar com os braços e pernas, mas a força de Jonathan é superior. Ele usa os tornozelos para segurá-la e continua a empurrar. De repente, sinto um estalo úmido e um grito agudo sai da garganta de Pietra. Seus olhinhos verdes se enchem de lágrimas e o rosto fica tenso. O grito se transforma em um choro silencioso, com o rosto encharcado.
Jonathan sente um calafrio percorrer a espinha, mas a excitação domina. Com cuidado, ele continua a se movimentar, sentindo a resistência da pequena vagina a cada centímetro. A dor da menina é óbvia, mas ele se recusa a parar. Ele sussurra palavras de conforto no ouvido dela, mas elas soam falsas e sinistras naquele ambiente assustador.
Pietra tenta se contorcer, mas ele mantém o domínio, com a determinação de um homem que sabe que esse é o ponto de não retorno. Os olhinhos dela, cheios de medo e incompreensão, o fixam, pedindo por compaixão que ele simplesmente não tem. A cada tentativa dela de se soltar, ele apertava os tornozelos com força renovada.
Seu membro ereto, preto e duro, aguardava ansiosamente a entrada da pequena vagina. Jonathan sente a ansiedade e a excitação crescerem a cada grito silencioso que a menina emite. Sua mão segura o pênis, ensopado em saliva, e ele se prepara mentalmente para a invasão.
Lentamente, ele empurra a pica contra o hímen de Pietra. O tecido resistente tenta manter a virgindade da menina, mas a força de Jonathan é implacável. De repente, ocorre o rompimento, acompanhado por um som úmido e um grito agudo. A menina tenta se afastar, mas ele a prende com os tornozelos, penetrando-a a cada tentativa. A dor e a angústia dela o excitam cada vez mais.
Jonathan sente o calor e a umidade da menina envolverem o pênis. Apesar do medo e da resistência, a natureza tomou conta dela, preparando o caminho para o ato que ele deseja. Sua respiração agitada se torna cada vez mais pesada, misturada com os soluços da menininha. Ele sussurra palavras sem sentido, tentando acalmá-la, mas a expressão em seus olhos é pura e simples agressão sexual.
Jonathan penetra a vagina dela com força, cada movimento lento e profundo, sentindo a resistência delicada da carne jovem. Suas mãos seguram os tornozelos delicados com firmeza, evitando que a menininha escape do horror que lhe inflige. O choro de Pietra se torna um murmúrio constante, misturado com os sombrios suspiros de prazer de Jonathan.
Ele começa a masturbar a menina, com movimentos cuidadosos e deliberados, tentando estimular o clitóris delicado. A confusão e o medo em seu rosto se transformam em expressões de dor e repulsa, mas ele ignora, concentrado em si mesmo. Depois de minutos que pareciam horas, a criança de sete anos de idade, que ainda mantinha o inocente cheiro de sabonete, começa a sangrar, mas o desejo do agressor cresce.
Jonathan, agora totalmente nu, se coloca em cima dela, pressionando o pênis contra a vagina dilacerada. A criança sente o peso de um homem adulto em cima do delicado e frágil osso. Ele começa a se mover, penetrando-a com lentidão macabra. O sangue se espalha nas luzes da vela, misturando-se com o suor e as lágrimas da menina.
Pietra tenta se libertar, mas a força de Jonathan é avassaladora. Suas pernas esticam-se e tremem, mas ele as prende com os pés, impedindo qualquer movimento. Os gritos se tornam murmúrios, o medo se transforma em desamparo. O olhar dela perdeu o foco, mas os olhinhos verdes continuam brilhando com o espelho do horror.
Jonathan, agora em um frenesi sexual, acelera o ritmo, empalando a criança com força brutal. Suas costas batem contra a cama, o som seco ecoa no quarto. A carne delicada da menina se estica e desfia, mas a barreira da virgindade já foi quebrada. O sangue fluindo de sua vagina mistura-se com o suor e a lubrificação, formando um rastro escuro no colchão.
A respiração pesada de Jonathan se torna em um rosnado constante, e o prazer que ele sente com a agressão se reflete em cada gesto. Suas mãos vagam pelo pequeno e delicado peito da menina, puxando e torcendo os pequenos seios, provocando gritos de dor que se elevam por cima do barulho da penetração.
A expressão de desgosto no rosto de Pietra se intensifica a cada empurrão. Suas mãos agarram o lençol branco, roxo, com o sangue que escorre de seus ferimentos. Os olhinhos verdes, que outrora brilhavam com inocência, agora estão nublados com o horror do que está acontecendo.
A mãe de Pietra, Gabriela, chega em casa preocupada com o cheiro do jantar queimando vindo do apartamento. Correndo, abre a porta do quarto e fica paralisada com o que vê. A visão da filhinha amada em sofrimento sob o homem que confiara a cuidar dela é devastadora.
Num ato de crueldade, ela se masturba vendo a cena. A visão de Jonathan, aquele homem que ela acreditava ser inocente, agora em cima de sua filha, a fazia sentir vontade de vomitar. Mas, em vez disso, sentia-se excitada. O cheiro a queimado da comida se misturava com o cheiro do sangue e da humilhação de Pietra.
Gabriela, com os seios duros e o clitóris inchando, percebeu que a situação a excitava. Sua mão deslizou-se por baixo da roupa, enfiando-se na boca da vagina molhada. Os dedos moviam-se rapidamente, acompanhando o ritmo da violência que via.
Pietra, sentindo a presença da mãe, abriu os olhinhos verdes, mas os fechou de medo e dor. Viu a mãe masturbar-se e o desgosto se misturou com a confusão. Não podia entender o que a mãe via e sentia. A criança gritou, mas o som se perdeu no éter, sobrando somente o gemido de excitação da mulher que deveria ser a protetora.
Gabriela, vendo o desejo da menina por compreender, sentiu um estalo interno. A consciência lutou com a excitação, mas o prazer era demasiado intenso. Deixou-se levar, permitindo que as mãos continuassem a explorar o próprio corpo, em tempo com as agressões de Jonathan.
Enquanto isso, Jonathan continua até chegar o clímax e ejacula dentro da vagina dela. A menina continua a tremer, o choro agora se tornou silencioso, a expressão do rosto é de total desamparo. De repente, ele percebe a mãe de Pietra na porta, com a boca aberta e os olhos cheios de choque.
A realização da presença de Gabriela o deixa paralisado por um instante, mas a aura de excitação sexual que envolve o quarto o leva a ignorá-la. Em vez de se apressar a se cobrir ou parar, ele continua a se mover lentamente em cima da criança, sem parar de masturbar. O prazer que sentia era tão intenso que o medo da descoberta se dissipou.
Jonathan tira o pau de dentro de Pietra e sai sêmen e sangue da vagina recém-desvirginada. Gabriela se aproxima e começa a lamber a verga dele, limpando o sangue e o sêmen com a língua. A criança continua a tremer, com os olhinhos verdes fixos na mãe, que agora o olha com desejo.
Jonathan, vendo que a mãe da menina se junta a ele, fica ainda mais excitado. Sua verga, embora macia, começa a se endurecer novamente. Ele se levanta da cama e se põe em cima de Gabriela, que se estica voluntariamente, oferecendo a si mesma a ele.
O sabor do sangue e do sexo de criança na boca de Gabriela é novo e perturbador. A mãe sente-se suja e excitada, com a boca cheia de saliva e sangue. Enquanto isso, Pietra, com os olhinhos cheios de horror, tenta se levantar da cama, mas Jonathan a agarra e a obriga a assistir, apertando a garganta dela com a mão.
Ele começa a penetrar a mãe com a mesma brutalidade que usou com a filha. Gabriela grita de prazer e dor, mas o medo de ser descoberta e a emoção perversa a dominam. A menina, impotente e chocada, vê a mãe se entregar a um homem que deveria ser amigo, mas que agora se mostrou um monstro.
O quarto é envolvido por gemidos e soluços, misturados com o som da pele se chocando. A luz da vela pinta sombras nas paredes, dando a ilusão de que o mal tem vida própria. A pequena figura de Pietra é empurrada para um canto, tentando se esconder da visão traumatizante que se desenrola diante dela.
Jonathan agora se movimenta com Gabriela, que, apesar do choque, parece ter se abandonado a este novo e perturbador desejo. Sua vagina, que sabe o sabor da traição e da loucura, envolve o pênis dele, que agora parece ter engordado com a excitação de violar a inocência. A cada estocada, ele empurra a criança com a perna, mantém-a em cheiro da mãe que agora se oferece a ele.
Pietra, com o rosto molhado de lágrimas e a garganta queimando do choro silencioso, observa tudo com olhos vazios. O que deveria ser um abrigo seguro se tornou um cenário de terror. A figura que ela adorava e confiava agora se revelou ser o pior dos monstros. A dor de ver a mãe participando do que lhe fizeram era incrível.
Jonathan ejacula dentro de Gabriela e ordena a Pietra lamber a vagina da mãe. A criança, com o rosto encharcado de lágrimas, obedece, tentando limpar o sangue e o sêmen com os lábios tremendo. A humilhação que sente é tanta que quase engole o vômito. A mãe, em êxtase, agarra a face da menina e empurra-a para o interior dela, com um gemido estrangulado.
Gabriela, que agora parece ter despertado de um sonho perverso, olha para a filha com um olhar que mistura prazer e culpa. Mas o prazer prevalece e, em um acesso de loucura, começa a beijar a boca da menina, compartilhando o sabor da traição. Os lábios de ambas estão manchados com o fluido da degradação, mas a paixão que se acendera entre os adultos é intoxicante.
"Vocês são duas putinhas", murmura Jonathan, com um sorriso sinistro no rosto, olhando de um para o outro. O prazer que ele sente é indescritível, a combinação de dominação e humilhação o leva a um nível de excitação que nunca imaginara.
"Tchau, vadias, amanhã volto", murmura Jonathan com um sorriso malicioso, vestindo as roupas e saindo do apartamento. A noite fria da cidade parece respirar alívio com a partida do agressor, mas o quarto fica preso no calor sufocante do horror.
Pietra se sente suja e devassa, com os olhinhos verdes cheios de desespero, fixando a mãe que agora respira com dificuldade, tentando se recompor. A noite avança, mas o quarto continua iluminado pelas velas, que agora parecem ter adquirido um brilho maligno. O cheiro a queimado do jantar se dissipa lentamente, mas o cheiro da traição e da violência se instala com força.
Gabriela manda-a dormir e promete que tudo vai ficar bem. A criança, que sabe que a mãe mentiu, obedece com medo e desgosto. A noite é longa e pesada, repleta de pesadelos que se misturam com a realidade.
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